CDU - 981.65 (Rio Grande)EDCBA
o P O R T O D O R IO G R A N D E N O P E R fo D O D E 1 9 4 6 -1 9 6 5
HUGOALBERTO PEREIRA NEVES'
RESUMOutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Aspec tos econômicos do Porto do
Rio Grande (Novo e V~lho) no que
se refere ao movimento de navios,
tonelagem e principais
mercado-rias na importação e exportação.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Co~plementando o trabalho publicado na revista de número seis do Departamento de Biblioteconomia e 8.stória da Fundaç ão Universidade do Rio Grande, seguem mais subsí-dios para o estudo do principal porto sul-rio-grandense.
A documentação r-ef'er-ence ao comércio efetuado através dos portos sul-rio-grandenses está depositada no arquivo da PORTOBFlÁSS.A., município do Rio Grande, em cópias de.tilografadas, visto que os originais e r am en-viados ao Ministério da Viação e Obras Públicas. Aponta-mentos e ba l ancet.e s mensais, que serviram d e base para os relatórios, constam também no acervo do arquivo, mas apresent2m certos inconvenientes.
No período 1946-1952, os relatórios apresentam alguns detalhes, poucos no entanto, visto ~onstar apenas cinco países e cinco estados brasileiros que mais se destacaram no comércio anualmente, as s irn como os cinco prj.nCipais pr odut.os , tanto na Lmpor-t.ação como na
expor-* Professor Assistente do Dep. de Bibliot. e Hist. da FURG; Bel. em Direito; Mestre em Hist6ria Econômica
tação. A partir de 1953, as informações ainda são meno_
res, constando apenas totais dos pesos das mercadorias
importadas e exportadas, sem nenhuma especificação dos
paises ou estados fornecedores ou compradores.vutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
1. IMPORTAÇÃO
1.1 Do exterior ou de longo curso
Foram muitos os paises que forneceram as mercadorias,
figurando p r in cip a Lm e nt e am e r-ic an o s , considerando a
situação dos europeus do a pó s= g u err a . Posteriormente,
começam a surgir novos fornecedores.
Nos primeiros anos (1945-1951), são grandes abas
te-cedores os Estados Unidos, sempre em primeiro lugar,
seguidos pelo México, Venezuela, Argentina e as colônias
holandesas, que aparecem nos relatórios com os nomes de
índias Ocidpntais Holandesas ou Antilhas Eolandesas. Aos
poucos, vão aumentQndo as relações comerciais com paises
europeus, sendo a Inglaterra dure nce certo tempo a mais
destacada, seguida pela Bélgica, Espanha,
Holand2,r!orue-ga e Alemanha. Esta, a grande fornecedora até 1939,
somente aparece com importância, a partir de 1951.
As mercadorias importadas do e~terior são
princi-pa luient.e o petróleo br-ut.o e seua c~eI"iva~os, como
gasoli--na, çuerosene, óleo e lubrificantes assim como o carvão
que, rapidamente (Tabela nQ 5), vai perdendo importância
em favor do petróleo. Outros produtos que figuram são o
trigo e óleos comestiveis, mas em pequena tonelagem com
relação aos combustiveis, que são os principais produtos
importados em todo o periodo. Durante os anos de 1949 e
195~, houve grande importação de materiais para estrada
de ferro, merecendo destaque nos relatórios.
1.2 De portos nacionais ou de grande cabotagem
As importações vieram, principalmente, do DistritozyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
70 BIBlOS, Rio Grande, 1:69-88, 1985.
ederal e de portos de Pernambuco, Rio Grande do Norte,
Fanta Catarina, São Paulo, Bahia e Rio de Janeiro.
S As mercadorias nacionais importadas p e I o porto do
Rio Grande foram os não -produzidos no Estado, figurando
açúcar, café e principalmente sal (Tabela nQ 5). Também
foram fornecidos combustíveis: carvão, gasolina, óleos e
lubrificantes.
