ANEXO I a que se refere a Portaria SET n.º 746/2002 LETRA A
Redação atual:
Aids - produto usado no tratamento
Isenção Isenta do ICMS as seguintes operações : I - recebimento pelo importador
a) dos fármacos a seguir indicados,
estinados à produção de medicamentos de uso humano para o tratamento de portadores do vírus da AIDS, classificados nos respectivos códigos da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias Sistema Harmonizado - NBM/SH:
1. Ácido3-hidroxi-2-metilbenzoico, 918.19.90;
2. Sulfato de Indinavir, 2924.29.99;
3. Mentiloxatiolano, Glioxilato de L-
Mentila, e 1,4-Ditiano 2,5 Diol, todos classificados no código 2930.90.39;
4. Cloridrato de 3-cloro-metilpiridina, 2933.39.29;
5. 2-Cloro-3-(2-clorometil-4- piridilcarboxamido)-4-metilpiridina, 2933.39.29;
6. 2-Cloro-3-(2-ciclopropilamino-3- piridilcarboxamido)-4-metilpiridina, 2933.39.29;
7. Benzoato de
[3S-(2(2S*3S*)2alfa,4aBeta,8aBeta)]-N- (1,1-dimetiletil) decahidro-2-(2-hidroxi-3- amino-4-(feniltiobutil)-3-isoquinolina carboxamida, 2933.40.90;
8. Nelfinavir Base:
3S-[2(2S*,3S*),3alfa,4aBeta,8aBeta]]-N- (1,1-dimetiletil)decahidro-2-[2-hidroxi-3- [(3-hidroxi-2-metilbenzoil)amino]-4- (feniltio)butil]-3-isoquinolina carboxamida, 2933.40.90;
9. N-terc-butil-1-(2(S)-hidroxi-4-(R)-[N- [(2)-hidroxiindan-1(S)-il]carbamoil]-5- fenilpentil) piperazina-2(S)-carboxamida, 2933.59.19;
10. Indinavir Base: [1(1S,2R),5(S)]-2,3,5- trideoxi-N-(2,3-dihidro-2-hidroxi-1H- inden-1-il)-5-[2-[[(1,1-dimetiletil)- amino]carbonil]-4-(3-piridinilmetil)-1- piperazinil]-2-(fenilmetil)-D-eritro- pentonamida, 2933.59.19;
11. Citosina, 2933.59.99;
12. Zidovudina - AZT, 2934.90.22;
13. Timidina, 2934.90.23;
14. Lamivudina e Didonasina, ambos classificados no código 2934.90.29;
15. 2-Hidroxibenzoato de (2R-cis)-4- amino-1-[2-hidroxi-metil)-1,3-oxatiolan-5- il]-2(1H)-pirimidinona, 2934.90.39;
16. Nevirapina, 2934.90.99;
17. (2R,5R)-5-(4-amino-2-oxo-2H-
Convênio ICMS 51/94 Alterado
pelosConvênios ICMS 46/96,
Convênio ICMS 88/96, Convênio ICMS 24/97, Convênio ICMS 42/98, Convênio ICMS 114/98,
Convênio ICMS 66/99, Convênio ICMS 96/99, Convênio ICMS 13/2000 e Convênio ICMS 59/2000 Convênio ICMS 95/2000e Convênio ICMS 21/01
Prazo indeterminado
pirimidin-1-il)-[1,3]-oxatiolan-2-
carboxilato de 2S-isopropil-5R-metil-1R- ciclohexila, 2934.90.99;8
b) dos medicamentos de uso humano para o tratamento de portadores do vírus da AIDS a seguir indicados,
classificados nos respectivos códigos da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias Sistema Harmonizado NBM/SH:
1. Zalcitabina, Didanosina, Saquinavir, Sulfato de Indinavir, Ritonavir, Estavudina,
Lamivudina, Delavirdina e Ziagenavir, todos classificados nos códigos
3003.90.99, 3003.90.78, 3004.90.69, 3004.90.99;
2. o que tenha como princípio ativo a substância Efavirenz, 3004.90.79;
II - saídas interna e interestadual:
a) dos fármacos Nevirapina, código NBM/SH 2934.90.99, Zidovudina, código NBM/SH 2934.90.22, Ganciclovir, código NBM/SH 2933.59.49, Estavudina, Lamivudina e Didanosina, os três classificados no código NBM/SH 2934.90.29, e Sulfato de Indinavir, código NBM/SH
2924.29.99, todos destinados à produção de medicamentos de uso humano para o tratamento dos portadores do vírus da AIDS;
b) dos medicamentos de uso humano destinados ao tratamento dos portadores do vírus da AIDS; os
classificados nos códigos NBM/SH 2934.90.99, 3003.90.99, 3003.90.78, 3004.90.69, 3004.90.99 e 3004.90.79, que tenham como princípio ativo os fármacos Nevirapina, Zidovudina-AZT, Ganciclovir, Zalcitabina, Didanosina, Estavudina, Saquinavir, Sulfato de Indinavir, Sulfato de Abacavir, Ritonavir, Lamivudina , Delavirdina ou Efavirenz.
O benefício acima somente será aplicado se o produto estiver beneficiado com isenção ou alíquota zero do Imposto de Importação ou do Imposto sobre Produtos Industrializados.
Redação que passa a viger:
Aids - produto usado no tratamento
Isenção
Isenta do ICMS as seguintes operações : I- recebimento pelo importador :
a) dos fármacos a seguir indicados, destinados à produção
de medicamentos de uso humano para o tratamento de
portadores do vírus da AIDS, classificados nos respectivos
códigos da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias Sistema Harmonizado - NBM/SH:
1. Ácido3-hidroxi-2-metilbenzoico, 2918.19.90;
2. Sulfato de Indinavir, 2924.29.99;
3. Mentiloxatiolano, Glioxilato de L-Mentila, e 1,4- Ditiano 2,5 Diol, todos classificados no
código 2930.90.39;
4. Cloridrato de 3-cloro-metilpiridina, 2933.39.29;
5.2-Cloro-3-(2-clorometil-4-piridilcarboxamido)-4-
Convênio ICMS 51/94
Alterado
pelosConvênios ICMS 46/96, Convênio ICMS 88/96,
Convênio ICMS 24/97,
Convênio ICMS 42/98,
Convênio ICMS 114/98,
Convênio ICMS 66/99,
Convênio ICMS 96/99,
metilpiridina, 2933.39.29;
6. 2-Cloro-3-(2-ciclopropilamino-3- piridilcarboxamido)
-4-metilpiridina, 2933.39.29;
7. Benzoato de [3S-
(2(2S*3S*)2alfa,4aBeta,8aBeta)]-N-
(1,1-dimetiletil) decahidro-2-(2-hidroxi-3-amino-4- (feniltiobutil)
-3-isoquinolina carboxamida, 2933.40.90;
8. Nelfinavir Base:
3S-[2(2S*,3S*),3alfa,4aBeta,8aBeta]]-N-(1,1- dimetiletil)
decahidro-2-[2-hidroxi-3-[(3-hidroxi-2- metilbenzoil)amino]
-4-(feniltio)butil]-3-isoquinolina carboxamida, 2933.40.90;
9.N-terc-butil-1-(2(S)-hidroxi-4-(R)-[N-[(2)- hidroxiindan-1(S)-il]
carbamoil]-5-fenilpentil) piperazina-2(S)- carboxamida,
2933.59.19;
10. Indinavir Base: [1(1S,2R),5(S)]-2,3,5-trideoxi- N-(2,3-dihidro
-2-hidroxi-1H-inden-1-il)-5-[2-[[(1,1-dimetiletil)- amino]carbonil]
-4-(3-piridinilmetil)-1-piperazinil]-2-(fenilmetil)-D- eritro
-pentonamida, 2933.59.19;
11. Citosina, 2933.59.99;
12. Zidovudina - AZT, 2934.90.22;
13. Timidina, 2934.90.23;
14. Lamivudina e Didonasina, ambos classificados no código 2934.90.29;
15. 2-Hidroxibenzoato de (2R-cis)-4-amino-1-[2- hidroxi-metil)-1,3-oxatiolan-5-il]-2(1H)
-pirimidinona, 2934.90.39;
16. Nevirapina, 2934.90.99;
17.(2R,5R)-5-(4-amino-2-oxo-2H-pirimidin-1-il)- [1,3]
-oxatiolan-2-carboxilato de 2S-isopropil-5R-metil- 1R-ciclohexila, 2934.90.99;8
18. medicamento resultante da associação de Lopinavir e Ritonavir, 3003.90.99 e 3004.90.99.
b) dos medicamentos de uso humano para o
tratamento de portadores do vírus da AIDS a seguir indicados, classificados nos respectivos códigos da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias Sistema Harmonizado NBM/SH:
1. Zalcitabina, Didanosina, Saquinavir, Sulfato de Indinavir, Ritonavir, Estavudina, Lamivudina, Delavirdina e Ziagenavir, todos classificados nos códigos 3003.90.99, 3003.90.78, 3004.90.69, 3004.90.99;
2. o que tenha como princípio ativo a substância Efavirenz, 3004.90.79;
3. medicamento resultante da associação de
Convênio ICMS 13/2000 Convênio ICMS 59/2000 Convênio ICMS 95/2000 Convênio ICMS 21/01
e Convênio ICMS 141/01
Prazo
indeterminado
Lopinavir e Ritonavir, 3003.90.99 e 3004.90.99.
