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da Bíblia". Somos gratos a você que tem dado nos a alegria da sua companhia.

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Academic year: 2022

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Data da gravação: Produtor: Itamir Neves Locutor: Itamir Neves

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Olá amigo, é com satisfação que iniciamos mais um programa da série "Através da Bíblia". Somos gratos a você que tem dado nos a alegria da sua companhia.

Declaramos a nossa gratidão por termos a possibilidade de hoje estudarmos com você mais um trecho das Escrituras Sagradas. Nos sentimos privilegiados quando recebemos as correspondências de vocês, nossos amigos, contando-nos suas experiências com Deus, inclusive algumas delas que aconteceram através desse programa. Por isso, incentivamos a você que é nosso ouvinte assíduo a escrever dando-nos suas impressões sobre o programa. Queremos adequá-lo ainda mais às suas necessidades, sem deixar de sermos fiéis à Palavra de Deus que é viva e eficaz para nos capacitar a viver diante dele de modo agradável. Exatamente por isso, compartilho o e-mail do Marcelo Aguiar, que infelizmente não nos informou a sua cidade e o seu estado. Mas, mesmo assim nos enviou a sua pergunta: 1253

“Ola amigos da Radio Rtm. Pr. Itamir, eu sou um estudante da Bíblia e gostaria de um conselho do senhor: Eu ouço amigos dizerem que concordâncias Bíblicas ou dicionários ajudam bastante na compreensão da Bíblia, mas nunca soube certo o que é uma concordância, gostaria de saber se o pastor pode me ajudar a entender melhor para que ela serve. Eu estou querendo comprar uma, o Pr.

poderia me indicar alguma concordância que me ajude a compreender melhor a palavra de Deus? Muito obrigado” Marcelo Aguiar- email. Querido irmão, somos gratos por suas palavras. Muito obrigado pelo seu interesse no programa, e parabéns pelo desejo demonstrado em se aprofundar ainda mais no conhecimento da Palavra de Deus. Em relação a sua pergunta uma concordância bíblica é, de fato, um material muito necessário para quem quer estudar mais a Bíblia. As

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concordâncias contém todas as palavras que encontramos nos livros bíblicos, mencionando cada verso em que elas aparecem. As concordâncias nos ajudam a fazer a correlação entre os versos que citam um mesmo tema ou uma mesma palavra. Temos várias concordâncias bíblicas no mercado. É só você procurar uma boa livraria evangélica e verificar qual delas você pode adquirir. Se tiver oportunidade adquira uma concordância bem completa. Ela te ajudará no estudo da Palavra de Deus. Agora convido você e todos que estão em sintonia conosco para aquele momento especial do nosso programa. Vamos orar, vamos pedir as bênçãos de Deus para esse programa: "Pai de amor, somos gratos pela oportunidade que tu nos dás de abrirmos a sua palavra e juntos ouvirmos a sua voz. Senhor desejamos e necessitamos da iluminação do teu Espírito para podermos compreender a Tua Palavra e capacitados por ele mesmo cumprirmos os teus mandamentos. Obrigado porque tu nos ouves e através de Jesus, respondes as nossas orações. Fale conosco no programa de hoje e nos abençoe para que esse projeto de estudarmos toda a sua Palavra possa ser completado sob as tuas bênçãos. Pai, oramos em nome de Jesus, Amém".

Querido amigo hoje temos como objetivo iniciarmos os nossos estudos no texto do livro de Apocalipse. Vamos estudar e refletir hoje sobre os dois primeiros versos do capítulo primeiro. Vamos estudar Ap 1.1-2.

Ao iniciarmos os nossos estudos no texto inspirado de Apocalipse, depois de termos refletido sobre os aspectos introdutórios e sobre as posições escatológicas e as maneiras de interpretarmos o livro, é prudente tomarmos outra providência.

Vamos fazer algumas observações que nos ajudarão no estudo deste texto:

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Consideremos os versículos iniciais: Para entendermos qualquer livro, especialmente um em que temos registrada a palavra de Deus, precisamos prestar atenção às palavras do escritor. Os primeiros versículos do Apocalipse contêm vários elementos importantes para nosso entendimento deste livro.

Apocalipse é um livro divinamente inspirado. Ele é a palavra de Deus e testemunho de Jesus Cristo (1:1-2).

Apocalipse foi transmitido pelo anjo de Deus, através de João (1:1).

