Influência do ácido acetilsalicílico na emergência e na indução à resistência ao
déficit hídrico em Annona squamosa
Influence of acetylsalicylic acid on emergence and induction to resistance to
water deficit in Annona squamosa
DOI:10.34117/bjdv5n10-015
Recebimento dos originais: 17/09/2019 Aceitação para publicação: 02/10/2019
Amanda Fialho
Doutora em Entomologia pela Universidade Federal de Lavras. Instituição: Universidade do Estado de Minas Gerais, Unidade Ituiutaba
Endereço: Rua Ver. Geraldo Moisés da Silva, s/n., Universitário, Ituiutaba – MG, Brasil E-mail: amanda.fialho@uemg.br
Rafaella Gouveia Mendes
Graduanda em Engenharia Agronômica pela Universidade do Estado de Minas Gerais Instituição: Universidade do Estado de Minas Gerais, Unidade Ituiutaba
Endereço: Rua Ver. Geraldo Moisés da Silva, s/n., Universitário, Ituiutaba – MG, Brasil E-mail: rafaellagouveiamendes@gmail.com
Josef Gastl Filho
Graduando em Engenharia Agronômica pela Universidade do Estado de Minas Gerais
Instituição: Universidade do Estado de Minas Gerais, Unidade Ituiutaba
Endereço: Rua Ver. Geraldo Moisés da Silva, s/n., Universitário, Ituiutaba – MG, Brasil E-mail: josef.gastl@hotmail.com
Henrique Toniello Piva
Graduando em Engenharia Agronômica pela Universidade do Estado de Minas Gerais Instituição: Universidade do Estado de Minas Gerais, Unidade Ituiutaba
Endereço: Rua Ver. Geraldo Moisés da Silva, s/n., Universitário, Ituiutaba – MG, Brasil E-mail: henriquetonieelo@hotmail.com
Pedro Henrique Barbosa Rocha Carvalho
Graduando em Engenharia Agronômica pela Universidade do Estado de Minas Gerais Instituição: Universidade do Estado de Minas Gerais, Unidade Ituiutaba
Endereço: Rua Ver. Geraldo Moisés da Silva, s/n., Universitário, Ituiutaba – MG, Brasil E-mail: pedrorocha22@hotmail.com
Fernando Rezende Peixoto Filho
Graduando em Engenharia Agronômica pela Universidade do Estado de Minas Gerais Instituição: Universidade do Estado de Minas Gerais, Unidade Ituiutaba
Endereço: Rua Ver. Geraldo Moisés da Silva, s/n., Universitário, Ituiutaba – MG, Brasil E-mail: ferpeixotof@gmail.com
José Eduardo Fadim Júnior
Graduando em Engenharia Agronômica pela Universidade do Estado de Minas Gerais Instituição: Universidade do Estado de Minas Gerais, Unidade Ituiutaba
E-mail: juniorfadim_agro@outlook.com
Lucas Langer
Graduando em Engenharia Agronômica pela Universidade do Estado de Minas Gerais Instituição: Universidade do Estado de Minas Gerais, Unidade Ituiutaba
Endereço: Rua Ver. Geraldo Moisés da Silva, s/n., Universitário, Ituiutaba – MG, Brasil E-mail: lucaslanger97@gmail.com
RESUMO
O presente estudo objetivou avaliar os efeitos da aplicação exógena do AAS na emergência de sementes de Annona squamosa, assim como a indução da resistência ao déficit hídrico. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 x 2, ou seja, 2 (duas) concentrações de AAS (0,0 e 100,0 mg L-1) e 2 (dois) regimes de irrigação (diária e alternada), perfazendo total de 4 tratamentos (T1= 0,0 mg L-1 e diária; T2= 0,0 mg L-1 e alternada; T3=100,0 mg L-1 e diária; 100,0 mg L-1 e alternada). As variáveis analisadas foram: porcentagem de emergência (PE) e porcentagem de mortalidade (PM). Os dados obtidos foram submetidos ao cálculo das medidas de dispersão e análise de variância (ANOVA), sendo comparados por meio do Teste de Tukey a 5% de probabilidade. Na avaliação da porcentagem de emergência, apenas o tratamento 2 (0,0 mg L-1 de AAS) apresentou diferença significativa (p<0,05), onde, sob regime de irrigação alternada, obteve-se apenas 44% de emergência das sementes. Para o percentual de mortalidade os tratamentos 2 e 4, se diferiram (p<0,05) dos tratamentos 1 e 3, com menores e maiores índices de mortalidade, respectivamente. O tratamento 3 (100 mg L-1 de AAS), com irrigação diária, apresentou o menor percentual de mortalidade, apenas 4%, o que o torna uma opção promissora para a produção de mudas. Conclui-se que a aplicação via sementes do AAS, é viável para aumento do percentual de emergência, bem como, indução à resistência ao déficit hídrico nas mudas de pinheira.