II- saídas interna e interestadual:
a) dos fármacos Nevirapina, código NBM/SH 2934.90.99, Zidovudina, código NBM/SH 2934.90.22, Ganciclovir, código NBM/SH
2933.59.49, Estavudina, Lamivudina e Didanosina, os três classificados no código NBM/SH 2934.90.29, e Sulfato de Indinavir, código NBM/SH
2924.29.99, todos destinados à produção de medicamentos de uso humano para o tratamento dos portadores do vírus da AIDS;
b) dos medicamentos de uso humano, destinados ao tratamento dos portadores do vírus da AIDS: os classificados nos códigos NBM/SH 2934.90.99, 3003.90.99, 3003.90.78,
3004.90.69, 3004.90.99 e 3004.90.79, que tenham como princípio ativo os fármacos Nevirapina,
Zidovudina-AZT, Ganciclovir, Zalcitabina, Didanosina, Estavudina, Saquinavir, Sulfato de Indinavir, Sulfato de Abacavir, Ritonavir, Lamivudina , Delavirdina ou Efavirenz, e o
medicamento resultante da asociação de Lopinavir e Ritonavir, classificados nos códigos 3003.90.99 e 3004.90.99 da NBM/SH.
O benefício somente será aplicado se o produto estiver beneficiado com isenção ou alíquota zero do Imposto de Importação ou do Imposto sobre Produtos Industrializados.
LETRA C
Redação atual:
Cesta básica
Redução de base de cálculo
Reduz a base de cálculo do ICMS nas
operações interna s com as seguintes mercadorias, de tal forma que a incidência
do imposto resulte no percentual de 7%
(sete por cento):
1) feijão ; 2) arroz;
3) açúcar refinado e cristal;
4) leite líquido ou em pó 5) café torrado ou moído;
6) sal de cozinha;
7) gado, frango e galinha, bem como os produtos comestíveis resultantes de sua matança, em estado natural, resfriado ou congelado;
8) pão francês de até 200g;
9) óleo de soja;
10) farinha de mandioca;
11) farinha de trigo;
12) massa de macarrão desidratada;
Convênio ICMS 128/94 Decreto n.º
21.320/95alterado pelos Decretos n.º 22.962/97 e 23.592/97 Decreto n.º
25.360/99 altera a lista
Decreto n.º
25.494/99acrescentou o item 17
Lei n.º 2.429/95 Resolução SEF n.º 2.548/95
Prazo indeterminado
13) sardinha em lata;
14) salsicha, lingüiça e mortadela;
15) charque;
16) pescado exclusive crustáceos, salmão, adoque, bacalhau e moluscos, exceto mexilhão;
17) alho.
Com relação ao leite líquido, não será aplicada a redução de base de cálculo prevista no Convênio ICM 25/83.
O contribuinte fará o estorno do imposto
creditado sempre que forem objeto de saída isenta as mercadorias enumeradas no artigo anterior.
É permitido ao estabelecimento industrial o aproveitamento integral dos créditos do ICMS relativos aos insumos utilizados na produção de mercadorias constantes da cesta básica a que se refere o Decreto n° 21320/95.
Isenção Isenta do recolhimento do ICMS as operações de saída de produtos que compõem a cesta básica, promovidas por
estabelecimentos varejistas diretamente ao consumidor.
1) feijão ; 2) arroz;
3) açúcar refinado e cristal;
4) leite líquido ou em pó;
5) café torrado ou moído;
6) sal de cozinha;
7) gado, frango e galinha, bem como os produtos comestíveis resultantes de sua matança, em estado natural, resfriado ou congelado;
8) pão francês de até 200g;
9) óleo de soja;
10) farinha de mandioca;
11) farinha de trigo;
12) massa de macarrão desidratada;
13) sardinha em lata;
14) salsicha, lingüiça e mortadela;
15) charque;
16) pescado exclusive crustáceos, salmão, adoque, bacalhau e moluscos, exceto mexilhão;
17) alho.
Lei n.º 3.188/99, art.
4º
Decreto n.º 25.221/99 Alterado pelo Decreto n.º
25.360/99 (o Decreto n.º
25.494/99 acrescentou o item 17)
Prazo indeterminado
O contribuinte efetuará o estorno do imposto creditado sempre que forem objeto de saída isenta as mercadorias acima.
Redação que passa a viger:
Cesta básica
Redução de base de cálculo
Reduz a base de cálculo do ICMS nas operações internas com as seguintes mercadorias, de tal forma que a incidência
do imposto resulte no percentual de 7%
(sete por cento):
1) feijão ; 2) arroz;
3) açúcar refinado e cristal;
4) leite líquido ou em pó;
5) café torrado ou moído;
6) sal de cozinha;
7) gado, frango e galinha, bem como os produtos comestíveis resultantes de sua matança, em estado natural, resfriado ou congelado;
8) pão francês de até 200g;
9) óleo de soja;
10) farinha de mandioca;
11) farinha de trigo, inclusive pré- mistura destinada exclusivamente à fabricação de pães;
12) massa de macarrão desidratada;
13) sardinha em lata;
14) salsicha, lingüiça e mortadela;
15) charque;
16) pescado exclusive crustáceos, salmão, adoque, bacalhau e moluscos, exceto mexilhão; e 17) alho.
Com relação ao leite líquido, não será aplicada a redução de base de cálculo prevista no Convênio ICM 25/83.
O contribuinte fará o estorno do imposto creditado sempre que forem objeto de saída isenta as mercadorias enumeradas no artigo anterior.
É permitido ao estabelecimento industrial o aproveitamento integral dos créditos do ICMS relativos aos insumos utilizados na produção de mercadorias constantes da cesta básica a que se refere o Decreto n°
21320/95.
Convênio ICMS 128/94 Decreto n.º
21.320/95alterado pelos Decretos n.º 22.962/97 e 23.592/97 Decreto n.º
25.360/99 altera a lista Decreto n.º
25.494/99acrescentou o item 17
Lei n.º 2.429/95 Resolução SEF n.º 2.548/95
Prazo indeterminado
Isenção Isenta do pagamento do ICMS as operações de saída dos seguintes produtos que compõem a cesta básica, promovidas por
estabelecimentos varejistas diretamente ao consumidor:
Lei n.º 3.188/99, art. 4º Decreto n.º 25.221/99 Alterado pelo Decreto n.º 25.360/99 (o Decreto n.º 25.494/99 acrescentou o item 17)
1) feijão ; 2) arroz;
3) açúcar refinado e cristal;
4) leite líquido ou em pó;
5) café torrado ou moído;
6) sal de cozinha;
7) gado, frango e galinha, bem como os produtos comestíveis resultantes de sua matança, em estado natural, resfriado ou congelado;
8) pão francês de até 200g;
9) óleo de soja;
10) farinha de mandioca;
11) farinha de trigo, inclusive pré- mistura destinada exclusivamente à fabricação de
pães;
12) massa de macarrão desidratada;
13) sardinha em lata;
14) salsicha, lingüiça e mortadela;
15) charque;
16) pescado, exclusive crustáceos, salmão, adoque, bacalhau e moluscos, exceto mexilhão ; e 17) alho.
O contribuinte efetuará o estorno do imposto creditado sempre que forem objeto de saída isenta as mercadorias mencionadas anteriormente.
Decreto nº
29.824/2001alterou o item 11
Prazo indeterminado
LETRA D
Redação atual:
Direito autoral Crédito Presumido
As empresas produtoras de discos fonográficos e de outros suportes com som gravado poderão utilizar como crédito do imposto o valor dos direitos autorais artísticos e conexos, comprovadamente pagos aos autores e artistas nacionais ou a empresas que:
I - os representem e das quais sejam titulares ou sócios majoritários;
II - com eles mantenham contratos de edição, nos termos do artigo 53 da Lei n.º 9610/98; e
III - com eles possuam contratos de cessão ou transferência de direitos autorais, nos termos do artigo 49 da Lei n.º 9610/98.
