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PROJECTO DE INSTALAÇÃO ELÉCTRICA

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Academic year: 2022

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PROJECTO DE INSTALAÇÃO ELÉCTRICA

Pintado 090S5 Pintado - Abadia

Tomar

(2)

IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE SERVIÇO PARTICULAR

(artigo 20.º do Decreto-Lei n.º 96/2017, de 10 de agosto) 1 Promotor / Entidade Exploradora

Nome: NOS TECHNOLOGY - Concepção, Construção e Gestão de Redes de Comunicações, S.A.

Telefone: 931013258 E-mail: otilia.santos@nos.pt NIF: 508208963

Morada: Rua Henrique Pousão, 432 C. Postal: 4460-191 Senhora da Hora 2 Técnico responsável pelo projeto

Nome: António Jorge Sombreireiro Martins N.º BI/CC: 11134863

Telefone: 919497713 E-mail: tojo.martins@gmail.com NIF: 176646833

N.º DGEG: 79009 N.º OE: N.º OET: 18719

Morada: Rua João Baptista Ribeiro nº10 3C C. Postal: 1500-353 Lisboa

3 Identificação do imóvel

Lugar/Rua: Estrada Nacional 110, nº 9012 2305-324 Casais TMR Freguesia: Casais

Concelho: Tomar Distrito: Santarém

Coordenadas GPS: 39°39'48.2"N 8°21'53.2"W NIP: 07056972

Tipo de estabelecimento: Outros

Tensão da RESP [kV]: 0,4 Potência a alimentar pela RESP [kVA]: 17.25

4 Identificação da instalação elétrica

Tipo de instalação Instalação

nova

Instalação

existente Observações SE/PS/PTC

Rede MT/AT Rede BT

Instalação de utilização MT/AT

Instalação de utilização BT x Aumento de Potência para Alimentação de Antenas

de Comunicações Grupos geradores

Declaro que a informação apresentada identifica a instalação elétrica.

05/12/2021

(Data e assinatura do técnico responsável pelo projeto)

Legenda:

SE: Subestações; PS: Postos de Seccionamento; PTC: Postos de Transformação de Consumo.

RESP: Rede Elétrica de Serviço Público; MT/AT: Média e Alta Tensão; BT: Baixa Tensão.

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TERMO DE RESPONSABILIDADE PELO PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE SERVIÇO PARTICULAR

(artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 96/2017, de 10 de agosto) 1 Promotor / Entidade Exploradora

Nome: NOS TECHNOLOGY - Concepção, Construção e Gestão de Redes de Comunicações, S.A.

Telefone: 931013258 E-mail: otilia.santos@nos.pt NIF: 508208963

2 Técnico responsável pelo projeto

Nome: António Jorge Sombreireiro Martins N.º BI/CC: 11134863

Telefone: 919497713 E-mail: tojo.martins@gmail.com NIF: 176646833

N.º DGEG: 79009 N.º OE: N.º OET: 18719

Morada: Rua João Baptista Ribeiro nº10 3C C. Postal: 1500-353 Lisboa

3 Identificação do imóvel

Lugar/Rua: Estrada Nacional 110, nº 9012 2305-324 Casais TMR Freguesia: Casais

Concelho: Tomar Distrito: Santarém

Tipo de estabelecimento: Outros 4 Identificação da instalação elétrica

NIP: 07056972 Instalação nova

CPE(s): PT0002000075228367WQ Instalação existente x

Declaro que se observam, no projeto de execução, as disposições regulamentares em vigor, bem como outra legislação aplicável.

Declaro também que o projeto simplificado está em conformidade com o projeto de execução, no que respeita às disposições regulamentares de segurança aplicáveis para efeitos de vistoria/inspeção.

05/12/2021

(Data e assinatura do técnico responsável pelo projeto)

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Planta Topográfica

39.6634 -8.36477

Planta Localização

39.6634 -8.36477

(7)

ÍNDICE

Índice

1. OBJECTIVOS ... 9

2. DESCRIÇÃO DAS INSTALAÇÕES ... 9

3. INSTALAÇÃO DE UTILIZAÇÃO ... 10

3.1 CANALIZAÇÕES ... 10

3.2 CABOS E CONDUTORES ... 11

3.3 REDE DE TUBAGEM ... 11

3.4 ILUMINAÇÃO NORMAL ... 12

3.5 TOMADAS ... 12

3.6 ALIMENTAÇÕES A EQUIPAMENTOS ESPECÍFICOS ... 12

3.7 APARELHOS DE LIGAÇÃO, CORTE E COMANDO ... 13

3.8 APARELHOS DE PROTECÇÃO ... 13

3.9 QUADRO ELÉCTRICO ... 13

4 SISTEMAS DE PROTECÇÃO ... 14

4.1 PROTECÇÃO DAS CANALIZAÇÕES ELÉCTRICAS ... 14

4.2 PROTECÇÃO DAS PESSOAS CONTRA CONTACTOS DIRECTOS ... 14

4.3 PROTECÇÃO DAS PESSOAS CONTRA CONTACTOS INDIRECTOS ... 14

4.4 CIRCUITOS DE PROTECÇÃO ... 15

4.5 REDE DE TERRAS DA ESTAÇÃO DE RADIOCOMUNICAÇÕES ... 15

5. CONDIÇÕES DE FORNECIMENTO DE ENERGIA ... 16

5.1 CONTADORES ... 16

6 DIMENSIONAMENTOS ... 16

6.1 PROTECÇÃO CONTRA SOBREINTENSIDADES ... 17

6.2 PROTECÇÃO CONTRA SOBRECARGAS ... 17

6.3 PROTECÇÃO CONTRA CURTO-CIRCUITOS ... 18

6.4 QUEDA DE TENSÃO ... 18

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS ... 18

7.1 CONFORMIDADE DO MATERIAL ... 18

7.2 CERTIFICAÇÃO E ENSAIOS DAS INSTALAÇÕES ... 19

7.3 DIVERSOS ... 19

8 REGULAMENTAÇÃO (NORMAS, REGRAS E REGULAMENTOS APLICÁVEIS) ... 20

ANEXOS ... 22

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I – MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA

