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CONCEPÇÕES TEÓRICAS QUE FUNDAMENTAM AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DAS ESCOLAS PÚBLICAS DO DISTRITO FEDERAL

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ISSN 2179-5037

Revista UNIABEU Belford Roxo V.8 Número 20 setembro-dezembro de 2015

CONCEPÇÕES TEÓRICAS QUE FUNDAMENTAM AS PRÁTICAS

PEDAGÓGICAS DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DAS

ESCOLAS PÚBLICAS DO DISTRITO FEDERAL

Eduardo Dias da Silva1

Resumo: Através deste artigo, elaborado a partir de uma pesquisa qualitativa

de modalidade documental, propomos elucidar algumas concepções teóricas, dentre tantas possíveis na atualidade, balizadoras do projeto político-pedagógico das escolas públicas de educação básica do Distrito Federal, a fim de criar oportunidades de discussões teóricas e práticas sobre a prática pedagógica nos ambientes escolares. Esta questão está presente no contexto das instituições públicas de Educação Básica, explicitando a complexidade embutida na elaboração do projeto político-pedagógico, sobretudo considerando a construção histórica desse conceito no contexto brasileiro, e no caso específico no Distrito Federal. Através deste trabalho, é possível ponderar sobre alguns de muitos aspectos que envolvem a criação e a implementação do construto em tela e compreender que o desenvolvimento deste projeto não se limita às teorias e às metodologias, mas se perpetua como caminho para novas reflexões sobre a escola democrática que almejamos para os alunos com práticas pedagógicas emancipatórias visando indivíduos socialmente ativos e críticos.

Palavras-chave: Projeto político pedagógico; Práticas pedagógicas; Educação

básica pública do Distrito Federal.

THEORETICAL CONCEPTS UNDERLYING THE PEDAGOGICAL PRACTICES OF THE POLITICAL PEDAGOGICAL PROJECT OF PUBLIC

SCHOOLS IN THE FEDERAL DISTRICT

Abstract: Through this article, drawn from a qualitative study of documentary

mode, we propose to elucidate some theoretical conceptions, among many possible today that mark out the political-pedagogical project of public schools

1 Mestre em Linguística Aplicada pela Universidade de Brasília (UnB). Professor de

Educação Básica na Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal. Membro do Núcleo de Estudos Críticos e Avançados em Linguagem da Universidade de Brasília (Necal/UnB). edu_france2004@yahoo.fr

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of basic education in the Federal District, to create opportunities for theoretical discussions and practical on teaching practice in school environments. This question is present in the context of public institutions of basic education, explaining the complexity embedded in preparing the political-pedagogical project, especially considering the historical construction of this concept in the Brazilian context, and in the specific case in the Federal District. Through this work, you can ponder some of the many aspects involved in the creation and implementation of the construct on screen and understand the development of this project is not limited to the theories and methodologies, but is perpetuated as a path to new thinking about school democratic we long for students with emancipatory educational practices aimed at socially active and critical individuals.

Keywords: Political-pedagogical project; Pedagogical practices; Public basic

education in the Federal District.

Introdução

Toda escola tem objetivos que desejam alcançar, metas a cumprir e sonhos a realizar. O conjunto dessas aspirações, bem como os meios para concretizá-las, é o que dá forma e vida ao chamado Projeto Político Pedagógico (PPP), de acordo com Demo (1994), Nóvoa (1992), Rios (1982), Veiga (1991; 2002). Ao prestar atenção, as próprias palavras que compõem o nome do documento dizem muito sobre ele, segundo Lopes; Gurgel (2010-2011), o PP é projeto

i) porque reúne propostas de ação concreta a executar durante determinado período de tempo, ii) é político por considerar a escola como um espaço de formação de cidadãos conscientes, responsáveis e críticos, que atuarão individual e coletivamente na sociedade, modificando os rumos que ela vai seguir, e iii) é pedagógico porque define e organiza as atividades e os projetos educativos necessários ao processo de ensino e aprendizagem (p. 34) (grifos das autoras)

