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Academic year: 2022

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(1)

a, Karolina de Albuquerque Araújo, Marcel la Pá mela da Costa Silva

l Angélica Leite

Castro de Morais, Felipe Augusto da Costa Souza, Marília Gabriela

ionçalves Melo e Leonardo Rocha

se Rafael Ribeiro

:alogação na l'ublicação (CIP) do Livro, SP, Brasil)

gio Cruz Arenhart e Gustavo Osna. - São

·asil 1. Osna, Gustavo. 11. Título.

CDU-347.9181 J 1sil: Direito processual cívil 347.91811 liotecária - CRB-8/9427

...

Sérgio Cruz Arenhart Gustavo Osna

Curso de PROCESSO CIVIL COLETIVO

THOMSON REUTERS

REVISTADOS

TRIBUNA1s··

(2)

JULIANA MAYUMI ÜNO Gerente de Conteúdo MIUSA CRISTINE ROMERA

Editoria/:Andréia Regina Schneider Nunes, Diego Garcia Mendonça, Karolina de Albuquerque Araújo, Marcella Pãmela da Costa Silva e Thiago César Gonçalves de Souza

Direitos Autora,s:Viviane M. C. Carmezim

Assistente Editorial: Francisca Lucélia Carvalho de Sena Produção Editonal

Coordenação IVIÊ A. M. LOUREIRO GOMES

Especialistas Editoriais:Gabriele La1s Sant'Anna dos Santos e Maria Angélica Leite Analista de Projetos: Larissa Gonçalves de Moura

Analistas de Operações Editoriais: Da mares Regina Felicio, Danielle Castro de Morais, Felipe Augusto da Costa Souza, Maril1a Gabriela Gradin, Mayara Macioni Pinto e Patrícia Melhado Navarra

Analistas de Qualidade Editorial:Carina Xavier, Daniela Medeiros Gonçalves Melo e Leonardo Rocha Capa: Linotec

Equipe de Conteúdo Digital Coordenação

MARCELLO ANTONIO MASTROROSA PEDRO

Anal,stas:Ana Paula Cavalcanti, Jonatan Souza, Luciano Guimarães e Rafael Ribeiro Administrativo e Produção Gráfica

Coordenação MAURICIO ALVES MONTE

Analista de Produção Grófica:Aline Ferrarezi Regis

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)

Arenhart, Sérgio Cruz

Curso de processo civil coletivo/ Sérgio Cruz Arenhart e Gustavo Osna. - São Paulo: Thomson Reuters Brasil, 2019.

Bibliografia.

ISBN 978-85-5321-322- l

1. ProceisJt;~•~i~rocesso civil - Brasil 1. Osna, Gustavo. 11. Título.

19-23691

CDU-347.91811 Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil: Direito processual civil 347.9181 J 2. Brasil: Processo civil 347.9(81)

Cibele Maria Dias - Bibliotecária - CRB-8/9427

(3)

Sumário

Apresentação. . . 7 Capítulo 1 , O cenário processual e a necessidade de proteção coletiva . . . 17 1.1 . Nota introdutória . . . 17 1.2. O processo civil e sua dilatação funcional. . .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. 18

1.2.1. Autonomia do processo, declaração e "tutela": alterações na resolução de litígios... 20 1.2.2. Além da lide bilateral: o processo e seus "novos" escopos... 26 1.2.3. Sintetizando: o processo civil contemporâneo e sua complexi-

dade funcional... 31 1.3. A baliza da proporcionalidade como técnica de gestão processual... 33

1.3.1. A baliza da proporcionalidade... 34 1.3.2. A proporcionalidade como ferramenta de gestão processual. 40 1.3.3. A proporcionalidade e a proteção coletiva... 47 Capítulo 2 · Os direitos metaindividuais e sua definição . . . 51 2.1. O direito contemporâneo e a sua base individualista .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. 51 2.2. O reconhecimento dos interesses metaindividuais .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. 56 2.3. O reconhecimento moderno dos direitos metaindividuais .. .. .. .. .. .. .. .. .. 57 2.4. Avaliação crítica da definição legal e doutrinária dos direitos difusos e

coletivos... 62 2 .4.1. Interesses metaindividuais e direitos metaindividuais... 62

(4)

2.4.2. A segmentação entre direitos difusos e coletivos... 64

2.4.3. Direitos metaindividuais e novos direitos.... ... 69

Capítulo 3 ;, Os "direitos individuais homogêneos" e sua definição... 75

3.1. O escopo da tutela coletiva de interesses individuais no ordenamento nacional . . . 75

3.2. Definindo os direitos individuais tuteláveis coletivamente... 78

3.2.1. Os direitos individuais homogêneos como categoria do direito material. A relevância social do interesse .. .. .. .. .. .. . . .. .. .. .. .. .. . 79