INSTALAÇÃO:

090S5 Pintado

Estrada Nacional 110, nº 9012, 2305-324 Casais TMR

Concelho: Tomar

REQUERENTE:

NOS TECHNOLOGY - Concepção, Construção e Gestão de Redes de Comunicações, S.A

Rua Henrique Pousão, Nº 432 4460-191 Senhora da Hora

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MEMÓRIA DESCRITIVA

1. OBJECTIVOS

A presente memória descritiva é referente ao Pedido de Avaliação das Condições de Ligação à Rede, para efeitos de aumento de potência da instalação referente à Estação Base de Telecomunicações (Site 090S5), que se encontra instalada num recinto vedado, composto por um contentor e a respetiva antena de telecomunicações localizado na Estrada Nacional 110, nº 9012 2305-324 Casais TMR, na freguesia de Casais, concelho de Tomar, cujo Dono de Obra é NOS TECHNOLOGY - CONCEPÇÃO, CONSTRUÇÃO E GESTÃO DE REDES DE COMUNICAÇÕES, S.A.

De acordo com as indicações do Dono de Obra, a instalação que atualmente se encontra alimentada a 10,35kVA, necessita de um aumento de potência, passando para 17,25kVA.

O NIP da instalação é o 07056972, com o seguinte CPE: PT0002000075228367WQ

Na sua elaboração foi tomado em consideração o estabelecido em vigor sobre a matéria, particularmente o contido nas Regras Técnicas das Instalações Eléctricas de Baixa Tensão (RTIEBT), aprovadas pela Portaria n.º 949-A/2006 de 11 de Setembro, bem como as normas e outros regulamentos aplicáveis às instalações eléctricas e todos os equipamentos eléctricos necessários ao bom funcionamento das instalações de utilização, garantindo simultaneamente uma eficaz protecção das pessoas, bens e animais, contra riscos de incêndio e eventuais choques eléctricos por contactos directos e indirectos.

2. DESCRIÇÃO DAS INSTALAÇÕES

Trata-se de um edifício técnico destinado a Antena de telecomunicações.

O espaço / edifício técnico comportará os seguintes espaços de utilização:

Torre Telecomunicações: - Difusão do sinal Rádio.

Armário / Cabine Técnica: - Armário / Cabines de Operadores.

Lage – Zona de circulação e espaço comum de acesso aos armários Técnicos

A alimentação de energia ao edifício Técnico faz-se através de uma chegada subterrânea existente ao nível do pavimento.

O quadro de Distribuição e de Contagem é constituído por uma caixa de portinhola do tipo P100, para entrada do ramal de alimentação BT ao presente edifício técnico e equipada com base de fusíveis APC de 50 A e caixa de alojamento do respectivo contador de energia.

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A entrada será constituída por condutores isolados rígidos H07V- R ou XV, instalados em tubagem embebida no pavimento da lage do tipo corrugado de diâmetro 63 e com uso exclusivo.

3. INSTALAÇÃO DE UTILIZAÇÃO

A instalação de utilização é uma instalação tipo (modelo).

Dado se tratar de uma instalação Standard dimensionada para o equipamento específico que possui, será apresentado o dimensionamento do cabo de alimentação desde a caixa de entrada (P100) até ao armário técnico operador e o esquema do quadro eléctrico respectivo.

As instalações para o edifício em causa são da categoria C pelo facto de serem alimentadas a partir do Distribuidor Público Local em Baixa Tensão.

Segundo a Secção 801.1 das R.T.I.E.B.T. o espaço distinto para a presente intervenção (Cabine técnica para estação de telecomunicações) é classificado quanto à sua utilização como Local Afecto a Serviços Técnicos (Secção 801.4 das R.T.I.E.B.T.).

Tendo em conta a classificação das influências externas, indicadas nas Secções 320.2 a 323.2 das R.T.I.E.B.T., a estação de telecomunicações e o armário / cabine técnica de cada operador destinado à sua instalação, atendendo às suas condições de estabelecimento, é considerada segundo as condições ambientais, de utilização e de construção dos edifícios os descritos na tabela seguinte, sendo todo o seu equipamento adequado às suas condições de ambiente (A), de utilização (B) e estrutura dos edifícios (C).

Local A B C

ABCDEFGHJKLMNPQRS ABCDE A B IP IK

Lage Estação

Telecomunicações 8 8 1 3 1 1 1 1 1 1 1 1 2 1 1 1 1 4 1 2 1 1 1 1 2 3 0 4

Armário / Cabine técnica

Operador 4 4 1 3 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 4 1 2 1 1 1 1 2 3 0 4

3.1 CANALIZAÇÕES

Todas as canalizações seguirão percursos rectos e paralelos às linhas gerais do edifício e serão convenientemente fixas, não se admitindo arqueamentos ou deformações.