1.3 De portos sul-rio-grandenses ou de pequena cabotagem
Foram os de Porto Alegre, Pelotas e São José do
Norte, sendo as mercadorias bastante diversas,produzidas
no Rio Grande do Sul e que depois eram exportadas para
portos nacionais e do exterior: arroz com ou sem casca ,
feijão, fumo, cebola, lenha, madeiras, couros salgados e
carvão.
2. EXPORTAÇÃO
2.1 Para o exterior ou de longo curso
As condições econômicas do após-guerra permitiram
uma grande exportação para países europeus, sendo a
In-glaterra a grande consumidora dos produtos
sul-rio-gran-denses nos primeiros anos, 1946 a 1951. Os demais países
europeus encontrados nos relatórios foram:Rússia, Itália,
Suíça, Bélgica, Portugal e Alemanha, esta com destaque a partir de 1951.
Dos países americanos, o Uruguai, que em anos
ante-riores esteve em primeiro lugar, não figura entre os
grandes compradores que foram a Argentina, Venezuela,
Peru e as então colônias das Índias Ocidentais HOI~sas e Antilhas Inglesas.
Finalmente, figuram como grandes importadores, três
países asiáticos: China, Indonésia e Japão.
Durante os primeiros anos, o principal p r o d u t o de
exportação foi arroz sem casca, mas ~oi diminuindo a
to-1'11t\LIO"~lóI.
BIBLOS• RIOGrande 1·69~88 1985. \ I''"'R D~ cmNC\ fo,/' \
.~'1'v"' 71
,. ,. HUMANAS
I.X'THA::\ to: ARTKI'
nelagem, conforme os paises que sofreram mais com o Con_ flito mundial (1939-1945), foram recuperando suas produ_ ções agricolas. Em alguns relatórios constam os totais das exportações de arroz sem casca.
Ano Toneladas
1946 1947 1948 1950 1951 1952
104.065 ll1.955
91. 386 34.636 83.264 83.101
Os demais produtos exportados para o exterior foram feijão, farinha de mandioca, conservas de carne, carne conge l ada , madeiras, couros vacuns verdes e salgados. Esses últimos perderam o primeiro lugar, tanto na quan-tidade como no valor que mantiveram durante toda a Pri-meira República.
2.2 Para portos nacionais ou de grande cabotagem
Os principais consumidores dos produtos sul- rio-grandenses foram o Distrito Federal, São Paulo, Pernarn-buco, Bahia, Pará, Rio de Janeiro, Espiri to Santo e Santa Catarina.
Na pauta de exportação, continuou o charque a figu-rar, em primeiro lugar, numa média de 25.000 toneladas anuais de vendas para os Estados acima mencionados, na periodo 1946-1952.
Outros produtos exportados para os demais Estados
brasileiros foram, principalmeDte, cebolas, cereais, lãsvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA p conservas alimenticias.
2.3 Para portossul-rio-grandense ou de pequena cabotagem
72 BIBLOS, Rio Grande, 1:69-88. 1985,
Foram para os três portos lacustres: Porto Alegre, pelotas e São José do Norte, sendo as mercadorias
algu-l'ndustrializadas no municipio, como inflamáveis,óleo
mas
combustível e lubrificantes, assim como importadas de portos nacionais e do exterior, como açúcar, sal, carvão, artigos de ferragem e outras.EDCBA
C O N C L U S Ã O
O movimento de navios no Porto Novo (gráfico nQ 1) , esteve com leve ascensão até 1958, quando entnu em queda para, somente em 1965, apresentar uma recuperação, en-quanto que o Porto Velho esteve em baixa no período.
A curva das importações através do Porto Novo (gráfico nQ 2) esteve em crescimento, salvo duas quedas
em 1948 e 1959, sem grandes conseqüências; o que não ocor-reu com o Porto Velho, mas pouca foi sua importância no comércio sul-rio-grandense através do Porto do Rio Grande.
Quanto às exportações as oscilações no Porto Novo são semelhantes às importações, salvo uma queda nos anos de 1963-1964 (gráfico nQ 3), começando a recuperação em
1965. O Porto Velho teve fraca participação nas exporta-ções, ultrapassando raramente 5% do to tal d o movimento portuário.
