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PROPOSTA DE RESIGNIFICAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO A

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Academic year: 2022

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T e r C i , v . 0 3 , n . 0 1 , j a n . / j u n . 2 0 1 4

Janaína de Azevedo Corenza

Doutoranda em Educação pela PUC-Rio Mestrado em Educação pela UNIRIO Docente do curso de Pedagogia da Faculdade Cenecista da Ilha do Governador – FACIG Docente do Instituto Federal do Rio de Janeiro - IFRJ/Paracambi

Resumo: A proposta deste artigo nasceu do interesse por pesquisas que mostram que o estágio supervisionado, nos cursos de licenciatura, não tem cumprido com seu papel de elo articulador entre as instituições formadoras, ou seja, entre a instituição de ensino superior e a escola de educação básica. A partir deste interesse, o objetivo da proposta é promover a reflexão sobre encaminhamentos para uma formação mais significativa dos futuros professores, de maneira que sejam sujeitos participativos no local de estágio, tornando-se a partir do tema transversal “Ética”, um elo entre as instituições formadoras.

Palavras-chave: Formação de professores; estágio supervisionado; ética

Abstract: The purpose of this article was born of interest in research showing that the supervised internship in undergraduate programs, has not fulfilled its role as articulator link between training institutions, ie, between the higher education institution and the primary education system. From this interest, the objective of the proposal is to promote reflection on referrals for meaningful training of future teachers, so that they are participating subjects in place of internship, becoming from the cross-cutting theme

"Ethics", a link between training institutions.

Key-Words: teacher education; supervised practice; ethics

Faculdade Cenecista da Ilha do Governador

TeRCi

Artigo Científico

PROPOSTA DE RESIGNIFICAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO A PARTIR DO TEMA TRANSVERSAL “ÉTICA”: um possível diálogo entre as instituições formadoras de professores

PROPOSAL FOR REFRAMING THE SUPERVISED TRAINING FROM THE CROSS- CUTTING THEME "ETHICS": a possible dialogue between teacher training institutions

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1. Introdução

1.1. O papel atual do estágio supervisionado na formação de professores

A formação de professores tem sido tema de inúmeros questionamentos e investigações nas últimas décadas. A problemática do estágio supervisionado acompanha algumas dessas investigações, pois nem sempre este componente curricular obrigatório estabelece relações entre conteúdos e contextos educativos com vistas à relevância do significado do que é ou deve ser aprendido na escola de educação básica e por metodologias que interelacionam vivência e prática profissional.

O Estágio supervisionado é um componente curricular obrigatório para a obtenção de diploma nos cursos de licenciatura, sendo, portanto, um ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente escolar, que visa à preparação para o trabalho produtivo. O Estágio supervisionado também é o momento em que o futuro professor se depara com a realidade da escola de educação básica, agora como futuro profissional e não mais como um aluno. A visão de mundo recebe outro olhar e a realidade a ser enfrentada é complexa e ao mesmo tempo rica em possibilidades de ações e transformações pedagógicas.

Os objetivos do estágio supervisionado na formação de professores são apresentados em documentos oficiais, como nas “Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena” (BRASIL, 2002), que em seu artigo 13, parágrafo 3º, destaca que o Estágio supervisionado, a ser realizado em escola de educação básica, deve “ser avaliado conjuntamente pela escola formadora e escola campo de Estágio supervisionado”.

As diretrizes convocam os formadores de professores a refletirem sobre dois aspectos:

tornar a formação inicial de professores um efetivo projeto coletivo, capaz de envolver a instituição formadora e o conjunto de formadores, e estabelecer uma parceria com a escola, na qual estagiários, professores e supervisores de Estágio supervisionado, juntos, possam aprender a trabalhar profissionalmente no cotidiano escolar (BARCELOS, 2006).

Pesquisas mostram que Estágios Supervisionados mais duradouros e participativos onde os estudantes não se comportam como meros expectadores possibilitam que estes, ao interagir com professores experientes, tenham melhores possibilidades de desenvolverem uma aprendizagem profissional. Isso permite reconhecer os professores experientes das escolas como coformadores (ALMEIDA, 2003).

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Janaína de Azevedo Corenza

T e r C i , v . 0 3 , n . 0 1 , j a n . / j u n . 2 0 1 4 Página 49 Em consonância com o que define as diretrizes, Cardozo (2003) realça que em propostas de Estágios Supervisionados “não basta sentar e observar”, é preciso preparar os futuros professores para “lidar com a escola, ser formado com e para ela”. Sendo assim, os estágios devem possibilitar aos futuros professores uma ação efetiva que provoque a reflexão das mais diversas situações que o cotidiano escolar apresenta. O Estágio supervisionado deve possibilitar a interação entre os professores da escola de educação básica e os estagiários, pois esta relação é fundamental no processo de formação docente, tendo em vista que esses professores são coformadores dos futuros professores.

