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Impasse nos três pontos da agenda da sessão extraordinária

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Director: Fernando Veloso | Propriedade da Canal i, lda

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Diálogo entre Governo e Renamo

Impasse nos três pontos da agenda

da sessão extraordinária

Governo recusa tanto retirar Forças de Defesa e Segurança da Gorongosa como

a ideia do chefe de Estado deslocar-se à Gorongosa para encontro com o presidente

da Renamo. “São exigências desajustadas”, disse José Pacheco

Maputo (Canalmoz) – O Governo e a Renamo, reunidos nesta quinta--feira em sessão extraordinária, a nona, a pedido do executivo, volta-ram a cantar o mesmo refrão de há quatro semanas: “impasse”. As duas delegações, mais uma vez, não che-garam a entendimento nos três pon-tos que estavam em cima da mesa.

Para a sessão de ontem, o Go-verno trazia três pontos, nomea-damente a “desmilitarização da Renamo, a confirmação da data do encontro entre os presiden-tes Armando Guebuza e Afonso Dhlakama e a conclusão das actas pendentes nas sessões anteriores”.

Em Conferência de Imprensa à

saída do encontro, o chefe da de-legação da Renamo, o deputado e jurista Saimone Macuiana, anun-ciou que “realizamos uma sessão extraordinária a pedido do Gover-no, pensando que vínhamos adop-tar os documentos e assinar as actas pendentes”, mas “surpreendente-mente, o Governo veio reafirmar o

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que sempre vem dizendo, que não adopta o documento dos pontos apresentados pela Renamo sobre a legislação eleitoral que deve ser sub-metido à Assembleia da República”. A Assembleia da República deve-rá reunir-se em Agosto próximo em sessão extraordinária, com oito pon-tos na agenda, o oitavo dos quais a revisão do Pacote Eleitoral propos-to e a ser submetido pela Renamo. O próprio executivo já deu a enten-der que os conteúdos do documento são consensuais por serem “claros, urgentes, oportunos e relevantes”, mas continua a negar adoptar o do-cumento segundo exige a Renamo. “As actas não foram assina-das. Só podemos assinar as ac-tas depois de adoptados os do-cumentos”, sublinhou Macuiana.

Encontro Guebuza-Dhlakama

Sobre o segundo ponto relativo ao encontro entre o presidente da República, Armando Guebuza, e o presidente da Renamo, Afonso Dhlakama, o negociador da Rena-mo disse que a sua delegação infor-mou ao Governo da disponibilidade imediata do líder da Renamo em encontrar-se com o chefe de Esta-do moçambicano em Maputo, des-de que o Governo mandes-de retirar as Forças de Defesa e Segurança que cercam o local onde se encontra o dirigente deste partido ao redor da serra da Gorongosa, em Sadjundjira, província de Sofala. Esta é a mesma resposta que Dhlakama deu quarta--feira à Imprensa na Gorongosa. Segundo Macuiana, outra hipóte-se colocada pela Renamo, para o encontro imediato caso o Governo

não aceite a retirada das forças mi-litares e paramimi-litares no perímetro exigido pela “Perdiz”, seria a reunião acontecer na vila de Gorongosa.

“A Renamo informou a disponibi-lidade imediata do seu presidente em encontrar-se com o presidente da República, para a salvaguarda dos superiores interesses do Povo moçambicano. Tudo agora depen-de do Governo. Queremos aqui reafirmar a disponibilidade do pre-sidente da Renamo em encontrar--se com PR mesmo em Maputo, e para nós queremos uma dessas propostas que colocamos a funcio-nar”, afirmou Saimone Macuiana. Acerca da desmilitarização dos homens da Renamo que está sen-do imposta pelo Governo, o chefe da delegação do partido de Afon-so Dhlakama disse que “a Renamo não nega discutir o assunto, mas coloca a questão de isso ser trata-do como matéria trata-do seguntrata-do ponto referente às Forças de Defesa e Se-gurança quando chegar o momento e não antes do primeiro ponto so-bre o Pacote Eleitoral ter desfecho”.

