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COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL: UM ESTUDO DE CASO NA ONG VERDE VIDA | Revista Tecnológica

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Academic year: 2020

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COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL: UM ESTUDO DE CASO NA ONG VERDE VIDA1

Joel Alves de Souza2

Andressa Pacheco Moschetta3

RESUMO

Em meio a um mundo globalizado onde a competitividade organizacional cresce disparadamente, empresas de pequeno e grande porte tem buscado novas estratégias para se manter no mercado. Logo, fazer uso da comunicação empresarial com foco nos resultados

passou a ser uma prioridade. Quando o tema abordado está inserido em uma ONG4 sem fins

lucrativos, a necessidade de manter um esforço de comunicação integrada com o departamento de Marketing da organização como estratégia empresarial se torna ainda maior. Tendo em vista a importância que a empresa dá para a manutenção de sua credibilidade e reputação de sua marca perante seus parceiros, e até mesmo para o governo. Devido a grande relevância deste assunto para o meio empresarial e acadêmico, este estudo aborda a importância da comunicação empresarial juntamente com as demais ferramentas estratégicas de marketing dentro da ONG Verde Vida, uma organização que desenvolve um importante papel para a sociedade, através de seus programas social, educacional e ambiental. Por ser uma necessidade dentro da organização objeto deste estudo, através de uma pesquisa bibliográfica e um estudo de caso, este trabalho tem por objetivo o desenvolvimento de um plano de comunicação empresarial, com foco no aumento das arrecadações mensais concedidas por seus parceiros. Com a conclusão deste trabalho, será possível levantar dados reais aproximados do aumento dos resultados mensais da organização, caso a metodologia proposta seja implementada.

Palavras-Chave: Comunicação Empresarial. Marketing. Organização não Governamental.

1 INTRODUÇÃO

Manter-se competitivo no mercado é o objetivo de toda empresa. Porém, para alcançar suas metas e aumentar seus resultados, a organização precisa ter em seu planejamento estratégico, esforços de comunicação que possam garantir sua credibilidade perante seus clientes e a reputação de sua marca no mercado.

1 Artigo Científico apresentado como requisito para obtenção do título de especialista em Gestão Estratégica de

Pessoas.

2

Engenheiro de Produção Graduado pela UCEFF Faculdades, 2014. E-mail: joelalves_souza@yahoo.com.br

3 Orientador do MBA Gestão Estratégica de Pessoas da UCEFF Faculdades. E-mail: andressa@uceff.edu.br 4 ONG: Organização Não Governamental.

(2)

Em meio à alta competividade organizacional, o desenvolvimento de um plano de comunicação empresarial, com foco nos resultados tem sido uma estratégia adotada por empresas de pequeno e grande porte, independente de seu ramo de atuação no mercado. Segundo Dias; Toniato (2009, p. 17), “as novas visões empresariais, aliadas ao avanço tecnológico, vêm dando à comunicação empresarial, ou organizacional, conforme defende alguns autores, não só um caráter mais moderno, mas também estratégico”.

Um plano de comunicação empresarial eficaz tem sido a saída para empresas competitivas. Pois, além de manter sua reputação no mercado, também é visto como parte de um planejamento estratégico de marketing na divulgação e posicionamento de sua marca. Um planejamento estratégico, na visão de Campomar; Ikeda (2006, p. 83), “é o processo de determinar os objetivos principais da organização, alocar fundos e iniciar ações designadas para alcançar estes objetivos”.

Devido à inexistência de um plano de comunicação empresarial na ONG Verde

Vida5, objeto deste estudo, buscou-se apresentar uma estratégia de marketing com foco no

aumento das arrecadações mensais da empresa. Porém, qual a melhor estratégia de marketing deve ser adotada para atingir os objetivos da organização?

Com dados coletados através de um estudo de caso desenvolvido com base na

Análise de SWOT6, foi possível desenvolver um plano de comunicação empresarial

combatendo as fraquezas existentes na organização amenizando as ameaças encontradas garantindo o aumento dos resultados.