Porém o que se encontra nos campos de estágio é o futuro professor apenas observando as práticas pedagógicas, sem interferir na dinâmica da sala de aula. De acordo com Lüdke (2005), nossos cursos de formação de professores têm sofrido as consequências de um defeito congênito de sua constituição: a separação entre teoria e prática no esforço de formação, colocando, em geral, em posição precedente a teoria, vindo a prática sempre depois, por meio de Estágios Supervisionados de duração insuficiente e, sobretudo, de concepção precária.

A reflexão sobre o papel do Estágio supervisionado, nos cursos de licenciatura, constitui um ponto importante da formação docente. Há muito tempo discute-se sobre a preocupação com a articulação entre a formação e o exercício do trabalho, ou seja, entre a teoria e a prática. Lüdke (1994) considera que um maior envolvimento entre as instituições de ensino superior e outros níveis de ensino traria proveitos para toda a comunidade educacional.

O estágio supervisionado seria uma das valiosas formas de romper com tal dicotomia, visto que sua proposta articula pressupostos teóricos à reflexão da prática. Indo ao encontro deste pensamento, Cardozo (2003) aponta que os estágios supervisionados devem possibilitar aos estagiários observar, decidir e agir nas diferentes situações que surjam. Com base nesta afirmativa propomos o debate sobre o tema transversal “Ética” na formação inicial, sobretudo durante a realização do estágio supervisionado, com vistas a uma possível resignificação do seu formato atual.

2. Desenvolvimento

2.1. A “Ética” e as novas perspectivas de ações no estágio supervisionado

O estágio supervisionado é uma atividade que deve contribuir para que os futuros professores tenham contato com as complexidades da escola de educação básica, dialogando

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com a instituição de ensino superior. Lüdke (1994) aponta que a literatura consultada nas pesquisas sobre formação docente tendia a verificar a necessidade do desenvolvimento de parcerias entre as instituições de ensino superior e escola de educação básica. Candau e Lelis (1988) reforçam que a teoria e a prática educativa devem ser consideradas o núcleo articulador da formação dos professores na medida em que são dois polos que devem ser trabalhados simultaneamente, o que não é comum nos cursos de licenciatura, que considera a prática educacional separada das teorias pedagógicas.

Constata-se que o objetivo dos estudos citados é revelar que o estágio supervisionado no formato atual não cumpre seu papel de elo entre as instituições formadoras, deixando inclusive de pensar e elaborar soluções para os problemas da educação básica.

Desta maneira, a presente proposta busca articular e aproximar as duas instituições que formam o futuro professor possibilitando que ele tenha participação efetiva durante a realização do estágio supervisionado. Para esta articulação propomos a criação de espaços nas instituições de formação que viabilizem a reflexão e o debate sobre as complexidades escolares, ou seja, sobre o que foi vivido, percebido, experimentado, trabalhado e desenvolvido na escola, durante o estágio. Neste trabalho, o tema transversal “Ética” será um dos pontos de partida para a aproximação entre as instituições. Mas é preciso entender de que

“Ética” estamos falando.

O tema transversal “Ética” compõe os PCNs, documento que foi resultado de um país, que a partir da década de 1990 se viu ingressando no cenário mundial marcado pela globalização. Estes se tornaram uma nova referência para a renovação e reelaboração dos projetos curriculares das escolas, capazes de enfrentar os novos desafios impostos pelas transformações globais e as históricas deficiências e necessidades das diversas realidades nacionais que chegavam à sala de aula e exigiam novas formas de reflexão da realidade para seu adequado entendimento e encaminhamento, no sentido da melhoria de uma sociedade mais justa e democrática (ARCE, 2007). Tal melhoria deveria ser acompanhada de uma formação docente capaz de refletir e debater demandas que não se limitavam a conteúdos e a disciplinas escolares.

Segundo Arce (2007), os PCNs propõem possibilitar que os ideais da Constituição de 1888 se concretizem. Cabe à educação legitimar tais ideais, torná-los conhecidos, aceitos, válidos e necessários. É tarefa de toda a sociedade fazer com que “tais valores vivam e se desenvolvam”. Para que sejam vividos e desenvolvidos é válido ressaltar que devem, antes de tudo, ser reconhecidos nos mais diversos espaços escolares.

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Janaína de Azevedo Corenza

T e r C i , v . 0 3 , n . 0 1 , j a n . / j u n . 2 0 1 4 Página 51 O tema transversal “Ética” é formado por quatro blocos de conteúdo a serem trabalhados nas escolas: Respeito Mútuo, Justiça, Diálogo e Solidariedade, valores referenciados no princípio da dignidade do ser humano - um dos fundamentos da Constituição brasileira, (BRASIL, 1997). Estes blocos não podem ser desenvolvidos e explorados de forma sistematizada, a partir de aulas teóricas ou de atividades especificas. Os blocos estão presentes no cotidiano escolar, nas vivências e nas experiências dentro e fora das salas de aula, durante a realização das diversas atividades, no recreio, nas reuniões, no pátio, no auditório, nos elevadores, enfim, em todo momento e em todos os espaços.