“Renamo tem exigências desajustadas”

Ainda em conferência de Im-prensa à saída da sessão extra-ordinário, o chefe da delegação governamental, o ministro da Agri-cultura, José Pacheco, afirmou que o Governo não se sujeitou a sub-meter-se às exigências da Renamo. “Acabamos de sair de uma ronda extraordinária de diálogo entre o Governo e a Renamo. O Governo remeteu uma carta com três pon-tos que deviam ser discutidos,

no-meadamente desmilitarização da Renamo, a confirmação da data e o início dos preparativos do en-contro entre o presidente Arman-do Guebuza e o líder da Renamo esta semana e a conclusão das ac-tas pendentes nas sessões anterio-res”, começou por dizer o ministro. Prosseguindo, José Pacheco disse que “sobre o desarmamento da Re-namo, a delegação da Renamo en-saiou ignorar, alegando que deve ser discutida essa matéria no segundo ponto sobre as Forças de Defesa e Se-gurança”; “Em relação ao encontro entre o presidente da República e o presidente da Renamo, inicialmente a Renamo dizia que não vinha para tratar deste assunto, não obstante a carta que mandamos, mas acabou dizendo que o seu presidente está disponível a encontrar-se com o PR, impondo como condição a retirada das Forças de Defesa e Segurança da Gorongosa se for o caso para o líder da Renamo se deslocar a Maputo ou o presidente da República ir à vila da Gorongosa, se o executivo não aceitar a remoção das forças milita-res na Gorongosa, o que achamos uma imposição desajustada e disse-mos se Renamo quiser diálogo tem que ser em Maputo”, disse a fonte.

Para o Governo, ainda de acor-do com José Pacheco, as for-ças de segurança estacionadas na Gorongosa visam garantir a segurança de pessoas e bens.

Por outro lado, o negociador-che-fe do Governo admitiu a existência de divergências acerca das conclu-sões contidas na acta da quinta e sexta sessões, acrescentando que o executivo teria tentado persuadir a Renamo que as partes

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assinas-Enquanto se espera pelos resultados da audição parlamentar

CIMBETÃO acusado de voltar a poluir

na baixa da cidade de Maputo

sem as actas referentes à sétima e oitava rondas onde há entendi-mentos “para os cidadãos enten-derem que há progressos no nosso diálogo, que estamos a avançar, o que a contra parte não aceitou”.

A uma pergunta do Canalmoz se o Governo tem a ideia de quantos homens a Renamo tem para serem desarmados e quais os mecanismos

Maputo (Canalmoz) – Mais uma vez a empresa CIMBETÃO (Central de Betão Lda.) é indiciada de con-tinuar a emitir nuvens de poeiras de cimento na zona baixa da ci-dade de Maputo. A acusação vem de empresas e singulares em redor da central, na parcela 4 e 5, talhão 128, Avenida 25 de Setembro.

Recentemente, empresas quei-xaram-se de nuvens de pó de cimento que às vezes condicio-nam a circulação naquela via.

Esta situação acontece numa al-tura em que se está à espera do resultado da audição parlamentar realizada a semana passada pela Comissão de Petições da Assem-bleia da República, com uma parte das empresas que se sentem lesadas.

Segundo apurou a Reportagem do Canalmoz, além de pó de cimento emitido pela chaminé da central, os camiões cisternas que transpor-tam cimento a granel quando des-carregam nas máquinas da central

que o executivo propõe para o de-sarmamento, o ministro José Pa-checo respondeu de forma contra-ditória que “nós (Governo) até não condicionamos o desarmamento da Renamo, podemos assinar o que está em causa aqui sobretudo é fe-char o Pacote Eleitoral, e não é re-levante os mecanismos desse desar-mamento, porque basta a Renamo

o processo da mistura de cimen-to, água e pedra, a vibração das máquinas incomoda a vizinhança.

“Os colectores da Rua Alber-to Massanhane andam cheios de betão. Durante o carregamen-to, a massa que escapa entrar nos camiões escorre pelos pas-seios. Quando chega a vez de misturar o cimento, levanta-se uma poeirada que ninguém con-segue trabalhar. Há trabalhado-res nesta zona que usam másca-ras”, contou-nos um trabalhador.

Audiência

Entretanto, a Comissão de Peti-ções da Assembleia da República realizou uma audição parlamentar com as empresas que circundam a central de betão. Esta informa-ção foi nos confirmados ontem por uma fonte da 8.ª Comissão na Assembleia da República.