Durante o desenvolvimento deste estudo, foi apresentado dados atuais reais das arrecadações mensais da empresa referente ao ano de 2015, fazendo uma provisão de resultados futuros, através da implementação do plano de comunicação desenvolvido. Através de um levantamento bibliográfico em obras de grandes autores e outros estudos já realizados, foi possível compreender que um plano de comunicação, quando desenvolvido com base na visão e missão da empresa, podem trazer resultados surpreendentes para a organização.

5 Localizada no Município de Chapecó Santa Catarina. 6

SWOT: Sigla em inglês que significa: Strenghts (forças), Weaknesses (fraquezas), Opportunities (Oportunidades) e Threats (ameaças). Também conhecido em português como análise/ matriz FOFA.

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2 COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL

Segundo Torcato, apud Torres (2007), “a comunicação empresarial é vista como uma ferramenta de desenvolvimento e expansão de uma empresa agindo na integração de forma a agilizar toda informação dentro da organização”. “É um processo fundamental entre indivíduos e organizações, uma troca de informações tornando as mensagens mais claras” (CHIAVENATO, apud GRACIE, 2010, p. 11).

“A comunicação empresarial, além de atualmente se apresentar por vários profissionais do ramo com termos diferentes, também vem evoluindo ao longo dos anos, no que tange seu conceito” (DIAS; TONIATO, 2009, p. 17). Seu conceito, segundo Genelot,

apud Cardoso (2006, p. 5), “tornou-se tão esvaziado que o melhor caminho é destruir seu

repertório e pensar na comunicação e na informação como instrumento de gestão que criam e desenvolvem uma cultura organizacional, na qual todos se sintam envolvidos e, de alguma forma, participantes”.

“O papel da comunicação e da informação no ambiente organizacional, sem dúvida, tem despertado o desenvolvimento de diferentes enfoques conceituais e teóricos” (CARDOSO, 2006, p. 1). “A partir do perfil atual do mercado consumidor, é necessário comunicar-se com o cliente e uma boa atenção deve ser dada a este fator na organização” (DIAS; TONIATO, 2009, p. 16).

“Atualmente, a comunicação passa a exercer a importância estratégica numa empresa, assumindo uma posição de importante elemento no processo de inteligência empresarial” (DIAS; TONIATO, 2009, p. 19). “No ambiente empresarial, a ênfase que era dada à produção mudou para a ênfase ao consumidor” (CARDOSO, 2006, p. 6). O autor ainda destaca que, “a empresa precisa, da melhor forma possível, se comunicar com a comunidade, com o cliente, com os agentes governamentais, com os fornecedores, enfim, com outras organizações e/ou agentes que também atuam nesse universo ou rede”.

Na visão de Arruda (2011, p. 9), os objetivos da comunicação empresarial “devem ser claros, específicos, mensuráveis, realísticos, devem estar adequadamente relacionados a fatores internos e externos da empresa”. Ela deve:

a) Avaliar os públicos internos, externos, clientes e fornecedores. Todos devem conhecer e visualizar sua atuação neste processo;

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b) Orientar as ações administrativas. A comunicação deve possibilitar que as ações tomadas sejam vistas como parte de um processo que a empresa está implantado para obter determinado objetivo futuro.

c) Convergir à discussão do Planejamento Estratégico. Todos na empresa devem falar, discutir e trocar ideias sobre o quê e como a empresa está atuando.

d) Facilitar a comunicação na organização. Função fundamental é conseguir uniformizar a comunicação para todos os empregados.

e) Motivar. A comunicação deve ser capaz de criar nos empregados a sensação de pertencer ao processo.

“Nesta nova visão empresarial, a comunicação esta caminhando para assumir um caráter ainda mais abrangente na empresa, influenciando os demais setores de uma organização, em que surge a nova perspectiva conhecida como comunicação integrada” (BUENO, apud DIAS; TONIATO, 2009, p. 19).

No que se refere ao marketing empresarial, na visão de Giraldi (2008, p. 2), a comunicação “é um elemento fundamental para o atingimento do objetivo geral de marketing de uma empresa, um dos principais determinantes de seu sucesso”.