Um fator que muito prejudicou o movimento portuá-rio, principalmente a partir de 1962, foram as constantes greves dos estivadores que paralisavam, durante dias se-gUidos, todas as atividades.
Finalmente, durante certo temp~ foi estudado pelo governo do Estado do Rio Grande do Sul, a possibilidade da ligação de Porto Alegre ao Oceano Atlântico, através de um canal, o que diminuiria o tempo das viagens através da Lagoa dos Patos dos navios que se dirigissem ao porto da capital. Talvez se tal fato tivesse ocorrido, os re-flexos seriam negativos para a cidade do Rio Grande no Seu comércio.
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TABELA 1. MovimentoutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAde embarcações no Porto Novo
Ano
TotaI Geral
nº de
navios tonelagem tonelagem
nº de
navios
Pequena Cabotagem
tonelagem nºnaviosde tonelagem
1946 1947 1948 1949 1950 1951 1952 1953 1954 1955 1956 1957 1958 1959 1960 1961 1962 1963 1964 1965 695 765 662 658 661 779 807 262 623 737 672 636 762 573 422 398 320 328 308 337 1.158.167 1.262.955 1.465.732 1.573.156 1.755.139 1.942. 505 2.213.240 1.931. 915 2.174.439 2.054.055 2.008.060 2.015.763 2.500.528 2.001.010 1.791.042 1.739.382 1.366.492 1.469.433 1.170.536 1.285.179 363 433 689 575 493 531 633 533 557 570 621 609 547 465 392 310 299 222 206 198 645.058 746.626 1.052.137 877.211 801. 044 847.204 1.015.963 1.093.501 994.904 962.791 1.173.556 1.119.405 968.416 890.991 831.482 727.650 838.232 626.248 677.765 719.603 1. 616 1.248 1. 042 906 1.192 1. 533 1.503 631 1.191 1. 221 1. 211 609 837 797 1. 053 1. 149 1.169 1.310 1.372 1.383 219.309 162.759 136.911 141. 526 192.167 250.066 . 368.694 356.444 414.551 476.574 526.123 416.562 484.196 542.564 525.071 581.230 552.480 569.894 568.509 583.652 2.674 2.446 2.393 2.139 2.346 2.843 2.943 1. 448 2.371 2.528 2.504 1.854 2.146 1. 835 1. 867 1. 857 1. 788 1. 860 1.886 1. 918 2.022.534 2.172.340 2.654.780 2.591.893 2.748.350 3.039.775 3.597.897 3.381.860 3.583.894 3.493.420 3.707.839 3.551. 730 3.953.140 3.434.565 3.147.595 3.048.262 2.757.204 2.665.575 2.416.810
--..JutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBATABELA 2. Movimento de embarcações no Porto Velho
Total Geral
cn Pequena Cabotagem
Curso Grande Cabotagem
Longo nº de
nº de tondagem
nº de nº de navios tonelagem navios
Ano tonelagem navios tonelagem
navios 181.706
312 45.169 491
126 119.747
1946 53 16.790 58.201 696 209.051
145 134.511 506
194: 45 16.249 58.021 534 174.078
127 104.732 373
1948 34 11.325 47.483 499 168.536
169 112.834 307
1949 23 8.219 72.932 602 173.158
174 92.904 408
1950 20 7.322 103.001 804 209.909
172 100.933 619
1951 13 5.975 78.969 677 196.964
210 111.497 447
1952 20 6.498 77.530 639 199.402
200 121.872 439
1953 433 81.212 657 211. 254
223 129.004
1954 1 1.308 43.559 430 126.375
161 80.262 266
1955 3 2.554 53.627 410 144.440
153 90.013 256
1956 1 800 39.277 295 131.186
til
83.531 131
8.378 14fi
til
1957 18 25.651 253 126.564vutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
r
100.913 94
O 159
5" 1958 52 20.783 151 86.946
II 99 66.163 52.734
s
195918 5.227 91
G) 73 47.507 63.517
õl 1960 30 10.930 98
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4.193 53 48.394
a.
1961 5 17.255 94 44.150
!D
26.895 63
~
1962 31 88 54.877
..