Apocalipse é um livro no qual João nos conta o que ele viu (1:11). Não é uma mera transmissão de palavras, mas uma mensagem dos símbolos e imagens que Deus permitiu a João visualizar.

Apocalipse fala das coisas que estavam para acontecer pouco depois que João recebesse de Deus a revelação. João registrou então as coisas que em breve devem acontecer (1:1). Ele assim procedeu porque o próprio Senhor disse que o tempo está próximo (1:3).

Por isso, no estudo deste maravilhoso e importante livro, devemos nos lembrar de alguns princípios gerais que nos ajudarão a entender sua mensagem.

1. Apocalipse é um livro profético (1:3; 22:18-19). Diante desse fato devemos lembrar que os profetas bíblicos usavam freqüentemente uma linguagem simbólica e diversas ilustrações para apresentar a verdade. Muitos conceitos errados sobre este livro profético são resultado de esforços para interpretar literalmente a sua linguagem figurativa.

2. Apocalipse é um livro que usa imagens e mensagens que foram mencionadas.

Essas imagens e mensagens já foram estudas nos livros do Antigo Testamento.

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Notamos esse detalhe importante não somente no seu estilo, mas na utilização de muitas citações que foram extraídas do Antigo Testamento. Quando estudamos alguns profetas do Antigo Testamento, como Daniel, Ezequiel, e Zacarias, mais clara se torna a mensagem do Apocalipse.

3. Apocalipse é um livro que tem de ser entendido em seu contexto. Foi escrito próximo do encerramento do primeiro século, durante um tempo em que muitos povos do mundo estavam sujeitos ao domínio do Império Romano. Esse governo estava se tornando cada vez mais perverso e menos tolerante com o povo de Deus. Por isso é importante entendermos que esse é um livro de esperança.

Logo no inicio do livro vemos essa esperança sendo promovida ao ser apresentada a figura de Jesus glorificado, vitorioso, triunfante, dando-nos garantia de que com ele também seremos vitoriosos. Essa apresentação, essa revelação é o tema desse primeiro estudo. Por isso damos a ele o seguinte título:

Uma fantástica revelação Ap 1.1-2

Introdução

Querido amigo, logo nos versos iniciais lemos que João escreveu o que ele viu (1:11,19), que era basicamente uma peça vívida e emocionante. Para entendê-la, precisamos visualizar as cenas em nossa imaginação. Por isso, enquanto estudarmos esse precioso livro tente imaginar as cenas que João registrou.

Além dessas visões e imagens especiais, Jesus enviou essa mensagem de esperança, mas também de avaliação às sete igrejas (1:4,11) que estavam passando por um período de dura perseguição (1:9) e que representam todas as

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igrejas de todas as épocas. O livro revela as coisas que aconteceriam logo (1:1,3;

22:6,10), e por isso ele não selou as palavras porque o tempo estava próximo (22:10). E hoje temos a oportunidade de estudar e perceber maiores detalhes dessa fantástica revelação que Jesus nos deu.

Nesse primeiro capítulo, em Apocalipse 1, Jesus apareceu a João. Imagine que figura fantástica! Ele era impressionante: sete estrelas em uma mão. Seu semblante resplandecia como o sol. Sua voz troava como as cataratas de Iguaçu.

Seus pés eram como o bronze refinado no fogo, incinerando tudo em sua passagem. Seus olhos flamejantes poderiam penetrar como uma "visão raio X".

Cristo tinha entrado no reino da morte e emergiu vitorioso possuindo as chaves da morte e do inferno (Hades).

Qual foi a reação de João ao ver tamanho ser glorificado? Tente imaginar a Jesus.

João desmaiou. Ele tinha visto Jesus na transfiguração (conf. Mt 17) e admirou-se.

Agora via Jesus em plena glória, totalmente exaltado. Muitos, ainda não perceberam a glória de Jesus. Eles ainda imaginam Jesus como um recém- nascido numa manjedoura ou uma figura patética na cruz. Mas Cristo está, hoje, exaltado e extraordinariamente poderoso.

Para estudarmos esses versos, vamos lê-los para entendê-los detalhadamente:

1 Revelação de Jesus Cristo, que Deus lhe deu para mostrar aos seus servos as coisas que em breve devem acontecer e que ele, enviando por intermédio do seu anjo, notificou ao seu servo João, 2 o qual atestou a palavra de Deus e o testemunho de Jesus Cristo, quanto a tudo o que viu.

