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(1)

Anno VIII Rio de Janeiro, Quarta-feira, 15 de Janeiro de 1913 N* 380

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£^| J^^-SE^uA^s;tei^

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"E JORNAL. PUBLICA OS ITOS DE TODOS <

AVENTURAS DE KAXIMBOWN NA PANDEGOLANDIA

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2| Kaximbown immediatamente telephonou para pedir a intervenção do celebre delectiva Sickel .

3) Win tem Desta vez Sabbado ria frito, arriscando-se a apanha

«•uns annos de xadrez

esta- r ai-

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Da£rh4°'"a Vêi^aV» Se lazer aPanhar. Escondeu-se .dentro d'um sapato e, para passar o tempo, poz-sê

^e sanitot fiavuras, porque não sabia ler Nickel-Wintem nada descobriu e ainda por cima apav s' COm que Sabbado o gratificou

a ler o nhou no

A Imanacks ou caco um bom

(Continua)

(2)

2 MANDUCA, LOURO E PERRO O TICO-TICO

,—

1' Manduca fez um dia. com um jornal e urna caixa, um gramophone. Mas um gramophone que fallava e cantava como os outros. D. Pplcheria é Sr. Bernabé estavam pasmos com a invenção.

2] E o gramophone cantava cada vez mais. Parecia incrível aquillo..

3| Mas d'ahi a pouco, Manduca dasappareceu', correndo. E' que Louro e Verro que estavam escondidos na caixa, botaram a cabeça de fora, descobrindo o segredo da engenhosa machina. Fizera isso, porque a prin- cipio lhe parecera que todos os gramophones eram assim.

(3)

EXPEDIE

Condições da assinatura: TÊWWt O TICO-TICO

_&¦-«/

interior: 1 anno 11$000 —6 mezes

6$0Qqyr*x

<

ixterior: 1 anno 20§000 —6 mezes 11$000 Numero avulso, 200 réis. Numero atrazado, 500 réis

As assignaturas começam em qualquer tempo, mas terminam

em .1 unho e Dezembro

de cada anno.

«ao

serão acceitas por menos de seis mezes,

A importância das' assignaturas deve ser remet- tida em carta registrada, ou em vale postal, para a

r«a do Ouvidor, 164.

— A Sociedade Anonyma O Malho.

Pedimos aos nossos assignantes, cuias assigna-

•oras TERMIiYAH .•-._ EM 31 DE DEZEMBRO jnandarem reformai-as em tempo para que não haja, interrupção e não ficarem com suas collccçocs inuli- Usadas. "

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Meus netinhos:

Como lhes tenho ensinado muita cousa que vocês ignoravam, hoje lembrei-me de tomar para assumto da aP-^flíf^RF'*' nossa lição "o

principio da machina f IT II â'vapoi", ensinando-vos a fazer a de- f fffitf I" monstração, o mais íacil OW me seja possível ,para vocês a repenreiil £ !'-_

carem sabendo ao mesmo tempo que têm nessa demonstração um agrada- vel passatempo.

Arranjem um pequeno tubo de vidro, d'aquelles muito conhecidos nas pharmacias, fechado de um lado, e que ser- yem para conter pilulas ou quaesquer outros granulos. Anan-

>eni também uma compoteira de doce ou outro vasoeWelhante ,de vidro, dous pequenos bocados de madeira, cha- t0s e uniformes, como por exemplo, duas pequenas reguas de

raÇar linhas e um pedaço de batata.

^ Lancem um pouco d'agua no fundo do tubo e neste tam- tat"' Pela extremidade aberta, introduzam uma rodella de ba- at* <\ue se adapte ao tubo, de um centímetro de espessura,

Por °u «enos. Introduzam suavemente com um pausinho, fiaufT „emp!°• «m lápis, a rodella da batata no tubo, ate que que entr»Xlmo,da suPerficie da águanellecontida, isto e, ate espécie ri a r,<?della> (R na figura) que fica assim sendo uma paço (A *•' íicando entre esta e a água um pequeno es- Feitr. cuo isso tudo, "a flSura indica a superfície da água).peguem no pequeno tubo com os dous

pedacinhos de madeira chatos, á maneira de pinça e levem-o acima da chamma de uma lâmpada a álcool. (Vejam a li- gura).

Attendendo, verão que a água ao fim de alguns momen- tos entra em ebolição, isto é,„começa a ferver. Como a água fervendo fôrma vapores, a tensão ou força d'esses vapores impelle a rodella de batata R, para a extremidade aberta do tubo. Quando ella estiver quasi na extremidade mergulhem com ligeireza o tubo na compoteira ou vaso de vidro que deve estar com água fria. Ao fim de pouco tempo verão que a ro- delia R desce pelo tubo até quasi á superfície da água que está dentro d'elle.

Todas as vezes que repetirem esta operação hão de ve- rificar o mesmo phenomeno, sem nunca variar.

Vejamos o que se passa: o vapor da água do tubo con- densasse pelo resfriamento quando se introduz na compoteira e diminuindo o volume do tubo oecupado pelo vapor, a pres- são atmospherica agiu sobre a superfície exterior da rodella e faz com que ella entre no tubo, isto é, força-a a descer. A este movimento chama-se movimento de "vai-vem" e éabso- lutamente semelhante ao das válvulas das machinas a vapor.

Para que'possam fazer esta experiência, agradável e ins- truetiva apresento-lhes este desenho.

Olivia Baptista, filhi- nhado Dr. Ray- mundo Baptista, ofíi-

ciai do vapor Campineiro, da Em-

preza Rio Grande do Sul,

residente no Recife.

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A intelligente menina Greca Macchine, de 10 annos

residente em Santos.

(4)

O TICO-TICO I

A TROMBETA DE EUSTACHIO

Uma das condições do regulamento de casas de aluguer que se presam, é a prohibição aos inquilinos de se incommoda- rem por qualquer fôrma uns aos outros, impedindo-se de dor- mir. Um inquilino não pôde perturbar o socego do visinho, ainda que da maneira mais artistica do mundo, passadas as onze horas da noite; não pôde pois, tocar piano, trombeta, tambor, trompa de caça e muito menos ainda pregar pregos nas paredes, partir torrões de assucar, rachar lenha, ati- rar á pistola...

Deve estabelecr-se o silencio logo ao bater da ultima ba- dalada das onze horas da noite, no sino da torre mais pro- xima.

D'essa hora em diante, ninguém tem mais o direito de se mexer; aquelle que puzer um pé mais alto do que outro, que se assoar fazendo estrondo, que deixe cahir o cachimbo, depois da hora regulamentar, commette um attentado ao so- cego dos seus concidadãos e visinhos e sua culpavel indis- ciplina merece a censura de todos áquelles que respeitam o somno dos outros...

No emtanto não é prohibido, pelo menos, não consta do regulamento, que cada um, toda a noite toque trombeta...' com o nariz!... Noutros termos, não é prohibido roncar...;

Os roncos sonoros de um dorminhoco podem impune- mente perturbar o somno de todos os.inquilinos de uma casa, porque ninguém tem o direito de se queixar, de se lastimar 1 E' isso um caso de força maior, perante o qual todos se inclinam, com grande paciência. E este ou aquelle inquilino, que reclama, que não supportaria ouvir até á meia-noite, a machina de costura, do alfaiate seu visinho, não ousa, sequer, levantar a voz contra um dorminhoco que tem o habito lis dor- mir roncando e cujos roncos obstinadamente o perseguem, consecutivamente, durante oito horas da noite.

Uma pessoa adormecida é absolutamente irresponsável pelo barulho que faz.

Todavia de tempos a tempos apparecem d'esses recla- mantes que nada desculpam e que não admittindo mesmo áquella irresponsabilidade, temiam em fazer respeitar seu repouso.

Então, esses reclamantes irreduetiveis, psfa poderem dormir, despertam os roncadores seus visinhos, batendo for- temente com os pés ou com os punhos fechados, ás portas d'esses roncadores.

E' isto que habitual e regularmente acontece no sexto, andar de uma casa de commodos da rua de S. José.

Nesse sexto andar, tão perto do ceu, morava um moço marceneiro chamado Euslachio.