Ao juntar as três dimensões, o PPP ganha a força de um guia – aquele que indica a direção a seguir não apenas para gestores e professores, mas também a carreira assistência, alunos e comunidade, de acordo com Mello

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(1986). Ainda segundo a autora, o PPP precisa ser completo o suficiente para não deixar dúvidas sobre essa rota e flexível o bastante para se adaptar às necessidades de aprendizagem dos alunos, pois, segundo Freire (2004),

tudo o que a gente puder fazer no sentido de convocar os que vivem em torno da escola, e dentro da escola, no sentido de participarem, de tomarem um pouco o destino da escola na mão, também. Tudo o que a gente puder fazer nesse sentido é pouco ainda, considerando o trabalho imenso que se põe diante de nós, que é o de assumir este país democraticamente (p. 47).

.

Este trabalho de fundamentação teórica, balizadora das práticas pedagógicas das escolas públicas de educação básica do Distrito Federal, é fruto da interação entre os objetivos e prioridades elencadas pela coletividade, que estabelece, através da reflexão, as ações necessárias à construção de uma nova realidade. É, antes de tudo, um trabalho que exige comprometimento de todos os envolvidos no processo educativo: professores, carreira assistência, alunos, conselho escolar e a comunidade (sujeitos pós-modernos), segundo Hall ([1992] 2006).

O PPP das escolas públicas do Distrito Federal: a teoria e as práticas pedagógicas

Compreende-se que os ambientes escolares de educação básica pública do Distrito Federal, dentre outros, são lugares de instrução e socialização, de expectativas e contradições, de chegadas e partidas, de encontros, ou seja, um ambiente no qual as diversas dimensões humanas se revelam e são reveladas, segundo Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal, doravante SEEDF (2014c). Nessa perspectiva, o ser em formação é multidimensional, com identidade, história, desejos, necessidades, sonhos, isto é, um ser único, especial e singular, na inteireza de sua essência, na inefável complexidade de sua presença.

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Ao valorizar o ser humano multidimensional e os direitos coletivos, a educação básica provoca uma ruptura estrutural na lógica de poder punitivo e fortalece a responsabilização com a Educação para a Diversidade, Cidadania e Educação em e para os Direitos humanos e Educação para a Sustentabilidade. Colaborando para a formação de um ser menos consumista, mais ético consigo mesmo, solidário com o próximo e integrado com a natureza que o circunda, tem-se o conceito de Educação, defendida nos ambientes escolares, como uma prática social que une os seres humanos entre si em torno do direito de aprender e da conquista da cidadania, conforme SEEDF (2014a); SEEDF (2014b); SEEDF (2014c).

Um dos pilares teóricos do projeto político pedagógico (PPP) das escolas públicas de educação básica do Distrito Federal é o Currículo em

Movimento da Educação Básica da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (2014a), sendo um bom exemplo de junção entre teoria e

prática, pois ele foi elaborado com consultas e parceiras com professores de diversas áreas da própria secretaria.

O movimento sugerido por este documento norteador é político, pedagógico, flexível, transformador, crítico, reflexivo, diverso, libertador de correntes, sejam ideológicas, científicas, filosóficas, pois o movimento é vida, é verdade prenhe de realidade, é senso comum e ciência, é relação teórica e prática, é elemento de poder. Poder como possibilidade de constituição da práxis transformadora da realidade social, segundo a SEEDF (2014a).

O PPP das escolas públicas de educação básica do Distrito Federal, em geral, fundamenta-se também nas Diretrizes de Avaliação Educacional:

Aprendizagem, institucional e em larga escala de 2014-2016 (2014b) e na

Orientação Pedagógica, Projeto político-pedagógico e Coordenação

Pedagógica nas escolas (2014c), na Pedagogia Histórico-Crítica, tendência

desenvolvida, no Brasil, por Saviani (2008) Libâneo (1994), Mello (1986), dentre outros. Esta opção teórico-metodológica se assenta em inúmeros fatores, sendo a realidade socioeconômica da população local um ponto relevante nesta escolha. Isso porque o PPP não pode desconsiderar o contexto

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social, econômico e cultural dos alunos da rede pública de ensino do Distrito Federal.