2.1 MARKETING

“Existem diversas definições para o marketing, algumas mais complexas que outras, e algumas com focos mais específicos que outra” (GABRIEL, 2010, p. 27). Souki (2012, p. 20) defende que “marketing é o que os gênios fazem para obter resultados extraordinários em seus negócios”.

Na visão de Cobra, apud Dias; Toniato (2009, p. 11), marketing “é uma atividade humana dirigida a satisfazer necessidades e desejos através de um processo de troca que respeite e preserve os recursos naturais até o último instante, buscando sempre o aprimoramento da qualidade de vida das pessoas”.

Para Campomar; Ikeda (2006, p. 1), “marketing é uma arte na qual um conjunto de técnicas, usadas de acordo com os pendores de cada um, permite que as trocas sejam feitas da melhor forma possível”.

“Outros conceitos importantes, presentes na definição de marketing, são: necessidades e desejos” (GABRIEL, 2010, p. 29).

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No entanto, o principal objetivo do marketing, “é criar, facilitar e estimular a troca. Para isso, é necessário conjugar procedimentos técnicos com uma grande dose de arte e habilidade profissional” (CAMPOMAR; IKEDA, 2006, p. 3). “É conhecer e compreender o consumidor tão bem que o produto ou serviço o atendam completamente e, em consequência, vendam-se sozinhos” (DRUCKER apud SOUKY, 2012, p. 21).

2.1.1 O Ambiente de Marketing

“A sobrevivência e o crescimento das organizações estão diretamente relacionados ao seu esforço para atingir e manter uma vantagem competitiva no ambiente em que atuam, ofertando ao mercado algo que supere os concorrentes” (TOALDO; LUCE, 2006, p. 2).

“A análise do ambiente é um dos fatores mais importante do planejamento de marketing ou de qualquer estratégia. É em função do ambiente que a melhor estratégia de marketing é traçada” (GABRIEL, 2010, p. 33).

“O ambiente induz a estratégia, que conduz ao posicionamento de vantagem competitiva, influenciando a performance de mercado e a performance financeira” (DICKSON, FARRIS; VERBEKE apud TOALDO; LUCE, 2006, p. 2).

Antigamente, segundo Dias; Toniato (2009, p. 11), “o mercado era entendido como o espaço físico que compradores e vendedores trocavam mercadorias. Hoje em dia, mercados são compradores e vendedores que negociam por um determinado produto, a fim de satisfazer as partes envolvidas”. Sendo assim, “as forças do ambiente são elementos preponderantes quando se fala de formação da estratégia, com a concorrência em posição de destaque” (TOALDO; LUCE, 2006, p 2).

“As empresas têm controle sobre o seu ambiente interno e, em algum grau, podem ter também domínio sobre o microambiente de marketing para alterá-los de forma a atender aos seus objetivos” (GABRIEL, 2010, p. 34). O autor ainda destaca que “a empresa não tem controle sobre o Macroambiente, que são acontecimentos incontroláveis”.

“As forças ambientais que pressionam a organização podem ser caracterizadas tanto quantitativa quanto qualitativamente, e, à medida que obtém informações desse ambiente, pode definir seus objetivos e estratégias de ação para alcança-los” (CAMPOMAR; IKEDA, 2006, p. 11).

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2.1.1.1 O Microambiente

“O microambiente de marketing é composto por forças que podem ser alteradas de acordo com a estratégia de marketing desenvolvida pela empresa. Essas forças afetam diretamente a relação da empresa com o cliente, como por exemplo, o atendimento e a satisfação” (RIBEIRO; PICININ, 2012, p. 20)

Na visão de Gabriel (2010, p. 33), o microambiente “é composto de forças próximas à organização, que afetam sua capacidade de atender seu público – alvo – ambiente interno da empresa (departamentos, produtos, pessoas, etc.), fornecedores, intermediários de marketing, clientes, concorrentes e públicos”.

“O microambiente de marketing consiste das variáveis que afetam a empresa em sua capacidade de servir seus clientes e superar a concorrência” (CARVALHO, MARQUES, 2010, p. 6). “Dentre todas as forças presentes no microambiente, a mais frágil e influenciável é o cliente” (RIBEIRO; PICININ, 2012, p. 20).