Eustachio era um moço a quem, notando-se exccVientes qualidades .apenas se conhecia um defeito: não se pôde dizer que fosse defeito, que logo KlteSSè" aos olhos do observador,

Eustachio, dormindo, roncava...

pois que só era notado pelos ouvidos, mas era um defeito formidável e ín.orngivel.

Eustachio, dormindo, roncava... Eis o grande e incorri- givel defeito do moço marceneiro.

Logo que pousava a cabeça no travesseiro, que se dei- ptava entrar pelas regiões dos sonhos (isto é maneira de di-

zer porque elle nunca sonhava), até o momento em que 3 campainha brutal de seu despertador o convidava a deixar o leito, Eustachio não deixava de roncar.

Eram roncos de uma intensidade nada commum, cujo som fazia tremer as paredes ultrapassando as famosas trom- betas de Jerichó.

Toda a gente ouvia Eustachio roncar, desde a porta dá rua, desde o primeiro degrau do primeiro lance de escada!..*

Era preciso ter somno, de verdade, para se poder dormir, não obstante musica tão incomparavel e estrondosa. E os in- quilinos do sexto andar passavam noites em claro a ouvir vibrar, rugir e troar a trombeta de Eustachio... suas cordas vocaes...

Nunca foi feito tanto barulho, tanta algazarra, a uma opera de Ricardo Wagner.

Bernardo, enfurecido, a pontapés ou a punho fechado Ora, aconteceu que.Bernardo Brigão, rude. e valente jardineiro, foi alugar um quarto visinho do de Eustachio para onde se mudou, Bernardo Brigão logo á primeira noite constatou o defeito de seu visinho e ficou seriamente incom- modado.

Na segunda noite ficou muito aborrecido e mandando ao diabo, ja um pouco desesperado, a trombeta do visinho.

JSa terceira noite, seu desespero tocou o auge! Na quarta noite inteiramente fora de si, jurou solemnemente pôrlermo aquelle barulho noctumo, fosse porque meio fosse!...

Mas... Eustachio tinha o somno... teimoso, de uma tei- mosia atroz. Por mais que Bernardo bateses na porta do quarto do moço marceneiro, com os pés, com os punhos fe- chados ,os roncos continuavam... eram de uma persistência atoda a prova... E todos os inquilinos do sexto andar que, já, mais ouramos, se tinham resignado aos sonsda trombeta de Eustachio, passaram a reclamar e a protestar com energia, contra a violência de que eram victimas com omodo de Bernar- do accoradar o visinho.Era uma musica supplementar a que não estavam' habituados, fora do programma e com a qual Ber- r.ardo nada conseguia do visinho Eustachio. Era preferível deixar que este roncasse em paz...

E todos os inquilinos do sexto andar se juntaram afim de imporem silencio a Bernardo.

Bernardo era teimoso, mas cedeu ante o numero e não teve remédio senão conformar-se com as razões dos visinhos.

Pensou e também achou supérfluo deteriorar a porta do quarto

«do dorminhoco ,visto que não conseguia que elle se calasse, sequer por um momento.

Mas era preciso que elle se calasse, fosse porque meio fosse .E Bernardo pensando muito nesse meio, parece que encontrou, pois exclamou:

(5)

5 O TICO-TICO I1

— Para o impedir de roncar, é preciso impedil-o de dor- mirl...

Não era, porém, cousa muito simples, tratando-se de tim rapaz, de um rapaz de vinte annos, com saúde de ferro, sem

Desde então Euslachio não roncou mais, porque não dormiu mais!...

cousa alguma a pesar-lhe na consciência, sem um cuidado na l»'ida!...

Foi em vão que Bernardo'Brigão tentou levar a perturba- Ção ao espirito de Eustachio, a neurasthenia, e por conse- Euinte a insomnia; escreveu-lhe cartas anonymas em que lhe annunciava propheticamente que em tal data elle ficaria doido,

<iue em tal data ganharia o prêmio grande da loteria, que cotr.mctteria um crime horrível e que necessariamente, sem

remissão elle seria assassinado por um bandido por ordem do

"Conselho

Supremo dos Bandidos"...

Foi tempo perdido: o marceneiro roncava cada vez mais!... Devia ser o terrivel Bernardo que ia ficar neuras- thenico.

Já não lhe restava cousa alguma que inventasse para fa- zer despertar Eustachio ou obstar que aquelle dormisse, quan- do um bello dia lhe foi parar ás mãos um papel que tinha im- pressa a fábula de Lafontaine: O sapateiro retnendão e o fi- nanceiro. Interessou-o particularmente a passagem em que o poeta narra a avareza de que ficou possuído o sapateiro remendão quando teve a primeira moeda que poude guar- dar e de como imaginou logo tornar-se financeiro, homem de negócios para juntar dinheiro, muito dinheiro. E como elle passava as noites em claro, de constantes insomnias, para guar- dar seu thesouro de ladrões imaginários...

Bem, — pensou Bernardo—está aqui uma bella idéia.

E foi immediatamente á "Bolsa

dos Humildes" nego- ciou alli a peso uma porção de acções e obrigações annulla- das .comprou uma lista impressa de valores ao portador, re- gistrou as acções e obrigações nella e depois,servindo-se de um nome de phantazia de um tabellião que imaginou, juntou tudo aquillo a um testamento que forjou de seu próprio punho, em favor de Eustachio e com o nome e direcção d'este, remet- teu tudo para o sexto andar da casa da rua de S. José.

O terrivel Bernardo ficou esperando o resultado e não tardou a cantar victoria!

Eustachio recebeu o pacote registrado pelo correio, in- teirou-se de seu conteúdo e, ingênuo como era, não tratou de indagar. Imaginou-se senhor de um thesouro e, como o ho- mem da fábula só pensou em guardal-o! Tornara-se avaren- to. E desde então elle não roncou mais, porque não poude dormir mais um somno socegado!...

Decididamente—dizia Bernardo, esfregando as mãos de contente—Lafontaine era um grande homem, um espirito engenhoso!

Bernardo cantava victoria e dormia socegado durante, a noite.

Outro tanto não acontecia aos demais inquilinos do sexto andar, porque agora era Bernardo quem roncava por elle... e por Eustachio... E como! A tal ponto que, se por acaso es- quecia fechar a janella distinetamente se ouvia na rua!

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Alumnas da 2- Escola do 5- Districto, que tomaram parte nas festas de encerramento das aulas, representando

a comedia em verso, a Semana

(6)

O TICO-TICO 6

0 6AT0 COBABSE FOI CASTIGADO

HISTORIA MUDA

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Cavaignac (Luiz Eugênio), nasceu em Pariz, em 1802, e morreu em 1857. Alumno da Escola Polytechnica, depois da Escola de Applicação de Metz, fez, no posto de capitão, a campanha de Morêa e em seguida partiu para a África onde conquistou seus ou- tros postos. Tomou parte na expedição de Mascara e foi encarregado pelo gene- ral Clauzel do commando de TIemceu.

Apenas com uma pequena guarnição de Soo voluntários conseguiu conter os rebel- des em respeito durante quinze mezes.

Depois do tratado de Tafua, Cavai- gnac passou a chefe do batalhão de zua- vos, depois dos zephiros, contribuiu para a tomada de Cherchell (1840) e defendeu em seguida esta praça contra os árabes e kabilas.

Voltando para os zuavos como tenente-coronel, distin- guiu-se pela sua coragem, merecendo os elogios do duque de Aumale, governador da Algeria.

Prmovido a general em 1844 recebeu o commando da sub- divisão de Tiencon e em 1847 succedeu a Eamoriciere no go- verno da província de Oran.

Finalmente, em Março de 1848, depois da proclamação da Republica foi nomeado general de divisão e governador da Algeria.

Pouco depois foi eleito representante do povo pelos de- partamentos do Sena e do Lot, entrando em Pariz em Maio do dito anno. Entrando no partido dos republicanos modera- dos acecitou a pasta da guerra. Rebentando um mez depois a revolução chamada de Junho foi investido a 23 do com- mando das forças armadas. Esperou antes de começar o com- bate que todas as tropas de Pariz e das guarnições vizinhas se lhes reunissem, mas os progressos da insurreição foram tão rápidos que na manhã de 24, toda a capital estava em fogo.

A Assembléa, tomada de espanto, concentrou o poder, nas mãos do general. Este então agiu com tal energia que, vinte e quatro horas depois, estava abafada. No dia 28 Cavaigna^

devolveu seus poderes dictadoriaes á Assembléa Nacional que, sob proposta de Martin o nomeou chefe do poder executivo.

