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Da Declaração Conjunta de 1987 à Parceria Estratégica de 2005

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Fotografias da página de rosto:

! Assinatura da Declaração Conjunta luso-chinesa sobre a questão de Macau, Pequim, 13 de Abril de 1987.

(site do Gabinete de Coordenação da Cerimónia de Transferência, http://www.macau99.org.mo/photos/transition/p_photos_1.html)

! Cerimónia de transferência de soberania de Macau de Portugal para a República Popular da China, Macau, 19-20 de Dezembro de 1999.

(site do Gabinete de Coordenação da Cerimónia de Transferência, http://www.macau99.org.mo/photos/dailynews/p_991220.html)

! Visita do Primeiro Ministro da RPC, Wen Jiabao (温家宝), a Portugal, Queluz, 09 de Dezembro de 2005.

(portal do Governo de Portugal,

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Acontecimentos anteriores a 1987

Após a revolução do 25 de Abril de 1974, Portugal reconheceu a Republica Popular da China (RPC) em 06 de Janeiro de 1975 [Chang1998]. A nova Lei Orgânica de Macau foi promulgada e integrada na constituição portuguesa de 1976, estabelecendo que Macau era território sob administração portuguesa [Leandro2008].

Em Janeiro e em Setembro de 1976 faleceram dois dos lideres históricos da RPC, Zhou Enlai (周恩来) e o 'Grande Timoneiro' Mao Zedong (毛 ). A partir de 1978 Deng Xiaoping ( 小 平) assume o papel de líder de facto e torna-se no arquitecto da nova China.

Após alguns anos de negociações, Portugal e a RPC estabeleceram relações diplomáticas em 08 de Fevereiro de 1979 [Chang1998], tendo Portugal prometido dar início às negociações sobre o futuro de Macau quando a RPC assim o entendesse [Fernandes2008].

A Declaração Conjunta sino-britânica sobre Hong Kong foi assinada em 19 de Dezembro de 1984 [Ramos1997]. Cinco meses mais tarde, na visita do Presidente Português Ramalho Eanes à China, em Maio de 1985, a RPC levantou a questão de Macau, e foi emitido um comunicado conjunto declarando que a questão de Macau seria negociada num futuro breve através de via diplomática [Chang1998, Ramos1997]. Numa visita do Vice-Ministro dos Negócios Estrangeiros chinês Zhou Nan (周南) a Portugal em Março de 1986, ambos os lados concordaram em iniciar as negociações em Maio.

Quatro rondas de negociações tiveram lugar em Pequim entre 30 de Junho desse ano e 23 de Março do ano seguinte [Chan2003].

Da assinatura da Declaração Conjunta à transferência de soberania A Declaração Conjunta luso-chinesa sobre a questão de Macau1 foi assinada em

Pequim em 13 de Abril de 1987 pelos então Primeiro Ministros Aníbal Cavaco Silva e Zhao Ziyang ( 紫 ) [DCMacau1987], e ratificada pela Assembleia da Republica Portuguesa em Dezembro de 1987.

A Declaração Conjunta estabelece que a RPC “voltará a assumir o exercício da soberania sobre Macau a partir de 20 de Dezembro de 1999”, em conformidade com o princípio “um país, dois sistemas”2. Sendo que, no momento de transferência

de poderes para a RPC, será criada a Região Administrativa Especial de Macau 1 Nome oficial completo: Declaração Conjunta do Governo da República Portuguesa e do Governo

da República Popular da China sobre a Questão de Macau [DCMacau1987].

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(RAEM), gozando de um elevado grau de autonomia (excepto no que se refere às relações exteriores e à defesa) e permanecendo nessas condições durante 50 anos. A Declaração Conjunta determina, também, que o Português, a par do Chinês, será uma das línguas oficiais da RAEM, podendo ser usado nos organismos do Governo [DCMacau1987].

Ficaram, assim, estabelecidos três períodos na “vida” de Macau: o primeiro, de transição, sob administração Portuguesa, de 15 de Janeiro de 1988, data em que foram trocadas os documentos de ratificação [Chan2003], até à data da transferência de poderes para a RPC; o segundo, desde a transferência e criação da RAEM até 50 após e; um terceiro período depois de 2049.

