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A especialização do Conselho Nacional de Desporto e o Plano Nacional de Educação Física e Desporto.

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A especialização do Conselho Nacional de Desporto e o Plano Nacional de Educação Física e Desporto.

Jorge Fernando Albuquerque D’Amaral Moreira*

Introdução

Diante de um ambiente de crescente profissionalização do futebol brasileiro e expansão de outras diversas modalidades esportivas, na década de 1940, o Conselho Nacional de Desportos (CND) foi criado a partir do decreto-lei 3.199 de 14 de Abril de 1941 para arbitrar a prática esportiva. Logo, o objetivo de criar um órgão estatal que tivesse autoridade de intervir nas instituições esportivas de cunho privado correspondia ao anseio de mediar e regularizar as práticas esportivas amadoras e profissionais. Assim, para atender o objetivo de disciplinar o esporte nacional, o conselho acumulava múltiplas competências – normativa, legislativa, executiva e judicante - as quais o conferia a centralização da seara esportiva em torno de si.

Competia ao CND intervir diretamente em uma associação esportiva, federação ou confederação quando fosse necessário. Nesse sentido, a flutuação do conceito de disciplina 1 “não é mera casualidade advinda de fortuita imprecisão legislativa. Ao contrário. Contava a ordem corporativa justamente com um aparelho ‘disciplinador’ plenipotente (capaz de arbitrar conflitos de toda natureza)” (MANHÃES. 1986. P. 37).

Desse modo, os interesses e as perspectivas envolvidas no ambiente esportivo seriam arbitrados pelo Estado a partir da criação do Conselho Nacional de Desportos. Tão logo a legitimidade do Estado em tornar-se árbitro dos interesses e perspectivas envolvidas no plano esportivo toca na noção de disciplinar a seara esportiva, mencionada acima, como também toca no reconhecimento do próprio Estado em zelar pelo “bem comum” – o esporte. Para o projeto de sociedade do governo estado novista, a ausência de ordenamentos no campo

* Mestrando em História pela UFRRJ, orientado por Felipe Magalhães. Email: Jorge.snf@hotmail.com.

1 Abordar a noção de disciplina a partir de uma eficácia operativa é apenas uma perspectiva explicativa que não

dá conta de todo o problema. E apesar do claro projeto de sociedade proposto no referido Decreto-lei 3.199 há um elevado nível de abstenção quanto ao raio de ação pertinente ao CND e sua disciplinarização do desporto.

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esportivo era motivo da aplicação da disciplina estatal, justificando dessa forma, a intervenção estatal em instituições de ordem privada (MANHÃES, 1986. Pp. 27-46.).

Então, os governos posteriores à ditadura varguista puderam utilizar uma estrutura que permitia controlar a seara esportiva. E os períodos em que esse trabalho identifica o CND como foco de atenção do executivo nacional são as décadas de 1940 e 1970. São os períodos em que ocorrem, respectivamente, a criação do CND, durante a ditadura estado novista, e sua especialização, na ditadura militar. O primeiro condiz aos primeiros passos de ordenamento do esporte brasileiro, numa espécie de catarse do esporte nacional. E o segundo pertence ao projeto macro de organização de uma Política Nacional de Educação Física e Desporto (PNED), o qual promoveu a especialização do CND.

Nas páginas seguintes, então, será possível observar os decretos do executivo que promoveram a especialização do CND, ressaltando a continuidade da estrutura centralizadora deste órgão. E em seguida serão analisadas as alterações promovidas pelo PNED, notando que a especialização do CND fazia parte da implantação do plano de desenvolvimento do esporte brasileiro.

Enquadramento e Especialização do CND na década de 1970

No que diz respeito ao processo de especialização do CND, torna-se relevante pontuar que o nosso entendimento por especialização do referido órgão passa pela conservação dos poderes conferidos ao conselho no momento de sua criação, delimitando sua área de atuação e ainda atribuindo ao referido órgão a possibilidade de realizar subvenções.