Convênio ICMS 23/90de 01/05 a 31/12/90 Convênio ICMS 99/90até 30/04/91 Convênio ICMS 22/91até 31/12/91 Convênio ICMS 80/91até 31/12/92 Convênio ICMS 148/92 até 31/12/93 Convênio ICMS 124/93 até 31/12/95 Convênio ICMS 10/94 Convênio ICMS 121/95 até 30/04/97 Convênio ICMS 20/97até 30/06/97 Convênio ICMS 48/97até 31/08/97 Convênio ICMS 67/97até 30/09/97 Convênio ICMS 85/97até 31/12/97 Convênio ICMS 30/98
O referido crédito somente poderá ser efetuado até o segundo mês subsequente ao mês em que ocorreu o pagamento dos direitos autorais, artísticos e conexos e até o limite de 70% (setenta por cento) do valor do imposto
correspondente às operações efetuadas com discos fonográficos e com outros suportes com sons gravados, debitado no mês.
Implica vedação do aproveitamento de quaisquer outros créditos relativos aos insumos, energia elétrica e prestação de serviço com eles
relacionados.
Revigorado com efeito a partir de 01/03/98 a 31/12/99 pelo Convênio ICMS
53/98 e Resolução SEF n.° 2.940/98
Alterado peloConvênio ICMS 61/99
Convênio ICMS 90/99até 31/12/2000 Convênio ICMS 84/2000 até 31/07/2001 Convênio ICMS
51/01até 31/10/2001, produzindo efeitos a partir de 01/08/2001.
Prazo até 31/10/2001
Redação que passa a viger:
Direito autoral Crédito Presumido
As empresas produtoras de discos fonográficos e de outros suportes com som gravado poderão utilizar, como crédito do imposto o valor dos direitos autorais artísticos e conexos, comprovadamente pagos aos autores e artistas nacionais ou a empresas que:
I - os representem e das quais sejam titulares ou sócios majoritários;
II - com eles mantenham contratos de edição, nos termos do artigo 53 da Lei n.º 9610/98; e
III - com eles possuam contratos de cessão ou transferência de direitos autorais, nos termos do artigo 49 da Lei n.º 9610/98.
O referido crédito somente poderá ser efetuado até o segundo mês subsequente ao mês em que ocorreu o pagamento dos direitos autorais, artísticos e conexos e até os limites abaixo especificados, aplicáveis sobre o valor correspondente às
Convênio ICMS 23/90de 01/05 a 31/12/90 Convênio ICMS 99/90até 30/04/91 Convênio ICMS 22/91até 31/12/91 Convênio ICMS 80/91até 31/12/92 Convênio ICMS 148/92 até 31/12/93 Convênio ICMS 124/93 até 31/12/95 Convênio ICMS 10/94 Convênio ICMS 121/95 até 30/04/97 Convênio ICMS 20/97até 30/06/97 Convênio ICMS 48/97até 31/08/97 Convênio ICMS 67/97até 30/09/97 Convênio ICMS 85/97até 31/12/97 Convênio ICMS 30/98 Revigorado com efeito a partir de 01/03/98 a 31/12/99 pelo Convênio ICMS
53/98 e Resolução SEF n.° 2.940/98
Alterado peloConvênio ICMS 61/99
Convênio ICMS 90/99até 31/12/2000
operações efetuadas com discos fonográficos e com outros suportes com sons gravados debitados no mês:
a. 70% até 31/12/2001;
b. 60%, de 01/01/2002 a 31/12/2002;
c. 50%, de 01/01/2003 a 30/06/2003;
d. 40%, a partir de 01/07/2003.
É vedado o aproveitamento de quaisquer outros
créditos, bem como o aproveitamento do excedente em quaisquer estabelecimentos do mesmo titular ou de terceiros ou a transferência do crédito de uma para outra empresa.
Convênio ICMS 84/2000 até 31/07/2001 Convênio ICMS
51/01até 31/10/2001, produzindo efeitos a partir de 01/08/2001.
Convênio ICMS 83/2001 até 31/12/2003 Prazo até 31/12/2003
LETRA E
Redação atual:
Equipamento e componentes para o
aproveitamento das energias solar e eólica
Isenção Isenta as operações com os produtos:
- aerogeradores para conversão de energia dos ventos em energia mecânica para fins de bombeamento de água e/ou moagem de grãos- código NCM 8412.80.00;
- bombas para líquidos, para uso em sistema de energia solar fotovoltáico em corrente contínua, com potência não superior a 2 HP
código NCM 8413.81.00;
- aquecedores solares de água- código NCM 8419.19.10;
- gerador fotovoltáico de potência não superior a 750 W código NCM
8501.31.20;
- aerogeradores de energia eólica- código NCM
8502.31.00; e - células solares não montadas código NCM 8541.40.16.
O benefício só se aplica aos equipamentos que forem isentos ou tributados à alíquota zero do Imposto
Convênio ICMS 101/97 até 30/06/98 Convênio ICMS 23/98até 30/04/99 Convênio ICMS 46/98, altera a Cláusula 1.ª Convênio ICMS 05/99até 30/04/2000 Convênio ICMS 07/2000 até 30/04/2002 Convênio ICMS 61/2000, altera a Cláusula 1.ª Prazo até 30/04/2002
sobre Produtos Industrializados.
Fica assegurada a
manutenção dos créditos do imposto nas operações acima.
Redação que passa a viger:
Equipamento e componentes para o
aproveitamento das energias solar e eólica
Isenção Isenta as operações com os seguintes produtos:
- aerogeradores para conversão de energia dos ventos em energia mecânica para fins de bombeamento de água e/ou moagem de grãos- código NBM/SH 8412.80.00;
- bombas para líquidos, para uso em sistema de energia solar fotovoltáico em corrente contínua, com potência não superior a 2 HP - código NBM/SH
8413.81.00;
- aquecedores solares de água - código NBM/SH 8419.19.10;
- gerador fotovoltaico de potência não superior a 750 W - código NBM/SH
8501.31.20;
- gerador fotovoltaico de potência superior a 750 W mas não superior a 75 kW - código NBM/SH
85.01.32.20;
- gerador fotovoltaico de potência superior a 75 kW mas não superior a 375 kW - código NBM/SH
85.01.33.20;
- gerador fotovoltaico de potência superior a 375 kW - código NBM/SH
85.01.34.20;
- aerogeradores de energia eólica- código NBM/SH 8502.31.00;
- células solares não montadas -
código NBM/SH 8541.40.16; e
- células solares em módulos ou painéis - código NBM/SH 8541.40.32.
O benefício só se aplica aos equipamentos que forem
Convênio ICMS 101/97 até 30/06/98 Convênio ICMS 23/98até 30/04/99 Convênio ICMS 46/98, altera a Cláusula 1.ª Convênio ICMS 05/99até 30/04/2000 Convênio ICMS 07/2000 até 30/04/2002 Convênio ICMS 61/2000, altera a Cláusula 1.ª Convênio ICMS
93/2001 altera o "caput"
da Cláusula 1ª Prazo até 30/04/2002
isentos ou tributados à alíquota zero do Imposto sobre Produtos
Industrializados.
Fica assegurada a
manutenção dos créditos do imposto nas operações com os produtos mencionados.
Redação atual:
Equipamento e insumo
destinados à prestação de serviços de saúde
Isenção Isenta do ICMS as operações com equipamentos e
insumos indicados no anexo do convênio, destinados à prestação de serviços de saúde.
A fruição do benefício fica condicionada à isenção ou alíquota zero do Imposto sobre Produtos
Industrializados ou do Imposto de Importação.
Não será exigida a anulação do crédito de que tratam os incisos I e II do artigo 21 da Lei Complementar n.º 87/96.
Convênio ICMS 1/99, até 30/06/99
Convênio ICMS 05/99, prorroga até 31/12/99 e altera o anexo
Convênio ICMS 55/99 Convênio ICMS 90/99 Convênio ICMS 84/2000 até 31/12/2001 Prazo até 31/12/2001
Redação que passa a viger:
Equipamento e insumo
destinados à prestação de serviços de saúde
Isenção Isenta do ICMS as operações com equipamentos e
insumos indicados no anexo do convênio, destinados à prestação de serviços de saúde.
A fruição do benefício fica condicionada à isenção ou alíquota zero do Imposto sobre Produtos
Industrializados ou do Imposto de Importação.