Os materiais constituintes das canalizações serão não propagadores de fogo.

Os cabos serão assentes em abraçadeiras baquelite, fixadas por pernos de aço ou buchas plásticas, e serão instalados de forma a não se afastarem das superfícies de apoio ou a manterem- se paralelos à mesma quando delas devam estar afastadas.

Os condutores quando instalados em caminhos de cabos serão criteriosamente ordenados, fixos por meio de abraçadeiras apropriadas e com etiquetas de identificação do circuito respectivo quer nos percursos horizontais quer nos verticais.

Quando instalados em travessias de paredes, os cabos serão protegidos mecanicamente por tubagem termoplástica de características não inferiores às do tubo VD (Designação NP 1070)

Nas travessias pelo chão os cabos serão protegidos mecanicamente por tubagem termoplástica de características não inferiores às do tubo ERM (Designação NP 1070)

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Nas canalizações enterradas, estas serão estabelecidas a uma profundidade mínima de 0,60m e serão colocadas fitas plásticas sinalizadoras, a cerca de 0,30m do nível do solo, com a indicação “Electricidade”.

3.2 CABOS E CONDUTORES

Os cabos utilizados nos circuitos de alimentações de quadros, iluminação normal, iluminação de segurança de emergência, tomadas e alimentações específicas, estão de acordo com as características dos equipamentos a alimentar.

Para o seu dimensionamento teve-se em consideração a selectividade dos dispositivos de protecção, as quedas de tensão e o RTIEBT, pelo que a integração destes requisitos conduziram, por vezes, a um sobredimensionamento das canalizações.

A protecção mecânica das canalizações encontra-se assegurada e, em caso de dúvida, deve-se obedecer aos regulamentos de segurança aplicáveis e já anteriormente mencionados.

A ligação dos cabos a caixas de derivação, aparelhagem de manobra ou de utilização, aparelhos de iluminação e quadros eléctricos será efectuada por bucins estanque com sede e porca.

Nesta instalação vão ser estabelecidas canalizações do seguinte tipo:

Nas canalizações fixas, ocultas, constituídas por condutores isolados, rígidos, protegidos por tubos, os condutores não deverão ter características inferiores às dos tipos H07V ou VV (0,6/1 kV).

Nas canalizações fixas, à vista, constituídas por cabos rígidos, isolados, ou protegidos por tubos, os cabos isolados não deverão ter características não inferiores às dos tipos XV (0,6/1 kV), XG (0,6/1 kV) ou VV (0,6/1 kV).

Nas canalizações fixas, enterradas, constituídas por cabos do tipo VAV (0,6/1 kV) ou XAV (0,6/1 kV) ou LSVAV (0,6/1 kV), assentes directamente no solo ou protegidas por tubos PEAD corrugados.

Os condutores deverão ser identificados de acordo com o indicado na Norma IEC 60446.

3.3 REDE DE TUBAGEM

A rede de tubagem terá um diâmetro ou dimensão da secção recta que permita um fácil enfiamento ou desenfiamento dos condutores isolados ou cabos utilizados nos circuitos respectivos.

Para o seu dimensionamento teve-se em consideração o regulamentado, quanto ao diâmetro do tubo e ou calha de protecção das canalizações.

A solução projectada prevê também a instalação de uma rede de caminhos de cabos a montar sempre que o número assim o justifique.

No caso do caminho de cabos servir para passagem de cabos de energia e correntes fracas, será instalado separador metálico para separação física dos mesmos.

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A esteira será montada em consola ou suspensa ao tecto, ou em suporte aparafusado ou soldado às estruturas, incluindo todos os acessórios necessários a um perfeito acabamento, dimensionados para o peso total máximo a instalar por esteira.

Com o objectivo de garantir a maior flexibilidade na exploração das instalações, previu-se a montagem, nos espaços técnicos, de calhas técnicas.

As calhas previstas para a instalação serão de cor branca em PVC rígido, dispondo de separadores de caixas de aparelhagem e de derivação próprias, construídos no mesmo material.

As calhas deverão ser de marca e tipo equivalente a DLP, da marca Legrand. Esta calha tipo DLP deverá apresentar um índice de protecção contra acções mecânicas ( IK ) não inferior a 08.

3.4 ILUMINAÇÃO NORMAL

A distribuição, número de pontos de luz, e tipo de armaduras foram tidas em atenção as disposições técnicas e regulamentares em vigor, no que concerne às condições do presente projecto, seja aplicável.

Os circuitos de iluminação normal serão estabelecidos utilizando condutores do tipo H07V-U ou XV-R com a secção mínima de 1,5mm2, enfiados em tubos VD e protegidos nos quadros respectivos, contra sobreintensidades, por intermédio de disjuntores magnetotérmicos de 10A.

Todos os circuitos terão condutor de protecção.

A protecção mecânica dos cabos deve ser assegurada ao longo de todo o seu comprimento, esta protecção deverá ser realizada com materiais adequados e aprovados.

3.5 TOMADAS

Todas as tomadas a instalar serão do tipo schuko do tipo obturador, com ligação de terra, de intensidade nominal de 16A, ao qual será ligado o condutor de protecção usado nas canalizações.

Os circuitos de alimentação das tomadas serão estabelecidos por intermédio de condutores do tipo XV-R ou H07V-U com a secção de 2,5mm2, enfiados em tubos VD, e serão protegidos contra sobreintensidades colocando nos quadros respectivos disjuntores magnetotérmicos de 16A.