51 28.493
Pó 31 20.285
1963 6 5.099 42.351 59 55.789
til
13 9.657 41
!Xl
1964 5 4.781 21. 086 42 30.031
~
10 3.634 23
\O 5.311
O) \.965 9
~
UJ TABELA 3. Importação de mercadorias: peso em toneladas
til
r P O R T O N O V O P O R T O V E L H O
O T otaI
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Ano longo Grande Pequena Total Longo Grande Pequena Total
:D Geral
o Curso CaboUgem Cabotagem Curso Cabotagem Cabotagem
G)
õl 1946 173.298 123.794 19l.291 488.383 55.535 5.600 71. 235 559.519
:l a.
~ 1947 256.347 71.460 129.249 457.057 11.782 52.954 74.746 531.804
~
.. 1948 180.231 73.774 100.931 354.935 5.083 45.337 50.420 395.357
Cl \O
00 1949 339.445 61.082 77.371 477.898 4.507 33.729 38.235 516.135
!Xl
~ 1950 456.880 74.025 74.489 505.395 5.307 39.845 45.153 650.548
(l) Ol
1951 550.619 77 .290 108.773 736.683 6.233 62.322 68.556 805.239
?'
1952 634.891 81.287 63.364 779.543 9.050 45.613 54.663 834.206
1953 755.557 85.126 61.392 902.075 8.025 13.427 21.452 923.527
1954 855.812 98.301 78.673 1.032.786 9.438 21. 097 30.535 1.063.321
1955 . 796.399 209.573 104.455 1.110.427 7.489 35.780 43.269 1.153.696
1956 827.644 29l.775 132.902 1.252.321 7.035 33.375 40.410 1.292.731
1957 93l.689 197.858 45.073 1.174.620 8.427 41.965 50.392 1.225.012
1958 1.142.549 68.404 36.506 1.247.459 15.948 49.007 64.955 1.312.414
1959 892.597 122.865 17.669 1.033.131 6.1o7 45.024 51.191 1.084.322
1960 1.133.256 100.290 8.802 1.242.348 7.868 58.715 66.583 1.308.931
1961 1.063.371 207.585 10.282 1.281.23; 185 6.034 72.497 78.716 1.359.954
1962 614.025 722.232 5.276 1.341.533 191 3.404 72.713 76.308 1.417.841
1963 609.277 593.066 1.662 1. 204.005 34 2.111 36.702 38.81:7 1.242.852
1964 615.547 610.399 246 1.226.192 48.126 48.127 1.274.319
-..J 1965 546.507 618.352 190 1.165.049 36 84.927 84.999 1.250.048
-..JutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBATABELA 4. Exportação de mercadorias: peso em toneladas co
P O R T OvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAN O V O P O R T O V E L H O
Ano Longo Grande Pequena Total Longo Grande Pequena Total Total
Curso Cabotagem Cabotagem Curso Cabotagem Cabotagem Geral
1946 214.852 107.592 94.4S1 416.895 29.675 25.536 55.211 472.108
1947 196.629 99.313 74.207 370.149 15.099 13.7/+9 28-.849 398.999
1948 212.7:l-1 112.695 62.779 388.205 14.709 10.734 25.444 413.650
1949 58.720 163.467 210.620 432.809 16.941 13.814 30.756 453.565
1950 102.646 205.280 252.247 560.173 12.343 14.967 27.106 587.280
1951 146.163 270.000 310.485 726.649 8.189 19.363 27.552 754.202
1952 131. 288 255.869 350.811 737.969 11. 304 18.498 29.802 767.772
1953 69.644 298.017 391.961 759.622 13.780 17.295 31.075 790.697
1954 32.552 355.856 457.805 846.213 20.220 13.128 33.348 879.561
1955 65.505 304.474 469.940 839.919 17.133 25.840 42.973 882.892
til 1956 155.557 323.337 521. 329 1.000.223 15.183 37.535 52.718 1.052.941
til
r 1957 44.277 415.006 514.859 974.142 12.085 39.700 51. 785 1.025.927
O
.cn
1958 115.176 381. 009 594.050 1.090.235 9.758 21.918 31. 676 1.121.911
::o
o 1959 80.343 239.683 592.588 912.614 7.717 30.463 38.180 950.794
0
Q) 1960 32.858 150.869 755.351 939.078 4.382 28.532 32.914 971. 992
"
a.