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Muito bem, com essa leitura podemos entender como João iniciou o seu registro.

Desses versos podemos extrair o seguinte princípio:

Somente Deus por sua insondável soberania pode fazer-nos contemplar a sua fantástica revelação.

Neste texto encontramos três aspectos desta fantástica revelação que Deus disponibilizou para nós:

O 1º aspecto dessa fantástica revelação refere-se a sua manifestação celeste

1. É revelação de Deus, Pai –

É necessário entendermos que revelação do grego Apokalupsis é colocar algo a descoberto, é deixar algo exposto, é algo manifesto. A mensagem deste livro foi revelada para ser manifestada, para ser entendida pelos servos de Jesus.

É importante entendermos que Deus lhe deu, pois Deus se revela pelo Filho.

O Pai se revela a si mesmo por sua vontade em seu Filho e por meio do seu Filho.

para mostrar; esta expressão só volta a aparecer em 22.6, expressando perfeitamente a referência às diversas partes do Apocalipse.

Essa fantástica revelação tem sua excelência particular: é divina. Ela mostra eventos futuros: eventos próximos, eventos tardios; eventos grandiosos, eventos pequenos; eventos que salvam, eventos que destroem. São repetidas antigas e novas profecias e essas interligadas umas às outras. Algumas são contrarias e outras concordantes, enfim as mais diversas facetas estão aqui representadas e assim, prudentemente não podemos nem acrescentar nem subtrair nada do seu texto inspirado (conf. 22.18-19).

A corrente de transmissão da mensagem segui uma lógica: Deus (Pai) a deu a

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Jesus Cristo, e ele a enviou por intermédio do seu anjo, que a notificou ao seu servo João, para mostrar aos seus servos. O nosso Deus é um Deus ordeiro:

Deus, Jesus Cristo, anjo, João, servos de Jesus, isto é, eu e você!

2. É revelação de Jesus, o Filho -

Revelação de Jesus Cristo (v.1), essa frase deve ser entendida, isto é, que vem dele. Jesus Cristo é o autor de Apocalipse e não João o apóstolo. Cristo ensinou muitas coisas antes da sua partida, porém as que não convinha anunciar naqueles dias (Jo 16.12) ele reservou para depois, as quais revelou nesse livro de Apocalipse.

Lembrando que revelação, um apocalypse é o descobrimento, a descoberta das coisas que estavam ocultas. Esta é uma manifestação, uma amostragem do reino de Cristo. É o manual da viagem da igreja para os tempos em que estaria aberta a todos, aos gentios, aos judeus, a todos que tiverem Jesus o Filho em seus corações.

Essa revelação que Jesus fez não é uma história detalhada do futuro, mas sim, uma representação das grandes épocas e principais poderes no desenvolvimento do reino de Deus em relação com o mundo. A teoria eclesio-histórica vai contra o grande princípio de que a Escritura se interpreta pela própria Escritura. A revelação nos ensina a entender os tempos. O livro se compõe de uma série de grupos paralelos, mas que não estão em ordem cronológica.

Contudo há um desenvolvimento histórico e orgânico do reino de Deus. Neste livro todos os demais livros da Bíblia se encontram e terminam: nele está a consumação de toda a profecia. Daniel predisse o Cristo e a destruição de

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Jerusalém pelos romanos e pelo último anticristo. Porém o Apocalipse de João mostra o período intermediário e fala sobre o milênio e o estado final bem adiante do anticristo. Daniel, como piedoso estadista contempla a história do povo de Deus em relação aos quatro impérios mundiais. João, como apóstolo, contempla a história observando do aspecto da igreja cristã.

3. É revelação dada ao anjo –

Como dissemos anteriormente essa frase ainda no primeiro verso: por intermédio do seu anjo (v. 1), merece destaque, pois o anjo não se apresentou logo de inicio para interpretar os detalhes das figuras e das visões a João, mas sim, ele foi um simples canal.

O 2º aspecto dessa fantástica revelação refere-se a sua manifestação terrena

1. A revelação veio do anjo para João -

Devemos notar que o anjo interpretou o que João via somente a partir de 17.1 e, em 19.9-10. Somente no fim (17.1, 19-9-10) esse anjo se colocou ao lado de João para ajudá-lo a entender. João foi o escolhido para trazer essa mensagem a todos nós. Mas, para qual João?