“Desta forma constitui-se das seguintes variáveis: Monitorar as ações da concorrência; ouvir os Clientes Atuais; ouvir os fornecedores; ouvir os revendedores e distribuidores; monitorar os preços da concorrência; ouvir os clientes potenciais; ouvir os funcionários e ouvir os vendedores” (CARVALHO, MARQUES, 2010, p. 6).

“As forças microambientais são ligadas diretamente umas as outras. A empresa efetua trocas de bens ou serviços com seus clientes, visando à obtenção de lucros. Os clientes são considerados o centro do microambiente, pois toda a cadeia apresentada no microambiente depende do dispêndio do cliente” (RIBEIRO; PICININ, 2012, p. 21).

2.1.1.2 O Macroambiente

“O ambiente externo, descrito como oportunidades e ameaças, representam as forças macroambientais supramencionadas” (RIBEIRO; PICININ, 2012, p. 23). “É composto de forças incontroláveis maiores que afetam o microambiente – forças demográficas, econômicas, naturais, tecnológicas, políticas e culturais” (GABRIEL, 2010, p. 34).

“Embora o gestor não possua o poder de modificá-las, é de suma importância que essas variações sejam analisadas pelo gestor, para definir o direcionamento da empresa,

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buscando aproveitar as oportunidades criadas e evitando as ameaças” (RIBEIRO; PICININ, 2012, p. 23)

“De uma forma geral as variáveis do macroambiente de marketing encontram-se no mesmo quadrante do microambiente” (CARVALHO; MARQUES, 2010, p. 9). Os autores ainda enfatizam que, “entretanto observa-se que num patamar um pouco inferior, afetado principalmente pela utilização, ou seja, as empresas na prática focam-se mais no microambiente do que no macroambiente, pela própria facilidade de análise e de coleta de informações”.

2.1.2 Planejamento Estratégico de Marketing

“É o processo no qual uma empresa analisa o ambiente de marketing (macro, micro e ambiente interno da empresa) com foco nos seus objetivos com um determinado público alvo, traçando as estratégias de marketing para alcançar tais objetivos” (GABRIEL, 2010, p. 35). “Pode ser visto como um processo sistemático para avaliar oportunidades de marketing” (CAMPOMAR; IKEDA, 2006, p. 113).

“O marketing depende de planejamento” (SOUKI, 2012, p. 52). Por outro lado, “a experiência, no entanto, mostra que toda organização precisa de planejamento de marketing, desde a loja com apenas um empregado a uma grande multinacional” (CAMPOMAR; IKEDA, 2006, p. 111).

“Planejar já se tornou um ato intrínseco à gestão de uma empresa, uma vez que os anos mostram que a capacidade de organizar e prever ações traz retornos mais satisfatórios, não só em questões ligadas às áreas financeiras, mas também na melhoria da qualidade dos produtos e/ou serviços oferecidos, o que consequentemente, trará maior satisfação da clientela” (DIAS; TONIATO, 2009, p. 21).

“Dentro deste conceito, surge o planejamento de marketing, cujo objetivo é mostrar à empresa onde ela está indo e como vai chegar em seu destino” (WESTWOOD, apud DIAS; TONIATO, 2009, p. 23). “Depende de dados concretos sobre o mercado que se quer atingir” (SOUKI, 2012, p. 52). O autor ainda destaca que para chegarmos a algum lugar é necessário saber onde estamos, desenvolvendo estratégias levantando os pontos fortes e fracos do negócio em questão.

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“O desenvolvimento de uma estratégia deverá remontar ao processo de uma análise do objetivo empresarial e incorporar ao processo a máxima aplicação de imaginação e criatividade” (ARRUDA, 2011, p. 9). “No sentido mais amplo da palavra, estratégia é a definição de como recursos serão alocados para se atingir determinado objetivo” (GABRIEL, 2010, p. 36).