Palavras-chave: Pinha; irrigação; fisiologia de sementes; produção de mudas. ABSTRACT
The present study aimed to evaluate the effects of exogenous application of acetylsalicylic acid (ASA) on the emergence of Annona squamosa seeds, as well as the induction of resistance to water deficit. The experimental design was a completely randomized design, in a 2 x 2 factorial scheme, that is, 2 (two) ASA concentrations (0,0 and 100,0 mg L-1) and 2 (two) irrigation regimes (daily and alternating), totaling 4 treatments (T1= 0,0 mg L-1 e daily; T2= 0,0 mg L-1 e alternating; T3=100,0 mg L-1 e daily; 100,0 mg L-1 e alternating). The analyzed variables were: emergency percentage (PE) and percentage of mortality (PM). The data were submitted to the calculation of the dispersion and analysis of variance (ANOVA) measurements, being compared by means of the Tukey test at 5% probability. In the evaluation of the emergency percentage, only treatment 2 (0,0 mg L-1 of ASA) showed a significant difference (p <0,05), where, under an alternating irrigation regime, only 44% seeds. For the percentage of mortality, treatments 2 and 4 differed (p <0,05) from treatments 1 and 3, with lower and higher mortality rates, respectively. Treatment 3 (100 mg L-1 of ASA), with daily irrigation, showed the lowest percentage of mortality, only 4%, which makes it a promising option for the production of seedlings. It is concluded that the application via ASA seeds is feasible to increase the percentage of emergence, as well as, induction to resistance to water deficit in pinheira saplings.
1 INTRODUÇÃO
Annona squamosa L. pertence à família Annonaceae, é uma árvore frutífera de pequeno porte;
seu fruto é conhecido popularmente como pinha, ata ou fruta-do-conde. A pinheira é originária das Antilhas e se encontra amplamente distribuída em regiões tropicais e subtropicais do mundo. No Brasil é cultivada principalmente em estados da região Nordeste (ARAUJO et al., 1999) que investem recursos na irrigação e geram emprego e renda para as populações do semiárido (MENEZES et al., 2002), região em que os aspectos climáticos favorecem a produção de frutos durante todos os meses do ano (DIAS et al., 2004).
A pinha destaca-se entre as espécies de anonas por ser de maior expressão comercial (MENEGAZZO et al., 2012), empregada na alimentação humana in natura (polpa) por ser rica em carboidratos que agem como excelentes fontes de energia e de sais minerais como cálcio, fósforo, potássio; importante em diversas funções biológicas como: proteção aos ossos, dentes, além de deixar a musculatura mais firme (PINTO et al., 2005).
A intensa produção de mudas para a formação de novos pomares é, justamente, resultante do interesse crescente por essa fruta. É basicamente por sementes que se dá a reprodução da pinheira, entretanto, a cultura pode ser propagada vegetativamente para seleção de clones mais produtivos (FERREIRA et al., 2002).