Além disso, torna-se relevante ressaltar que o fenômeno de especialização do conselho é concluído junto com a segunda etapa do Plano Nacional de Educação Física e Desporto. O PNED foi um planejamento elaborado pelo governo ditatorial para reorganizar o esporte, traçando diretrizes que visavam elevar a prática esportiva nacional: desde a implantação da educação física nas escolas, até a revelação de novos talentos profissionais.

O desenvolvimento do PNED foi realizado em etapas, sendo a primeira (concluída em 1970) de diagnósticos sobre o panorama esportivo brasileiro, a segunda etapa (1971-1975) realizou as alterações administrativas para atender os objetivos alçados, e, por fim, a terceira etapa (1976-1979) visou implementar efetivamente as políticas e investimentos planejados.

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Logo, o processo de especialização do CND, a partir dos decretos do executivo nacional, foi desenvolvido em consonância com a segunda etapa do PNED e concluído com o Decreto-lei 6.251 de 1975, o qual definia a área de atuação do CND e as principais prerrogativas do PNED.

Das alterações realizadas no Conselho Nacional de Desportos na primeira metade da década de 1970, é patente que as modificações foram pontuais e superficiais no que tange às funções administrativas do CND, mas em nenhum momento alterou sua natureza centralizadora. Logo, as primeiras leis em torno do CND visaram definir o melhor enquadramento para este órgão de natureza singular que acumulava em torno de si funções normativas, legislativas, executivas e judicantes.

Em 1970, a partir do Decreto nº 66.967 de Julho deste ano, conforme disposto no Art.3º da referida legislação, “as Comissões e Conselho instituídos para o estabelecimento de orientação normativa de atividades que, por força de legislação específica, estejam enquadradas na área de atuação do MEC” eram vinculados diretamente ao gabinete do Ministro da Educação. A partir desta norma o Conselho Nacional de Serviço Social e o Conselho Nacional de Desporto passaram a vincular-se diretamente ao MEC. Estes se somaram a outros três conselhos que tinham a mesma subordinação direta, a saber: Conselho Federal de Educação, Conselho Federal de Cultura e Comissão Nacional de Moral e Civismo. Assim, a organização do Ministério da Educação durante o período estudado (1970-71).

A referida legislação ainda estabelece a criação do Departamento de Desportos e Educação Física (DDEF), o qual passou a ser responsável pela educação física e a prática esportiva não competitiva. Toda atividade relacionada a esse tema que estivesse sendo desempenhada no CND – como, por exemplo, o cadastro geral das entidades esportivas e do registro de técnicos e de atletas profissionais - ou em qualquer pasta do executivo nacional foi transferida para o DDEF. O CND, por sua vez, ficou encarregado de fiscalizar a esfera esportiva profissional e amadorística a nível competitivo. A criação de um novo órgão também relacionado à causa esportiva, mas voltado para uma atividade específica, além de fixar as fronteiras de atuação entre estes órgãos – o CND e o DDEF-, garante um processo de especialização de entidades públicas para tratar do esporte nacional.

Segundo o presidente do CND, General Elói de Menezes, em matéria publicada na Revista Placar em 22 de Janeiro de 1971, o mesmo afirmava que as atividades de cadastros

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eram funções que tumultuavam o CND e agora eram de responsabilidade do DDEF. Elói de Meneses ainda prestou alguns esclarecimentos acerca da reforma que estava ocorrendo no Ministério da Educação e ponderou que o coronel Lamartine Pereira da Costa realizava naquele momento um estudo sobre os problemas da educação física e dos esportes no Brasil.

Em 1972, o Decreto-Lei nº 70.025 de 24 de Janeiro promoveu a primeira conclusão no enquadramento do CND. O decreto foi produto de uma Força Tarefa liderado pelo Ministro Jarbas Passarinho para desenvolver a fórmula adequada para o enquadramento do Conselho Nacional de Desporto. O referido órgão, então, passou a integrar em Janeiro de 1972 os “Órgãos de Deliberação Coletiva”, enquadramento o qual não foi mais alterado durante toda a década de 1970.