“O objetivo é a expressão aonde você quer chegar com sua empresa e quando quer estar lá. A estratégia é o caminho que você traçará para poder chegar onde quer no tempo estipulado” (SOUKI, 2012, p. 65).

“A implementação de estratégias é um processo e não um evento e sempre acontecem situações novas que necessitam de reavaliação da estratégia e ajustes corretivos. A busca de melhores maneiras de executar estratégias é um processo contínuo” (ARRUDA, 2011, p. 10).

“A necessidade de planejar e levar a organização para um rumo desejado faz com que cada vez mais, se dê importância à estratégia utilizada no planejamento” [...] (NUSSNER, 2009, p. 13). “Assim, o plano de marketing é o instrumento que nos auxilia a determinar o melhor conjunto de 4 P’s para cada objetivo de marketing” (GABRIEL, 2010, p. 36).

2.1.3 O Composto de Marketing – 4 P’s

“O composto de marketing é a ferramenta estratégica que constitui o coração de qualquer plano de marketing” (GABRIEL, 2010, p. 42). “São caracterizadas como fatores controláveis ela organização e que podem ser manipuladas para influenciar as trocas (também chamadas de instrumentos de política de marketing ou ferramentas de marketing)” (CAMPOMAR; IKEDA, 2006, p. 10).

“É conhecido também como marketing mix” (AMARAL, 2010, p. 2). “Tem a função de trabalhar dentro das estratégias de marketing elaboradas pelo empresário para buscar, atender e fidelizar consumidores” (TORRES; ORLANDI; BAGGENSTOSS, 2010, p. 3).

“Entre as técnicas de marketing, o composto de marketing é um dos princípios que em seu aspecto mais específico é gerado especialmente para satisfazer as necessidades de seus clientes alvos” (ALMEIDA, et al, 2014, p. 2). “É um subsistema que desenvolve estratégias que consideram os efeitos combinados de produto, preço, praça e promoção” (CARVALHO; MARQUES, 2010, p. 2).

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2.3.3.1 Produto

“É a oferta capaz de satisfazer uma necessidade ou desejo, por meio de uma troca” (GABRIEL, 2010, p. 31). “É algo que pode ser oferecido a um mercado para atenção, aquisição, uso ou consumo, e que pode satisfazer um desejo ou uma necessidade” (CAMPOMAR; IKEDA, 2006, p. 20).

“Pode ser algo concreto ou abstrato que possa ser comercializado em forma de produto ou serviço, qualquer coisa que atenda as necessidades dos clientes” (TORRES; ORLANDI; BAGGENSTOSS, 2010, p. 3).“Estrategicamente, o produto é composto de três dimensões distintas e complementares: o produto em si, a sua marca e a sua embalagem” (GABRIEL, 2010, p. 44), onde:

a) Marca é um nome, um termo, sinal, símbolo ou qualquer outra característica

que identifica um produto como distinto de outros.

b) Embalagem tem como principais finalidades a possibilidade de armazenagem e

o transporte do produto.

“Uma empresa pode ter por objetivo oferecer algo de maneira diferente e melhor no mercado, levando o cliente a preferir o produto e até mesmo pagar um preço mais elevado por ele” (TORRES; ORLANDI; BAGGENSTOSS, 2010, p. 3).

“É essencial compreender que produto é qualquer coisa capaz de satisfazer uma necessidade ou desejo” (GABRIEL, 2010, p. 32). “Ele só continuará no mercado enquanto estar atendendo à essas necessidades” (ALMEIDA, et al, 2014, p. 3).

2.3.3.2 Preço

“É o fator que estabelece as condições da troca” (GABRIEL, 2010, p. 42). “Historicamente, compradores e vendedores estabeleciam um preço por meio de negociação” (CAMPOMAR; IKEDA, 2006, p. 23). “É de uma maneira geral o valor monetário colocado no produto ou serviço, que dispõe a ser vendido” (ALMEIDA, et al, 2014, p. 4).

“Algumas empresas trabalham o preço como fator para convencer o cliente que está solicitando algum de seus produtos” (TORRES; ORLANDI; BAGGENSTOSS, 2010, p. 4). É o preço que “define as condições básicas da troca e é, portanto, o P da receita: é por meio dele que a empresa obtém seus resultados” (GABRIEL, 2010, p. 48).