Estudos recentes têm dado considerável importância à habilidade do ácido salicílico (AAS) induzir efeitos de proteção (adaptação e resistência), em plantas sob estresse hídrico. O AAS é um hormônio vegetal de natureza fenólica, que exerce diferentes funções regulatórias no metabolismo das plantas. A aplicação exógena de AS, em baixas concentrações exerce efeito determinante na indução de tolerância, em plantas expostas ao estresse hídrico (MAZZUCHELLI; SOUZA; PACHECO, 2014).
Os efeitos atribuídos ao AAS, como agente mitigador do estresse hídrico, compreendem desde os aumentos na capacidade antioxidante da planta e na estabilidade das membranas pelo decréscimo no nível de peroxidação de lipídios (AGARWAL et al., 2005), até aumentos na capacidade fotossintética (KHAN et al., 2003) e no acúmulo de biomassa (SINGH; USHA, 2003).
Sendo assim, o presente estudo objetivou avaliar os efeitos da aplicação exógena do AAS na emergência de sementes de Annona squamosa, assim como a indução da resistência ao déficit hídrico.
2 MATERIAL E MÉTODOS
O experimento foi conduzido em casa de vegetação e no laboratório de sementes (LASE) da Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG), unidade Ituiutaba-MG. O clima na região é classificado em Aw de acordo com Köppen e Geiger, a temperatura média é de 23.9°C e a
precipitação média anual é de 1.352 mm. Sua realização deu-se no período de fevereiro a maio de 2017.
O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 x 2, ou seja, 2 (duas) concentrações de AAS (0,0 e 100,0 mg L-1) e 2 (dois) regimes de irrigação (diária e alternada), perfazendo total de 4 tratamentos (T1= 0,0 mg L-1 e diária; T2= 0,0 mg L-1 e alternada; T3=100,0 mg L-1 e diária; 100,0 mg L-1 e alternada). Cada tratamento teve 5 (cinco) repetições com 50 (cinquenta) sementes cada.
As sementes de pinha foram obtidas de árvores matrizes (18° 57′ 55″ Sul, 49° 27′ 49″ Oeste), no município de Ituiutaba (MG), região no Triângulo Mineiro. As sementes passaram por processo de beneficiamento (seleção de pureza), em que foram retiradas as de tamanho irregular, danificadas e anormais. Logo, foram submetidas ao processo de assepsia, em imersão em hipoclorito de sódio a 2%, por 10 minutos. Em seguida as sementes foram lavadas em água destilada, destinadas à embebição nas soluções de AAS (0 e 100 mg L-1).
A solução de 0 mg L-1, foi constituída apenas de água destilada. A solução de AAS foi preparada na concentração de 100 mg L-1, sendo acrescentado 10 mL L-1 de etanol 96ºGL para a completa solubilização do AAS em meio aquoso. Após o período de embebição (2 horas) nas soluções, as sementes foram destinadas ao teste de emergência, no qual as variáveis analisadas foram: porcentagem de emergência (PE) e porcentagem de mortalidade (PM).
Para o PE e ao PM, as sementes foram semeadas em sacos plásticos de polietileno (7 cm de diâmetro x 19 cm de altura) com capacidade para 675 ml de solo. Os sacos foram preenchidos com solo proveniente de área de cerrado, sendo este caracterizado como latossolo vermelho distrófico de textura média. Os sacos foram destinados à casa de vegetação com 50% de sombreamento com temperatura e umidade ambiente, sendo umedecidos de acordo com os respectivos tratamentos.
A irrigação consistiu em uma lâmina de água de aproximadamente 3 mm, sendo realizada no período da tarde. A irrigação alternada, ocorreu com pausa de 3 dias, sendo que, ao ser realizada na segunda-feira voltou a ser realizada sexta-feira, e assim sequentemente.
O experimento teve o número de sementes emergidas avaliado por 60 dias, onde a primeira contagem foi realizada no trigésimo quarto dia, e a última no quinquagésimo primeiro. A mortalidade das mudas foi avaliada por 100 dias, sendo a primeira contagem registrada quinze dias após a emergência, e a última setenta e três dias após a emergência.