3.2.2. A natureza processual dos direitos de massa... 84

3.2.2.1. O critério da preponderância... 85

3 .2 .2 .2. A quantidade de sujeitos envolvidos... 88

3.2.2.3. A viabilização do acesso à Justiça... .. 89

3.2.2.4. A homogeneidade da tutela... 91

3.3. O cânone da proporcionalidade como baliza para a definição... 93

3.3.1. Os direitos individuais de massa e a proporcionalidade... 94

3.3.2. A afinidade de questões e a proporcionalidade... 101

Capítulo 4 , A racionalidade da tutela coletiva e o papel do julgador . . . 105

4 .1 . Premissas interpretativas... 105

4.1.1. O processo contemporâneo e as instituições processuais... 105

4.1 .2. O processo coletivo e a releitura do direito processual . . . 108

4.1.3. O processo coletivo e a adequada representação de inte- resses... 111

4.2. A decisão coletiva e sua construção... 116

4.2.1. O processo coletivo e as consequências da decisão... 116

4.2.2. As decisões estruturais e a recomposição da atuação do processo . . . 120

4.2.3. As decisões estruturais e dicotomia público e privado... 122

4.2.5. Processo civil e impacto complexo: a moldura tradicional .. . .. 128

4.2.6. As decisões estruturais: a macrojustiça e a jurisdição ... 132

4.2. 7. Os litígios complexos e os processos estruturais .. .. . .. .. .. .. .. . 135

4.2.8. Requisitos para um processo estrutural e cabimento no sis- tema brasileiro . . . 141

4.2.9. Alguns exemplos de sucesso na experiência brasileira... 147

(5)

itos difusos e coletivos ... . novos direitos ... . Jgêneos" e sua definição ... . resses individuais no ordenamento

;eláveis coletivamente ... . 10gêneos como categoria do direito

12

64 69 75 75 78

ial do interesse .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. . 79

; direitos de massa . . . 84

iponderância... 85

sujeitos envolvidos... 88

1 acesso à Justiça . . . 89

leda tutela... 91

no baliza para a definição... 93

nassa e a proporcionalidade . . . 94

a proporcionalidade... 101

letiva e o papel do julgador . . . 105

105 m e as instituições processuais . . . 1 05 leitura do direito processual . . . 1 08 adequada representação de inte- 0 ... . 111 116 onsequências da decisão... 116

e a recomposição da atuação do 120 dicotomia público e privado . . . 122

amplexo: a moldura tradicional . . . 128

3 macrojustiça e a jurisdição . . . 132

; processos estruturais . . . 135

isso estrutural e cabimento no sis- 141 3SO na experiência brasileira... 14 7 13 SUMARIO Capítulo 5 , Institutos comuns aos procedimentos de tutela coletiva . . . 157

5.1. Aspecto geral: a efetividade do processo coletivo .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. 157

5.1.1. Observações iniciais .. .. .... ... ... .. .. .. .. .. .... .. .. .. .. . 157

5.1.2. Máxima efetividade e conformação procedimental. O micros- sistema de tutela coletiva... 164

5.2. A prescrição em matéria coletiva .. . .. .. .. . .. .. .. .. .. .. .. .. .. . .. .. .. .. .. .. .. .. 169

5.2.1. Observações Iniciais ... ... ... 169

5.2.2. A prescrição no direito brasileiro . .. .. .. .... .. .. .... .. .. .... .. .. .. .... 171

5.2.3. A prescrição em relação aos direitos metaindividuais .. . . . .. . . 174

5.2.4. A prescrição em relação aos direitos individuais homogêneos 177 5.3. A relação entre demandas coletivas e demandas individuais... 186

5 .3 .1 . A suspensão das ações individuais .. .. .. .. .. .. .. . .. .. .. .. .. .. .. .. .. . .. 186

5.3.2. A suspensão da prescrição das pretensões individuais... 189

5.4. Conexão, continência e litispendência... 192

5 .5. Representatividade adequada . . . .. . . .. . .. . . . .. .. . . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. .. . .. . . 196

5.5.1. O devido processo legal e o controle da representatividade adequada . . . 196

5. 5. 2. A representatividade adequada no direito comparado. A origem norte-americana . . . 203

5.5.3. A representação adequada no direito brasileiro... 208

5.5.4. Elementos para o controle da representatividade adequada no direito brasileiro . . . 21 O 5.6. Coisa julgada e estabilização... 218

5.6.1. O problema da coisa julgada coletiva ... .. .. .... .. .. ... .... .. ... . 218

5.6.2. O atual regime do microssistema e a coisa julgada secundum eventum litis nos litígios sobre direitos individuais homogê- neos... 220

5.6.3. A necessária revisão do sistema: individualismo e proporcio- nalidade... 225

5.6.4. Coisa julgada em direitos metaindividuais ... 228

5.4.5. Coisa julgada in utilibus... .... . . .. . . . .. . . .. . . . .... . . . 234

5.4.6. Coisa julgada secundum eventum probationis... .. . . . ... ... . . . 240

Capítulo 6 , A ação civil pública como instrumento de processo coletivo... 245

6.1 . A ação civil pública como ferramenta bifuncional . . . 245

(6)