Foi criado o Grupo de Ligação Conjunto Luso-Chinês, de acordo com o estipulado na Declaração Conjunta, e também o Grupo de Terras Luso-Chinês. O primeiro, composto por 5 representantes de cada país, funcionava como corpo consultivo e de troca de informação entre os dois governos; o segundo, composto por 3 membros de cada país, lidava com as questões de concessões de terras [Sousa2009].

Em 1988 o Grupo de Ligação criou a Comissão de Redacção da Lei Básica da RAEM3 [Sousa2009], que seria aprovada em 31 de Março de 1993 pela

Assembleia Popular Nacional da RPC para entrar em vigor no momento da transferência de soberania [SAFP2011]. A Lei Básica reitera, de acordo com o que ficara estabelecido na Declaração Conjunta, o alto grau de autonomia, define que os orgãos executivos, legislativos e judiciários são independentes da RPC, mas que o Chefe do Executivo e os principais cargos do Governo são nomeados pelo Governo Popular Central [SAFP2011].

Durante o período de transição, a administração portuguesa de Macau enveredou por fortes investimentos em grandes empreendimentos, destacando-se o Aeroporto Internacional de Macau, que começou a ser construído em 1991 [Chan2003], e cuja inauguração estava prevista para Janeiro de 1996, mas foi oficialmente aberto em Novembro de 1995 [Leandro2008], o porto de águas fundas de Coloane, a nova ponte ligando a Taipa à península e os aterros entre as ilhas de Coloane e Taipa (Cotai) [Fernandes2008].

Apesar de a Declaração Conjunta e a Lei Básica da RAEM conferirem à RPC a responsabilidade da defesa de Macau, nenhum dos documentos fazia qualquer referência ao estacionamento de tropas do Exército de Libertação Popular no território após a transferência. Assim, na recta final do período de transição, e marcado pela discórdia, o que para Deng Xiaoping era um modo de a RPC demonstrar a sua soberania sob Macau, foi contestado pelo governo português, com os argumentos do fácil acesso das tropas chinesas de Zhuhai (珠海) a Macau que 3 O texto integral da Lei Básica da RAEM da RPC está disponível no site do Governo de Macau em:

http://bo.io.gov.mo/bo/i/1999/leibasica/index.asp (versão portuguesa).

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era demasiado pequeno para hospedar uma guarnição militar, e do facto de que Portugal não tinha presença militar no território desde 1975. Isto não demoveu os chineses, que promulgaram a Lei da Guarnição de RAEM em Junho de 1999, não permitindo o governo português, no entanto, a entrada de tropas chinesas antes da data de transferência. Contudo, a questão só ficou resolvida durante a visita do President Jiang Zemin (江 民) a Portugal em Outubro de 1999, dois meses antes da data marcada para a transferência, e depois de ter havido a ameaça do Presidente Jorge Sampaio não se deslocar a Macau para assistir às cerimónias [Catarino2010, Chan2003].

Então, finalmente, na passagem de 19 para 20 de Dezembro de 1999 deu-se a transferência da soberania de Macau de Portugal para a RPC, numa cerimónia com a presença dos Presidentes Jorge Sampaio e Jiang Zemin e dos Primeiro Ministros António Guterres e Zhu Rongji (朱 基) [EmbRPC2010], em que a bandeira de Portugal foi substituída pela da RPC, pondo termo a quatro séculos e meio de presença portuguesa em Macau, e de países ocidentais na China. O território passava agora a constituir a Região Administrativa Especial de Macau da República Popular da China (中華人民共和國澳門特別行政區).

Após 1999

Edmund Ho (何厚 , Ho Hau Wah) tornou-se no primeiro Chefe Executivo da RAEM, com um papel semelhante ao do Governador [Saraiva2004], cargo que manteve até 2009, quando, após ter cumprido os dois mandatos, foi substituído por Fernando Chui (崔世安, Chui Sai On).

Macau sofreu grandes alterações após 1999, muito devido à liberalização parcial do sector do jogo e fim do monopólio da Sociedade de Turismo e Diversões de Macau (de Stanley Ho) em 2001, e a consequente “entrada em jogo” de investidores norte-americanos4.

Em Julho de 2005, num evidente avanço para a preservação da cultura portuguesa no território, o centro histórico de Macau passou a fazer parte da lista do Património Mundial da Humanidade da UNESCO, o 31º em toda a RPC.