Como mencionamos nos programas iniciais, o nome João era comum no primeiro século, e o versículo aqui não oferece nenhuma descrição mais detalhada para identificarmos o autor do livro. Desde a antigüidade, quase todos os comentários sobre este livro o atribuem ao apóstolo João, filho de Zebedeu. É geralmente aceito que ele escreveu, também, o evangelho e as três epístolas identificadas em nossas Bíblias com o mesmo nome (João). A leitura dos outros livros dele,

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especialmente do evangelho, comprova a similaridade dos termos e nos ajuda na compreensão da mensagem do Apocalipse.

2. A revelação veio de João para os servos de Jesus

Embora muitos estudiosos procurem aplicações atuais e futuras, e, elas existem, temos que lembrar que Apocalipse foi escrito tendo como seus primeiros destinatários os cristãos da Ásia (1:4,11). Cristãos que sofriam duras perseguições e aflições por causa do cristianismo (2:10,13; 6:9). Assim, a mensagem e conteúdo de Apocalipse também levaram esperança para aqueles que foram seus primeiros leitores. Mas, além disso, essa é uma mensagem para nós!

3. A revelação foi atestada por João-

Aqui temos outra frase que nos chama a atenção. João atestou... tudo que viu (v.2). Ele fez questão de transmitir a revelação recebida, ele até comentou em alguns momentos da sua própria dificuldade em entendê-la (conf. 7.13-14). A revelação do Apocalipse foi em forma de visões, e de imagens dramáticas, mas transmitiram a mensagem que Jesus queria repassar para os seus servos. João relatou o que viu. Cabe a nós estudá-las e sob a iluminação do Espírito Santo entendê-las, pois nos foram reveladas.

O 3º aspecto dessa fantástica revelação refere-se ao seu conteúdo básico

1. A revelação é básica porque trata sobre os eventos futuros -

É importante entendermos essa frase: As coisas que em breve devem acontecer (v. 1). É necessário considerarmos um contraste que reforça o ponto.

Daniel teve uma visão sobre “o tempo do fim” (Daniel 8) em que viu a queda da Pérsia diante dos gregos, e a expansão dos gregos (helenistas) para controlar a

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terra dos judeus e profanar as coisas sagradas deles. Daniel fez esta profecia cerca de 550 a.C. (8:1) e falou de coisas que chegaram à época de Antíoco IV (Epífanes), aproximadamente 165 a.C. O tempo da visão de Daniel até o cumprimento foi menos de 400 anos. O anjo Gabriel disse: “se refere a dias ainda mui distantes” (8:26). Mas, é importante continuarmos a perceber esse contraste para entendermos que tempo próximo é esse:

2. A revelação é básica porque trata sobre os eventos próximos

Ora, considerando essa palavra de Gabriel a Daniel, se um período de menos de quatro séculos são dias “mui distantes”, obviamente “em breve” e “próximo” (1:3) se referem a coisas que aconteceriam logo depois das visões de João. Este contraste entre o tempo das profecias de Daniel e de João se torna mais nítido ainda quando chegamos a 22:10, onde João foi proibido de selar a sua profecia

“porque o tempo está próximo”. Embora muitos estudiosos da linha preterista, com base nesses versos entendam que os eventos descritos no livro já tenham ocorrido, temos que admitir que o “Dia do Senhor” é um dia longo e, na verdade ainda está acontecendo, até a volta de Jesus. Assim, como a revelação diz: o tempo está próximo; e ainda teremos a sucessão de selos, de taças e outros detalhes, esses mesmos detalhes nos mostram que muitos eventos devem ocorrer antes da vinda de Cristo; esses eventos podem estar reservados para o futuro.

3. A revelação é básica porque foi confirmada como Palavra de Deus e testemunho de Cristo -

O verso dois nos dá essa importante afirmação: a palavra de Deus e o testemunho de Jesus Cristo (v.2), isto é, a Palavra de Deus constitui o seu

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testemunho, as palavras desta profecia o espírito da profecia (conf. 19.10). Essa afirmação significa que João não teve dúvida sobre a fonte de sua mensagem. Ele coloca este livro na mesma categoria de outras Escrituras.

Conclusão

Ao invés de não entendermos e achar essa revelação um mistério, devemos estudar para conhecer todo o conteúdo dessa fantástica revelação. Mais uma vez renovo o meu convite à você para me acompanhar nessa jornada final do nosso projeto. Deus te abençoe. Um abraço. Até o próximo programa. 2700

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