.'" 1961 182.338 183.028 766.879 1.132.245 6.870 31. 867 38.737 1.170.982
-- 1962 255.164 183.654 835.419 1.274.237 514 8.635 53.669 52.818 1.337.055
ffi,
1963 142.506 82.016 787.419 1.011.941 263 8.466 48.771 57.500 1.069.441
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1964 77.181 41.123 769.887 888.191 175 1.553 24.075 25.803 913.994
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TABELA 6. Importações (peso em toneladas)
Ano Petróleo Bruto Carvão Sal
1946 36. '160 134.982 28.059
1947 36.500 137.294 27.568
1948 55.364 81.065 37.588
1949 48.191 73.527 35.041
1950 38.844 44.116 44.628
1951 35.084 40.873 56.052
1952 47.525 46.533 46.539
1953 161. 703 35.017 39.184
1954 153.441 39.737 44.460
1955 186.692 53.229 61.286
1956 192.583 55.482 52.772
1957 407.212 69.514 51. 102
1958 475.080 6.034 32.972
1959 404.082 16.875 45.899
1960 491.555 3.204 44.236
1961 468.824 3.176 50.106
1962 486.268zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA- 57.844
1963 428.123 853 44.437
1964 491.387 - 37.438
1965 419.963 - 64.693vutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
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GRÁFICO Nº 1
Tonelagem do movimento de embarcações
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GRÁFICO Nº 2
Tonelagem das importações
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82 BIBLOS, Rio Grande, 1: 69 -88, 1985.
R E F E R E N C IA S B IB L IO G R Á F IC A SutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Ministério de Viação e Obras Públicas. Departamento
Na-cional de Portos, Rios e Canais 182 Distrito Rio
Grande do Sul Relatório dos Se r v i ç o s Executados em
1946 Apresentado ao Ll.rno. Sr. Diretor Geral do
De--partamento Nacional de Portos, Rios e Canais,
Enge-nheiro Civil Clóvis de Macedo Côrtes, pelo Engenheiro
Civil Raul Ferreira da Silva Santos, Chefe do 182
Distrito. 278 p . il.
Departamento Nacional de Portos, Rios e Canais 182
Dis-trito Rio Grande do Sul Relatório dos Serviços
Execu-tados em 1947 Apresentado ao lImo. Sr. Diretor Geral
do Departamento Nacional de Portos, Rios e Canais,
Engenheiro Civil Clóvis de Macedo Côrtes, pelo
Enge-nheiro Civil Raul Ferreira da Silva Santos, Chefe do
182 Distrito. 256vutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAp . il.
Departamento Nacional de Portos, Rios e Canais 182
Dis-trito Rio Grande do Sul Relatório dos Serviços
Execu-tados em 1948 Apresentado ao Ll.rno, Sr. Diretor Geral
do Departamento Nacional de Portos, Rios e Canais,
Engenheiro Civil Clóvis de Macedo Côrtes, pelo
Enge-nheiro Civil Raul Ferreira da Silva Santos, Chefe do
182 Distrito. il.
Departamento Nacional de Portos, Rios e Canais 182
Dis-trito Rio Grande do Sul Relatório dos Serviços
Execu-tados em 1949 Apresentado ao lImo. Sr. Diretor Geral
do Departamento Nacional de Portos, Rios e Canais,
Engenheiro Civil Dr. Clóvis de Macedo Côrtes, pelo
En-genheiro Civil, Raul Ferreira da Silva Santos, Chefe
do 182 Distrito.
Departamento Nacional de Portos, Rios e Canais 182
Dis-trito Rio Grande do Sul Relatório dos Serviços
Execu-tados em 1950 Apresentado ao lImo. Sr. Diretor Geral
84 BIBLOS, R io Grande, 1: 69-88, 1985.
do Departamento Na.cional de Portos, Rios e Canais,
pela Engenheiro Civil, Raul Ferreira da Silva Santos,
Chefe do 182 Distrito. 304 p. il.