De accordo com a Assembléa, governou, considerado como um salvador da burguezia e estimado pelos próprios adversários pela sua honestidade.

Eleito em 1852 e depois em 1857 ao corpo legislativo, re- cusou o mandato ,sendo declarado dimissionario. Acabou seus dias na sua propriedade de Surne (Sarthc).

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O ÊXITO qne o «Alinanacla d'0 Tico-Tlco» vem alcançando c formidável.

Sen texto compõe-se das mais interessantes his- (orias, jogos, retratos, trabalhos de creanças, etc, etc.

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Alumnos do Gymnasio «Barão do Rio Branco»—Ribeirão Preto—Estado de S. Paulo.

(7)

O TICO-TICO

SECCÃO PARA MENINAS

UMA CAPA DE LIVRO

Fig i

-»"--

Vamos ensinar ás nossas amiguinhas a bordar Uma capa de livro.

O desenho que damos para o bordado é um ramo da flor chamada mimosa..

Tomem um bocado de seda ou «drap» do tamanho do livro para o qual desejam a capa certamente um li- vro de vossa estima, com illustrações, ficando mui- to bem para o Almanach d'0 Tico-Tico para 1913, que, certamente, não dei- xam de adquirir.

Vejam como se mede a capa. Envolvam o livro no panno que vai ser bordado, ficando as bei- radas livres do dito pan- no do lado das folhas do livro que assim ficarão a descoberto e cortem o panno, deixando a mais, em toda a volta, um cen- timetro para, cosendo, fazerem a beirada da co- bertura.

Podem, ainda, prestan- do toda a attenção para que não se enganem, me- dir, com uma fita metri- ca, a altura do livro, de- pois a sua largura, fazen- do passar a fita métrica de um a outro lado do livro, de maneira a me- direm os dous lados jun- fomente com o que se chama lombada ou costas do livro. Têm assim um retangulo; cortem em toda a volta, deixando também, como acima fica dito, um centímetro a mais, em toda a volta também.

Para o forro da capa, façam a mesma operação, aevendo elle ser em seda ou de um tecido mais brando

«° que a capa. de uma só côrou lavrado, como enten-

™m :.Cortados a capa do livro e o forro, colloquem uma sobre o outro, ligando-os entre si por meio de ponto de alinhavo em cruz. Façam entrar as bordas da cobertura e do forro, uma na outra, ligando-as por uma sobre-costura a fio direito. Finalmente, fixem no interior duas tiras de seda ou duas fitas, destinadas a passar a primeira e a ultima folha do livro.

Para disfarçarem a dobra feita em volta, cerquem em toda a volta a capa com um galão estreito, dou- rado, prateado ou de seda lavrada Esse galão deve ser egual aquelle que, em viez collocarem do lado de cima da capa, egual ainda ao destinado para signal nas folhas do livro.

Este ultimo, para signal, prega-se no cimo do livro, no meio da lombada, desce a todo o comprimento, ficando a mais um centímetro e meio do comprimento do livro, pregando-se-lhe ao fim uma pequena me- dalha (Fig. 1?)

Tudo o que fica dito é feito depois de bordada a capa ou cobertura.

O ramo principal a bordar (fig. 2) que é dota- manho que deve ser executado [fig. 2] colloca-se de- oaixo dos galões transversaes [fig. 1). Decalquem o ramo tal como está (fig. 2) em papel fino, applicando esse decalque com ponto de alinhavo sobre o tecido a Dordar e sigam com um fio de seda, que apanhará ao mesmo tempo o tecido e o papel. Cortando então com as tesouras finas o papel, este retira-se a pouco e Pouco, deixando no tecido a bordar e a fio de seda,.

repreçp^*ario a traços, o dezenho.

1- Para o~tíe£unc'0 ram°» o menor, superior aos ga JOes trariSvpr "^

[fifr- ¦" ^ nrfifisn mais nar.ip.nr.in 1

indica o trabalho no conjuncto [ng. 1 ]. Isso serve para se exercitarem e apreciarem o bom gosto no bordado.

No bordado do ramo principal [fig. 2[ ha trez pontos: o ponto de nó, o ponto chamado de pé e o ponto de laçada, todos muito fáceis eque as amigui- nhas que se propõem bordar muito bem conhecem.

Diremos somente que as flores da mimosa, pro- priamente ditas, as bolasinhas, que se vêem no de- senho, são a ponto de nó, as hastes a ponto de pé e a folhagem a ponto de laçada. Para as bolasinhas ou flores, seda côr de botão de ouro e para a folhagem e hastes, seda verde.

Esta cobertura ou capa de livro, se fôr feita com todo o cuidado e esmero fica muito linda e pôde muito bem offerecer-se como presente em dia de anniver- sario. E' um pouco difficil de executar ás nossas ami- guinhas mais pequenas, mas, em compensação as maiores acharão um trabalho muito fácil e de effeito encantador.

As que ainda não souberem bordar e desejarem fazer uma cana ou cobertura de livro, sigam as indi-

F

lj é preciso mais paciência e

"ara o fazerem, sirvam-se do eriho" dô*ramottprincifal (fig- 2) mudificando-° como

«Jele^ habilidad:

Fig. 2

cações que demos a principio para fazerem a mesma cobertura como está na figura 1, empregando seda- brocado ou lavrada, limitando-se a collocar os galões ou fitas de seda. Os desenhos no tecido da seda.sub- stituem muito bem o bordado que ainda não sabem fazer.

(8)

O TICO-TICO

8

BRINQUEDOS PAM OS DIAS DE CHDYA

Como podemos orientar- nos com o relógio

Não necessitamos ter uma bussula para nos orientarmos acerca dos pontos cardeaes, nascente, poente, norte e sul, quando tivermos um relógio de algibeira e o sol brilhar.

Colloquem o relógio em pozição horizontal de fôrma que o ponteiro menor, o que marca as horas, fique na direcção do sol, para elle voltado.

A metade da distancia que separa o ponteiro pequeno do numero doze (doze horas, meio-dia) indica o sul.

Assim, com o exemplo que damos, (vide nosso desenho) o ponteiro pequeno marca quatro horas e o ponteiro grande, está nas doze horas (meio-dia) ; a ponta da flecha indica a di- recção do sol, como acima fica dito. Nesta posição o sul está sobre a linha de duas horas—oito horas, quer dizer que oito horas occupa bem o meio entre quatro horas e meio-dia.

Quando é de manhã é preciso contar as horas para a frente e quando é depois de meio-dia as horas contam-se para traz.

Fazendo frente ao sul, determinado que seja, o occidente é representado por trez horas mais tarde e o oriente por trez horas mais cedo.

Este methodo de determinar o sul baseia-se simplesmente no facto de que o ponteiro das horas faz duas vezes a volta do mostrador do relógio emquanto o sol apenas percorre uma vez o circulo apparente em volta da terra.

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(

INSTRUCÇAO PUBLICA EM S. PAULO

P^ SSa^. " ^^BBBBBBBBr ¦?.'', '~WJr

Grupo de alumnas do Gymnasio Barão do Rio Branco, em Ribeirão Pret- _ s» Paulo

(9)

TICO-TICO ZÉ MACACO

11

j) Baratinha ha muitos dias que vinha ..Cismando com uma experiência que queria*ZJ~T- Chamou o seu fiel Chocolate e.

n0strando-lhe um gato, disse :

2)—Chocolate,com este bichano pretendo obter a luz electrica, pois deves saber que o gato possuè grande força electrica no seu organismo

p"Jsirando-lhe um gato, disse H

T^tnrf!ZaJlate não entendia patavina d'esse l§k j i—77^ -r- õ—i-

loteie electricidade. Poisso. se pres- ^k 4)Emandou ao moleque

fcln?ente ás experiências do seu patrão. VÍ£3 ©^ ?ue esfregasse com toda

^rSScíric^aTcau ^^ Ü°S de "°" lam~ \\

(Tre™. íadí nào seicz

Pm tois o gato, que nao gostou da btincadeira, ficou furioso 6) .. desandando depois em furiosa carreira. . , holal esfregadella e fincou as unhas na cara do pobre O pobre criado ficou em misero estado com a expei w .cia,

que talvez daria ao 'Baratinha uma notoriedade munoiai.