A partir de Abril de 2001, a RAEM e os países do espaço Schengen passaram a conceder reciprocamente isenção de vistos de entrada aos portadores dos respectivos passaportes [Cunha2003].

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aos E.U.A. [Cunha2006].

Em Outubro de 2003, a China criou em Macau o Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa5

[Cunha2003].

Por ocasião da visita oficial de uma semana do Presidente da República Jorge Sampaio, acompanhado por 120 empresários [Cunha2006] (a maior missão empresarial de Portugal à China), a Pequim, Xangai e Macau [Público2005] em Janeiro de 2005, os dois países emitiram um Comunicado de Imprensa Conjunto dispondo-se a incrementar o relacionamento bilateral em várias áreas. Como seria expectável pela pendor comercial da visita, das intenções do comunicado destaca-se o plano económico. Havendo, também, referências a cooperações nas áreas da cultura, ciência e tecnologia, turismo, justiça e ensino.

Após o encontro entre os dois chefes de Estado, foram assinados vários acordos, nomeadamente um Memorando de Cooperação entre os Supremos Tribunais, um Acordo de Cooperação Económica [Freire2008] e um Acordo de Reconhecimento de Graus Académicos.

Ficou, igualmente, expressa a intenção de Portugal abrir um Consulado Geral em Xangai ainda no decorrer de 20056.

No âmbito das relações UE-RPC, Portugal exprimiu o seu empenho para o levantamento do embargo de armas da UE à RPC7, e salientou a importância da

concessão pela UE à RPC do Estatuto de Economia de Mercado [CIC2005].

Ainda no mesmo ano de 2005, em Dezembro, o Primeiro Ministro da RPC Wen Jiabao (温 家 宝) efectuou uma visita oficial a Portugal, da qual resultou uma Declaração Conjunta elevando as relações bilaterais entre os dois países para o estatuto de 'Parceria Estratégica Global' [DC2005]. De entre os países membros da UE, esse estatuto só havia sido concedido à Alemanha, França, Reino Unido e Espanha [Cunha2006, Freire2008] (as três maiores e quinta maior economias da UE).

Nesta Declaração Conjunta, salienta-se, tal como tinha acontecido com o Comunicado aquando da visita de Jorge Sampaio à China 10 meses antes, as intenções de cooperação na área económica e comercial, sendo mencionada a importância dada pelos dois países ao papel do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa. São feitas referências à dinamização da cooperação cientifica e tecnológica, no domínio da justiça, na área da saúde e no ensino das respectivas línguas e culturas [DC2005]. Durante esta visita foi, aliás, assinada a Declaração de Intenções para a instalação 5 O único país lusófono que não integra o Fórum é São Tomé e Príncipe [Fórum2011], pois mantém

relações diplomáticas com Taiwan [Cunha2006].

6 O Consulado Geral de Portugal em Xangai viria a abrir em Setembro de 2006 [Macauhub2006]. 7 A UE impôs o embargo de armas à RPC a seguir aos acontecimentos de Tiananmen de 1989, que

se mantém desde então.

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do Instituto Confúcio na Universidade do Minho, que viria a abrir no ano seguinte [ICUM2011].

Portugal voltou a exprimir na Declaração o seu empenho no seio da UE para o levantamento do embargo de armas à RPC, assim como para a concessão do Estatuto de Economia de Mercado.

Posteriormente a 2005, serão de salientar a visita do José Sócrates, com uma comitiva de cerca de 100 empresários, a Pequim, Xangai e Macau em Janeiro de 2007 [Freire2008], durante a qual o Primeiro Ministro português referiu a Parceria Estratégica assinada em 2005, Macau e as relações no quadro da UE como os três pilares das relações entre Portugal e a China [Expresso2010]; e a visita do Presidente Hu Jintao (胡 涛) a Portugal em Novembro de 2010 [Público2010], ambas focadas em questões económicas e comerciais.

Notas conclusivas

Desde a visita do Presidente Ramalho Eanes à China em 1985 até à transferência de soberania de Macau para a RPC em 1999, a questão de Macau praticamente monopolizou as relações luso-chinesas.

Depois de 1999, Macau continua a ser um elo importante entre Portugal e a China [Catarino2010], desempenhando agora um papel multi-polar no relacionamento entre os países lusófonos e a RPC, sem o qual possivelmente cessaria o seu estatuto especial da RAEM dentro da China [Bastos2008].

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Referências

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