Não será exigida a anulação do crédito de que tratam os incisos I e II do artigo 21 da Lei Complementar n.º 87/96.
Convênio ICMS 1/99, até 30/06/99
Convênio ICMS 05/99, prorroga até 31/12/99 e altera o anexo
Convênio ICMS 55/99 Convênio ICMS 90/99 Convênio ICMS 84/2000 até 31/12/2001 Convênio ICMS 127/2001 até 30/04/2003 Prazo até 30/04/2003
LETRA I
Redação atual:
Importação aparelhos, máquinas, equipamentos e instrumentos, suas partes e peças de reposição e acessórios, matérias-primas e produtos intermediários
Isenção Isenta do ICMS a operação decorrente da importação do exterior, realizada pelas
Universidades Federais ou Estaduais, ou por intermédio das
respectivas fundações de apoio ao ensino e
Convênio ICMS 93/98 incorporado peloDecreto n.º 28.875/2001 Resolução SEF n.º 6.331/2001 Prazo
indeterminado
pesquisa, de aparelhos, máquinas,
equipamentos e instrumentos, suas partes e peças de reposição e acessórios, e de matérias-primas e produtos
intermediários, em que a importação seja beneficiada com as isenções previstas na Lei Federal nº
8010/90.
O disposto acima somente se aplica na hipótese das
mercadorias se destinarem a
atividades de ensino e pesquisa científica ou tecnológica.
O benefício será concedido mediante despacho da
autoridade fazendária competente, em petição do interessado.
Esta isenção somente será aplicada se a importação estiver amparada por isenção ou alíquota zero dos Impostos de
Importação ou sobre Produtos
Industrializados.
Redação que passa a viger:
Importação
aparelhos,máquinas, equipamen tos e instrumentos, suas partes e peças de reposição e
acessórios, matérias-primas e produtos intermediários
Isençã o
Isenta do ICMS a operação decorrente da importação do exterior, realizada pelas Universidade s Federais ou Estaduais, ou por
intermédio das
respectivas fundações de apoio ao ensino e
Convênio ICMS 93/98 incorporado peloDecreto n.º 28.875/2001 Resolução SEF n.º 6.331/2001 e6.357/20 01
Alterado peloConvênio ICMS 96/2001, com efeitos a partir de 01/01/2002 Resolução SEF n.º 6.395/2002
Prazo indeterminado
pesquisa, de aparelhos, máquinas, equipamento s e
instrumentos, suas partes e peças de reposição e acessórios, e de matérias- primas e produtos intermediário s, em que a importação seja
beneficiada com as isenções previstas na Lei Federal nº 8010/90.
O benefício acima estende-se aos artigos de
laboratório, desde que não possuam similar produzido no país.
O disposto anteriorment e somente se aplica na hipótese das mercadorias se
destinarem a atividades de ensino e pesquisa científica ou tecnológica.
O benefício será concedido mediante despacho da autoridade fazendária competente, em petição do
interessado.
Redação atual:
Importação - mercadoria destinada ao Instituto Estadual de Hematologia - HEMORIO
Isenção Isenta do ICMS a operação de importação de bolsas para coleta de sangue destinadas ao Instituto Estadual de Hematologia Arthur Siqueira Cavalcanti HEMORIO, da Secretaria de Estado de Saúde.
O importador deve apresentar documento emitido pelo órgão
competente da Secretaria de Estado de Saúde, atestando que as mercadorias, na quantidade nele
especificada, destinam-se ao HEMORIO, devendo este documento ser apresentado ao órgão responsável pela aposição do visto no documento de exoneração do ICMS.
Decreto n.º 26.260/2000
Prazo indeterminado
Isenta do ICMS as operações de importação de
mercadorias especificadas no Convênio ICMS 74/2000, sem similar nacional
produzido no país, destinadas ao Instituto Estadual de Hematologia HEMORIO.
A comprovação da ausência de similaridade deve ser feita por laudo emitido por entidade representativa do setor de máquinas e equipamentos, com
abrangência nacional, ou por órgão federal especializado.
Convênio ICMS 74/2000 até 31/12/2001, incorporado
pelaResolução SEFCON n.º 5.044/2000
Prazo até 31/12/2001
Redação que passa a viger:
Importação - mercadoria destinada ao Instituto Estadual de Hematologia - HEMORIO
Isenção Isenta do ICMS a operação de importação de bolsas para coleta de sangue destinadas ao Instituto Estadual de Hematologia Arthur Siqueira Cavalcanti HEMORIO, da Secretaria de Estado de Saúde.
O importador deve apresentar documento emitido pelo órgão
competente da Secretaria de Estado de Saúde, atestando que as mercadorias, na
Decreto n.º 26.260/2000
Prazo indeterminado
quantidade nele
especificada, destinam-se ao HEMORIO, devendo este documento ser apresentado ao órgão responsável pela aposição do visto no documento de exoneração do ICMS.
Isenta do ICMS as operações de importação de
mercadorias especificadas no Convênio ICMS 74/2000, sem similar nacional
produzido no país, destinadas ao Instituto Estadual de Hematologia HEMORIO.
A comprovação da ausência de similaridade deve ser feita por laudo emitido por entidade representativa do setor de máquinas e equipamentos, com
abrangência nacional, ou por órgão federal especializado.
Convênio ICMS 74/2000 até 31/12/2001, incorporado
pelaResolução SEFCON n.º 5.044/2000
Convênio ICMS 127/2001 até 31/12/2002 Prazo até 31/12/2002
Redação atual:
Importação - produto
imunobiológico, medicamento e inseticida, destinados à vacinação e combate à dengue, malária e febre amarela, realizada pela Fundação Nacional de Saúde
Isenção Isenta do ICMS as
importações realizadas pela Fundação Nacional de Saúde dos produtos
imunobiológicos,
medicamentos e inseticidas, relacionados no anexo do Convênio ICMS 95/98, alterado pelo Convênio ICMS 78/2000, destinados às campanhas de vacinação e de combate à dengue, malária e febre amarela, promovidas pelo Governo Federal.
Convênio ICMS 95/98 Anexo alterado
peloConvênio ICMS n.º 78/2000
Prazo indeterminado
Redação que passa a viger:
Importação - produto
imunobiológico, medicamento e inseticida, destinados à vacinação e combate à dengue, malária e febre amarela, realizada pela Fundação Nacional de Saúde
Isenção Isenta do ICMS as
importações realizadas pela Fundação Nacional de Saúde dos produtos
imunobiológicos,
medicamentos e inseticidas, relacionados no anexo do Convênio ICMS 95/98, alterado pelo Convênio ICMS 78/2000, destinados às campanhas de vacinação e de combate à dengue, malária e febre amarela, promovidas pelo Governo
Convênio ICMS 95/98 Anexo alterado peloConvênio ICMS 78/2000 e 97/2001 Convênio ICMS 127/2001 até 31/12/2003 Prazo até 31/12/2003
Federal.
Redação atual:
Indústria e comércio - prazo especial de pagamento
Prazo especial de recolhimento
Autoriza o Estado a estabelecer prazo especial para o pagamento do ICMS
Convênio ICM 24/75 Prazo
indeterminado Redação que passa a viger:
Indústria e comércio - prazo especial de pagamento
Prazo especial de pagamento
Os prazos máximos previstos na Cláusula terceira do Convênio ICM 24/75, para pagamento do ICMS, são os seguintes:
I - para os industriais, em até o décimo dia do segundo mês subseqüente àquele em que tenha ocorrido o fato gerador;
II - para os comerciantes, em até o vigésimo dia do mês subseqüente àquele em que tenha ocorrido o fato gerador.
Cláusula 3ª
doConvênio ICM 24/75 alterada peloConvênio ICM 38/88
Prazo indeterminado
Redação atual:
Insumo agropecuário
Isenção Isenta as operações internas com os seguintes produtos:
1 - inseticidas, fungicidas, formicidas, herbicidas, parasiticidas, germicidas, acaricidas, nematicidas, raticidas, desfolhantes, dessecantes, espalhantes, adesivos, estimuladores e inibidores de crescimento (reguladores), vacinas, soros e medicamentos produzidos para uso na agricultura e na pecuária, vedada a sua aplicação quando dada ao produto destinação diversa;
2 - ácido nitrico, ácido sulfúrico, ácido fosfórico, fosfato natural bruto e enxofre, saídos dos estabelecimentos
extratores, fabricantes ou importadores para:
a) estabelecimento onde sejam industrializados adubos simples ou compostos, fertilizantes e fosfato bicálcio destinados a alimentação animal;
b) estabelecimento produtor agropecuário;
Convênio ICMS 100/97, efeitos a partir de 06/11/97 a 30/04/99, incorporado
pela Resolução SEF n.º 2.884/97, com efeitos a partir de 06/11/97.