(10)

12 O CAVALLEIRO, A SERPENTE E O CÃO lenda arabej O TICO-Tiq

1; Um cavalleiro árabe, atra- vessando o deserto, a cavallo, encontrou uma serpente que se debatia nas chammas e que com afrliceão lhe pediu que a salvasse.

2) O cavalleiro commoveu-se estendeu sua lança. Então a ser- pente, enroscando-se pela lança) chegou até ao pescoço de seu sa!

vador, no qual se enrascou para d estrangular.

L Y —*¦' '—' '•¦ ^^//W&r^

iL. m, r

3) Porque me queres ma tar, quando eu te salvei a vida?

--perguntou u cavalleiro.—

Mato-te porque lua raça 6 inimiga dá minha. Todavia a serpente consentiu que a questão se decidisse por um terceiro

'í't' í ^- = Si x! \ " ¦/¦¦ jx

4) Acontecendo passar por alli um cão, a serpente escolheu-o para de- cidir.—Para dar uma bôa sentença—

respondeu o cão—preciso de ver re- petida a scena que se passou

,, ,. —<¦>—i ¦-¦'¦'¦" ...i—i -¦. .1 i -^ '

5) A sei pente então passou para a Iam'3' afim de ir ate ao solo. O cão gritou i°

árabe : —Larga..

¦J/X V*# y:

\3».

6).. .a lança e parte a gaiope !...<) árabe assim fez e o cão o acompanhou correndo até que foram parar longe da serpente.—Tu salvaste-mç a vida—disse o cavalleiro ao cão—e no emtanto tua raça tem queixas da minha!—Não me reconheces? não te lembras de que a semana passada.

7) ...me salvaste das garras de um lobo que queria^

yorar-me? Sou feliz por te demonstrar minha gratio»

Esta lenda ensina-nos a « fazer sempre bem, sem 0111a' quem» e mostrar-nos que a «gratidão é uma divida Que0 bons cumprem com prazer e que os maus não rec

nhecem.»

(11)

TÍCO-TICO

.

A MENINA SENSÍVEL '#1%%*

Ni

/ U?®~

') Quando uma noite a menina Sensi-

*ei acordou c ouviu que chovia muito, j-norou ao lembrar-se de que as avesinhas nos campos deviam estar muno molha- :}*s-Mamai, porém, socegou-a afflrman- uo-ihe que as avesinhas sabiam muitobe m abriyar-se debaixo das folhas das arvores

A/? 11'' : ;::'':1Í_é_L

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2) Outra vez Sensível, aftlicta, fo dizer a papai que um mau homem tratava mal o velho cavallo llurijc mettendo lhe grandes pregos pés e lhe pedia prohibise tal ina Mas papai iez-lhe ver

:ios\

Idade \^pi|j

3) ...que Buridan estava levando as ferraduras, que J eram o seu calçado e que com isso elle não solfria mais do que ella Sensível, quando mamai lhe cor- lava as unhas.

Xjt0i ml'

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\) ^gg^^. w, r~

i) Certo dia as criadas para arreliarem a me- nina Sensivel tingiram que iam dar muita pan- rada no «rato favorito d'ella, que estava debaixo cada no

da poltrona

^ -Ká. l-^-k ^~"~"T"-

5) Outro dia Sensível chorou muito ven- do na janella da cozinha a pelle do coelho Joli. Resolvendo dar sepultura aos des- pojos de seu coelho favorito...

/- Í -~y^lfe ,^s ^}

p?»Va- M'a,C00iíeu a, Pedir ao velho jardineiro Francisco fosse abrir un n-tava dt_,-« 1 Mra eslava muito triste, quasi chorando, porque sua ne osr»„Tnte doente e elle era tão pobre que nem dinheiro tiniiemedios.

7) Menina Sensível aproveitou a licaoeP^ns*nd°

que devemos reservar toda a piedade pai. »e;"' des infortúnios, foi contar a mamai, as. ^sgra^

do jardineiro. D'ahi a pouco, elle tinha icmecios e tuuo o que faltava á doente, sua ncia.

(12)

14 O TICO-TIC ó

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^""—— —-—-""oando

São geralmente para as matas e os campos os animaes, li que unidade de animaes bellos e úteis ahi habitam! O veado palhein

corpo chejo de P1"1^

brancas,"pertencem á mesma familiã. A graciosa camurça que vive5eo s nos rochedos alpinos tem alguma cousa d'aquelle animal. O esquilo e£l0Ieni se com o nosso caxinguelé, fora a côr. Sobe pelas arvores e salta de gamo .

as dianteiras, o que lhe facm1 assemelha-

galho. A lebre tem as pernas trazeiras mais compridas que

à corrida

(13)

*

15 O TICO-TICO

^mwfc aV wa\w SBSy-%)

Olga Maucauchar--Nada mais simples que dirigir- se á secretaria da Escola.

Maria Giglioni —A Syria è uma vasta região da Turquia Asiática, da qual fôrma a parte meri- dional chamada pelos tur- cos de Souristán ei 'Bahr- el-Chan{Pa\z da esquerda) quer dizer á esquerda de Mecque (Hadiaz) ou capital do mundo musulmano.

Supponho não interessam á amiguinha as notas que poderia aqui deixar sobre a Syria, no ponto de

vista physico. , , , , . „ ,

Passo, por isto, a tratar logo da historia d'esta ensolarada região, onde as raças e as religiões sao

ás dúzias. , '

. A Syria da Biblia, ou paiz de Aram, era somente, a principio, a região comprehendida entre o Amanus, o Euphrates.o Libano Occidental, as fontes do Jordão e o deserto. Dividida em Syiia superior, ao norte, e Ccelesyria, entre as duas cadeias do Líbano, uma vez que os persas conquistaram o paíz, os gregos esten- deram o seu nome até áPhenicia,á JudéaeáMessopo- tamia, que se ficou chamando de Syria dos ribeiros. Da- mos, Hamah e Arpad eram, por esse tempo,as pnnci- pães cidades syrias. Cahida no poder de Teglat-Pna- lazar,738 annos antes de Christo, foi o Syria conquis- tada pelos persas sob Cyro. Durante o reinado de Da- prisella fez parte da quinta satrapia, coni Sidow por capital. Alexandre atravessou o paiz em 333. Lm se- guida á destruição do império persa, a Syria formou em 301, sob Seleucus I, o reino da Syria, compre- hendo o próprio paiz, quasi toda a Ásia Menor e a Alta Ásia, do Euphrates ao Indú. Este vasto império, porém, desmembrou-se logo, com o successor de be- leucus-Antiochus I Soter. De 222 a 186 Antiochus II, o grande, reuniu as tropas possíveis, afim de dar batalha aos reis do Egypto. Não tardou, porem, çm cahir sob o poder romano. Batido nas Thermopylas U9l) e em Magneni (190) elle perdeu a Ásia Menor até o Taurus. Nesse Ínterim, a Palestina se levanta- va com os Macchabeus, fazendo os parthas, a leste, os maiores progressos. Os syrios, fatigados depois de tantas lutas em vão, não se sustentaram á passa- gem de Pompeu que ia dar combate a Mithridates, tornando-se uma província romana, com a Antiochia como capital.

Com tantos meios que ha para tratar dos cabellos. escapa-nos o fa- cto que, o único natural de conser- val-os consiste em lavar o couro ca- belludo com água e sabão, assim co- mo se pratica com o rosto. Quanto ao que refere-se ao sabão, é mister que se tome um que seja suave e con- tenha um elemento antis€ptico, que exerça uma influencia estimulante sobre a actividade do couro cabel- ludo e destrua ao mesmo tempo os

excitantes parasitas das varias moléstias que occasi- onam a queda dos cabellos.