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“A venda de um produto por determinado preço, menos seus custos operacionais é o fator gerador de lucro a qualquer organização” (TORRES; ORLANDI; BAGGENSTOSS, 2010, p. 4.)

“Atualmente, as decisões de preços sujeitam-se a uma série de influencias que se originam não só das necessidades dos compradores e vendedores, mas das condições de mercado e do ambiente” (CAMPOMAR; IKEDA, 2006, p. 24).

“Todas as características relacionadas ao preço, como formas de pagamento (boleto, cartão de crédito, cheque, etc.), parcelamentos (em n vezes ou à vista) etc. são elementos que podem ser usados como estratégias de preço” (GABRIEL, 2010, p. 49).

2.3.3.3 Praça

“É o componente do composto de marketing que define as estratégias e táticas para a

colocação do produto no mercado (placement7), a forma com que ele chegará ao ponto de

venda e de que maneira será exposto ou disponibilizado ao consumidor, ou seja, a praça é o P que lida com as questões que propiciam que a troca aconteça” (GABRIEL, 2010, p. 49).

“Local que possibilita que a troca aconteça” (GABRIEL, 2010, p. 42). “Também entendido como distribuição, pois se preocupa com a repartição e refere-se aos canais através dos quais o produto chega aos clientes” (TORRES; ORLANDI; BAGGENSTOSS, 2010, p. 4).

“As grandes empresas fornecedoras decidem de qual forma seus produtos serão colocados a disposição do mercado alvo” (TORRES; ORLANDI; BAGGENSTOSS, 2010, p. 4). “Uma vez que o empresário está com o produto em mãos, é imprescindível que este seja passado para o cliente, visto que dentro do composto de marketing os pontos de venda, sua localização e distribuição, de uma maneira geral, assumem um papel fundamental dentro do ambiente de marketing” (ALMEIDA, et al, 2014, p. 5).

2.3.3.4 Promoção

“É o quarto elemento que integra o composto de marketing, também conhecida como comunicação de marketing (ALMEIDA, et al, p. 5). “Forma de comunicar ao público-alvo

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sobre o produto, preço e praça, estimulando a troca” (GABRIEL, 2010, p. 42). “É um título amplo dado às técnicas utilizadas para aumentar a consciência, reconhecimento, conhecimento e informações do consumidor a respeito do produto, marca ou da organização” (CAMPOMAR; IKEDA, 2006, p. 28).

“É o conjunto de ferramentas que visa à viabilização e ao aumento das vendas (trocas) e à diferenciação do produto ou da empresa entre seus concorrentes, ou seja, a função da promoção é fazer com que o público alvo conheça a existência do produto e o seu posicionamento” (GABRIEL, 2010, p. 50).

“Qualquer administrador que pensar em promoção, logo se lembrará de propaganda, promoção de venda, relações públicas, marketing direto, ferramentas que podem ser utilizadas por todas as empresas atuantes no mercado” (TORRES; ORLANDI; BAGGENSTOSS, 2010, p. 4).

3 METODOLOGIA

O desenvolvimento deste trabalho deu-se em decorrência de uma pesquisa qualitativa, desenvolvida partindo da necessidade atual da instituição objeto deste estudo – ONG Verde Vida, a angariação de maiores contribuições para garantir a manutenção dos trabalhos beneficentes fornecido à comunidade. Bem como a valorização da mão de obra contratada, no que diz respeito à triagem e separação de resíduos recicláveis.

A metodologia utilizada para o desenvolvimento deste estudo deu-se com base na coleta de dados através de um estudo de caso realizado dentro da organização e uma pesquisa bibliográfica partindo de outros estudos já realizados e obras de grandes autores especialistas

em comunicação empresarial e MKT8, sendo utilizado como estratégia o aperfeiçoamento das

oportunidades existentes visando a eliminação das fraquezas e a amenização das ameaças destacadas através da Análise de Swot.