Alterado
pelosConvênios ICMS 40/98, 97/99 e 08/2000.
Convênio ICMS 05/99até 30/04/2001 Convênio ICMS 10/01até 31/07/2001 Prazo até
31/07/2001
c) quaisquer
estabelecimentos, com fins exclusivos de
armazenagem;
d) outro estabelecimento da mesma empresa daquela onde se tiver processado a industrialização;
3 - rações para animais, concentrados e
suplementos, fabricados por indústria de ração animal, concentrado ou
suplemento, devidamente registrada no Ministério da Agricultura e da Reforma Agrária, desde que:
a) os produtos estejam registrados no órgão competente do Ministério da Agricultura e da Reforma Agrária e o número do registro seja indicado no documento fiscal;
b) haja o respectivo rótulo ou etiqueta identificando o produto;
c) os produtos se destinem exclusivamente ao uso na pecuária;
4 - calcário e gesso,
destinados ao uso exclusivo na agricultura, como
corretivo ou recuperador do solo;
5 sementes certificadas ou fiscalizadas destinadas à semeadura, desde que produzidas sob controle de entidades certificadoras ou fiscalizadoras, bem como as importadas, atendidas as disposições da Lei n.º 6507, de 19/12/77,
regulamentada pelo Decreto n.º 81771, de 07/06/78, e as exigências estabelecidas pelos órgãos do Ministério da Agricultura e da Reforma Agrária ou por outros órgãos e
entidades da Administração Federal, dos Estados e do Distrito Federal, que mantiverem convênio com aquele Ministério;
6 - alho em pó, sorgo, sal
mineralizado, farinha de peixe, de ostra, de carne, de osso, de pena, de sangue e de víscera, calcário calcítico, caroço de algodão, farelos e tortas de algodão, de babaçu, de cacau, de amendoim, de linhaça, de mamona, de milho e de trigo, farelos de arroz, de glúten de milho e de casca de semente de uva e de polpa cítrica, glúten de milho, feno e outros resíduos industriais destinados à alimentação animal ou ao emprego na fabricação de ração animal;
7 - esterco animal;
8 - mudas de plantas;
9 embriões, sêmen congelado ou resfriado, exceto os de bovino, ovos férteis, pintos e marrecos de um dia, girinos e alevinos;
10 enzimas preparadas para decomposição de matéria orgânica animal, classificadas no código 3507.90.4 da Nomenclatura Brasileira de
Mercadorias/Sistema Harmonizado NBM/SH;
11 farelos e tortas de soja e de canola, quando destinados à alimentação animal ou ao emprego na fabricação de ração animal;
12 - milho, quando destinado ao produtor, a cooperativas de produtores, a indústria de ração animal ou a órgão oficial de
fomento e desenvolvimento agropecuário vinculado ao Estado ou Distrito Federal;
13 amônia, uréia, sulfato de amônia, nitrato de amônia, nitrocálcio, MAP (mono-amônio fosfato) DAP (di-amônio fosfato), cloreto de potássio, adubos simples e compostos, fertilizantes e DL Metionina e seus
análogos, produzidos para uso na agricultura e na
pecuária, vedada a sua aplicação quando dada ao produto destinação diversa.
O benefício outorgado às saídas dos produtos destinados à pecuária, estende-se às remessas com destino à apicultura, aqüicultura, avicultura, cunicultura, ranicultura e sericultura.
Redução de Base deCálculo
Reduz em 60% (sessenta por cento) a base de cálculo do ICMS nas saídas
interestaduais dos produtos relacionados nos itens 1 a 10 acima.
Reduz em 30% (trinta por cento) a base de cálculo do ICMS nas saídas
interestaduais dos produtos relacionados nos itens 11 a 13 acima.
Não será exigida a anulação do crédito previsto nos incisos I e II do artigo 21 da Lei Complementar nº 87/96 e, para efeito de fruição dos benefícios supra, o estabelecimento vendedor deve deduzir do preço da mercadoria o valor correspondente ao imposto dispensado, demonstrando- se expressamente na Nota Fiscal a respectiva dedução.
Isenção A isenção do ICMS nas operações internas com os produtos arrolados nas cláusulas primeira e
segunda do Convênio ICMS 100/97 alcança também as operações de importação, desde que os produtos sejam oriundos de país signatário de tratado internacional ao qual o Brasil também seja
participante e que assegure a seus produtos tratamento tributário idêntico ao dispensado aos similares nacionais.
É assegurada a fruição do benefício acima ainda que a aquisição dos produtos não
Decreto n.º 26.092/2000, vigente a partir de 30/03/2000,
produzindo efeitos a partir de 6/11/97.
Resolução SEFCON n.º 3.795/2000, dá nova redação àResolução SEF n.º 2.884/97.
Prazo indeterminado
se destine exclusivamente à venda direta ao produtor, sendo objeto, antes, de beneficiamento, desde que o produto final destine-se exclusivamente ao uso na agricultura, pecuária, avicultura, agricultura, apicultura, aquicultura, ranicultura, cunicultura e sericultura.
Não será exigida a anulação do crédito previsto nos incisos I e II do artigo 21 da Lei Complementar n.º 87/96.
Redação que passa a viger:
Insumo agropecuário
Isenção Isenta as operações internas com os seguintes produtos:
1 - inseticidas, fungicidas, formicidas, herbicidas, parasiticidas, germicidas, acaricidas, nematicidas, raticidas, desfolhantes, dessecantes, espalhantes, adesivos, estimuladores e inibidores de crescimento (reguladores), vacinas, soros e medicamentos produzidos para uso na agricultura e na pecuária, vedada a sua aplicação quando dada ao produto destinação diversa;
2 - ácido nitrico, ácido sulfúrico, ácido fosfórico, fosfato natural bruto e enxofre, saídos dos estabelecimentos
extratores, fabricantes ou importadores para:
a) estabelecimento onde sejam
industrializados adubos simples ou compostos, fertilizantes e fosfato bicálcio destinados a alimentação animal;
b) estabelecimento produtor agropecuário;
c) quaisquer
estabelecimentos, com fins exclusivos de
armazenagem;
d) outro estabelecimento da
Convênio ICMS 100/97, efeitos a partir de 06/11/97 a 30/04/99, incorporado
pelaResolução SEF nº 2.884/97, com efeitos a partir de 06/11/97.
Alterado
pelosConvênios ICMS 40/98, 97/99 e08/2000.
Convênio ICMS
05/99 até 30/04/2001 Convênio ICMS
10/01 até 31/07/2001 Alterado pelos
Convênios ICMS 58/01 e 89/2001 Prazo até 30/04/2002
mesma empresa daquela onde se tiver processado a industrialização;
3 - rações para animais, concentrados e
suplementos, fabricados por indústria de ração animal, concentrado ou suplemento, devidamente registrada no Ministério da Agricultura e da Reforma Agrária, desde que:
a) os produtos estejam registrados no órgão
competente do Ministério da Agricultura e da Reforma Agrária e o número do registro seja indicado no documento fiscal;
b) haja o respectivo rótulo ou etiqueta identificando o produto;
c) os produtos se destinem exclusivamente ao uso na pecuária;
4 - calcário e gesso,
destinados ao uso exclusivo na agricultura, como
corretivo ou recuperador do solo;
5 sementes certificadas ou fiscalizadas destinadas à semeadura, desde que produzidas sob controle de entidades certificadoras ou fiscalizadoras, bem como as importadas, atendidas as disposições da Lei n.º 6507, de 19/12/77,
regulamentada pelo Decreto n.º 81771, de 07/06/78, e as exigências estabelecidas pelos órgãos do Ministério da Agricultura e da Reforma Agrária ou por outros órgãos e entidades da Administração Federal, dos Estados e do Distrito Federal, que mantiverem convênio com aquele Ministério;
6 - alho em pó, sorgo, sal mineralizado, farinha de peixe, de ostra, de carne, de osso, de pena, de sangue e de víscera, calcário
calcítico, caroço de algodão,
farelos e tortas de algodão, de babaçu, de cacau, de amendoim, de linhaça, de mamona, de milho e de trigo, farelos de arroz, de glúten de milho e de casca de semente de uva e de polpa cítrica, glúten de milho, feno e outros resíduos industriais destinados à alimentação animal ou ao emprego na fabricação de ração animal;
7 - esterco animal;
8 - mudas de plantas;
9 embriões, sêmen congelado ou resfriado, exceto os de bovino, ovos férteis, aves de um dia, exceto as ornamentais, girinos e alevinos;
10 enzimas preparadas para decomposição de matéria orgânica animal, classificadas no código 3507.90.4 da Nomenclatura Brasileira de
Mercadorias/Sistema Harmonizado NBM/SH;
11 farelos e tortas de soja e de canola e farelos de suas cascas, quando
destinados à alimentação animal ou ao emprego na fabricação de ração animal;
12 - milho, quando destinado ao produtor, a cooperativas de produtores, a indústria de ração animal ou a órgão oficial de
fomento e desenvolvimento agropecuário vinculado ao Estado ou Distrito Federal;
13 amônia, uréia, sulfato de amônia, nitrato de amônia, nitrocálcio, MAP (mono-amônio fosfato) DAP (di-amônio fosfato), cloreto de potássio, adubos simples e compostos, fertilizantes e DL Metionina e seus
análogos, produzidos para uso na agricultura e na pecuária, vedada a sua aplicação quando dada ao produto destinação diversa.