E' geralmente sabido que, para este fim, o alcatrao prestou-se de modo admirável e aliás como um agente soberano. O alcatrao é antiseptico e, alem aisso, tem a particularidade de facilitar a actividade ao couro cabelludo que, a seu turno, provoca o crês- cimento dos cabellos. Não obstante a medicina ter considerado preciosas essas propriedades, o alcatrao nao prestou-se de prompto para lavar a cabeça e isso çuJs s.e&uintes razões : primeiro, porque possue um ieiro intolerável e segundo porque todas as compo-

A vizinhança dos parthas impediít que a Syria recebesse do dominio de Roma os soccorros do pro- gresso que tinha as demais partes do império. Des- ligada d'este, porque Antônio fizera delia presente a um seu filho e de Cleopatra, pouco tempo depois Augusto a trouxe sob a sua protecção. Foi por esse tempo, no reinado de Vespasiano e Adriano, que a Syria começou a se desenvolver, chegando cedo a um gráo de prosperidade notável. Explica-se este acontecimento em não, mais os parthas a affjigirem, pois que Trajano e Severo os derrotaram vezes se- guidas.

A Syria deu a Roma a família dos imperadores ditos syrios, desde Severo VII até Alexandre Severo.

Mas a fundação do segundo império Persa sobre as ruínas d'aquelle dos parthas foi para ella uma fonte de novos desastres. Não-na salvaram Aureliánõ, Deocleciano e Justiniano, comquanto as suas victo- rias inclusive a de Heraclito, fossem as maiores sobre os exércitos da Pérsia. Antes influíram para que viessem apoderar-se da Syria os árabes [038).

Em 061, Damas foi elevada á capital dos califas.

que só se transportaram para Bagdad, em meiados do século seguinte. Nos IX e X séculos, devido á de- sidia dos califas, uma verdadeira transformação feu- dal se operou no paiz. Emíim, em 1034, os turcos se apossaram de Alep, emquanto que em 1095, Jerusa- lcm ia parar ás mãos dos egypicios. A Syria passou seguidamente, desde essa épocha, a poderes diver- sos, até cahir n'aquelle dos turcos que a guardam ainda hoje, sem entretanto, prejudicar a auctoridade dos çhetes locaes, particularmente dos Drusas.

Os principaes acontecimentos da historia da Syria, no correr do XIX século, foram a expedição de Bona- parte em 1799, a invasão ouhabita em 1810,a conquista do paiz pelo pachá do Egypto, Ibrahim-pachá, em 1832, emfim, os freqüentes conflictos entre Drusas e Maronitas, cujo massacre já de uma feita chamou a attençâo da França que interveio, fazendo-se então, o regulamento de 9 de Junho de 1861 e de 6 de Se- tembro de 1864,que definiram os direitos de protecção européa sobre os christãos, maronitas e outros da Svria.

DR. TUDO SABE

ANTAPNEA

é um excellente Xa- rope formulado espe- cialmente para crean- ças, pelo pharmaceu- tjco Samuel de Macedo Soares.ÀH'TAI»üE'A éamais activa, a mais agradável ea mais completa das prepa- rações até hoje conhecidas para combater as affecções bronchiaes das creanças: COQUELUCHE e BRÒN- CH1TES. Para os adultos preparamos a GAIACO- eLI.Vi, soberana nas bronchites, tosses rebeldes e in- substituivel na fraqueza pulmonar. Encontra-se nas principaes pharmacias e drogarias e na PHARMA-

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Rua Aurora, 57—S. Paulo.

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.. WAmm^ÊiMw

sições com elle preparadas, conti- nham propriedades irritantes.

Já de muitos annos para cá têm- se intentado empregar o alcatrao sob forma differente, logrando-se por fim, depois de muitas tentativas è ensaios, fabricar um preparado quasi inodoro e isento dos effeitos desagradáveis da substancia quando primitiva. Esta composição, extremamente scientiíi- ca applicada com um sabão liquido alcalisado, é o Pixavon.

O Pixavon destroe faciimente a caspa e impureza que se depositam sobre o couro cabelludo e produz uma espuma magnífica que sae dos cabellos,enxago- ando-os ligeiramente. Tem um cheiro muito agradável e, devido ao alcatrao que contem, combate vantajosa- mente a queda parasitaria dos cabellos.. Depois de algum tempo de uso do Pixavon começa-se-á a sen- tir o bem estar que provoca. Por isso. pode-se cor>SI- deral-o como o preparado ideal para o tratamento dos cabellos.

Vende-se nas drogarias, pharmacias e perfumart-.

as. Um frasco dá para vários mezes.

(14)

O TICO-TICO 16

"SR. X" E SUA PAGINA

CURIOSIDADES

GRANDE APPETITE

Os glutões gabam se facilmente de «fazerem seu caminho atravez de uma refeição de muitos pratos».

Mas elles apenas faliam por metaphoras, nem se re- cordam do caso dos trez cavallos que, se fallassem,

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podiam gabar-se de tal façanha com mais razão. A gravura representa um montão de feno a que trez cavallos se atracaram, mostrando que não despreza-

vam o sustento.

Ytacando o feno com bom appetite, tranquilla- mente e sem indigestão, tão bem o fizeram que atra- vessaram o monte de feno de um lado ao outro. Elles à que, se fallassem, podiam litteralmente dizer «terem feito seu caminho, «atravez sua refeição».

PLANTAS LUMINOSAS

Na índia existem muitas espécies de plantas lu- minosas, nomeadamente uma, que é uma espécie de orchidéa. Essas plantas,que se enroscam a outros ve-

tíÈÈÉÈÈÊÈmm WF

getaes e que de dia não se vêm, de noite emittem um clarão phosphorescente, muito vivo, que illumina os caminhos, á beira dos quês ha muitas

Esse phenomeno foi, como muitos outros, des- coberto por acaso.

Um dia um pastor dos arredores de Almorale, surprehendido por uma tempestade, abrigou-se numa gruta. Qual foi a sua supreza quando, ao entrar nella, a viu completamente illuminada!

A principio julgou que estivesse nahabitação sub- terranea de um sacerdote brahmne ou de um fakir;

mas, logo se certificou que a claridade que illuminava a gruta e que lhe feria a vista, partia de plantas que tapetavam a mesma gruta.

O pastor foi contar esse facto como maravilhoso, a seus companheiros. Aconteceu, porém, que, achan- do-se em exploração scientifica, na região o major Madheu, sábio naturalista, elle foi observal-o, não só na gruta, mas em outros logares, acabando por con- cluir que, effectivamente, existiam plantas maravi- lhosas, com a particularidade de emittirem um clarão phosphorescente, sob a influencia da humidade.

PORQUE SE DEVE DIVIDIR O PÃO COM A MÃO E NÃO CORTAR A' FACA?

O uso de se dividir em pedaços o pão com a mão e não se cortar á faca, representa uma antiga super- sptição dos egypcios. No Egypto, o fogo era consa- grado aos demônios e seria um sacrilégio cortando com uma faca o pão que se offerecia aos deuses.

Os egypcios temendo attrahir o espirito do mal a suas casas dividiam o pão com as mãos. Os judeus seguiram o mesmo uso, que se transmittiu a quasi todos os povos da antigüidade, sendo que, ainda hoje, na mesa de um árabe, não se vê uma faca.

Acha-se á venda o

ALMANACH D'0 TICO-TICO

Preço 3§000. Pelo correio 3$500

í^fiaTí

Mas que dores eu sentia antes de tomar o

Elixir de Nogueira o famoso depurativo do san- gue !

Já não íallemos nas espi- nhas e tumores que eu tinha, mas do rheumatismo, o ter- rivel rheumatismo que o Elixir me curou em alguns

dias !... ÊÈ

Fr MENINOS! pllll SABOREAEÍ^ *EE

DELANGRENIER

0 mate delicioso e fortifleante dos almoços, o mah delicaà-) alimento que se pode tomar pela manhã

fe;:

Bncontra-se em todas as Pharmaclas, Drogarias nas mais acreditadas e bem sortidas Mercearias.