A coleta de dados, também conhecida como levantamento de dados é um método bastante utilizado no meio acadêmico, no desenvolvimento de trabalhos científicos. Através desta metodologia, é possível o observador ter maior entendimento da realidade. “Baseia-se na atuação de observadores treinados para obter determinados tipos de observações sobre resultados, processos, impactos, etc”. (BARBOSA, 2013, p. 2).

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Um estudo de caso, segundo Goode & Hatt (apud VENTURA, 2007, p. 384), é visto “como um meio de organizar os dados, preservando do objeto estudado o seu caráter unitário”. “Pode ser compreendido como um estudo realizado com foco em uma unidade, um caso único em particular tendo em vista que nem tudo pode ser considerado um caso, pois um caso é uma unidade específica, um sistema delimitado cujas partes são integradas” (VENTURA, 2007, p. 384).

Uma pesquisa bibliográfica trata-se de um levantamento de informações contidas em obras escritas e outros estudos já realizados. “Possibilita um amplo alcance de informações, além de permitir a utilização de dados dispersos em inúmeras publicações auxiliando também na construção, ou na melhor definição do quadro conceitual que envolve o objeto de estudo proposto” (GIL, apud LIMA; MIOTO, 2007, p. 40).

Partindo do princípio de que a ONG Verde Vida é vista como uma instituição sem fins lucrativos de reciclagem de resíduos, para chegar ao objetivo principal deste artigo, o estudo de caso deu-se com a proposta da implementação de um plano de comunicação empresarial, onde será apresentado o real trabalho realizado pela ONG. Também, será mostrada sua importância para a comunidade onde está inserida, conscientizando os empresários e parceiros da organização, a doação de todo resíduo disponível, proporcionando a possibilidade de maiores ganhos para a organização poder manter todo trabalho desenvolvido pela comunidade.

Com base no custo que a organização dispõe para a compra dos resíduos, serão apresentados os valores pagos no último semestre de 2015 com a compra de papelão, dos quatro principais fornecedores, mostrando a margem de resultados possíveis que a ONG teria, caso este material fosse doado pelas empresas parceiras.

4 RESULTADOS

Nesta etapa do trabalho, foi apresentado a análise obtida através da Matriz de Swot, bem como os possíveis resultados a serem alcançados pela ONG Verde Vida, caso o plano de comunicação proposto, seja adotado pela empresa.

Através da Matriz de Swot, conforme mostra a figura 1, é possível observar as principais forças, fraquezas, oportunidades e ameaças existentes dentro da organização.

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Figura 1: Análise de Swot.

Fonte: Dados da pesquisa.

Com foco nas ameaças existentes, comprova-se a necessidade da implementação de um plano de comunicação eficiente na organização, tendo como principal objetivo a divulgação da marca através da promoção de visitas empresariais e acadêmicas, levando ao conhecimento da comunidade em geral, a necessidade de voluntários para trabalhar na organização. Em contra partida, ampliar o número de jovens atendidos pela ONG, garantindo a manutenção e credibilidade de sua marca no mercado.

Por outro lado, é visível a necessidade de aumentar o número de parceiros contribuintes para a manutenção do trabalho voluntário, através de promoções e campanhas de marketing, com foco na conscientização empresarial a respeito da responsabilidade socioambiental.

Grande parte do material arrecadado pela ONG Verde vida, são comprados, reduzindo o lucro de sua venda após a triagem e separação realizada na organização, dificultando a manutenção dos programas sociais desenvolvidos pela organização.

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Conforme ilustra a figura 2, através de um levantamento financeiro do primeiro semestre de 2015, com quatro fornecedores potenciais de papelão, o resíduo de maior rotatividade e valor agregado, é possível observar o real valor pago pela ONG, pela a obtenção destes resíduos.

Figura 2: Pontos Relevantes para o profissional. Fonte: Dados da pesquisa (2015).

Com base nos dados da Figura 2, é possível observar que somente no primeiro semestre do ano, a ONG pagou o valor de R$ 16.353,19 pela obtenção do papelão. Posteriormente, este material é passado pela triagem, enfardado e vendido para outras empresas do ramo, que de contrapartida também são parceiros que ajudam no programa social.