Departamento Nacional de Portos, Rios e Canais 182
Dis-trito Rio Grande do Sul Relatório dos Serviços
Execu-tados em 1951 Apresentado ao lImo. Sr. Diretor Geral
do Departamento Nacional de Portos, Rios e Canais,
Engenheiro Civil, Dr. Hildebrando de Araújo Góes, pelo
Engenheiro Civil, Raul Ferreira da Silva Santo~ Chefe
do 182 Distrito. 242 p. il.
Departamento Nacional de Portos, Rios e Canais 182
Dis-trito Rio Grande do Sul Relatório dos Serviços
Execu-tados em 1952 Apresentado ao lImo. Sr. Diretor Geral
do Departamento Nacional de Portos, Rios e Canais,
Engenheiro Civil, Dr. Hildebrando de Araújo Góes, pelo
Engenheiro Civil Raul Ferreira da Silva Santos, Chefe
do 182 Distrito. 147 p. 'il.
Departamento Nacional de Portos, Rios e Canais 182
Dis-trito Rio Grande do Sul Relatório dos Serviços
Execu-tados em 1953 Apresentado ao lImo. Sr. Diretor Geral
do Departamento Nacional de Portos, Rios e Ca.nais,
Engenheiro Civil, Dr. Hildebrando de Araújo Góes, pelo
Engenheiro Civil, Raul Ferreira da Silva Santos, Chefe
do 182 Distrito. 167 p . il.
Departamento lJací.ona I de Portos, Rios e Canais 182
Dis-trito Rio Grande do Sul Relatório dos Serviços
Execu-tados em 1954 Apresentado ao Ilmo. Sr. Diretor Geral
do Departamento Nacional de Portos, Rios e Canais,
Engenheiro Civil Dr. Gilberto Canedo de Magalhães,
pelo Engenheiro Civil, Raul Ferreira da Silva Santos,
Chefe do 182 Distrito. 210 p. il.
Departamento
trito Rio
Nacional de Portos, Rios e Canais 182 Dis~
Grande do Sul Relatório dos Serviços
tados em 1955 Apresentado ao Ilmo. Sr. Diretor Geral
do Departamento Nacional de Portos, Rios e Canais,
Engenheiro Civil, Dr. Gilberto Canedo de Magalhães,
pelo Engenheiro Civil, Raul Ferreira da Silva Santos,
Chefe do 18º Distrito. 189 p. il.
Departamento Nacional de Portos, Rios e Canais 18º
Dis-trito Rio Grande do Sul Relatório dos Serviços
Execu-tados em 1956 Apresentado ao Ilmo. Sr. Diretor Geral
do Departamento Nacional de Portos, Rios e Canais,
Engenheiro Civil, Dr. Gilberto Canedo de Magalhães,
pelo Engenheiro Civil, Raul Ferreira da Silva Santos,
Chefe do 18º Distrito. 158 p , i1.
Departamento Nacional de Portos, Rios e Canais 18º
Dis-trito Rio Grande do Sul Relatório dos Serviços
Execu-tados em 1957 Apresentado ao lImo. Sr. Diretor Geral
do Departamento Nacional de Portos, Rios e Canais,
Enge'lheiro Civil, Dr. Gilberto Canedo de Magalhães,
pelo Engenheiro Civil, Raul Ferreira da Silva Santos,
Chefe do 18º Distrito. 137 p. il.
Departamento Nacional de Portos, Rios e Canais 18º
Dis-trito Rio Grande do Sul Relatório dos Serviços
Execu-tados em 1958 Apresentado ao Ilmo. Sr. Diretor Geral
do Depar'tamento Nacional de Portos, Rios e Canais,
Engenheiro Civil, Dr. Gilberto Canedo de Magalhães,
pelo Engenheiro Civil, Raul Ferreira da Silva Santos,
Chefe do 18º Distrito. 131 p. i1.