19, rue des Saints-Pères, Paris

J

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17 O TICO-TICO

BOAS FESTAS

Eis a lista das pessoas que nos enviaram Boas Festas ás quaes, immensamente agradecidos, retri- buimos :

Carmen D'Amoré, Gilvandro Soares de Albu- querque, JqséJ. Raphael, Joventina Cândida d'01i- veira, J. Ferreira dos Santos. Maria Apparecida Netto Caldeira, Arlindo Araújo Vianna, Isaac e Phrynéa, Rosa Lepestens Casado, Gameiro, Nero S. Freitas, Maria Ribeiro, Magdalena Ribeiro, Cândida Ribeiro, Orlando Brazil, Antônio Castro da Veiga Pinto,Eunco Guedes Fernandes, Haydée Vieira dos Santos, Aida L. Leal Horta, Elede de Albuquerque, Nair Leal, Hugo de Avellar Pires, Zifero Giolo, Honorina da Conceição, Martha Vasconcellos, WencesláoPacheco, Alice Lara, Aristides Domingues Maia, Alba Renault Castanheira Ferreira da Fonseca, Orminda Andrade, Elisabeth Marino, Umbelina Cavalcanti de Albuquer- que, Joaquim Pereira da Cunha, Romulo da Costa Honorato, Guiomar Pannain, Alcides Andrade, Nel- son Chagas, José Ferreira dos Santos, Alcina Ferreira dos Santos, Manuel Augusto Negrão, Luiz Péres Mo- reira, Edgard Abreu de Oliveira, Totinha de Moraes, Maria Augusta Schimidt, Plinio Liberato Pessoa, An- tonio Leitão, Waldo Robim de Moraes, Luiz Novaes de Barros, Evangelinade Almeida Lobo, Irmãos Mo- setti.Gothardo A. Hallon, Ercilia Muylaert, Nair Ca- -bral da Silveira, Guilhermina Baptista, Raul Ribeiro da Silva, Waldemar O. Machado.Ary Oberlaender Pi- nho, Oscar Pires da Silva, Angelina Abrantes, Adelia Abrantes, Samuel C. Levy, Esmeralda Rodrigues de Carvalho, Guiomar Enesfeldz, Aloysa dos Santos Jor- dão, Abilio Alves Peixoto, Raul Guedes de Mello, At-

"Ia Bonilha Filho, Tiburcio de Santa Rita Bettamio, Iracy Vives, Yolanda Vives, Mario Land Ferreira Lima, Odilon Dias Martins, Benedicto Caiuby yian- na, Stella da Silva Nazareth, Ermindo Panizza, Anto- mo Giolo, Cleta N. Carrijo, Marino Calmon, Antônio Corrêa, Romulo Mesquita, Vicente d'Annibale, Ama- ha Teixeira, Helena Teixeira, Odette Teixeira, Domin- Ços Joaquim da Silva, Aracy Fróes do Collegio Mili-

tar, da Caixa Auxiliar dos Bagageiros da E. F. C.

do Brasil, Manuel Pinheiro da Fonseca, Francisco Xavier Soares Pereira, Álvaro Felicíssimo de Paula Xavier, Januário Oliveira, Dimas Ferreira, Severino Carneiro de Albuquerque, Francisco Assis Rodrigues, Edivaldo A. Guimarães, Helena Sartori, ítala Silva de Oliveira, Sylvia Gama Cerqueira. Ilka Machado Guimarães, Joãosinho Vasconcellos, Olivio Uzeda Moreira, Cecilia Benevides Meirelles, Edison Lacer- da.Affonso Zalli, Silvio Espinheira, etc, etc.

FELICITAÇÕES

Baptizou-se na matriz de S. Joaquim no dia 5 do corrente, o innocente Henrique, filho do Sr. Neblidio de Siqueira Granja e D. Izabel de Siqueira Granja.

Foram padrinhos os Srs. Dr. João Garcia Júnior e D. Georgina Silva Lima.

tmrnm >u ^.s^-m «fc ansíü'

Não se confunda a maravilhosa

EMULSÂOlIStOTT

cornos preparados aí»

eoholicos que não!

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**- i i|-| li '.a."

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teem nenhuma das suas grandes virtudes reconstituihtés.

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Exijia-so a Lúgitimm

O systema quasi universalmente adop- tado em nossos dias de limparem-se os dentes por meio de pastas dentifrícias é inteiramente errôneo; isto é, quando se deseja conservar os dentes sãos, o que jul- gamos ser o objectivo de tudo que se re- laciona com os cuidados da bocca,

Portanto, quem desejar conser.

var os seus dentes sãos deve, antes de tudo, acostumar-se a manter a sua bocca em um estado de limpeza perfeita por meio de um liquido anti- septico. A limpeza dos dentes por meio de uma pasta, seja ella qual for não pode nunca precavel-

os da carie e isto, pela simples razão de que os pontos mais propensos a serem atacados, taes como a parte inferior dos mo- lares, os interstícios dos dentes, etc, não podem cer attingidos pela pasta e por -hi a destruição segue livremente; Um

11} \ ^*7/\

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liquido ao contrario penetra em todos os logares, e si a sua acção é antiseptica, de- tem a decomposição dos restos dos alirnen*

tos. O agente mais efficaz neste sentido e o Odol. A limpeza perfeita da bocTca não se obtém senão pelo uso de Odoi, e isto pela propriedade particular que possue esta substancia de pene- trar nos dentes furados e de impregnar as mucosas, exer- cendo alli uma acçjfo anti- septica que persiste por muitas horas. O uso regular do Odol preserva os dentes da carie, detendo os estragos desta nos dentes já atacados. O Odol, pôde pois, com toda a verdade, ser considerado como a melhor de todas as preparações destinadas as asseio da bocca.

A' venda em todas as boas pharma*

cias, drogarias e perfumarias.

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O TICO-TICO 18

SS^Hi^^^^ral RESULTADO DO CONCUR-

^^^S^^^^ffl SO N- 719

fflj JMM|f|Pp|oH

O successo do concurso pre- sente foi um dos maiores dos últimos tempos.

As soluções, quasi na sua totalidade certas chegaram ás nossas mãos aos punhados, ás centenas, aos milhares.

A muito custo conseguimos realisaro sorteio,pa- ra o qual foram inscriptos mais de 5 mil concurren- tes.

Solução do concurso n. 7ig. As linhas pretas e ponlt- lhadas indicam as dobras

Do sorteio resultaram;

V prêmio—10$.

Bernardino Souto Filho

lã annos de edade, residente na Ilha de Bom Jesus, Azylo de Inválidos da Pátria, Bahia do Rio de Janeiro.

2- prêmio—10$.

Mercedes dos Reis

com 10 annos. Residência: Sapéde Ubá,

Além de muitos outros, cujos nomes não podemos rabiicar por falta de espaço, concorreram á sorte os seguintes leitores:

Eugênio Moura, Mario Souza de Sampaio Vianna, Maria Maestro Alvares, Antônio Silva, Satyro Pires Brandão, Manoel de Azevedo, Armando Castillo de Carvalho, Aristides Vaz Machado, Ada Mury Netto, lnah M. o> Araújo, Zelinda Mallet Fragoso, Zelia Mal- let Fragoáo, Hernani Seabra, Leonel Fernandes da Silva, José Pereira Carvalho, Enio Fortuna Salgado, Adehnha Guedes Ramos, Antônio Vaz Pinto, Carlos Anuda Barros, Nelson D. A,, Luiz Lopes de Miranda, Georgina Whith, Lúcia Margarida Pires, João José de Oliveira Junqueira, Francisco de Araripe Macedo, Vicente Torterolli, José da Silva Fraga Filho, Zelia Gomes de Almeida. José de Oliveira Simões, Helvécia Mana Horta Kesseloung, Sara de Mello Alvarenga, Helena C. Lisboa, Cândida Alberto Pereira, Irene E.