Se consideramos a média mensal paga pelo papelão, teremos um valor de R$ 2.756,03 equivalente a um lucro de aproximadamente R$ 33.000,00 ao ano, caso obtenhamos sucesso na implantação deste plano de comunicação. Isso, levando em consideração apenas os quatro maiores fornecedores de papelão, destacados no quadro acima.

Com a finalidade de aumentar os resultados da organização, este plano de comunicação externo, possibilitará mostrar aos empresários da região através de visitas in

loco, a real importância que estes resíduos tem para a organização. Mostrando também,

através dos dados coletados, o percentual de lucratividade possível caso estes resíduos sejam doados e não vendidos.

Além da campanha de doação dos resíduos, após a explanação do funcionamento de todo o processo da organização, bem como dos trabalhos socioeducativos oferecidos pela

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ONG, será possível firmar novas parcerias com aqueles empresários que tem interesse em elevar sua credibilidade e reputação perante seus consumidores, no que diz respeito à sua colaboração nos projetos socioeducativos oferecidos pela ONG, praticando a reponsabilidade social.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Em tempos de crise, onde a manutenção no mercado requer um bom planejamento estratégico por parte da diretoria da empresa, ter um plano de comunicação empresarial eficiente tem sido uma estratégia de grande potencial para os resultados de uma organização. É necessário se fazer conhecer no mercado, levar sua marca, garantir sua reputação perante seus clientes, parceiros e fornecedores. Para o caso levantado neste estudo, foi possível entender que por se tratar de uma Organização Não Governamental, todo lucro adquirido com o desenvolvimento de um plano de comunicação externa é válido.

Analisando o fato de que a ONG campo deste estudo é vista pela maioria de seus parceiros e fornecedores apenas como uma empresa de reciclagem de resíduos onde são poucas as pessoas que conhecem o lado beneficente da organização, a necessidade do desenvolvimento de ações e uma campanha de divulgação de sua marca, mostrando seu real trabalho prestado, é a necessidade de maior impacto para os resultados finais da organização.

Durante o desenvolvimento deste estudo, foi possível avaliar quem embora a diretoria da Organização tenha consciência de que o plano de comunicação é uma ferramenta de grande valia para a obtenção de resultados, a ausência de um profissional qualificado na área, que tenha interesse em prestar um serviço voluntário à ONG, é a maior dificuldade encontrada. Por outro lado, pelo fato de que uma mão de obra qualificada no mercado exige uma remuneração de alto valor, no momento, esta possibilidade se torna inviável para a organização.

No entanto, através deste estudo, foi possível avaliar que mesmo não tendo um profissional qualificado na área de marketing, a implementação de um plano de comunicação pode ser realizada por outros profissionais, que tenham uma visão estratégica do negócio praticado pela organização.

Também, foi possível concluir que, caso o plano de comunicação proposto seja implementado pela organização, em menos de um ano de trabalho, será possível um aumento considerável de seus resultados, possibilitando a contratação de um profissional qualificado

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na área para dar seguimento aos trabalhos já iniciados, garantindo maiores resultados e manutenção da marca no mercado, bem como sua reputação perante seus clientes, parceiros e fornecedores.

De contra partida, a ONG pode oferecer aos parceiros, um selo social, certificando sua participação financeira e responsabilidade socioambiental com a organização.

REFERÊNCIAS

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Composto de Marketing em Empresas que Comercializam Artigos Religiosos Católicos na Região do Triângulo Mineiro. Disponível em: <http://www.egepe.org.br/anais/

tema04/217.pdf>. Acesso em 12/10/2015.

AMARAL, Sueli Angelica do. Os 4Ps do Composto de Marketing na Literatura de Ciência da Informação. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/tinf/v12n2/04.pdf>. Acesso em 12/10/2015.

ARRUDA, Nirlene Aparecida. A Importância da Comunicação Estratégica Empresarial.

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Figura 1: Análise de Swot.
Figura 2: Pontos Relevantes para o profissional .  Fonte: Dados da pesquisa (2015).

Referências

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