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PROCESSOS INSTITUCIONAIS E OS NOVOS AMBIENTES DIGITAIS

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Academic year: 2022

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Encontro

dos Profissionais do Agro

Werinton Garcia dos Santos

, contador especializado em direito tributário, com MBA em finanças, controladoria e auditoria pela Fundação Getúlio Vargas. Membro do Comitê Técnico Colaborativo do SPED, do conselho de empresas da Associação Brasileira de Advocacia Tributária – ABAT e do IDTM. Articulista dos portais SPED Brasil e Garcia

& Moreno Consultoria, palestrante e professor de cursos com vasta experiência em tributos nas sociedades agropecuárias e industriais. Diretor de tributos na Garcia & Moreno Consultoria Corporativa, empresa referência nacional em cooperativismo e agronegócio para as áreas fisco-contábil e tributária.

PROCESSOS INSTITUCIONAIS E OS NOVOS AMBIENTES DIGITAIS

TRATAMENTOS E DISPOSIÇÕES ESPECIAIS ÀS RETENÇÕES EFD-REINF

Encontro

dos Profissionais do Agro

MÓDULO I EFD-REINF

Tratamento das Retenções na Fonte na EFD-Reinf

(2)

EFD

EFD-C

e Social

EFD Reinf

ECD ECF

DCTF DCTF Web

eFinan

NF- e

NFS- e

NFC -e CT-e MD-

e Bras il-ID

CLOUD FISCAL RETENÇÕES NA FONTE

E O AMBIENTE DIGITAL TRIBUTÁRIO

Entenda ambiente em nuvem!!

IRRF

PIS COFINS

INSS CSLL CAIXA COMPETÊNCIA

TRATAMENTOS E DISPOSIÇÕES ESPECIAIS ÀS RETENÇÕES EFD-REINF

EFD-Reinf

Mão de Obra

R2010 Prestador

R2020 Tomador

Futebol

R2030 Associação

R2040 Repasse p/ Associação

Produção Rural

R2050 Produtor Rural PJ

R2050 Agroindústria PJ

Tributo s/ Receita

R2060 CPRB

Pagamentos

R2070 Pagtos COSIRF

R1000 Contribuinte

R1070 Processos

Tomador

Prestador

(3)

TRATAMENTOS E DISPOSIÇÕES ESPECIAIS ÀS RETENÇÕES EFD-REINF

(4)

TRATAMENTOS E DISPOSIÇÕES ESPECIAIS ÀS RETENÇÕES EFD-REINF

(5)

TRATAMENTOS E DISPOSIÇÕES ESPECIAIS ÀS RETENÇÕES EFD-REINF

NOTAS FISCAIS

DETALHAMENTO POR DOCUMENTO (EM RELAÇÃO ÀS RETENÇÕES)

NOTAS FISCAIS

DETALHAMENTO POR TIPO DE SERVIÇO

BASE DE DADOS

IDENTIFICAÇÃO DO CONTRIBUINTE

CNPJ 01.234.567 ESTABELECIMENTO CONTRATANTE

CNPJ 01.234.567/0001-89

PRESTADOR DO SERVIÇO

CNPJ 88.888.888/0001-88 Valores Totais

da Competência NOTAS FISCAIS

Pra atender isso, Quais os documentos essenciais?

(6)

INSS

RETENÇÃO DAS CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS NAS OPERAÇÕES ENTRE PESSOAS JURÍDICAS

Aplicado à EFD-REINF

TRATAMENTOS E DISPOSIÇÕES ESPECIAIS ÀS RETENÇÕES EFD-REINF

RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS NA FONTE:

A título de contribuição previdenciária a retenção na fonte entre operação de pessoas jurídicas estará sempre vinculada a prestação de serviços.

Na aquisição de produção por pessoa jurídica por outra pessoa jurídica, não existe a sub-rogação, e o próprio produtor é responsável pelo recolhimento do tributo.

Reza o art. 112 da IN RFB n° 971/09 que a pessoa jurídica deverá efetuar a retenção nos pagamentos a pessoas físicas nos seguintes casos:

CESSÃO DE MÃO DE

OBRA

EMPREITADA

(7)

RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS NA FONTE:

CESSÃO DE MÃO DE OBRA (ART. 115)

Colocação à disposição da empresa contratante, em suas dependências ou nas de terceiros, de trabalhadores que realizem serviços contínuos, relacionados ou não com sua atividade fim, quaisquer que sejam a natureza e a forma de contratação, inclusive por meio de trabalho temporário na forma da Lei nº 6.019, de 1974.