de Carvalho, Aglaia C. Drumond dos Reis, Amélia Jardim Junqueira. Joaquim Oliveira Carneiro, Mario Joaquim Oliveira Carneiro, Maria Ignez R. Freitas, Antônio Ascençao, Pedro Caldas, Diva Isensée, Alba Precholt, Joaquim da Silva Simões, Efidio Moreira, Eurydice ignacio Paim, Maria Luiza Perdigão, Olym-

pio Baptista Monteiro Nogueira da Gama, A. Silva, Aymar Floresta de Miranda, Irene Martins Teixeira, Mercedes Christo, Lody Machado, Luiz Évora,Ramiro F. de Oliveira, Judith Oliva da Fonseca, Carlos Luiz Frechette Jumor,Rhadagaio Schindlér Vianna, Djalma Schindler Vianna, Humberto Shindler Vianna, J. Gil, Olga da Silva Lousada, Maria Isabel Sayão Lo- bato, Luiz Berani N. Flores, Dora Kluve, Iracema Rosa, Aner Aguiar, Mario Tourinho Ayres, Manuel Souto Filho, Francisco Costa Leite, Maria Magdalena C. Ferraz, Aracy Meirelles Galba, Tete Xavier, Evangelina Mariz de Aragâo, Thiago Nicoláu da Ro- cha, Helena Saldanha Alcalá, Graphyra da Silva Guimarães, Isaura Luiz Frechett, Judith da Gloria Costa, Vera Barbosa, Aloysa dos Santos Jordão, Irinéa Alves da Silva, Edmia Machado, Evandro Mu- niz Netto. Amélia F. Eiras, Ary Telles Barbosa, Ro- salia Ciréne Delfino, Daura de Souza e Mello, João Costa da Fonseca, Yolanda de Souza, Paulo de Cer- queira Leite, José de Figueiredo, Adelia Soares, Mer- cedes dos Reis, Iguatemy Safofflor Camargo, Octa- cilio A. Drummond, Amaro Agra, Maria Dolores At Souza Vieira, Anna,Souza, Lamberto Palombini Celina Gomes, Maria de Lourdes Fernandes, Assima Mocouchar, Anna Emilia dos Santos, Delfino Freire de Rezende Júnior, Oswaldo Pereira Fortunato, Ce lina Leal, Cyrene Nevares, Delia Barbosa, PayraSou- za. Murillo Nogueira de Carvalho, Thaumaturgo Júnior, Alina Thomaz Coelho, Alcides Costa, Arnold Wildberger, Mario Pellerano, Luiz de Gouvêa Rego, Pedro Pinheiro Vieira, Oswaldo Fernandes, Francis- co Machado Pereira, Ernesto Jorge de Vasconcellos, Jayme Marques dos Santos, José Evaristo de Souza, Gustavo Emil de Abreu, José Luiz da Veiga, Clari- mundo Mesquita, Elisa da Motta, Elly E. de Abreu A.lvaro Almeida Rosa, Erico de Moraes, Célia de Oli- veira Fausto, Waldemar Mera Barroso, Waldemat Ignacio Paim, Oswaldo Augusto da Silva, Stella Üchõa de.Lyra, Aricio Guimarães Fortes, Sebastia- na da Silva, Themis Serzedello, Ricardo José Antu- nes Júnior, Virtes Nicoláo Cavalcanti, Avelino Ra- bello de Vasconcellos, Urbano Berquó, Pedro Ivo de de Souza, José Gama de Almeida, Jandyr Alacy Cony, Carmen d'Armore, Alba Ferreira da Fonseca.

Jorge Jacy de Carvalho, Álvaro de Oliveira Júnior, Ivonne Toti Pereira da Silva,Adel Antônio Cerqueira Alvim, Cecília Lima, Oscar Ferraz, Francisco de Assis Rodrigues, Zilá Maria de Souza, Antônio Queiroz, Beatriz Pinheiro Baptista, Antônio Leite - Gomes, Miguel de Campos, José Carlos dos Santos Pereira, Zelia de Almeida, Cid Couto, JoséC. S.

Lobão, Luiz Ribeiro de Miranda, Domingos Martins.

Paula Ramos, Paulo Duvivier, Ayrton Inhata, Fran- cisco Salgueiro de Carvalho, Jorge Cintra, Maria do Carmo Dias Leal, Donguinha Dias Leal, Homero Dias Leal, Filhote Dias Leal, Ed. Luiz Motta, André- lina Luz, Moacyr Hanus.José M. da Silva, Ernesto Moreira, Olympio Pereira, João Baptista de Britlo, Edith Costa Baeta Neves, Maria Almeida Lessa, He- loisa Vianna, Ruggero Pongetti Júnior, Baby Taulik, Mario Fleng, Pedro J. Maldonado. Zulma C. de Mattos Dias, Maria Luiza Tavares, Eliza Pinto, Diva Manchlerte, Vicente Rodrigues, Daniel Tosca, José Antônio Neves Cruz, Henrique D. Goulart, lrma Zuc- chi, Álvaro Alberto Brandão, Júlio Guanabara, Fari- de Costa, Dora Costa, José Pimentel de Oliveira Fr- lho, Heloísa Clotilde de Moura Ribeiro, Argentina Mazzoni, Pedro Vieira de Almeida, Mario Cotrim, Ja- nico Bessa, Oswaldo Patrinna, Lamartine G. Mari-

(17)

19 O TICO-TICO

*}ho, Maria da Paz Costa, Delohino Clarindo Dahl, Domingos Nicolellis, José R. "de

Araújo, Idalia Oliva da Fonseca, Edmundo Oliveira Paulo, Antenor G. de Magalhães, Vindilino de Mattos Lima, Hilda Costa, Gastão Motta, Carlos Ribeiro da Silva, Carmen de Miranda. Waldemar Dias Pereira, José Fernandes dos Santos, Margarida da Silveira, Anne Marie Tapié, Carlos Kohw, Júlio Nascimento Lebon Regis, José Reddo Cid, Antônio Steiner, Renato de Virne, Paulo da Gama Rosa, Luiz Nogueira Martins Filho, José Ávila de Macedo, Jayme M. Guimarães, José Mazzo- m, Henrique D. Goulart Hildeth de A. Villas Boas, prudente A. dos Santos, Mario Pacheco, Antônio Ve-lasquez, Mario Pacheco, Antônio Velasquez, Maria do Carmo Maia, Olga de Menezes Doria, Nelson Gon- falves de Oliveira, Tasso Blaso, Rubem Romano, Amadeu Napolitano, Nair Cabral de Oliveira, Marina Araújo Coelho, João Baptista Leite, José de Paschoal Maria Rosa da Conceição, Ercilia B. Pinto, Sylvia Andrade de Magalhães," Nair D. N.. Vicente Crippi Manuel de Souza Burity, Jayme Coimbra, José Firmi-

"9 Gomes, Joaquim Vieira Bueno Penteado, Annibal Corrêa, RomuloBacchelli, Henrique Dutra da Rocha, João B. Souza Soares, Ida de Araújo. Maria J. Ribeiro, í>urght Loche, Jorge Monteiro Valente, Waldemar de Ohveira Machado, Carlos de Carvalho Filho, Lafay-

^tte Francisco Bonifácio de. Andrada, Antônio de Moura Costa Filho, Vicente d'Anniballe, Corina Rosa c;a Silva, José Carlos do Nascimento, Amaral Alha- SLas, Elmir Nogueira, Ormindo da Rocha Santos, gentil Marcondes, Vasco Borges de Araújo. AngelinaLwacqua, José Cavalcanti do Monte, Pericles Feijo, Ceraldo da Camino. Estella Oliveira, Eloysa Cavai- '-anti.Nero

C. Freitas, Reynaldodos Santos, Martim Francisco Lafayette de Andrada, Joaquim Prado i into, Nelson Vianna, Jarbas Baptista Torres, Os- j>aido Pereira da Cruz, Agenor Belmonte, Ordalia de

^'iveira Ferreira, Ulda Leite Muller, Paulino Vieira Cristo, Diva Ângelo Miranda Freitas, Edgard C.

Arruda, Elias M.Nejum.Kurt Schweitzer, Petromlha

"ma, Eugênio Luiz Nelson, Virgínia Ursula, Piegas Nev^K Maria Thereza Lisboa Leite Pinto José de: ai de SanfAnna, José Simões de Avellar, Octiha mr,p'Castro, José Joaquim da Silva, Jeanne E. Si- Nile rrí?2?reth Hungria, Edmundo Francisco Pereira, Ed^SJancia Soares, Helvécio Pires de

Carvalho, SrTn,ndi° Souza Filho, Antônio de Abreu, Edith de

\Zár' nnard Delanne d'A. Fortuna, Mana dos An- nn;^ R1 h5\Antonio Bento de Campos Nogueira, An- I ^k ^odngues de Amorim, Paulo de Figueiredo lodo, Aurora P. Barreto, Hugo D. M., José Olympio nh^°,uza- palmyra da Costa Ramão, Cláudio Marti- nno dos Santos Laranja, Rubem Gomes dos Santos,

^a'° Je'.x?Lra. Conceição Maney, Zelindo Braga, Ma-rma Quintao. Nnem;, i^ió- aÍ Qii^n Rimãn Pedro Ass

Fre

ír?^Çamini Giffoni, EÍoYda^Duarterjcaquim M". F.

ae uhveira, Ubyratan Guimarães, Alice Guimarães, Mana Izabel de Pontes, Francisco L.. Aguinaldo caveira, Arthur Cintra e Mello, Haydée P. Gioglioni, -nano Fernando Fontenelle, Joaquim Fogaça Al- meida, Isidoro S. Liberato, Berhardino Souza'Filho,

»nneu Antônio Soares, Deolinda Rodrigues, Manuel conçalves, Francisco Mario Andrade, Álvaro Coelho,

^ctavio José Amaral, José Luiz dos Santos Laranja, rtiauym Condeixa de Azevedo, Jorge Alves Fonseca.

ih Barros Peixoto, Francisco Àntbnio Curzio, Teles- Pnoro C. Guimarães, Othelo Azevedo, Antônio Castro r,,iY ei£a Pinto> -Ioào Rodrigues da Silva, Marietta ri,"! °* Brazil> Gastão Gomes de Oliveira, Maria Ar- rpP cia Pessoa, Maria Oliva de Azevedo e Silva, Heme-,' Clcero Netto Caldeira, Dulce Pinto, José Fer-

='10 Cardoso, João Barreiros, Lincoln d'01iveiraGui- 'u-uaes

Júnior, José Augusto de'Araújo Jorge.Saul J.