Em 1973, há a organização de uma Força Tarefa organizado pelo CND a fim de estudar a condição do próprio órgão e como ele deveria ser devidamente enquadrado na organização do Ministério da Educação e Cultura. A Força Tarefa apresenta o relatório final propondo modificações no enquadramento do CND, requerendo que o mesmo fosse remanejado aos órgãos normativos do MEC e, ainda mais, por suas características singulares comparados aos demais órgãos, o CND deveria gozar de autonomia administrativa e financeira.

Por fim, a Força Tarefa conclui:

Ora, o CND tem como finalidade ‘orientar, fiscalizar e incentivar a prática dos desportos, em todo o país’, segundo Decreto nº 3.199, de 14/04/1941, estando, portanto, ligado estreitamente ao desenvolvimento desportivo do país no plano nacional e, em consequência incluído entre os órgãos de 2º grau. No entanto, o Decreto nº 70.025, de 24/01/1972, em seu artigo 1º, inciso II, inclui o CND entre os órgãos de 3º grau, o que demanda ser corrigido (MANHÃES, 1986. P.91).

A conclusão da Força Tarefa, independente de suas motivações2, não toca em nenhum momento nas competências normativas, executiva e judicante. E a natureza centralizadora do CND, herdada da ditadura estado-novista, não foi alterada em nenhum momento pelo governo da ditadura militar. Afinal, “Não iria o poder autoritário restringir o espectro de poderes ao mesmo conferido” (MANHÃES, 1986. P. 91).

2 Os órgãos de 1º, 2º e 3º graus recebem respectivamente a gratificação de 80%, 65% e 50% pela participação

nos órgãos de deliberação coletiva. E a Força Tarefa chega a conclusão de que o CND deveria ser enquadrado como órgão de 2º grau e não de 3º.

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Loteria Esportiva e CND

A grande atenção voltada à seleção nacional, com as feras de Saldanha e o acompanhamento minucioso, por parte dos periódicos, no que corresponde à convocação do selecionado brasileiro até o embarque para o México criou um ambiente de relativa excitação em torno do futebol brasileiro, mais precisamente em torno do selecionado. E a Loteria Esportiva surgiu em meio a essa efervescente agitação em torno da seleção brasileira explorando economicamente a febre futebolística por meio das apostas.

A receita líquida do concurso era contabilizada e distribuída semestralmente de acordo com o Decreto-lei nº 66.118 de 26 de Janeiro de 1970. E 30% desse montante arrecadado ao longo de seis meses seriam destinados para programas de educação física e atividades esportivas, que seriam distribuídos pelo Conselho Nacional de Desportos, na forma que determinasse a regulamentação a ser baixada por Decreto do Poder Executivo.

Então, em 03 de Junho de 1971 foi expedido o Decreto-Lei nº 68.703, o qual visava regulamentar os recursos da Loteria Esportiva. O decreto definia então que a cota destinada a programas de educação física e atividades esportivas, isto é, a parcela anteriormente destinada ao CND, seria repassada ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e este utilizaria o seguinte critério de distribuição: um terço da receita era destinado ao CND e dois terços da mesma ao DDEF. Ao CND competia aplicar os recursos no desenvolvimento de atividades esportivas profissionais de qualquer entidade segundo indicação do próprio CND e ao DDEF cabia aplicar em programas de desenvolvimento da educação física e atividades esportivas estudantis.

Logo, a fatia direcionada ao Conselho Nacional de Desportos, pós Junho de 1971, era aplicada nos órgãos esportivos que detinham o monopólio de exploração do esporte profissional, isto é, Confederações, Federações ou Associações esportivas a serem indicadas pelo próprio CND. Assim, além das atribuições legislativas, executivas e judicantes, o conselho passava a ter capacidade de auxiliar economicamente as instâncias esportivas de acordo com os interesses que o próprio conselho definia em plenário.