O benefício outorgado às
saídas dos produtos destinados à pecuária, estende-se às remessas com destino à apicultura, aqüicultura, avicultura, cunicultura, ranicultura e sericultura.
Redução de Base deCálculo
Reduz em 60% (sessenta por cento) a base de cálculo do ICMS nas saídas
interestaduais dos produtos relacionados nos itens 1 a 10 acima.
Reduz em 30% (trinta por cento) a base de cálculo do ICMS nas saídas
interestaduais dos produtos relacionados nos itens 11 a 13 acima.
Não será exigida a anulação do crédito previsto nos incisos I e II do artigo 21 da Lei Complementar nº 87/96 e, para efeito de fruição dos benefícios supra, o
estabelecimento vendedor deve deduzir do preço da mercadoria o valor
correspondente ao imposto dispensado, demonstrando- se expressamente na Nota Fiscal a respectiva dedução.
Isenção A isenção do ICMS nas operações internas com os produtos arrolados nas cláusulas primeira e
segunda do Convênio ICMS 100/97 alcança também as operações de importação, desde que os produtos sejam oriundos de país signatário de tratado internacional ao qual o Brasil também seja
participante e que assegure a seus produtos tratamento tributário idêntico ao dispensado aos similares nacionais.
É assegurada a fruição do benefício acima ainda que a aquisição dos produtos não se destine exclusivamente à venda direta ao produtor, sendo objeto, antes, de beneficiamento, desde que
Decreto n.º 26.092/2000, vigente a partir de 30/03/2000, produzindo efeitos a partir de 6/11/97.
Resolução SEFCON n.º 3.795/2000, dá nova redação àResolução SEF n.º 2.884/97.
Prazo indeterminado
o produto final destine-se exclusivamente ao uso na agricultura, pecuária, avicultura, agricultura, apicultura, aquicultura, ranicultura, cunicultura e sericultura.
Não será exigida a anulação do crédito previsto nos incisos I e II do artigo 21 da Lei Complementar n.º 87/96.
LETRA L
Redação atual:
LEITE Isenção Isenta do ICMS as saídas do estabelecimento varejista, com destino a consumidor final, do leite tipo
pasteurizado especial, com 3,2% de gordura e de leite pasteurizado magro
reconstituído ou não, com até 2% de gordura. Na hipótese acima, é vedado ao estabelecimento varejista creditar-se do imposto destacado no documento fiscal relativo à entrada da mercadoria.
Obs.: A Lei nº 3188/99 concedeu isenção na saída do varejista ao consumidor final para os produtos da cesta básica.
Convênio ICM 25/83, reconfirmado peloICMS n.º 43/90 até 31/12/91 Resolução SEF n.º 1.048/83 e 1341/86 (percentual de 105% - crédito das entradas) até 31/12/93
Convênio ICMS 36/94 Convênio ICMS 124/93 Prazo indeterminado
Redução da Base de Cálculo
Nas saídas internas de leite pasteurizado tipo especial, com 3,2% de gordura ou de leite pasteurizado magro, reconstituído ou não, com até 2% de gordura, bem como o de leite pasteurizado tipo B, destinado a
estabelecimentos varejistas ou a consumidores finais, a base de cálculo do ICMS será o equivalente a 50% do valor da operação. Nas referidas saídas, dispensa-se o pagamento do imposto diferido ou suspenso ou a realização do estorno do crédito fiscal do imposto pago nas etapas anteriores de circulação dessas mercadorias, inclusive leite
Convênio ICM 25/83, reconfirmado
peloConvênio ICMS 43/90até 31/12/91 Resolução n.º 1.048/83 Resolução nº 1358/87- leite B
Convênio ICMS 78/91até 31/12/93 Convênio ICMS 36/94 Convênio ICMS 124/93 Prazo indeterminado
em pó reidratado.
Crédito Presumido
Os contribuintes que adquirirem leite produzido no Estado do Rio de Janeiro, diretamente do produtor ou através de usinas de
laticínio, legalmente estabelecidas no Estado, podem se creditar do ICMS pela aplicação do percentual de 12,28% (doze inteiros e vinte e oito centésimos por cento) sobre o valor total das compras realizadas.
O disposto acima somente se aplica aos casos em que o valor do crédito presumido seja efetivamente repassado ao produtor, o que deverá ser feito junto com o
pagamento relativo a o mês imediatamente posterior ao da apuração, sob o título
"Incentivo do Governo do Estado".
Os contribuintes que adquirirem leite produzido no Estado do Rio de Janeiro, diretamente do produtor ou através de usinas de
laticínios legalmente
estabelecidas neste Estado, podem se creditar do ICMS pela aplicação do percentual de 0,81% (oitenta e um centésimos por cento) sobre o valor total das compras do leite , que serão destinados ao "Programa de Saúde Animal do Estado do Rio de Janeiro".
Resolução Conjunta SEFCON/SEAAPI n.º 06/2000 (alterada pela Resolução Conjunta SEFCON/SEAAPI n.º 09/2000), efeitos de 01/04/2000 até 31/03/2001
Parecer Normativo n.º 02/2000
Resolução Conjunta SEAAPI/SEF n.º 11/2001,
efeitos de 01/04/2001 até 30/06/2001 Resolução Conjunta SEAAPI/SEF n.º 14/2001,efeitos de 01/07/2001 até 31/12/2001
O Decreto n.º 29.042, de 27/08/2001, que dispõe sobre o Incentivo do Governo do Estado à Produção de Leite , produzirá efeitos a partir de 01/01/2002
Redação que passa a viger:
LEITE Isenção Isenta do ICMS as saídas do estabelecimento varejista, com destino a consumidor final, do leite tipo
pasteurizado especial, com 3,2% de gordura e de leite pasteurizado magro reconstituído ou não, com até 2% de gordura. Nesta hipótese, é vedado ao estabelecimento varejista creditar-se do imposto destacado no documento fiscal relativo à entrada da
Convênio ICM 25/83, reconfirmado peloICMS n.º 43/90 até 31/12/91 Resolução SEF n.º 1.048/83 e 1.341/86 (percentual de 105% - crédito das entradas) até 31/12/93
Convênio ICMS 36/94 Convênio ICMS 124/93 Prazo indeterminado
mercadoria.
Obs.: A Lei nº 3188/99 concedeu isenção na saída do varejista ao consumidor final para os produtos da cesta básica.
Diferimento Nas sucessivas saídas internas de leite fresco, fica diferido o imposto, cujo pagamento será realizado englobadamente com o devido pelo estabelecimento que promover uma das seguintes operações:
I - saída de leite que envasar em embalagem própria para consumo;
II - saída de leite para outra unidade da Federação ou para o exterior;
III - saída de produto resultante da
industrialização do leite.
Decreto n.º
27.427/2000, Livro XV, Título III
Redução de Base de cálculo
Nas saídas internas de leite pasteurizado tipo especial, com 3,2% de gordura ou de leite pasteurizado magro, reconstituído ou não, com até 2% de gordura, bem como o de leite pasteurizado tipo B, destinado a
estabelecimentos varejistas ou a consumidores finais, a base de cálculo do ICMS será o equivalente a 50% do valor da operação. Nas referidas saídas, dispensa-se o pagamento do imposto diferido ou suspenso ou a realização do estorno do crédito fiscal do imposto pago nas etapas anteriores de circulação dessas mercadorias, inclusive leite em pó reidratado.