^a&uer. Gaspar de Souza, Helcio Eugênio de Lima e rn ,ua' Custodio Spolidoro dos Santos, João S. Ra-uiirio, Maria Dulce Soares, Arlindo Pinheiro, Josepha Ss/^^nde Costa, Satyro Rodrigues, Pedro da Cunha, A*>yro Domingues, Nair Costa, Carolina Cardinale,

^naury Ribeiro Vidal, Marietta Piquet, Odette N. da re r6lAa Lobo- Zulmira Vieira de Souza, Adelaide Pe- iV.iV» nita Fiager,Leoncio Alves Pereira, Waldemar

\i „ to> Marina de Netto Campos, Eufrazia Feijó, dvr oe Costa Lima, Maria Antonia da Fonseca, Wal- Xevpr- ori°Hi&&'ns, João Baptista Ferreira Cavalcanti, Fip/w ° S;arneiro de Albuquerque, Iracema Ribeiro,™enco Marques, Celina Lahmeyer Teixeira Leite,

Felina P, da Silva, Isaura Olympia da Cruz, Maria Lydia Braga da Silva, Celina Cunha, Armando de Carvalho Diaz, Maria da Gloria Machado, Oswaldo Ferreira Bastos, Mario deQueiroz, Antônio Martorelli, Rosina de Freitas, Eurydice Martins Tinoco, Agos- tinho Duarte de Souza, Nicy dé Moura Nobre, Ottilia Alves Barreto, Celina Coulomb Barroso,Arlindo Au- gusto da Silva, Darly Ferreira Alves, Nair de Moura Vallim, Dulce de Carvalho Barbosa, Annibal Falcão Lima, Nair Gonçalves Leite, Joaquim de Oliveira Bottas Júnior, Newton Lacerda, Maria de Carvalho Santos, Alberto Raymundo de Figueiredo, Cauby Pul- cherio, Militino Thomaz da Silva, Júlio Ayres Pinto, Joãozinho Vasconcellos, Ruth Barros, Milton Camanjo de Loyla, Raulino Dias, Gothardo Hallon, Helena Ma- chado Cardoso, Trajano dos Santos, Reynaldo de Mattos, José Marques de Oliveira, Antônio Guenaga, Clarisse von Sohsten, Maria da Conceição Falcão, Mathilde Ferraz, José Ramos Teixeira, Jayme Pereira, Gabriel Theodoro Filho, Astrogilda Pinto, Mario de Freitas Alves, Arthur Gonçalves, Joaquim Iracema dos Santos, Marina Oliveira Mattos, Dagmar Soares Dias, Mano Frontini, Annita F. Martins, Sarah Prado Bit- tencourt, Esther da Rocha Prado, Lonina P. Faria, Luiz Gonçalves de Lima, Luiz Brandão de Aguiar, Maria de Abreu Guimarães, EIvira Plank, Julita Mar- tins Moreira, Suly Lucena, ErnestinaD. Mediei, Maria daGloriaMachado, DeltaDelduque Mercedes da Costa, • Demetria Reis, Adelina Corrêa Barbosa, Abilio Ne- greiros, Nelsina Carolina Mattos, Saint Clair Santa Anna, Lourdes Reis, Odette de Souza Almeida, Ne- venta Pulcherio, Haydée Ventura, Jovina Clarindo Rangel, Maria Jacintha Cruz, Estevão Cavalcanti de Albuquerque, Antonietta Antunes de Medeiros, Miguel Menezes Barreto Vianna, José de Alcântara Marinho, Adelina Friedmann, Gil Moraes de Lemos, Hilde- brando de Macedo Araújo, Mario Bettamio de Maga- lhães, Antônio José Pimenta, Alfredo dAlmeidaPrado, Oswaldo Gonçalves Cruz. Gastão Menusier, Álvaro Meirelles de Carvalho, Antônio B. Chiessi, Affonsina A. Corrêa, Frederico Ribeiro, Joer de Oliveira, José Alvares Nogneira, Grasiella de Sá Pacheco, Elza No- gueira da Gama, Álvaro Wencesláu de Souza, Sa- muel C. Levy, João Evangelista da Silva, Armando Diniz, Maria Dolores Pinto Coelho, AnnaHauffmann, Helena Bandeira, Enio Amadei, Pedro Gonçalves Montardeiro, Newton Franklin do Nascimento, Dotval de Oliveira, Raymundo Capirote da Motta, Edgard de Macedo, Washington Braga Guimarães, N. Braga, Francisco Nogueira Barreto, Edgard Xavier da Costa, Maria da Conceição Menezes. Umbelinha Fleury, Er- melinda Penellas, Jeny de Ávila Machado, Rosa Le- festens Casado, Alice Porto, Thereza de Gouvêa, Ju-.

lia Alves Carvalho, Amadeu Pinto de Miranda, Adria- no JVÍèttello Filho, Coraly Pinto Ferraz, Francisco Gonçalves de Oliveira, Bertha J. Mayer, Dulce de Oliveira, Garcia Nabor, Arnaldo Pinheiro de Andrade, Alberto Dias, Helena de Faria Braga, Amphilcquio Freitas, Hugo Martins, Eduardo C. Vianna, Arthuzi- nho Werneck, Maria de Azeredo Coutinho, Raul Gue- des de Mello, Edith Chagas, Lourival Villek, Mercê- des da Fonseca, Carlos Koptsne, llka Machado Gui- marães, Marina do Livramento Coutinho, Hermantina de Lima, Maria de Castro, Maria Antonietta Gomes, AmazilesHollanda, Ondina Pires, Antônio Gonçalves, Jayme Gonçalves Melgaço, Mana José Oberlaender Pinho, Luis Monteiro, Armando Monteiro, Gladstone

"M.

Gv, Oscar A. Schmidt, Jardilina Xavier, Anisio Spinola Teixeira, Manuel Vicente de Laner, Alice Barreto Durão, Flodutiftic Lima da Silveira, Adalberto dos Santos Tavares, Sblimões Monteiro da Silva, Pedro Paulo, lnnocencio Simas da Costa,.- Ida Phie- len, Salvador F. Nunes, Noemia Pereira **e

Souza, Luiz Seabra, Manuel Ferreira Pinto, Maria de Lour- des Penalva, João Antônio Júnior, Paul de Castro Portugal, Eva de Lima Evangelho, Maria Silva Fontes, Carlos Guedes, Ruth Cyntrão, João M. de Ulhôa Cin- tra Arthur Barbosa, Óthon Saraiva, João Baptista Leite, Alice Yolanda Sara, Ovidio Domingus de Aze- vedo, Georges Leonardes, Gilberta de Azevedo, lva Cerqueira Heitor Motta, Manuel da Costa Leitão.Cai- los Alberto da Silva Ferrão, Helvécio Pires de Carva- lho. Bemvinda Gonçalves Seixas, Edgar Moreira da Silva, Zilka L. Moreira da Silva, Celio Baptista, Josc Augusto da Silva, Antônio Assumpçao França, octa- vio Saramago Fonseca, Inah Catunda.Carmita frrancu Dulce Goulart, Myosotis Manho Pereira.Rubens,mai- condes, Domingos Serpa, Cláudio Stockier Araújo

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