Todos os circuitos de tomadas deverão ser dotados de condutor de protecção.

3.6 ALIMENTAÇÕES A EQUIPAMENTOS ESPECÍFICOS

Estas instalações compreendem aparelhos e equipamentos que não devem ser alimentados pelos circuitos de tomadas de usos gerais, os quais pela fiabilidade que deve ser exigida à respectiva alimentação, necessitam de circuitos destinados exclusivamente a esse fim.

Os circuitos de alimentação dos equipamentos específicos serão estabelecidos por intermédio de condutores do H07V-U ou XV-R com a secção mínima de 2,5mm2 e de 4mm2, enfiados em tubos VD, e serão protegidos contra sobreintensidades colocando nos quadros respectivos disjuntores magnetotérmicos por receptor e contra contactos indirectos mediante diferenciais de média sensibilidade (300 mA), para todas as saídas.

(13)

As canalizações dos diferentes circuitos serão executadas de forma idêntica aos da instalação de tomadas de usos gerais, nomeadamente, no que se refere à forma de estabelecimento e tipo de condutores.

3.7 APARELHOS DE LIGAÇÃO, CORTE E COMANDO

Todos os aparelhos e ligadores obedecem ao estabelecido na secção 526 das Regras Técnicas no que diz respeito às ligações. Serão adequados quer ao tipo de canalizações adoptadas, quer ainda à natureza do ambiente onde estão envolvidas.

Os aparelhos de comando e controlo obedecem em tudo, ao que está estabelecido pela normalização de construção em vigor, cumprindo, no aplicável, o estipulado na secção 53 das Regras Técnicas.

3.8 APARELHOS DE PROTECÇÃO

Obedecem quanto ao seu poder de corte, correntes de funcionamento, à forma de encerramento do elemento fusível e aos seus dispositivos que permitam sem meios especiais verificar o seu funcionamento, ao que está estabelecido nas secções 253 e 254 das Regras Técnicas.

As protecções contra sobreintensidades encaram de modo simultâneo a existência de protecção contra sobrecargas e contra curto-circuitos, colocadas na origem das canalizações e de funcionamento selectivo quando usadas em montagem em cascata.

As protecções sensíveis à corrente diferencial-residual são adequadas à função de assegurar, directa ou indirectamente o corte omnipolar do circuito em que estão inseridos e são dotados de dispositivos que permitam sem meios especiais, verificar o seu estado de funcionamento.

3.9 QUADRO ELÉCTRICO

O quadro eléctrico a fornecer deve ter as características técnicas de acordo com o local onde é instalado e possuir dimensões tais que possibilitem a correcta montagem da aparelhagem a instalar a eles inerentes. Estes comportarão a aparelhagem esquematizadas em peças desenhadas em anexo, e será construído de acordo com as normas portuguesas ou em sua substituição pela norma NP EN 60439 da classe

II de Isolamento ou de isolamento equivalente dotados de marcação CE de instalação saliente e / ou de encastrar.

Os quadros deverão ser dotados de um barramento de protecção ao qual, serão ligados os condutores de protecção. Os barramentos de distribuição serão em cobre electrolítico de secção rectangular, dimensionados para a densidade de corrente mínima de 2A/mm2..

(14)

As ligações dos barramentos à aparelhagem e entre este e os bornes de saída, serão executados com condutores H07V, de secções apropriadas, e nas cores regulamentares.

Toda a aparelhagem a utilizar na execução do quadro deverá ser de boa qualidade, de marcas representadas em Portugal e deverá ter um poder de corte não inferior a 6KA.

Todos os circuitos de saída dos quadros, serão identificados por etiquetas de forma clara e permanente.

Os índices de protecção mínimos do quadro eléctrico será os indicados nas peças desenhadas ou na sua falta de acordo com os definidos para cada local de instalação.

4 SISTEMAS DE PROTECÇÃO

4.1 PROTECÇÃO DAS CANALIZAÇÕES ELÉCTRICAS

A protecção global contra sobreintensidade será feita apenas nos condutores de fase, por meio de disjuntores térmicos e electromagnéticos, devidamente calibrados e colocados nos quadros que os alimentam.

4.2 PROTECÇÃO DAS PESSOAS CONTRA CONTACTOS DIRECTOS

A protecção de pessoas contra contactos directos será, em regra, realizada pelas observações e prescrições estabelecidas nas Regras Técnicas da Instalações Eléctricas de Baixa Tensão, a que se vem fazendo menção, nomeadamente o estipulado na secção 412.

Esta protecção será estabelecida pela utilização dos isolamentos e afastamentos, impostos pelas

Normas de Segurança Regulamentares, nomeadamente:

Recobrimento das partes activas das instalações com isolamento apropriado, tendo em conta a sua duração ao longo do tempo;

Afastamento das partes activas das instalações, colocando-as de forma a que seja

impossível, directa ou indirectamente, o contacto fortuito a partir dos locais onde as pessoas se encontrem ou circulem.

4.3 PROTECÇÃO DAS PESSOAS CONTRA CONTACTOS INDIRECTOS

Esta protecção será realizada pela aplicação dos sistemas (TT), de ligação directa das massas à terra (secção 232.8) através de condutores de terra inseridos directamente ou através de condutor geral de protecção nos circuitos que alimentam equipamentos acessíveis ao toque humano de modo que a tensão de contacto não exceda os 25V, e o emprego de aparelhos de protecção, de corte automático, sensíveis às correntes diferenciais residuais de média ou alta

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sensibilidade, conforme indicação nos esquemas dos quadros respectivos associados, de acordo com o indicado nas alíneas b) das secções 481.3.1.1 e 413.1.4.2.