Convênio ICM 25/83, reconfirmado
peloConvênio ICMS 43/90até 31/12/91 Resolução n.º 1.048/83 Resolução nº 1358/87- leite B
Convênio ICMS 78/91até 31/12/93 Convênio ICMS 36/94 Convênio ICMS 124/93 Prazo indeterminado
Crédito Presumido
Fica concedido crédito presumido do ICMS aos contribuintes que adquirirem leite produzido no Estado do Rio de Janeiro, diretamente do produtor ou através de usinas de laticínios
legalmente estabelecidas neste Estado,
correspondente ao
percentual de 12,28% (doze
Decreto n.º
29.042/2001, efeitos a partir de 01/01/2002 (Vide Resolução SEAAPI n.º 501/2001).
inteiros e vinte e oito décimos por cento), sobre o valor total dessas compras, realizadas a partir de 1º de janeiro de 2002, com base no "Programa de Incentivo do Governo do Estado à Produção de Leite".
O disposto acima somente se aplica aos casos em que o valor do crédito presumido seja efetivamente repassado ao produtor, o que deverá ser feito junto ao pagamento relativo ao mês
imediatamente posterior ao da apuração, sob o título:
"Programa de Incentivo do Governo do Estado à Produção de Leite"
O produtor, para fazer jus ao beneficio, deverá:
I - estar inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS - CAD-ICMS, e
II - comprovar, através do atestado fornecido pela Secretaria de Estado de Agricultura, Abastecimento, Pesca e Desenvolvimento do Interior estar em dia com a vacinação do rebanho contra a febre aftosa.
As organizações às quais os produtores estejam
integrados de forma
associativa e direta e que a eles remunerarem com valores percentuais iguais ou superiores a 50%
(cinqüenta por certo) do valor médio de venda do leite ao varejista, incluindo- se nesta remuneração o valor correspondente ao crédito presumido
mencionado anteriormente, podem se creditar do ICMS pela aplicação do percentual a 3,06 % (três inteiros e seis centésimos por cento), sobre o valor total das compras do leite realizadas a partir de 1º de janeiro de 2002, que serão destinados à "CONTA DE
DESENVOLVIMENTO DA
PECUÁRIA DE LEITE".
Os contribuintes que adquirirem leite produzido no Estado do Rio de Janeiro, diretamente do produtor ou através de usinas de
laticínios legalmente
estabelecidas neste Estado, podem se creditar do ICMS pela aplicação do percentual de 0,81% (oitenta e um centésimos por cento), sobre o valor total das compras do leite realizadas a partir de 1º de janeiro da 2002, que serão destinados ao "PROGRAMA DE SAÚDE ANIMAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO".
Por ocasião de remessa de leite não industrializado, efetuada por usinas de laticínios para outros
estabelecimentos industriais, ambos legalmente
estabelecidos neste Estado, ao valor da operação deverá ser acrescido, em destaque, o correspondente à
aplicação dos percentuais acima, consignando-se na respectiva Nota Fiscal a expressão: "Crédito presumido Decreto nº 29042/2001"
LETRA M Redação atual:
Máquina, aparelho e veículo usados
Redução de base de cálculo
Reduz a base de cálculo do ICMS nas saídas de
máquinas, aparelhos e veículos usados ao
equivalente a 5% (cinco por cento) do valor da operação.
Convênio ICM 15/81, reconfirmado
peloConvênio ICMS 50/90até 31/12/91 Alterado peloConvênio ICMS 33/93,
incorporado
pela Resolução SEEF n.º 2.305/93
Convênio ICMS 80/91até 31/12/94 Convênio ICMS 151/94 Prazo indeterminado Redação que passa a viger:
Máquina, aparelho e veículo usados
Redução de base de cálculo
Reduz em 95%(noventa e cinco por cento) do valor da operação a base de cálculo do ICMS nas saídas de
Convênio ICM 15/81, reconfirmado
peloConvênio ICMS 50/90até 31/12/91
máquinas, aparelhos e veículos usados.
Alterado peloConvênio ICMS 33/93,
incorporado
pela Resolução SEEF n.º 2.305/93
Convênio ICMS 80/91até 31/12/94 Convênio ICMS 151/94 Prazo indeterminado Redação atual:
Medicamento para
tratamento do câncer
Isenção Isenta do ICMS as operações internas com medicamentos quimioterápicos usados no tratamento de câncer, constantes da relação anexa à Resolução SEF nº 6339/
2001, ficando atribuída a Superintendência Estadual de Tributação a incumbência de atualizá-la.
O pedido de inclusão de medicamentos na relação acima será apresentado à repartição fiscal de
circunscrição do interessado.
Convênio ICMS 162/94 Alterado peloConvênio ICMS 34/96
Resolução SEF n.º 6.339/2001
Prazo indeterminado
Redação que passa a viger:
Medicamento para
tratamento do câncer
Isenção Isenta do ICMS as operações internas com medicamentos quimioterápicos usados no tratamento de câncer, constantes da relação anexa à Resolução SEF nº 6339/
2001, ficando atribuída a Superintendência Estadual de Tributação a incumbência de atualizá-la.
O pedido de inclusão de medicamentos na relação acima será apresentado à repartição fiscal de
circunscrição do interessado.
Convênio ICMS 162/94 Alterado peloConvênio ICMS 34/96
Resolução SEF n.º 6.339/2001 Portaria SET n.º 730/2001 Portaria SET n.º 738/2002
Prazo indeterminado
LETRA P
Redação atual:
PRESERVATIVO Isenção Isenta do ICMS as operações com preservativos,
classificados no código 4014.10.00 da
Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado NBM/SH.
O benefício fica condicionado a que o contribuinte abata do preço da mercadoria o valor equivalente ao imposto que seria devido se não
Convênio ICMS 116/98 Convênio ICMS 90/99 até 30/04/2001 Convênio ICMS 10/01até 31/10/2001 Convênio ICMS
51/01até 31/12/2001, produzindo efeitos a partir de 01/08/2001.
Prazo até 31/12/2001
houvesse a isenção,
indicando expressamente no documento fiscal.
Redação que passa a viger:
PRESERVATIVO Isenção Isenta do ICMS as operações com preservativos,
classificados no código 4014.10.00 da
Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado NBM/SH.
O benefício fica condicionado a que o contribuinte abata do preço da mercadoria o valor equivalente ao imposto que seria devido se não houvesse a isenção,
indicando expressamente no documento fiscal.
Convênio ICMS 116/98 Convênio ICMS 90/99 até 30/04/2001 Convênio ICMS 10/01até 31/10/2001 Convênio ICMS
51/01até 31/12/2001, produzindo efeitos a partir de 01/08/2001.
Convênio ICMS 127/2001 até 31/12/2003 Prazo até 31/12/2003 Redação atual:
Prestação de serviço de rádiochamada
Redução de base de cálculo
Reduz a base de cálculo do ICMS nas prestações do serviço de
radiochamada, de tal forma que a incidência do imposto resulte no
percentual mínimo de:
I - 5%, até 30/06/2001;
II - 7,5%, de 01/07/2001 a 31/12/2001
III - 10%, a partir de 01/01/2002.
Ficam homologados os procedimentos de adoção da carga tributária de 5%
(cinco por cento) pelas empresas no período de 01/07/2000 até a data da entrada em vigor do Convênio ICMS n.º 65/2000.
Convênio ICMS 86/99, com efeitos a partir de
01/01/2000, incorporado pelaResolução SEFCON n.º 3.553/2000
Alterado peloConvênio ICMS 65/2000
Resoluções SEFCON
n.os 5.029/2000 e5.044/2000 Prazo indeterminado
Redação que passa a viger:
Prestação de serviço de rádiochamada
Redução de base de cálculo
Reduz a base de cálculo do ICMS nas prestações do serviço de
radiochamada, de tal forma que a incidência do imposto resulte no
percentual mínimo de:
I - 5%, até 31/07/2002;
II - 7,5%, de 01/08/2002 a 31/12/2002
III - 10%, a partir de 01/01/2003.
Ficam homologados os procedimentos de adoção
Convênio ICMS 86/99, com efeitos a partir de
01/01/2000, incorporado pelaResolução SEFCON n.º 3.553/2000
Alterado pelosConvênio ICMS 65/2000 e 50/2001
Decreto n.º 27.427/00, Livro X, artigo 6º, incisos I, II e III.
Resoluções SEFCON
n.os 5.029/2000 e5.044/2000 Prazo indeterminado
da carga tributária de 5%
(cinco por cento) pelas empresas no período de 01/07/2000 até a data da entrada em vigor do Convênio ICMS 65/2000.