6.2. Ação civil pública ou ação coletiva?... 248

6.3. Ação civil pública e controle constitucional . .. .. .. .. .. .. .. .. .. .... .. .. .. .. ... 253

6.4. A Medida Provisória 2.180-35/2001.. .... .. ... .. .. .... .... .. .. .. .. .. .. .... .. . 257

6.5. Legitimidade em ação civil pública .. .... .... .. .. .... .. .. .... .... .. .. .. .. .. .. .... . . . 260

6.5.1. A legitimação do Ministério Público... 261

6.5.2. A legitimação da Defensoria Pública ... 270

6.5.3. A legitimação dos estados e dos municípios... 273

6.5.4. A legitimação das associações civis... 275

6.5.5. As associações, a necessidade de autorização para ingresso em juízo e a Lei 9.494/97... 279

6.6. Competência em ação civil pública... 284

6.6.1. O problema do art. 16 da Lei da Ação Civil Pública... 289

6.6.2. O equívoco da interpretação literal do art. 16 da LACP ... .... .. 291

6.6.3. A aplicação irrefletida do art. 16 e as decisões contraditórias.. 297

6.6.4. O equívoco da interpretação "conciliadora" proposta pelo Su- perior Tribunal de Justiça .. .. .. .. .. .. .. .. . . .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. . 301

6.6.5. A solução proposta... 303

6. 7. O procedimento da ação civil pública -Aspectos gerais . . . 309

6.7.1. Petição inicial ... 310

6.7.2. Defesa em ação civil pública ... 314

6. 7 .3. Sentença coletiva e sistema recursai .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. . 317

6. 7 .4. A efetivação das decisões tomadas em ações civis públicas . . 318

6.7.5. O Fundo de Defesa dos Direitos Difusos e o fluid recovery "à brasileira" . . . 324

Capítulo 7 , A ação popular como instrumento de processo coletivo . . . 329

7 .1 . A Ação Popular e a tutela de direitos coletivos... 329

7. 2. Ação Popular: origens e objeto .. .. . . .. . . .. . .. . . . .. . . . .. .. . . .. .. . . .. . . .. . . . 330

7.3. Pedido em Ação Popular ... 333

7.4. Legitimidade ativa em Ação Popular... 336

7.5. Legitimidade passiva em Ação Popular... 339

7.6. Aspectos procedimentais ... 341

7. 7. Sentença em Ação Popular... 344

7 .8. Execução e coisa julgada . . . 346

(7)

? . . . . . . . . . . ' . . . , . . . ' . . . ' . . . '

.itucional ... . ]01 ···. ···

···

14

248 253 257 260

rio Público... 261

iria Pública... 270

1s e dos municípios... 273

ações civis... 275

sidade de autorização para ingresso 7 ... . ··· 279 284 1 Lei da Ação Civil Pública... 289

;ão literal do art. 16 da LACP... 291

3rt. 16 e as decisões contraditórias . . 297

;ão "conciliadora" proposta pelo Su- 1 ... . ··· 301 303 ca - Aspectos gerais .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. 309

··· ica ... . 11a recursai ... . , tomadas em ações civis públicas .. Direitos Difusos e o fluid recovery 310 314 317 318 324 menta de processo coletivo . . . 329

os coletivos... 329

··· ··· 3r ... . iular ... . ··· ··· ···

..

330 333 336 339 341 344 346 15 SUMARIO Capítulo 8 • O mandado de segurança como instrumento de processo cole- tivo ... 349

8.1. O mandado de segurança: aproximações iniciais... 349

8.2. O mandado de segurança coletivo como ação coletiva... 351

8.2.1. Do mandado de segurança ao mandado de segurança coleti- vo··· 351

8.2.2. O cânone da máxima efetividade ... 353

8.2.3. O tratamento infraconstitucional do mandado de segurança coletivo... 354

8.3. Elementos procedimentais do mandado de segurança coletivo... 356

8.3.1. Aspectosgerais ... 356

8.3.2. A legitimidade ativa do Ministério Público .. .. .. .. .. . . .. .. .. .. .. .... . 362

8.3.3. O objeto do mandado de segurança coletivo: direitos difusos?.. 364

8.3.4. Coisa julgada e litispendência em mandado de segurança coletivo... 367

Capítulo 9 Incidente de resolução de demandas repetitivas... 369

9.1. Aspectos gerais .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. . .. .. .. .. .. .. .. .. 369

9.2. Breves notas de direito comparado... 372

9.3. Regime procedimental ... 378

9.4. A força vinculante da decisão do incidente. Precedente?... 381

9.5. Incidente de Resolução de Demandas: análise crítica .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. . 385

Capítulo 10 , As ações coletivas passivas... 389

10.1. Ações coletivas passivas: aspectos gerais ... 389

10.2. As modalidades de ação coletiva passiva... 395

1 O .3. As ações coletivas passivas no cenário brasileiro... 397

Referências Bibliográficas . . . 405

Referências

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