“Depois da audição será

elabo-aceitar para negociarmos esses me-canismo. Tal como não é relevante o local do encontro entre o PR e o líder da Renamo, desde que seja na cidade de Maputo, porque Mapu-to oferece excelentes condições”. O impasse voltou a resso-ar como o melhor refrão nas le-tras das exigências de cada uma das partes. (Bernardo Álvaro)

ao plenário. Esta vai apreciar o que consta no relatório, para depois decidir sobre este assunto”, disse.

Refira-se que desde a monta-gem da Central de Betão no pri-meiro trimestre do ano passado tem vindo a sofrer contestações pelas vizinhas e população que se queixam de poluição com pó de cimento. Vários abaixo-assi-nados já foram submetidos a di-versas instituições. Uma delas foi esta respondida pelo parlamento. Outras figuras que receberam o abaixo-assinado são o primeiro--ministro, Alberto Vaquina, a re-presentação das Nações Unidas em Moçambique, procurador--geral da República, Augusto Paulino, ministra para a Coorde-nação da Acção Ambiental, Al-cinda Abreu, presidente do Con-selho Municipal, David Simango, ministro das Obras Públicas e Habitação, Cademiel Muthem-ba, e provedor do munícipe,

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Ju-Edil de Quelimane, Manuel de Araújo, denuncia alegadas irregularidades orquestradas pelo

STAE para favorecer fraudes nas eleições

Maputo (Canalmoz) – A dezanove (19) dias para o seu término, ainda prevalecem as reclamações sobre o processo de recenseamento eleitoral em curso no País. O presidente de município da cidade de Quelimane, Manuel de Araújo, fala de existên-cia de alegadas irregularidades pro-positadas para influenciar resulta-dos finais das eleições autárquicas.

Segundo Araújo, os problemas verificados no processo de recen-seamento pelo menos naquela cidade são protagonizadas pelo Secretariado Técnico de Adminis-tração Eleitoral para facilitar as fraudes a favor do partido Frelimo.

“As pessoas que trabalham nos postos de recenseamento são nos-sos irmãos, vizinhos e amigos, pois eles nos informam tudo sobre as irregularidades que são obrigados a fazer. Eu, pessoalmente, já cons-tatei isso nas rondas que faço por alguns postos de recenseamen-to”, explicou Manuel de Araújo. O edil falava ao Canalmoz esta quarta-feira, em Maputo, à margem

de um debate sobre o “Estado da Na-ção”, organizado pelo Parlamento Juvenil. Explicou que por resultado das irregularidades propositadas por organismos eleitorais do Governo o município de Quelimane ainda está longe de alcançar as metas previstas no recenseamento. O político disse haver informações de que os briga-distas dos postos de recenseamento eleitoral em Quelimane têm sido ins-truído pelos órgãos do STAE a nível local para retrocederem o processo de recenseamento, inscrevendo me-nor número possível de eleitores. A situação mais visível das irregula-ridades, segundo o edil, é o alegado facto de que muitos postos de recen-seamento encerram as suas activida-des duas horas antes do horário ofi-cialmente estabelecido para o efeito.

Campanhas de educação cívica cingem-se nas zonas urbanas

Ainda, o edil de Quelimane criti-cou os moldes pelos quais as cam-panhas de educação cívica naquele

ponto do País têm sido feitas pe-los órgãos oficiais deste processo. Araújo referiu que as campanhas têm sido fracas com o agravante de se limitarem estritamente às zonas urbanas, baseando-se na publicação de panfletos na maioria das vezes. Araújo considera que este tipo de atitudes está por detrás do fraco ín-dice das inscrições em Quelimane. Para colmatar esta situação, se-gundo Manuel de Araújo, o mu-nicípio de Quelimane tem estado a fazer, paralelamente, as campa-nhas de educação cívica sobre-tudo nas zonas suburbanas, com estratégias que permitem maior alcance da informação, através de divulgação recorrendo a rá-dios e campanhas porta-a-porta.