Logo, as alterações realizadas no CND obedeciam sobretudo um caráter de enquadramento ministerial. E as mudanças administrativas, por sua vez, contribuíram para

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delimitar a área de atuação do CND, como foi possível notar com criação de um órgão exclusivamente responsável pela educação física e a prática esportiva espontânea, o DDEF. Assim, o CND se tornava responsável por gerenciar somente as demandas relacionadas ao esporte de alto nível, a partir das competências preservadas desde a ditadura estado novista.

Nota-se, então, que em nenhum momento o caráter centralizador do órgão foi posto em dúvida, visto que se tratava de um órgão de controle da esfera esportiva com mecanismos legais de intervenção em qualquer instância. Além do mais, conferiram ao conselho a possibilidade de realizar subvenções ao esporte profissional. Portanto, as alterações realizadas não visaram alterar sua natureza centralizadora, visto que as características do CND atendiam adequadamente aos anseios centralizadores do regime.

A Categoria Comunitária e o esporte de Alto Nível.

A conclusão do processo de especialização do CND, ou melhor, a definição da área de atuação deste órgão poderá ser observada com maior clareza quando observado sob a luz das implicações gerais da lei 6.251 de 1975. Lei a qual também consolidou as prerrogativas e lançou o alicerce para o desenvolvimento do PNED.

Sobre as implicações destinadas ao CND, através do Decreto nº 6.251 de Outubro de 1975, o Estado passava a reconhecer outras categorias organizacionais do esporte: comunitária; estudantil; militar; e classista. A categoria comunitária estaria diretamente submetida ao CND, enquanto as demais categorias teriam suas próprias gerências independentes. A categoria comunitária representava o Sistema Desportivo Nacional, isto é, o conjunto de competições ditas “nacionais” que visavam promover o campeão brasileiro de alguma categoria esportiva. Caso alguma associação esportiva de outra categoria (estudantil, militar ou classista) pleiteasse participar do Sistema Desportivo Nacional, a mesma estaria se colocando sob supervisão do CND, algo que Manhães pontuou como mera formalidade, já que as associações classistas, estudantis e militares já integravam o cosmo das entidades desportivas comunitárias (MANHÃES, 1986. P. 92).

O desporto comunitário era o ponto de encontro de todas as categorias, onde o esporte era desempenhado no mais elevado nível em território nacional. O desporto comunitário compunha o Sistema Desportivo Nacional e representava o cosmo das associações esportivas

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clubísticas, federações e confederações que estavam submetidas à supervisão e disciplina do CND.

O desporto comunitário, amadorista ou profissional, sob supervisão normativa e disciplinar do Conselho Nacional de Desportos, abrange as atividades das associações, ligas, federações, confederações esportivas e do Comitê Olímpico Brasileiro, integrantes obrigatórios do Sistema Desportivo Nacional (MANHÃES, 1986. P.92).

Essa passagem poderia trazer confusão para um leitor mais atento, “se o CND é o responsável por zelar pelo esporte profissional, por que o desporto amadorista estava sob supervisão do CND?”. Porque o CND era responsável por toda a atividade esportiva de alto nível, não somente profissional. A concepção de esporte profissional não dá conta da envergadura que a noção de alto nível abrange. Logo, entende-se por esporte de alto nível o esporte desempenhado com a maior perícia do território nacional, sejam atletas profissionais ou amadores.

O ponto chave reside no fato de que algumas modalidades na década de 1970 desenvolveram-se menos que outras, preservando a condição amadorísticas 3, contudo, mesmo na condição de amadores, os atletas, apresentavam a melhor técnica do território nacional. Assim, esses atletas eram, ainda que amadores, os representantes brasileiros em competições internacionais daquela modalidade. Assim, o esporte desempenhado em alto nível abrange não apenas a categoria profissional, mas também a amadorística. E diante dessa situação qualquer atleta, mesmo que estudantil (universitário) ou amador, poderia pertencer ao desporto de alto nível e, consequentemente, representar o Brasil em competições internacionais.