Redação atual:
Produto alimentício destinado ao Banco de Alimentos
Isenção 1) Isenta do ICMS as saídas de produtos alimentícios considerados "perdas" com destino ao estabelecimento do Banco de Alimentos (Food Bank), sociedade civil sem fim lucrativo, em razão de doação que lhe é feita, com a finalidade, após a necessária industrialização e/ou recondicionamento, de distribuição a entidade para pessoas carentes.
São "perdas", para efeito do benefício, os produtos que estiverem:
a) com a data de validade vencida;
b) impróprios para comercialização;
c) com a embalagem danificada ou estragada.
2) Isenta do ICMS as saídas dos produtos recuperados, de que trata o item 1 promovidas:
a) por estabelecimento do Banco de Alimentos(Food Bank) com destino a entidades, associações e fundações para distribuição a pessoas carentes;
b) pelas entidades,
associações e fundações em razão de distribuição a pessoas carentes a título gratuito.
Convênio ICMS 136/94 Prazo indeterminado
Redação que passa a viger:
Produto alimentício destinado ao Banco de Alimentos
Isenção 1) Isenta do ICMS as saídas de produtos alimentícios considerados "perdas", com destino aos
estabelecimentos do Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de Integração e de Promoção da Cidadania (INTEGRA), sociedades civis sem fins lucrativos, em razão de doação que lhes
Convênio ICMS 136/94 Alterado pelosConvênios ICMS 99/01e 135/2001 Prazo indeterminado
são feitas, com a finalidade, após a necessária
industrialização ou reacondicionamento, de distribuição a entidades, associações e fundações que os entreguem a pessoas carentes.
São "perdas", para efeito do benefício, os produtos que estiverem:
a) com a data de validade vencida;
b) impróprios para comercialização;
c) com a embalagem danificada ou estragada.
2) Isenta do ICMS as saídas dos produtos recuperados, de que trata o item 1 promovidas:
a) pelos estabelecimentos do Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de Integração e de
Promoção da Cidadania (INTEGRA), com destino a entidades, associações e fundações para distribuição a pessoas carentes;
b) pelas entidades,
associações e fundações em razão de distribuição a pessoas carentes a título gratuito.
Redação atual:
Programa de Modernização Gerencial e Reequipamento da Rede
Hospitalar, do Ministério da Saúde
Isenção Isenta do ICMS as operações que destinem ao Ministério da Saúde os equipamentos médico-hospitalares
arrolados no anexo Convênio ICMS 77/2000, para atender ao "Programa de
Modernização Gerencial e Reequipamento da Rede Hospitalar", instituído pela Portaria 2432/98, 23 de março de 1998, do Ministério da Saúde.
Convênio ICMS 77/2000 Prazo indeterminado
Redação que passa a viger:
Programa de Modernização Gerencial e Reequipamento da Rede
Hospitalar, do
Isenção Isenta do ICMS as operações que destinem ao Ministério da Saúde os equipamentos médico-hospitalares
arrolados no Anexo Único do Convênio ICMS 77/2000,
Convênio ICMS 77/2000 Alterado peloConvênio ICMS 126/2001
Prazo indeterminado
Ministério da Saúde
para atender ao "Programa de Modernização Gerencial e Reequipamento da Rede Hospitalar", instituído pela Portaria 2432/98, 23 de março de 1998, do Ministério da Saúde.
Redação atual:
Programa Especial de
Desenvolvimento Industrial das Regiões Norte e Noroeste
Fluminense-
Rionorte/Noroeste
Alíquota de 7 %
A alíquota do ICMS poderá ser reduzida para 7% às empresas enquadradas no Programa Especial de Desenvolvimento Industrial das Regiões Norte e
Noroeste Fluminense RIONORTE/NOROESTE, desde que os projetos de instalação, de expansão, ou de relocalização de suas unidades fabris sejam considerados técnica, econômica, financeira e ambientalmente viáveis.
O enquadramento deverá ser precedido de carta- consulta à CODIN, conforme modelo a ser fornecido por ela,
acompanhada, quando for o caso, do requerimento para a redução da alíquota do ICMS.
O requerimento para redução da alíquota do ICMS será encaminhado à Comissão de Avaliação que, em caso de aprovação, submeterá o parecer conclusivo à apreciação do titular da Secretaria de Estado de Planejamento, desenvolvimento
Econômico e Turismo para encaminhamento ao Governador.
Lei n.º 2.657/96 (art.
86)
Decreto n.º 26.140/00 Alterado peloDecreto n.º 27.547/00
Prazo indeterminado
Redação que passa a viger:
Programa Especial de
Desenvolvimento Industrial das Regiões Norte e Noroeste
Fluminense-
Rionorte/Noroeste
Redução de base de cálculo
A base de cálculo do ICMS incidente nas operações realizadas com abacaxi, goiaba e maracujá (Anexo II do Decreto nº
26140/00) pelas
indústrias que venham a se estabelecer nas regiões Norte e Noroeste do Estado fica reduzida de tal
Lei n.º 2.657/96 (art.
86)
Decreto n.º 26.140/00 Alterado pelosDecretos n.º
27.547/00 e29.567/2001 Prazo indeterminado
forma que a carga tributária resulte no percentual de 7% (sete por cento) sobre o valor da operação.
É assegurado às indústrias já instaladas nas regiões Norte e Noroeste do Estado o mesmo tratamento tributário dispensado às empresas que venham a realizar novos
investimentos nessas regiões.
LETRA Q
Redação atual:
Queijaria Escola do Instituto Fribourg -Nova Friburgo - sociedade sem fins lucrativos
Redução de base de cálculo
Reduz em até 90% (noventa por cento) a base de cálculo do ICMS nas saídas dos produtos fabricados pela Queijaria Escola Instituto Fribourg - N. Friburgo, sociedade sem fins lucrativos.
A fruição do benefício fica condicionada ao não
aproveitamento dos créditos do imposto relativos às entradas dos insumos destinados à fabricação dos produtos acima.
Convênio ICMS 132/93até 31/12/94 Resolução SEEF n.º 2.389/94
Convênio ICMS 151/94até 31/12/95 Convênio ICMS 121/95até 30/04/98 Convênio ICMS 23/98até 30/04/99 Convênio ICMS 92/99revigora o Convênio ICMS 132/93 e produz efeitos até 31/12/2000
Resolução SEFCON n.º 3.554/2000
Convênio ICMS 84/2000 Prazo até
31/12/2001 Redação que passa a viger:
Queijaria Escola do Instituto Fribourg -Nova Friburgo - sociedade sem fins lucrativos
Redução de base de cálculo
Reduz em até 90% (noventa por cento) a base de cálculo do ICMS nas saídas dos produtos fabricados pela Queijaria Escola Instituto Fribourg - N. Friburgo, sociedade sem fins lucrativos.
A fruição do benefício fica condicionada ao não
aproveitamento dos créditos do imposto relativos às entradas dos insumos destinados à fabricação dos produtos acima.
Convênio ICMS 132/93até 31/12/94 Resolução SEEF n.º 2.389/94
Convênio ICMS 151/94até 31/12/95 Convênio ICMS 121/95até 30/04/98 Convênio ICMS 23/98até 30/04/99 Convênio ICMS 92/99revigora o Convênio ICMS 132/93 e produz efeitos até 31/12/2000
Resolução SEFCON n.º 3.554/2000
Convênio ICMS 84/2000 Convênio ICMS
127/2001 até 31/12/2002 Prazo até 31/12/2002 LETRA S
Redação atual:
Suíno vivo ou abatido
Diferimento Difere o ICMS incidente nas sucessivas saídas dentro do território do Estado, de suínos vivos ou abatidos, bem como de produto comestível resultante de sua matança, em estado natural, resfriado ou
congelado, para o momento em que ocorrer uma das seguintes hipóteses:
1) saída para fora do Estado ou o exterior;
2) saída em venda a consumidor final;
3) englobadamente com a saída de produto preparado com carne suína,
promovida por
estabelecimento industrial.
É vedado ao suinocultor se creditar do imposto
correspondente à entrada de insumos de qualquer espécie em seu
estabelecimento.
O crédito em questão será aproveitado pelo
responsável pelo pagamento do tributo diferido para abater do imposto devido a cada período de apuração.
No aproveitamento do crédito retrocitado pode o responsável se creditar de imposto calculado à alíquota de 12% (doze por cento) sobre o total das compras, realizadas no período, dos produtos mencionados
anteriormente.
Resolução SEF n.º 1.830/91 efeitos a partir de 01/01/91 Prazo Indeterminado
Redação que passa a viger:
Suíno vivo ou abatido, bem como produto
Diferimento Nas sucessivas saídas, dentro do território do Estado, de suínos vivos ou
Decreto n.º
27.427/2000, Livro XV, Título I, Capítulo II