EMPREITADA (ART. 115)

Execução, contratualmente estabelecida, de tarefa, de obra ou de serviço, por preço ajustado, com ou sem fornecimento de material ou uso de equipamentos, que podem ou não ser utilizados, realizada nas dependências da empresa contratante, nas de terceiros ou nas da empresa contratada, tendo como objeto um resultado pretendido

TRATAMENTOS E DISPOSIÇÕES ESPECIAIS ÀS RETENÇÕES EFD-REINF

RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS NA FONTE:

CESSÃO DE MÃO DE

OBRA

EMPREITADA

TRABALHO CONTÍNUO

RESULTADO ESPECÍFICO

(8)

RETENÇÃO NOS SERVIÇOSMEDIANTE CESSÃO DE MÃO DE OBRA OU EMPREITADA(art. 117):

Limpeza, conservação ou zeladoria;

Vigilância ou segurança;

Construção civil;

Natureza rural;

Digitação;

Preparação de dados para processamento.

TRATAMENTOS E DISPOSIÇÕES ESPECIAIS ÀS RETENÇÕES EFD-REINF

RETENÇÃONOS SERVIÇOS APENAS MEDIANTE CESSÃO DE MÃO DE OBRA(art. 118):

Acabamento;

Embalagem;

Acondicionamento;

Cobrança;

Coleta ou reciclagem de lixo ou de resíduos;

Copa;

Hotelaria;

Corte ou ligação de serviços públicos;

Distribuição;

Treinamento e ensino;

Entrega de contas e de documentos;

Ligação e leitura de medidores;

Manutenção de instalações, de máquinas ou de equipamentos;

Montagem;

Operação de máquinas, de equipamentos e de veículos;

Operação de pedágio ou de terminal de transporte;

Operação de transporte de passageiros, inclusive nos casos de concessão ou de subconcessão;

Portaria, recepção ou ascensorista;

Recepção, triagem ou movimentação;

Promoção de vendas ou de eventos;

Secretaria e expediente;

Saúde, quando prestados por empresas da área da saúde e direcionados ao atendimento de pacientes;

Telefonia ou de telemarketing

(9)

FATO GERADOR:

Considera-se ocorrido o fato gerador da obrigação previdenciária

no momento da emissão do documento fiscal

, fatura ou recibo de prestação do serviço. (art. 129 da IN RFB n° 971/09)

EMISSÃO DO DOCUMENTO

FISCAL FATO GERADOR

TRATAMENTOS E DISPOSIÇÕES ESPECIAIS ÀS RETENÇÕES EFD-REINF

DISPENSA DA RETENÇÃO:

O tomador fica dispensado de reter a contribuição quando:

O valor for inferior a R$ 10,00 (dez reais);

A contratada não possuir empregados, o serviço for prestado pessoalmente pelo titular ou sócio e o seu faturamento do mês anterior for igual ou inferior a 2 (duas) vezes o limite máximo do salário-de-contribuição, cumulativamente;

A contratação envolver somente serviços profissionais relativos ao exercício de profissão regulamentada por legislação federal, ou serviços de treinamento e ensino, desde que prestados pessoalmente pelos sócios, sem o concurso de empregados ou de outros contribuintes individuais.

Simples Nacional, mas tem regras e veremos em breve.

(10)

BASE DE CÁLCULO:

A base de cálculo é o valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviço, entretanto, poderão ser deduzidos os materiais e equipamentos utilizados observados os seguintes critérios:

Os valores efetivos desde que discriminados no contrato;

Os valores efetivos previstos, mas não discriminados no contrato, limitados a:

50% (cinquenta por cento) para prestação de serviços em geral;

30% (trinta por cento) para prestação de serviços para os serviços de transporte de passageiros;

65% (sessenta e cinco por cento) quando se referir a limpeza hospitalar;

80% (oitenta por cento) quando se referir aos demais tipos de limpeza.