Como as outras tendências progressistas, a Crítico-social dos conteúdos, de acordo com Freire (1999; 2001; 2004), também está preocupada com a função transformadora da Educação em relação à sociedade, sem, com isso, negligenciar o processo de construção do conhecimento fundamentado nos conteúdos acumulados pela humanidade. Segundo Aranha (1996), a Pedagogia Crítico-social dos conteúdos, como também a Pedagogia Histórico-crítica, busca

construir uma teoria pedagógica a partir da compreensão de nossa realidade histórica e social, a fim de tornar possível o papel mediador da educação no processo de transformação social. Não que a educação possa por si só produzir a democratização da sociedade, mas a mudança se faz de forma mediatizada, ou seja, por meio da transformação das consciências (1996, p. 216).

A democratização do acesso e da permanência na educação básica para as classes populares do Distrito Federal requer que estes sejam reinventados, tendo suas concepções e práticas refletidas e revisadas com vistas ao atendimento às necessidades formativas dos alunos da rede pública de ensino, grupo cada vez mais heterogêneo que adentra ao sistema de ensino público.

Democratizar o acesso à educação básica pública do Distrito Federal no sentido de incorporar a pluralidade existente na sociedade brasileira passa, portanto, pela priorização às formas de sentir, pensar e agir dos diversos sujeitos coletivos e individuais. A participação, o diálogo e a liberdade dos sujeitos e grupos envolvidos com o cotidiano da escola não ocorrem como uma idealidade que expressa a competência de seus dirigentes.

É preciso estar atento para as culturas que se distinguem e até se contrapõem às diretrizes das políticas hegemônicas da pós-modernidade, segundo Rodrigues (2009) e Hall ([1992] 2006). Captar essas culturas passa

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pela identificação de suas convicções mais permanentes e de seus movimentos de transgressão; pela compreensão de seus valores materiais e simbólicos e sua articulação com concepções mais abrangentes; e pela expressão de suas linguagens, crenças e ritmos e suas compatibilidades com as dimensões econômica, política, social e ideológica presentes na sociedade.

As abordagens defendidas pelo PPP das escolas públicas de educação básica do Distrito Federal devem ressaltar, sobretudo, a perspectiva de uma educação dialógica, sugerindo que as diferenças culturais sejam potencializadas pela manifestação de interesses divergentes, pela negociação de conflitos e pela expressão de vontades coletivas.

Ao mesmo tempo, o procedimento dialógico requer uma articulação em torno de princípios de convivência, que considerem a realidade social e educacional, as características dos sujeitos coletivos e individuais e as diretrizes definidas pela coletividade, evitando a discriminação física, étnica, sexual, religiosa, além da social e econômica (MATURANA, 1998).

Seguindo o pensamento freireano, não existe ensino sem aprendizagem. Para Freire (2001) e outros pensadores contemporâneos da Educação, Saviani (2008), Libâneo (1994) e Mello (1986), educar alguém é um processo dialógico, um intercâmbio constante. Nessa relação, professor e aluno trocam de papéis o tempo inteiro: o aluno aprende ao passo que ensina seu professor e o professor ensina e aprende com seu aluno.

Ainda para Freire (1999; 2001; 2004), no processo pedagógico, alunos e professores devem assumir seus papéis conscientemente – não são apenas sujeitos do ensinar e do aprender, e sim, seres humanos com histórias e trajetórias únicas. Para o professor, no processo de ensino-aprendizagem é preciso reconhecer o Outro (professor e aluno) em toda sua complexidade, em suas esferas biológicas, sociais, culturais, afetivas, linguísticas entre outras. O ensino-aprendizagem promove o diálogo entre o conteúdo curricular (formal) e os conteúdos únicos (vivências, história, individualidade) tanto do professor quanto do aluno.