As secções (secção 543.1.2) dos condutores de protecção e a sua natureza (secção 543.2) estão indicadas nas Peças Desenhadas e o seu estabelecimento é feito nas mesmas condições dos condutores activos da canalização que respeitem.

São identificados nas condições referidas na secção 514.3, o isolamento é de cor (verde/amarela) e ligados conforme prescrito na secção 543.3, não sendo o seu tipo inferior ao H07V.

Todos os aparelhos de utilização portáteis são da classe II de isolamento.

4.4 CIRCUITOS DE PROTECÇÃO

O circuito de terra de protecção estará presente em todos os quadros, por barramento de terra de onde partem os circuitos de protecção, conforme indicado nas peças desenhadas.

O Eléctrodo de terra de protecção será executado com varas de cobre cobreado com a dimensão mínima de 2m de comprimento e 15mm de diâmetro exterior, espetadas verticalmente no solo e com a parte superior a 80cm da superfície.

Os elementos metálicos servindo como eléctrodo de terra estão enterrados em locais tão húmidos quanto possível, em terra vegetal, fora de zonas de passagem e enterrados a distâncias convenientes de depósitos de substâncias corrosivas que possam infiltrar-se no terreno.

Para interligação entre o ligador amovível e o eléctrodo de terra de cada instalação de utilização, será utilizado um condutor de terra tipo H07VV-R 1G50 mm2, mas nunca inferior à secção do condutor de protecção da entrada com isolação de cor verde/amarelo e bainha exterior preta protegido por tubo até 0,60 m de profundidade.

Os condutores estão isolados para evitar que haja riscos de aparecimento, à superfície do terreno, de tensões de passo perigosas, resultantes de uma eventual passagem de corrente à terra.

O eléctrodo de terra de protecção obedecera a tudo o que está prescrito nas RTIEBT na secção 242. O valor da resistência terra a garantir será o mais baixo possível

4.5 REDE DE TERRAS DA ESTAÇÃO DE RADIOCOMUNICAÇÕES

Execução de uma rede de terras que irá ligar directamente à estação de radiocomunicações, onde serão ligadas todas as estruturas metálicas de suporte de antenas e outras.

O condutor de terra que estabelecerá a ligação entre o eléctrodo de terra, o ligador amovível e a estação de telecomunicações será um condutor de cobre FV50 (verde/amarelo) enfiado em tubo VD40 / FL63.

O ligador amovível ficará instalado na caixa de visita de energia existente no interior da instalação técnicia e será do tipo que obrigue à utilização de ferramenta para a sua abertura ou fecho.

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Os eléctrodos de terra, serão constituídos por varetas de cobre de ᴓ15 com 2000mm enterradas na vertical, a pelo menos 0,8 metros de profundidade.

A ligação dos condutores de terra aos eléctrodos de terra será realizada por soldadura forte, ou ainda por meio de aperto mecânico de construção robusta e com dispositivo de segurança contra desaperto acidental.

5. CONDIÇÕES DE FORNECIMENTO DE ENERGIA

O abastecimento normal de energia eléctrica será em baixa tensão (C.A.) à tensão de 230/400V, frequência 50 Hz, a partir da rede pública de B.T., do distribuidor local no concelho da Covilhã (EDP – Distribuição), por intermédio de um ramal independente que alimenta o presente edifício de instalação técnica, conforme representado nas peças desenhadas.

O dimensionamento do ramal, bem como a sua instalação será da responsabilidade dos serviços técnicos da EDP, que para o efeito deverão ter em conta a ficha eletrotécnica que integra o presente projeto.

5.1 CONTADORES

O contador de energia ficará localizado na respectiva caixa de contagem, instalado em base adequada de material não combustível ou ignífugo, em nicho apropriado e preparado para o efeito em caixas do tipo II de isolamento ou equivalente.

6 DIMENSIONAMENTOS

Para efeitos de cálculo das potências estimadas e de acordo com as necessidades e condições de exploração do respectivo local de utilização foi considerada a potência máxima admissível para o local de 17,25KVA.

Temos assim a potência total: Pt = 17,25 KVA e uma corrente de serviço total para o edifício IB=24.89A

O dimensionamento dos circuitos principais será realizado considerando-se a condição de aquecimento e verificando-se a queda de tensão, utilizando-se a fórmula simplificada de acordo com o estabelecido na ref. 803.2.4.4.4 das RTIEBT.

As protecções assegurarão a protecção contra sobrecargas e contra curto-circuitos, segundo o estabelecido nas RTIEBT.

O dimensionamento das instalações eléctricas encontram-se pormenorizadamente descritas e calculadas na secção “Caracterização Sumária”

(17)

6.1 PROTECÇÃO CONTRA SOBREINTENSIDADES

A protecção contra sobreintensidades será efectuada sistematicamente por disjuntores, de calibre e curva de disparo compatíveis com o tipo de carga a alimentar.

As protecções serão seleccionadas de forma a garantir a selectividade e a independência de cargas.

A escolha das características técnicas dos dispositivos de protecção assume importância relevante na garantia da eficácia de funcionamento dos sistemas de protecção, seja no que se refere a sobreintensidades, seja no que se refere à segurança de pessoas.