TRATAMENTOS E DISPOSIÇÕES ESPECIAIS ÀS RETENÇÕES EFD-REINF

BASE DE CÁLCULO:

Quando não discriminado ou previsto em contrato, mas a utilização e o fornecimento seja inerente a prestação do serviço:

50% (cinquenta por cento) para prestação de serviços em geral;

10% (dez por cento) para pavimentação asfáltica;

15% (quinze por cento) para terraplenagem, aterro sanitário e dragagem;

45% (quarenta e cinco por cento) para obras de arte (pontes ou viadutos);

50% (cinquenta por cento) para drenagem; e

35% (trinta e cinco por cento) para os demais serviços realizados com a utilização de equipamentos, exceto os manuais.

(11)

ALÍQUOTAS (ART. 112 e 145):

11% (onze por cento);

SERVIÇOS EM CONDIÇÕES ESPECIAIS (agentes nocivos):

13% (treze por cento) aposentadoria em 25 anos;

14% (quatorze por cento) aposentadoria em 20 anos;

15% (quinze por cento) aposentadoria em 15 anos;

PRAZO DE RECOLHIMENTO:

Dia 20 do mês subsequente ao da competência do fato gerador da contribuição, antecipando-se o vencimento quando o dia mencionado não possuir expediente bancário.

(art. 129 da IN RFB n° 971/09)

TRATAMENTOS E DISPOSIÇÕES ESPECIAIS ÀS RETENÇÕES EFD-REINF

CASOS ESPECIAIS

– EMPRESA OPTANTE PELA CPRB:

Empresas optantes pela CPRB tem redução da alíquota para 3,5% (três e meio por cento);

CASOS ESPECIAIS

– EMPRESA OPTANTE PELO SIMPLES NACIONAL:

Empresas optantes pelo simples nacional estão dispensadas da retenção, exceto aquelas tributadas pelo Anexo IV** da LC 123/06.

a) construção de imóveis e obras de engenharia em geral, inclusive sob a forma de sub-empreitada, execução de projetos e serviços de paisagismo, bem como decoração de interiores;

b) serviço de vigilância, limpeza ou conservação;

c) serviços advocatícios. **Empresas tributadas pelo Anexo IV da LC 123/06

(12)

REGRAS ESPECÍFICAS DA CONSTRUÇÃO CIVIL: MODALIDADES DE SERVIÇOS

SUJEITOS

A RETENÇÃO

Obra de construção civil mediante empreitada parcial;

Obra de construção civil mediante sub-empreitada;

Serviços tais como os discriminados no Anexo VII da IN RFB n° 971/09; (CNAE´s específicos, derivados da atividade de construção civil)

Reforma de pequeno valor.

TRATAMENTOS E DISPOSIÇÕES ESPECIAIS ÀS RETENÇÕES EFD-REINF

administração, fiscalização, supervisão ou gerenciamento de obras;

assessoria ou consultoria técnicas;

controle de qualidade de materiais;

fornecimento de concreto usinado, de massa asfáltica ou de argamassa usinada ou preparada;

jateamento ou hidro jateamento;

perfuração de poço artesiano;

Elaboração de projeto da construção civil;

Ensaios geotécnicos de campo ou de laboratório (sondagens de solo, provas de carga, ensaios de resistência, amostragens, testes em laboratório de solos ou outros serviços afins);

Serviços de topografia;

Instalação de antena coletiva;

Instalação de aparelhos de ar condicionado, de refrigeração, de ventilação, de aquecimento, de calefação ou de exaustão;

REGRAS ESPECÍFICAS DA CONSTRUÇÃO CIVIL: MODALIDADES DE SERVIÇOS NÃO SUJEITOSA RETENÇÃO

Instalação de sistemas de ar condicionado, de refrigeração, de ventilação, de aquecimento, de calefação ou de exaustão, quando a venda for realizada com emissão apenas da nota fiscal de venda mercantil;

Instalação de estruturas e esquadrias metálicas, de equipamento ou de material, quando for emitida apenas a nota fiscal de venda mercantil;

Locação de caçamba;

Locação de máquinas, de ferramentas, de equipamentos ou de outros utensílios sem fornecimento de mão-de-obra;

Fundações especiais.

(13)

EFD-Reinf

Mão de Obra

R2010 Prestador

R2020 Tomador

Futebol

R2030 Associação

R2040 Repasse p/ Associação

Produção Rural

R2050 Produtor Rural PJ

R2050 Agroindústria PJ

Tributo s/ Receita

R2060 CPRB

Pagamentos

R2070 Pagtos COSIRF

R1000 Contribuinte

R1070 Processos

Tomador

Prestador

TRATAMENTOS E DISPOSIÇÕES ESPECIAIS ÀS RETENÇÕES EFD-REINF

EFD-Reinf

R1000 Contribuinte

R1070 Processos

Pagamentos

R4010 Pagtos a PF

R4020 Pagtos/Cred a PJ

R4030 Retenções Sofridas

R4040 Pagtos a Ben NI

FATOS GERADORES (E NOVIDADES)!!