Os dados obtidos foram submetidos ao cálculo das medidas de dispersão e análise de variância (ANOVA), sendo comparados por meio do Teste de Tukey a 5% de probabilidade, através do
software estatístico SISVAR® 5.6.
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Os dados obtidos da PE, das sementes de pinha, tratadas com AAS e submetidas à variação do regime hídrico, podem ser observados Tabela 1.
Tabela 1. Valores médios de porcentagem de emergência, das sementes de pinha, tratadas com AAS e submetidas à variação do regime hídrico.
TRATAMENTO PE (%)
T1 74±0,245 a
T2 44±0,254 b
T3 84±0,246 a
T4 80±0,317 a
Média±Desvio padrão. Médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem estatisticamente entre si, pelo Teste Tukey (p<0,05).
Na avaliação da porcentagem de emergência, apenas o T2 apresentou diferença significativa (p<0,05), onde, sob regime de irrigação alternada, obteve-se apenas 44% de emergência das sementes. O estresse hídrico pode afetar a germinação das sementes (OLIVEIRA et al. 2014; MARCOS FILHO, 2005) e por consequência, a emergência sob o solo. O maior percentual de germinação foi encontrado no T3, com irrigação diária.
É possível observar na Tabela 2, os dados obtidos da variável PM, das sementes de pinha, tratadas com AAS e submetidas à variação do regime hídrico.
Tabela 2. Valores médios de porcentagem de mortalidade, das mudas de pinheira, tratadas com AAS e submetidas à variação do regime hídrico.
TRATAMENTO PM(%)
T1 14±0,245 b
T2 36±0,256 a
T3 4±0,246 b
T4 26±0,246 a
Média±Desvio padrão. Médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem estatisticamente entre si, pelo Teste Tukey (p<0,05).
Para o percentual de mortalidade os T2 e T4, se diferiram (p<0,05) dos T1 e T3, com menores e maiores índices de mortalidade, respectivamente. O T3, com irrigação diária, apresentou o menor percentual de mortalidade, apenas 4%, o que o torna uma opção promissora para a produção de mudas. O T2 com 0,0 mg L-1 de AAS e irrigação alternada, apresentou o maior percentual de mortalidade.
De acordo com Cordeiro et al. (2000), a diminuição da taxa de crescimento de ramos vegetativos em pinha pode ser devido às condições de déficit hídrico. Tal afirmação corrobora com Taiz e Zeiger (2004), os quais afirmam que o primeiro efeito mensurável do estresse hídrico na muda é a redução do crescimento, causado pela redução da expansão celular. Tais autores ainda afirmam que, na persistência do déficit hídrico pode ocorrer desidratação celular, fechamento da cavidade xilemática e até morte.
Figura 1. Regressão linear em relação aos valores médios de emergência (%) e mortalidade (%) de sementes de Annona squamosa, tratadas com ácido acetilsalicílico e submetidas à variação do regime hídrico. Fonte: Os autores.
Como é possível observar na Figura 1, a uma relação proporcionalmente inversa, onde, quanto maior a emergência, menor a mortalidade das mudas. Além disso, é possível observar que os tratamentos com aplicação do AAS (T3 e T4) ou irrigação diária (T1 e T3), apresentam menor taxa de mortalidade. Nesse caso, é possível inferir que na ausência de uma lamina adequada de irrigação, é possível realizar a aplicação exógena do AAS, para induzir as plantas à resistência ao déficit hídrico. O AAS assume a função de ativar as repostas de defesa da planta, o que, em condições de déficit hídrico pode garantir o bom desenvolvimento da espécie (FEITOSA et al., 2016).
4 CONCLUSÕES
Conclui-se que a aplicação via sementes do AAS, é viável para aumento do percentual de emergência, bem como, indução à resistência ao déficit hídrico nas mudas de pinheira.
REFERÊNCIAS
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