Sendo assim, terá que ser garantida a situação seguinte (Regime de Neutro TT):

- Dispositivos de corrente diferenciais (preferencialmente);

- Dispositivos de protecção contra as sobreintensidades

6.2 PROTECÇÃO CONTRA SOBRECARGAS

De acordo com a secção 433 das RTIEBT, a protecção das canalizações contra sobrecargas fica garantida desde que seja garantida simultaneamente as duas condições seguintes:

IB ≤ In ≤ IZ e I2 ≤ 1,45 . IZ Em que:

IB – Corrente de serviço do circuito (A);

IZ – Corrente admissível na canalização (A) - Secção 523 da RTIEBT;

In – Corrente estipulada do dispositivo de proteção (A) - Para os dispositivos de proteção reguláveis, In é a corrente de regulação selecionada; I2 – Corrente convencional de funcionamento da proteção (A).

Notas:

- Protecção de condutores em paralelo: Quando um dispositivo de protecção proteger vários condutores em paralelo, o valor de Iz a considerar é a soma das correntes admissíveis nos diferentes condutores, desde que a corrente transportada por cada um deles seja sensivelmente a mesma.

- Para os dispositivos de protecção reguláveis, In é a corrente de regulação.

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6.3 PROTECÇÃO CONTRA CURTO-CIRCUITOS

A protecção contra curto-circuitos é assegurada se as características de funcionamento dos dispositivos de protecção satisfizerem, simultaneamente, às seguintes condições:

I

cc

< P

dc

√ t =k (S/I

cc

)

Icc é a corrente de curto-circuito efectiva (valor eficaz), em amperes, isto é, a corrente de um curto-circuito franco verificado no ponto mais afastado do circuito considerado;

Pdc poder de corte, em amperes t é o tempo, em segundos;

S é a secção dos condutores, em milímetros quadrados;

k é uma constante, cujo valor é igual a 143 para os condutores de cobre isolados a polietileno reticulado (XLPE), 74 para o alumínio, 115 para o cobre;

6.4 QUEDA DE TENSÃO

A queda de tensão entre a origem da instalação e qualquer ponto de utilização, expressa em função da tensão nominal da instalação, segundo a secção 525 das RTIEBT, não deve ser superior aos valores indicados no quadro seguinte:

Utilização Iluminação Outros usos

A - Instalações alimentadas directamente a partir de uma rede de distribuição (pública) em baixa tensão.

3% 5%

B - Instalações alimentadas a partir de um Posto de Transformação MT/BT(1)

6% 8%

(1) - Sempre que possível, as quedas de tensão nos circuitos finais não devem exceder os valores indicados para a situação A. As quedas de tensão devem

ser determinadas a partir das potências absorvidas pelos aparelhos de utilização com os factores de simultaneidade respectivos ou, na falta destes,

das correntes de serviço de cada circuito.

Para efeitos do cálculo das quedas de tensão devem ser usados os valores indicados na secção 803.2.4.3.1, os quais, na falta de elementos mais precisos, serão considerados como resistivos (cos = 1).

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

7.1 CONFORMIDADE DO MATERIAL

Os condutores, tubos, quadros, aparelhos e outros elementos das instalações, assim como os materiais que o constituem, deverão ser certificados, obedecer às disposições das R.T.I.E.B.T.

e à directiva de BT (DL 117/88 revogada e substituído pelo DL 6/2008) ou a outras aceites pela fiscalização do Governo.

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7.2 CERTIFICAÇÃO E ENSAIOS DAS INSTALAÇÕES

É da competência e obrigação do Técnico responsável e da empresa instaladora pela execução a certificação das instalações pelo que deve ser tomado em consideração o acompanhamento de perto dos trabalhos de forma a garantir:

Cumprimento das disposições de segurança e das boas regras técnicas;

Respeito pelo projecto;

Efectuar as inspecções e medições legalmente previstas;

Manter no local da obra a ficha de execução da instalação, anotando as inspecções realizadas; No fim dos trabalhos, apresentar o impresso de certificação de exploração, preenchido, à entidade certificadora.

Estar presente no acto de inspecção eléctrica com os meios necessários para efectuar os ensaios previstos no Regulamento de Segurança;

Entregar certificados de exploração aos proprietários/utilizadores.

7.3 DIVERSOS

Fazem parte integrante deste projecto, as peças escritas e desenhadas em anexo e que se destinam a servir de base e orientação à execução das instalações projectadas.

O instalador deverá ter em linha de conta o presente projecto de execução, considerando como infra-estruturas mínimas o aqui definido, podendo as mesmas ser melhoradas de acordo com o prescrito nas RTIEBT, tendo, no entanto, de propor as alterações e soluções pretendidas à equipa projectista para sua verificação e validação. As alterações introduzidas só poderão ser executadas com a devida aprovação e aceitação da equipa projectistas.

O Promotor tomará, por sua conta e risco, o encargo de realizar ou adjudicar a empreiteiro de reconhecido mérito profissional, todos os trabalhos necessários à total execução da obra de que é objecto o presente projecto.

No sentido de ser garantido o acompanhamento da execução dos trabalhos relativos ao presente projecto deverá o Dono de Obra notificar os autores do projecto do início dos mesmos.

As deslocações à obra por parte do projectista carece de pagamento de honorários a combinar com o dono de obra.

Em tudo o que se omitiu nesta memória descritiva e justificativa, que é completada pela ficha técnica e as peças desenhadas, deverão ser respeitados todos os regulamentos em vigor e que total ou parcialmente se apliquem ao conjunto das obras da presente empreitada, bem como a legislação das entidades operadoras.