O processo de recenseamento eleitoral termina no próximo dia 23 do corrente mês cuja meta univer-sal é de três milhões, quatrocentos e noventa e cinco eleitores previs-tos, mas 90 por cento dos 53 mu-nicípios ainda estão longe de al-cançar as metas. (António Frades)

Alegados erros propositados no recenseamento eleitoral

De novo órgãos de administração no

centro do barulho

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Maputo (Canalmoz) – O Esta-do moçambicano contraiu cré-dito de 217 milhões de dólares norte-americanos ao Exim Bank da Índia. O dinheiro visa finan-ciar obras públicas e habitação. Ontem, o ministro das Finanças, Manuel Chang, assinou o acor-do de crédito no valor de 217 mi-lhões de dólares norte-americanos, destinado ao financiamento de três projectos do referido sector.

O primeiro projecto irá abranger

Maputo (Canalmoz) – Estão em curso investimentos em cerca de

a província de Sofala e consiste na reabilitação da estrada entre Tica, Búzi e Nova Sofala, e está avaliado em cerca de 150 milhões de dóla-res norte-americanos. A iniciativa visa desenvolver infra-estruturas, permitindo maior circulação de via-turas e bens naquele ponto do País. O segundo projecto consis-te na construção de 1200 casas nas províncias de Tete, Zambézia e Cabo Delgado, no valor de 47 milhões de dólares

norte-ameri-canos no sector da energia, concre-tamente na expansão da rede

eléc-canos que de acordo com o exe-cutivo este projecto pretende pro-porcionar o direito à habitação aos jovens daquelas províncias.

Último projecto a ser financiado através deste acordo é o desenvolvi-mento de Água Rural - Fase III, nas províncias de Manica, Zambézia e Nampula, no valor de 20 milhões de dólares norte-americanos e espera--se que através do mesmo haja maior acesso a água potável às popula-ções destas zonas. (Eugénio Bapiro)

com o apoio financeiro dos parcei-ros de cooperação internacional.

No País

Cerca de U$ 620 milhões estão a ser

investidos na expansão da rede eléctrica

Exim Bank financia Moçambique em

U$ 217 milhões de crédito

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Capitais Provinciais Maputo Xai-Xai Beira Inhambane Chimoio

Sábado Domingo Segunda-Feira

Previsão do Tempo até Segunda-Feira

max: 20º min: 14º max: 22º min: 13º max: 22º min: 16º max: 24º min: 20º max: 21º min: 14º max: 24º min: 15º max: 22º min: 15º max: 22º min: 16º max: 23º min: 20º max: 20º min: 13º max: 23º min: 16º max: 24º min: 15º max: 23º min: 17º max: 23º min: 20º max: 21º min: 11º max: 24º min: 17º max: 23º min: 16º max: 23º min: 17º max: 23º min: 19º max: 20º min: 11º Sexta-Feira

nanciar a reabilitação de algumas infra-estruturas eléctricas como são os casos das centrais eléctri-cas de Chicamba e Mavuzi, estão a ser aplicados na ligação de cor-rente eléctrica para residências. Segundo o presidente do Conselho da Administração da Empresa Elec-tricidade de Moçambique (EDM),

Maputo (Canalmoz) – Mais de 5 milhões de crianças da 1.ª a 7.ª classe do Sistema Nacional de Educação, de um total de 15.376 escolas primárias de todo o País vão beneficiar da “Campanha de Saúde nas Escolas”, lançada quar-ta-feira última pelos ministérios da Saúde e da Educação, sob o lema “Mãos Limpas e Sorriso Saudável”.

A cerimónia central do lan-çamento do projecto, que visa promover hábitos correctos de higiene individual e colectiva, particularmente a correcta lava-gem das mãos e a higiene da boca,

Eng.º Augusto de Sousa Fernando, grande aposta da empresa neste mo-mento é de electrificar todas as 128 sedes distritais até 2014. Neste mo-mento, ainda de acordo com o PCA da EDM, já foram electrificados um total de 111 sedes distritais, o que significa que apenas 17 sedes dis-tritais é que continuam sem a rede

ocorreu na Escola Primária Com-pleta Amílcal Cabral, na cidade de Lichinga, província do Niassa.