O aprender, nessa perspectiva dialógica, é mais que uma relação de saber; é relação de existência de vida; aprender é uma modificação estrutural

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não do comportamento, mas da convivência (MATURANA,1998). O processo de ensino-aprendizagem decorre então de uma relação entre parceiros, no qual todos ensinam e todos aprendem. Em uma relação como essa, na qual professores e alunos se sentem acolhidos em seus saberes e experiências, constroem juntos o conhecimento, alegram-se juntos pelas descobertas que fazem, percebem juntos o movimento da vida e da convivência no ato de ensinar e aprender coletivamente, produzindo proximidade, empatia e significado.

Nesse sentido, a proximidade e a empatia podem ser consideradas como um instrumento da dialogicidade, conforme Fonseca (2000). Na medida em que, ao se juntar para, de maneira colaborativa, descobrir, conhecer, resolver problemas, ficar juntos e referendar o outro no seu jeito de ver o mundo, de explicá-lo e mobilizar as experiências e saberes de que é portador, vivencia-se uma relação ontológica, uma relação de totalidade do ser, existencialmente produtiva, nunca uma busca objetivista do conhecimento, muito menos um esforço de uso do parceiro.

As reflexões sobre o estado atual do processo ensino-aprendizagem, com as quais o PPP das escolas públicas da educação básica do Distrito Federal está alinhado, permitem identificar um movimento de ideias de diferentes correntes teóricas sobre a profundidade do binômio ensino e aprendizagem, segundo Maturana (1998). Entre os fatores que estão provocando esse movimento, pode-se apontar as contribuições da Psicologia atual em relação à aprendizagem, que leva a repensar a prática educativa, buscando uma conceptualização do processo ensino-aprendizagem.

As contribuições da teoria construtivista sobre a construção do conhecimento e os mecanismos de influência educativa têm chamado a atenção para os processos individuais, que têm lugar em um contexto interpessoal e que procuram analisar como os alunos aprendem, estabelecendo uma estreita relação com os processos de ensino em que estão conectados e o PPP, como elucidado por D’ambrósio (1999). Os mecanismos de influência educativa do PPP têm um lugar no processo de

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aprendizagem, como um processo no qual não se centra atenção em um dos aspectos que o compreendem, mas em todos os envolvidos.

Considerações

Ao analisar a situação atual da prática pedagógica nas escolas públicas do Distrito Federal, identificar-se-ão problemas como: i) a grande ênfase dada à memorização, ii) pouca preocupação com o desenvolvimento de habilidades para reflexão crítica e autocrítica dos conhecimentos que aprende; iii) as ações ainda são centradas nos professores que determinam o que e como deve ser aprendido, e iv) a separação entre educação e instrução. A solução para tais problemas está no aprofundamento de como os alunos aprendem e como o processo de ensinar pode conduzir à aprendizagem.

A concepção defendida aqui para os PPP das escolas públicas de educação básica do Distrito Federal é que o processo de ensino-aprendizagem é uma integração dialética entre o instrutivo e o educativo que tem como propósito essencial contribuir para a formação integral da personalidade do aluno. O instrutivo é um processo de formar pessoas capazes e inteligentes. Entendendo por pessoa inteligente quando, diante de uma situação problema ela seja capaz de enfrentar e resolver os problemas, de buscar soluções para resolver as situações.

O aluno tem que desenvolver sua inteligência e isso só será possível se ele for formado mediante a utilização de atividades diversas, balizadas e previstas no PPP. O educativo se logra com a formação de valores, sentimentos que identificam o aluno como ser social, compreendendo o desenvolvimento de convicções, vontade e outros elementos da esfera volitiva e afetiva que junto com a cognitiva permitem falar de um processo de ensino-aprendizagem que tem por finalidade a formação multilateral da personalidade do aluno socialmente ativo e crítico.

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Revista UNIABEU Belford Roxo V.8 Número 20 setembro-dezembro de 2015 Referências

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Recebido em 03/08/2015. Aceito em 29/08/2015.

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