(20)

8 REGULAMENTAÇÃO (NORMAS, REGRAS E REGULAMENTOS APLICÁVEIS)

Na conceção deste projeto de alteração de instalação de utilização de energia eléctrica em Baixa Tensão cumpriu-se o estabelecido pelos seguintes regulamentos:

- Regras Técnicas das Instalações Eléctricas de Baixa Tensão (RTIEBT);

- Normas e Especificações portuguesas (NP), nomeadamente NP 1270, NP 1271 e NP 1272.

- Disposições da Comissão Electrotécnica Internacional (CEI);

- Recomendações e Guias Técnicos da Direcção Geral de Geologia e Energia (DGGE); Teve-se ainda em consideração o exposto nos seguintes

- documentos editados pela Certiel:

- Técnicas e Tecnologias em Instalações Eléctricas, L.M. Vilela Pinto, 2000;

- Instalações Eléctricas Colectivas de Edifícios e Entradas, Cadernos Técnicos –01, 2002;

- Instalações Eléctricas em Locais de Habitação, L.M. Vilela Pinto, 2004;

- Guia Técnico das Instalações Eléctricas, J. Lima Morais e J.M. Gomes Pereira, 2006. As omissões deverão ser ultrapassadas pela aplicação destes Regulamentos e Guias, assim como pela aplicação das “Boas Regras da Arte” do instalador.

Lisboa, 05 de Dezembro de 2021.

O Técnico Responsável

(21)

21/22

CARACTERIZAÇÃO SUMÁRIA DA INSTALAÇÃO DE UTILIZAÇÃO BT

(Portaria n.º 949-A/2006, de 11 de setembro, na redação atual: RTIEBT)

1 Características da instalação

Tipo de estabelecimento Instalação de utilização Tensão nominal [kV] Nome do QE S do QE [kVA] Nome dos QP S dos QP [kVA]

C Antena 0.4 - 0.23 Q. E.T. 17.25

2 Dimensionamento das canalizações Quadros elétricos (origem

– destino)

Esque-ma de neutro

S [kVA]

Ib

[A] Tipo de proteção In [A]

I2 [A]

Mét.

Ref.

Modo de instalação

Iz [A]

1,45 Iz’

[A] Canalização L

[m]

U [%]

U’

[%]

Icc máx [kA]

Pdc [kA]

Icc min [kA]

Regu-lação [kA]

Q. E.T. TT 17.25 24.89 Fusível 32 51 B Calha exterior 50 72.5 H07 X –R 5G10 20 0.97 6

3 Classificação dos equipamentos e dos locais onde estão inseridos

Equipamentos elétricos IP IK Código da influência externa

AA AD AE AF AG AH AJ AK AL AN AP AR CB BB BC BD BE CA

Quadro de Colunas 65 08 4 3 3 3 2 2 1 1 1 2 1 1 1 1 2 1 1 1

Legenda:

S: Potência aparente; QE: Quadro de Entrada; QP: Quadro Parcial; Ib: Corrente de serviço do circuito; In: Corrente estipulada do dispositivo de proteção; I2: Corrente convencional de funcionamento do dispositivo de proteção;

Iz: Corrente admissível na canalização; Iz’: Corrente admissível na canalização, corrigida; Met. Ref.: Método de Referência; L: Comprimento simples da canalização; U: Queda de tensão relativa; U’: Queda de tensão relativa, desde o Quadro Geral de Baixa Tensão; Icc máx: Corrente de curto-circuito máxima; Pdc: Poder de corte; Icc min: Corrente de curto-circuito mínima.

Notas:

Tipo de proteção: Fusível, Disjuntor.

Equipamentos elétricos: motores, transformadores, aparelhagem, aparelhos de medição, dispositivos de proteção, elementos constituintes de uma canalização, aparelhos de utilização, etc.

Deve ser efetuada uma caracterização por cada instalação elétrica distinta, incluindo as instalações coletivas e entradas, as instalações elétricas em condomínios fechados e as instalações elétricas temporárias (exemplos:

estaleiros, feiras, exposições, recintos de espetáculos, etc.).

(22)

22/22

ANEXOS ANEXOS ANEXOS ANEXOS

MD01 – Declaração da Ordem dos Engenheiros MD02 – Ficha Eletrotécnica

PD01 – Planta de Localização - Esc. 1/2000

PD02 – Diagrama de Alimentação- S/Esc

(23)

autenticidade

4d52f17a40

DECLARAÇÃO

A OET – Ordem dos Engenheiros Técnicos, é a associação de direito público representativa dos Engenheiros Técnicos, com estatuto aprovado pelo Decreto-Lei n.º 349/99, de 2 de setembro, alterado pela Lei nº 157/2015, de 17 de setembro, certifica que o(a) Senhor(a):

ANTONIO JORGE SOMBREIREIRO MARTINS

se encontra em efectividade dos seus direitos estando autorizado(a) a utilizar o Título Profissional de Engenheiro(a) Técnico(a), nos termos do n.º 1 do art.º 1º, conjugado com a alínea a) do art.º 3º do seu Estatuto, aprovado pela Lei nº 157/2015, encontra-se inscrito(a) nesta Ordem com o nº de membro efectivo 18719, integrando o Colégio de Engenharia ENERGIA E SISTEMAS DE POTENCIA, estando habilitado(a) a praticar os respectivos actos de engenharia.

Está integrado na apólice de Seguro de Responsabilidade Civil Profissional n.º 5909027, da Seguradoras Unidas, S.A., com a cobertura de € 10.000,00, de que a OET é tomadora.