Intervindo na ocasião, Cláudio Chiche, administrador comercial da mcel-Moçambique Celular, principal patrocinador do projec-to, referiu que “esta campanha tra-duz-se num grande passo, na busca de melhores condições de saúde para a sociedade em geral, uma vez que se alia a outros programas desenvolvidos pelo Governo, para permitir o acesso aos cuidados de saúde a todos os moçambicanos”.

“Ao associarmo-nos a este pro-jecto, que já vai no seu terceiro

eléctrica nacional de Cahora Bassa. E para a materialização desta meta, as autoridades moçambica-nas estão neste momento a mo-bilizar fundos junto dos parceiros de cooperação com vista a elec-trificar as 17 sedes distritais que ainda não estão ligadas à rede nacional. (Raimundo Moinane)

ano consecutivo, estamos cons-cientes que as doenças orais são um problema de saúde públi-ca que requer muita atenção no nosso País, por afectar grande parte da população, influencian-do negativamente o seu bem--estar e a qualidade de vida das crianças”, frisou Cláudio Chiche.

Neste projecto, conforme real-çou, a mcel assume o compromis-so de garantir o apoio em material adequado à promoção e sensibili-zação desta campanha, para co-laborar com o sector da saúde na resposta à melhoria destes servi-ços que permitem melhor

quali-Campanha de Saúde nas Escolas beneficia

mais de 5 milhões de crianças

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dade de vida das comunidades. Por seu turno, Mouzinho Saíde, director nacional de Saúde Públi-ca, do Ministério da Saúde, disse que “estamos a contribuir para que as nossas crianças adquiram hábitos mais saudáveis e se tornem adultos de mente e corpo sãos”.

Segundo sustentou, “infelizmen-te, a saúde oral ainda não é tratada com a devida importância pela po-pulação por conta da desinforma-ção, pelo que nós profissionais de saúde temos a obrigação de

trans-Maputo (Canalmoz) – Num se-minário sobre “Oportunidades de Investimento e Comércio”, entre Moçambique e Índia, havi-do ontem em Maputo, o Profes-sor Doutor Yogendra Singh disse que um dos principais proble-mas da agricultura moçambicana é a falta dos meios de irrigação.

Os produtores, segundo o

Pro-mitir este conhecimento, explican-do didacticamente os principais cuidados que devem ser tomados para manter a boca saudável”.

O director nacional de Saúde Pública realçou que “a atenção à saúde oral deve observar tanto as diferenças sociais, quanto as pecu-liaridades culturais e, neste caso, o uso da mulala, deve ser respeitado e instruir-se os utilizadores sobre a melhor maneira da sua utilização, os benefícios e suas desvantagens”.

fessor Doutor Yogendra Singh, se-meiam milho mas não conseguem colher porque com a falta de chu-va a cultura não se desenvolve. Em Moçambique, dos 36 mi-lhões de hectares existentes para a produção agrícola, ape-nas 14% destes é que estão sen-do irrigasen-dos, o que justifica uma fraqueza nesta área,

necessi-Refira-se que, em 2011, o Mi-nistério da Saúde, com apoio da mcel, entre outros parcei-ros, lançou a campanha Nacio-nal de Saúde Oral nas escolas, a qual abrangeu um total de 60 mil crianças em todo o País, para no ano seguinte alcançar a fas-quia de 120 mil crianças. (FDS)

tando de mais investimentos. Falando na ocasião, o repre-sentante do Instituto Nacional de Irrigação, Paiva Munguam-be, reconheceu este problema e disse que os investidores devem olhar para a área de irrigação como um dos principais factores de desenvolvimento da activida-de agrícola. (Arcénia Nhacuahe)

Falta investimento na agricultura

Apenas 14% da terra arável em

Moçambique beneficia de irrigação

Tipo de Assinante

(a) Pessoa Singular

(b) Empresas e Associações de Direito Moçambicano (c) Órgãos e Instituições do Estado

(USD) Contratos Mensais (i)

20 40

50

(USD) Contratos Anuais (12 Meses) (ii) 15 usd x 12 meses = 180 usd

30 x 12 = 360 40 x 12 = 480 Preçário de Assinaturas | Distribuição diária por e-mail | 20 edições mensais

Os artigos de opinião inseridos nesta edição são da inteira responsabilidade dos respecti-vos autores e não reflectem necessariamente

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