(14)

R4020: Pagtos/Cred a PJ

TRATAMENTOS E DISPOSIÇÕES ESPECIAIS ÀS RETENÇÕES EFD-REINF

R4020: Pagtos/Cred a PJ

(15)

R4020: Pagtos/Cred a PJ

TRATAMENTOS E DISPOSIÇÕES ESPECIAIS ÀS RETENÇÕES EFD-REINF

R4020: Pagtos/Cred a PJ

(16)

R4020: Pagtos/Cred a PJ

TRATAMENTOS E DISPOSIÇÕES ESPECIAIS ÀS RETENÇÕES EFD-REINF

R4020: Pagtos/Cred a PJ

(17)

R4020: Pagtos/Cred a PJ

A NOVA DCTFWEB – TRATAMENTOS ESPECÍFICOS DCTFWeb

Encontro

dos Profissionais do Agro

MÓDULO II DCTFWeb

Questões Estratégicas

(18)

ASPECTOS GERAIS

QUEM

OBRIGADO VIGÊNCIA OBRIGAÇÕES

SUBSTITUÍDAS

PRAZO DE ENTREGA

RETIFICAÇÃO EXCLUSÃO DE DCTFWeb

FECHAMENTO EM CONTINGÊNCIA

GUIA ÚNICA DE ARRECADAÇÃO ESPÉCIES DE

TRIBUTOS CODIFICADOS

(ÚLTIMO NÍVEL)

DARF AVULSO COMPENSAÇÃO CRUZADA

(EM CONTINGÊNCIA)

CRÉDITOS VINCULÁVEIS (SUSPENSÃO)

PROCESSOS (DENTRO E FORA DO ESOCIAL / REINF)

A NOVA DCTFWEB – TRATAMENTOS ESPECÍFICOS DCTFWeb

Tabelas do eSocial

(19)

Encontro

dos Profissionais do Agro

MÓDULO III PER/Dcomp Web Nova visão aos PA´s

PARTICULARIDADES DOS NOVOS PA´s PER/DCOMP WEB

ASPECTOS GERAIS

QUEM

OBRIGADO TIPOS DE PA´s COMPENSAÇÃO CRUZADA

SITUAÇÕES ESPECIAIS

(USO DE FORMULÁRIOS)

RETIFICAÇÃO EXCLUSÃO RESTRIÇÕES DE PER PEDIDO COM BASE EM CÓDIGOS DE RECEITA

(NOVA DCTFWEB)

(20)

Encontro

dos Profissionais do Agro

MÓDULO IV Temas Diversos 2018 x Perspectivas 2019

COMPENSAÇÕES IMPEDIDAS PELA LEI 13.670/18 IRPJ / CSLL ESTIMATIVAS MENSAIS

Lei 13.670, de 2017

Fica impedida a compensação de débitos relativos ao recolhimento mensal por estimativa do Imposto sobre a Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL).

art. 6°, inciso IX

(21)

Vigência da Lei 13.670, de 2017:

RFB NA TEORIA

COMPENSAÇÕES IMPEDIDAS PELA LEI 13.670/18 IRPJ / CSLL ESTIMATIVAS MENSAIS

PER/DCOMP: Inabilitada

Compensação através de formulário da IN RFB n° 1.717, de 2017:

RFB NA PRÁTICA

Tem COMO PIORAR? Tem sim senhor!!

( NÃO ao efeito suspensivo p/ recurso/MI)

(22)

Acórdãos: Acórdão n° 2301-005.495 e Acórdão n° 2301-005.496

Discussão: Constitucionalidade da sub-rogação do FUNRURAL, em virtude do julgamento do RE 363.8531/MG (Mata Boi) de 2010.

Decisão: Constitucionalidade declarada pelo Recurso Extraordinário n° 718.874, de 2017, onde ficou sentenciado que a partir da Lei 10.256, de 2001, tanto a norma que prevê a imposição tributária do FUNRURAL (art. 25 da Lei 8.212, de 1991), quanto aquela que determina a sub- rogação (art. 30, IV, da Lei 8.212, de 1991), eram constitucionais.