Assim, torna-se relevante pontuar que toda associação esportiva que frequentasse a categoria comunitária se encontrava sob jurisdição do CND, exatamente pelo fato de serem associações esportivas que conseguem desempenhar o esporte em alto nível. E, logo, o governo ditatorial visava promover a integração de todas as categorias na categoria comunitária, a fim de juntar toda a nata da perícia esportiva em uma só categoria. E nela deveriam se encontrar todas as associações esportivas que desempenhassem o esporte em alto

3 Entende-se por amadores todos os atletas que não exercem o esporte como profissão, reconhecida desde a

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nível, independente da categoria de origem. O processo de integrar associações esportivas de diferentes categorias obedecia a um dos objetivos do PNED, elevar o potencial técnico brasileiro e revelar novos talentos para o esporte nacional.

Considerações Finais

A partir da década de 1970 foi possível observar o processo de especialização do CND, um órgão criado durante o Estado Novo para organizar o esporte nacional. A especialização se deu através de alterações pontuais nas suas funcionalidades e uma série de estudos realizados pelo governo federal a fim de designar o melhor enquadramento que pudesse ser dado ao CND. As frequentes alterações no enquadramento do referido órgão, ora sendo submetido diretamente ao gabinete do Ministro ora pertencendo aos “Órgãos de Deliberação Coletiva”, pode ser justificado em função de diferentes fenômenos que ocorreram nesse período, tais como: o processo de reforma do Ministério da Educação, a implantação do Plano Nacional de Educação Física e Desporto e em função da própria natureza singular do conselho, o qual acumulava em torno de si funções normativas, legislativas, executivas e judicantes.

A condução da especialização tinha como objetivo reorganizar primeiramente as entidades públicas de gerenciamento do esporte nacional para em seguida, a partir do PNED, promover a reorganização do esporte nacional. Ressaltando que o planejamento do PNED abarcava desde a implantação da educação física nas escolas até o desenvolvimento do esporte de alto nível, contudo, a temática se mostrou verdadeiramente longa para ser tratada nesse breve trabalho.

É possível perceber, inclusive, que o processo de especialização do referido conselho não alterou suas competências centralizadoras, mas definiu os limites de sua área de atuação – esporte de alto nível. O CND, então, passou a conduzir o esporte nacional de alto nível, o qual abrangia toda condução do esporte profissional, amador e estudantil. E, além disso, o conselho se encarregava de promover a integração de todas as categorias citadas em uma só organização – comunitária -, de modo que possibilitasse revelar novos talentos em elevado nível competitivo.

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Por fim, pretendi mostrar o processo de especialização do CND, promovido pela ditadura militar, em gerenciar as demandas relacionadas ao esporte de alto nível, assimilando as antigas estruturas (da ditadura estado novista) e reorganizando-a de modo que melhor lhe servia. Assim, o fenômeno de especialização do CND não apenas o tornou mais completo e eficiente, como também delimitou a área de atuação deste órgão, o qual passou a deliberar pelas causas do esporte considerado de alto nível.

Referência Bibliográfica

BRASIL. Lei nº 3.199, de 14 de Abril de 1941. BRASIL. Lei nº 66.118, de 26 de Janeiro de 1970. BRASIL. Lei nº 66.967, de 27 de Julho de 1970. BRASIL. Lei nº 68.703, de 03 de Junho de 1971. BRASIL. Lei nº 70.025, de 24 de Janeiro de 1972. BRASIL. Lei nº 6.251, de 08 de Outubro de 1975.

BRASIL. Política Nacional de Educação Física e Desporto. Departamento de

Documentação e Divulgação. Brasília. 1976.

MANHÃES, Eduardo Dias. Política de Esportes no Brasil. Rio de Janeiro: Graal. 1986.

Periódicos:

JORNAL DO BRASIL (1970-1971);

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