Departamento Nacional de Portos, Rios e Canais 18º
Dis-trito Rio Grande do Sul Relatório dos Serviços
Execu-tados em 1959 Apresentado ao Ilmo. Sr. Diretor Geral
do Departamento Nacional de Portos, f~ios e Canais,
Engenheiro Civil, Dr. Gilberto Canedo de Magalhães,
pelo Engenheiro Civil, Raul Ferreira da Silva Santos,
Chefe do 18º Distrito. 143 p. il.
86vutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBABI8LOS, Rio Grande, 1:69-88, 1985.
Departamento Nacional de Portos, Rios e Canais 18º
Dis-trito Rio Grande do Sul Relatório dos Serviços
Execu-tados em 1960 Apresentado ao Ilmo. Sr. Diretor Geral
do Departamento Nacional de Portos, Rios e Canais,
Engenheiro Civil, Dr. Bento Santos de Almeida, pelo
Engenheiro Civil Raul Ferreira da Silva Santos, Chefe
do 18º Distrito. 141 p. il.
Departamento Nacional de Portos, Rios e Canais 18º
Dis-trito Rio Grande do Sul Relatório dos Serviços
Execu-tados em 1961 Apresentado ao lImo. Sr. Diretor Geral
do Departamento Nacional de Portos, Rios e Canais,
Engenheiro Civil, Dr. Bento Santos de Almeida, pelo
Engenheiro Civil Raul Ferreira da Silva Santos, Chefe
do 18º Distrito. 137 p. il.
Departamento Nacional de Portos, Rios e Canais 18º
Dis-trito Rio Grande do Sul Relatório dos Serviços
Execu-tados em 1962 Apresentado ao lImo. Sr. Diretor Geral
do Departamento Nacional de Portos, Rios e Canais,
Engenheiro Civil Dr. Sebastião Medeiros pelo Engenheiro
Civil Raul Ferreira da Silva Santos, Chefedo 18º
Dis-trito. 125 p , il.
Departamento Na c ional de Portos, Rios e Vias Navegáveis
19º Distrito Rio Grande do Sul Relatório dos Serviços
Executados em 1963 Apresentado ao Llmo , Sr. Diretor
Geral do Departamento Nacional de Portos e Vias
Nave-gáveis, Engenheiro Civ.il Dr. Fernando Viriato de
Mi-randa Carvalho pelo Engenheiro Civil Raul Ferreira da
Silva Santos, Chefe do 192 Distrito. 135 p. il.
Departamento Nacional de Portos e Vias Navegáveis
19º Distrito Rio Grande do Sul Relatório dos Serviços
Executados em 1964 Apresentado ao Ll m o , Sr. Diretor
Geral do Departamento Nacional de Portos e Vias
Nave-gáveis, Engenheiro Civil Dr. Fernando Viriato de
Mi-randa Carvalho pelo Engenheiro Civil Raul Ferreira daEDCBA
B IB la s ,R ioGrande, 1:69-88, 1985.
Silva Santos, Chefe dovutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA19Q Distrito. 129 p. il.
)epartamento Na czyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAí.on a I de Portos e Vias Navegáveis
19Q Distrito Rio Grande do Sul Relatório dos Serviços
Executados em 1966 Apresentado ao Ll m o . Sr. DiretOr
Geral do Departamento Nacional de Portos e Vias Nave_
gáveis, Alm. Luiz Clóvis de Oliveira, pelo Engenheiro
Civil Raul Ferreira da Silva Santos, Chefe do 19Q Dis_
trito. 127 p , i1.EDCBA
A G R A D E C IM E N T O S
À minha esposa Regina Quiroga Neves quero deixar registrado minha expressão de agradecimento pelo apoio e carinho que sempre pautaram nosso relacionamento ao longo destes anos e, de modo especial, pelo incentivo que vem dando às minhas pesquisas, desde a realização de meu Curso de Pós-Graduação em Nível de f.1estrado na Universi-dade Federal do Paraná, Curi tiba, bem como duran te a elaboração e confecção de todos os gráficos que tenho apresentado.