SUBROGAÇÃO NAS AQUISIÇÕES DE PROD RURAL FUNRURAL

2. Funrural: CARF confirma sub-rogação nas aquisições de PR PF

QUAL A SAÍDA?

PRR?

PRAZO:

10 DE OUTUBRO?

30 DE OUTUBRO?

31 DE DEZEMBRO?

(23)

CAEPF = CADASTRO DE ATIVIDADE ECONÔMICA DA PESSOA FÍSICA

O que é?

É o cadastro da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) que é fornecido para pessoas física que exercem atividades econômicas em nome próprio, mas que estão dispensadas de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ).

Quem está obrigado?

Produtor rural pessoa física;

Profissional autônomo, contribuinte individual, que presta serviços sem relação de emprego e que possua empregado;

Titular de cartório, em nome do titular, ainda que registrado no CNPJ;

Pessoa física não produtora rural que adquire produção rural para venda, no varejo, a consumidor pessoa física, nos termos do inciso II do § 7º do art. 200 do Decreto nº 3.048, de 1999.

A partir de quando? Substitui qual cadastro? Onde faço o cadastro? A partir de quando?

15 de janeiro de 2019 / Substitui a CEI / Através do sistema eCAC / Desde 1° de outubro de 2018

NOVO CADASTRO DE PRODUTORES RURAIS CAEPF

Funciona como na prática?

Uma inscrição para cada propriedade rural;

Uma inscrição para cada contrato com terceiro parceiro, meeiro, arrendatário ou comodatário, independente da inscrição do proprietário;

Escritório administrativo de empregador rural pessoa física, que presta serviços somente à propriedade rural do empregador, deverá utilizar a mesma inscrição vinculada à propriedade rural para registrar os empregados.

Prestação da informação no eSocial de forma individualizada por CAEPF

(24)

REGRAS PARA 2018 INSS Patronal

OPÇÃO ÚNICA:

Tributação exclusiva pelo faturamento;

Alíquota de 1,5% (Previdência, RAT e SENAR);

Tributação sobre a folha apenas dos contribuintes individuais que lhe prestem serviços.

REGRAS PARA 2019 INSS Patronal

OPÇÃO 1:

Tributação faturamento

Alíquota de 1,5%

Tributação pela folha apenas Dos contribuintes individuais que lhe prestem serviços

OPÇÃO 2:

Tributação pela folha

Alíquota de 20%

Tributação pela folha de toda a mão de obra da empresa, sejam empregados, avulsos ou contribuintes individuais.

FUNRURAL 2019 CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA RURAL

Contribuição PATRONAL

,

como assim ?

O FUNRURAL

substitui

qual contribuição

?

Como ficam os contribuintes individuais

?

e a contribuição própria? (do empregador)

(25)

Lei 8.212, de 1991:

Art. 25. A contribuição do empregador rural pessoa física,em substituição à contribuição de que tratam os incisos I e II do art. 22, e a do segurado especial, referidos, respectivamente, na alínea a do inciso V e no inciso VII do art. 12 desta Lei, destinada à Seguridade Social, é de:

I - 1,2% (um inteiro e dois décimos por cento) da receita bruta proveniente da comercialização da sua produção;

II - 0,1% da receita bruta proveniente da comercialização da sua produção para financiamento das prestações por acidente do trabalho.

Então o que o FUNRURAL substitui?

FUNRURAL SUBSTITUI APENAS A CONTRIBUIÇÃO PATRONAL PELA FOLHA PREVISTAS NOS INCISOS I E II DO ART. 22.

FUNRURAL 2019 CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA RURAL

Lei 8.212, de 1991:

Art. 22. A contribuição a cargo da empresa, destinada à Seguridade Social, além do disposto no art.

23, é de:

I - vinte por cento sobre o total das remunerações pagas, devidas ou creditadas a qualquer título, durante o mês, aos segurados empregados e trabalhadores avulsos que lhe prestem serviços (...)

II - para o financiamento do benefício previsto nos arts. 57 e 58 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, e daqueles concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho, sobre o total das remunerações pagas ou creditadas, no decorrer do mês, aos segurados empregados e trabalhadores avulsos:

a) 1% (um por cento) para as empresas em cuja atividade preponderante o risco de acidentes do trabalho seja considerado leve;

b) 2% (dois por cento) para as empresas em cuja atividade preponderante esse risco seja considerado médio;

c) 3% (três por cento) para as empresas em cuja atividade preponderante esse risco seja considerado grave.