Esta declaração é apenas válida para um único acto de engenharia e contém uma certificação digital que deve ser sempre verificada pelas entidades receptoras.

Esta declaração destina-se a dar cumprimento ao estabelecido no n.º 3 do art.º 10.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 136/2014, de 9 de Setembro, tendo em conta o Regulamento n.º 960/2019, de 17 de dezembro (Atos de Engenharia da OET).

Mais declara que o(a) mesmo(a) Engenheiro(a) Técnico(a), dispõe de qualificação adequada para elaborar e subscrever projectos de instalações eléctricas das instalações de infraestruturas de suporte das estações de radiocomunicações, de acordo com a alínea d) do artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 11/2003, de 18 de Janeiro.

Declaração emitida pelo Membro nº 18719 com o nº 231012/2021 - modelo M031. Documento certificado em 2021-12-06 20:06:01. Validação em https://www.oet.pt

Luís Filipe Almeida Presidente do Conselho Directivo da

Secção Regional do Centro

Esta declaração destina-se a Antena de Comunicações (Pintado_090S5) localizado na Estrada Nacional 110, nº 9012. 2305-324 Casais TMR

Documento impresso a partir da INTERNET em 2021-12-06 20:06:01, sendo válido por 6 (seis) meses. | Emissão: M Modelo: M031 | Nº Registo: E-231012/2021 As entidades licenciadoras (Câmaras Municipais, IMPIC, ANACOM, DGEG e outras) podem, a todo o momento, aceder ao site da OET em https://www.oet.pt para a verificação da qualidade de membro da OET e a autenticidade da declaração, introduzindo o código de autenticidade ou utilizando uma aplicação que leia o QR Code apresentado no canto superior direito desta declaração.

Conselho Directivo Nacional OET - Ordem dos Engenheiros Técnicos Secção Regional do Centro

Praça Dom João da Câmara, n.º19 1200 - 147 LISBOA

Telf. 213.256.327 | Fax 213.256.334 | e-mail: cdn@oet.pt

Pág. 1/1 R. Infante Dom Henrique, nº 20

3000 - 220 COIMBRA Telf: 239 851 310 | Fax: 239 851 319 | e-mail: srcentro@oet.pt

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(24)

Nome:

Telefone: E-Mail:

Morada:

C. Postal:

Nome:

Telefone: E-Mail:

Freguesia:

E1 Coordenadas GPS:

Coordenadas GPS:

Tipo da Instalação

(3)

Entrada do Imóvel

Ramal

N.º Andar Fração Entrada

Total Instalado

(kVA)

Fator de Simulta- neidade

Potência a Alimentar

(kVA)

C E1 1 R/C Antena Tri 17,25 1,00 17,25

2021/12/05

FE_v.20190222

(1) Localização (Rua e numeração de porta ou Lugar) do(s) ponto(s) de entrega ao imóvel (ramais de alimentação).

Caso a instalação de utilização seja alimentada por um ramal próprio, deve mencionar a respetiva localização.

(2) Conforme Anexo I do Despacho n.º 1/2018 da DGEG.

(3) Conforme art.º 3.º do Decreto-Lei nº 96/2017. Para instalações do "Tipo A", de socorro ou segurança, indicar a "Entrada", "Ramal N.º", "NIP" e "CPE" da instalação de utilização a que está associado.

(4) NIP - Número de Identificação do Prédio. Caso ainda não esteja atribuído, colocar "-".

(5) CPE - Código do Ponto de Entrega (conforme art.º 229º do RRC). Caso ainda não esteja atribuído, colocar "-".

(6) Conforme Anexo II do Despacho n.º 1/2018 da DGEG.

2 - Técnico Responsável

3 - Localização do imóvel

Casais Concelho: Tomar Distrito: Santarém

tojo.martins@gmail.com N.º DGEG: 79009

Entrada(1) principal (Lugar/Rua): Estrada Nacional 110, nº 9012 2305-324 Casais TMR 39°39'48.2"N

Outra Entrada(1) do Imóvel: 8°21'53.2"W

4 - Caraterização do imóvel

DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE SERVIÇO PARTICULAR

(emitido nos termos do disposto no artigo 12.º do Decreto-Lei n.º 96/2017, de 10 de agosto)

1 - Requerente/Entidade Exploradora

NOS TECHNOLOGY - Concepção, Construção e Gestão de Redes de Comunicações, S.A. NIF/NIPC: 508208963

931013258 otilia.santos@nos.pt

Rua Henrique Pousão, 432 4460-191 Senhora da Hora

António Jorge Sombreireiro Martins NIF: 176646833

919 497 713

Descrição do Imóvel: Outros Instalação: Existente

Classificação das instalações(2): Locais afetos a serviços técnicos Total Ramais: 1

5 - Instalação Eletrica

NIP(4) (existente)

CPE(5)

(existente) Tipo utilização individual (6)

Tipo C: instalações alimentadas em BT 17,25 (Data e assinatura do técnico responsável)

Tipo A: geradores de segurança e de socorro

Tipo B: instalações alimentadas em MT/AT/MAT

PT0002000075228367WQ Antena Telecomunicações

07056972

Tipo de Instalação Potência Total

Instalada (kVA) Declaro que a informação apresentada caracteriza a instalação elétrica.

Ficha Eletrotécnica 06/12/2021 1/1

(25)

Planta Localização

39°39'48.2"N 8°21'53.2"W

(26)
(27)

Referências

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