(26)

O que o FUNRURAL NÃO substitui?

Lei 8.212, de 1991:

Art. 22. A contribuição a cargo da empresa, destinada à Seguridade Social, além do disposto no art.

23, é de:

(...)

III - vinte por cento sobre o total das remunerações pagas ou creditadas a qualquer título, no decorrer do mês, aos seguradoscontribuintes individuais que lhe prestem serviços;

FUNRURAL 2019 CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA RURAL

Para quem NÃO optar pela folha teremos a seguinte tributação:

1,5% sobre o faturamento em substituição ao 20% incidente sobre a folha dos empregados, trabalhadores avulsos e em substituição ao RAT

20% sobre a remuneração dos contribuintes individuais contratados

Logo:

Para quem OPTAR pela folha teremos a seguinte tributação:

20% sobre a remuneração de toda a mão de obra, sejam ela de trabalhadores empregados, trabalhadores avulsos ou contribuintes individuais contratados.

E como fica o SENAR? Ainda será retido mesmo quando o produtor optar pela folha?

§ 2º A contribuição de que trata este artigo sujeita-se aos mesmos prazos, condições, sanções e privilégios das contribuições sociais destinadas ao financiamento da seguridade social, inclusive no que diz respeito à cobrança judicial. (Art. 109, §2°, IN 971/09)

(27)

Mas se o FUNRURAL é considerado INSS PATRONAL como fica a contribuição pessoal do empregador rural pessoa física?

Segundo a legislação o empregador rural PF é considerado contribuinte individual, e o FUNRURAL não vale como contribuição pessoal, podendo o mesmo contribuir de duas maneiras:

20% sobre o salário de contribuição

11% sobre o salário de contribuição

Aposentadoria por tempo de contribuição Aposentadoria apenas por idade

Salário de contribuição

Valor por ele declarado que deve estar entre o piso* e o teto** da previdência social

* Piso de contribuição: Salário mínimo nacional vigente, atualmente R$ 954,00 / ** Teto de contribuição: Valor máximo de aposentadoria, atualmente R$ 5.645,80

FUNRURAL 2019 CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA RURAL

Base legal: Instrução

Normativa RFB n° 971,

de 2009

Art. 9º Deve contribuir obrigatoriamentena qualidade de contribuinte individual:

(...)

III - a pessoa física, proprietária ou não, que explora atividade agropecuária, a qualquer título, em caráter permanente ou temporário, em área superior a 4 (quatro) módulos fiscais, contínua ou descontínua, ou, quando em área igual ou inferior a 4 (quatro) módulos fiscais ou atividade pesqueira ou extrativista, com auxílio de empregados ou por intermédio de prepostos, ou ainda, nas hipóteses previstas nos§§8º e 9º do art. 10;

Art. 55. Entende-se por salário-de-contribuição:

(...)

§ 7º O salário-de-contribuição do produtor rural pessoa física,

enquadrado como contribuinte individual, é o valor por ele declarado em razão do exercício da atividade rural por conta própria, observados os limites mínimo e máximo do salário-de-contribuição.

(28)

eSocial: Como declarar pagamentos de FRETES a contribuintes individuais?

Pergunta Frequente nº 04.69:

Resposta: O empregador deve informar no eSocial rubricas com o valor da remuneração do transportador autônomo.

Para a Previdência Social corresponde a 20% do valor do frete. Para fins de tributação de Imposto de Renda é de, no mínimo, 10% ou 60% no caso de transporte de carga ou passageiros, respectivamente.

Exemplo:

TRATAMENTOS ESPECÍFICOS A CONTRIB INDIVIDUAIS ESOCIAL

eSocial: Como declarar pagamentos de FRETES a contribuintes individuais?

Conclusão:

Serão enviadas três rubricas para um único frete a ser pago, num transporte de carga, por exemplo, teremos uma com incidência apenas da contribuição previdenciária ao INSS correspondente a 20% do valor do frete, outra apenas com a incidência do IRRF no valor de 10% da prestação de serviço e a última sem nenhuma incidência, na monta de 70% do valor da operação.

(29)

Muito Obrigado!!

Referências

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