Em um cenário marcado pelo avanço das tecnologias e pela intensificação da globalização, o trabalho com os quatro blocos de conteúdo implica necessariamente eleger valores, aceitar ou questionar normas, adotar uma ou outra atitude e essas capacidades podem ser desenvolvidas por meio da aprendizagem. Mas esta aprendizagem não se limita a sala de aula, vai além, é mais ampla, perpassa por considerar atitudes, normas e valores como conteúdos requerendo uma reflexão sobre sua natureza e sua aprendizagem. Esta reflexão deve provocar a crítica em relação ao caráter histórico, pensando no tipo de homem que se deseja formar como cidadão.

Segundo o PCN (1998) trazer a “Ética” para o espaço escolar significa enfrentar o desafio de instalar, no processo de ensino e aprendizagem, que se realiza em cada uma das áreas de conhecimento, uma constante atitude crítica, de reconhecimento dos limites e possibilidades dos sujeitos e das circunstâncias, de problematização das ações e relações e dos valores e regras que os norteiam. Configura-se, assim, a proposta de realização de uma educação moral que proporcione às crianças e adolescentes condições para o desenvolvimento de sua autonomia, entendida como capacidade de posicionar-se diante da realidade, fazendo escolhas, estabelecendo critérios, participando da gestão de ações coletivas (ARCE, 2007).

Ampliando o pensamento da autora, sugerimos que os futuros professores atuem nesta construção da autonomia junto com os alunos da educação básica interferindo, desenvolvendo e participando ativamente do processo de aprendizagem, deixando de ser mero expectador.

O desenvolvimento da autonomia é um dos objetivos de todas as áreas do conhecimento e dos temas transversais e, para alcançá-la, é preciso que se articulem. De acordo com os PCNs, a mediação representada pela “Ética” estimula e favorece essa articulação (ARCE, 2007) que pode ter o futuro professor como parceiro no desenvolvimento de propostas, atuando em atividades dialogadas com os professores da educação básica e da instituição de ensino superior.

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2.2. Construção de diálogos entre as instituições formadoras: a “Ética” como ponto de partida (ou de chegada)

A criação de estratégias de diálogos entre o futuro professor e o professor da educação básica e também entre o futuro professor e o professor da instituição de ensino superior que acompanha o seu estágio é um caminho a ser percorrido na realização do estágio supervisionado, deixando de se limitar a realização de observações e a confecção de relatórios. A ênfase nesta proposta de formação é a comunicação. Com este perfil, o estágio passa a ser um espaço aberto, de articulação entre as instituições formadoras. Conversar sobre os eventos do dia, dialogar sobre as decisões tomadas na escola ou sobre as perspectivas de ações futuras são algumas das possibilidades de tornar os dilemas escolares cotidianos, verdadeiras fonte de aprendizagem. Este exercício cria um importante elo de socialização de experiências e contribui inclusive para repensar o currículo dos cursos de licenciatura, que devem considerar as complexidades do cotidiano escolar da educação básica durante a formação. Nesta perspectiva, o tema transversal “Ética” passa a fazer parte do estágio, não de forma sistematizada, mas em seus princípios. As articulações, as discussões e os encaminhamentos de ações, definidos na escola de educação básica, dependerão das reflexões desenvolvidas entre os atores envolvidos, inclusive os estagiários.

Para o exercício de tais percepções e reflexões, envolvendo a importância de reconhecer o papel do diretor, das equipes pedagógicas, dos pais, dos agentes educativos, dos alunos, etc, o futuro professor durante a realização de seu estágio, deve participar de diversos momentos da escola, como por exemplo, os conselhos de classe, reunião com os pais, reuniões pedagógicas, encontros pedagógicos, refeitório, pátio escolar, secretaria, seminários, etc. saindo das quatro paredes da sala de aula, tendo toda a escola como espaço de aprendizagem e de formação. Segundo Arce (2007) em razão dos temas transversais levarem o sujeito a ter que adotar atitudes que envolvem o relacionamento consigo mesmo e com os outros, há também a necessidade de ele posicionar-se frente às discussões que envolvem a escolha de valores. Na medida em que este sujeito, aqui caracterizado como “estagiário”, participa dos mais diversos ambientes da escola, tem maiores possibilidades de interagir, de questionar e de refletir sobre o ambiente escolar, percebendo-o como um todo e não de forma fragmentada.

Para dialogar com este pensamento, Garrido (1999) chama atenção para o fato de que A racionalidade técnica em que o futuro professor aprende no seu curso de formação inicial, as disciplinas que lhe ensinarão os fundamentos teóricos do ensino não são suficientes para

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T e r C i , v . 0 3 , n . 0 1 , j a n . / j u n . 2 0 1 4 Página 53 garantir o enfraquecimento de suas concepções alternativas e a adoção de novas práticas docentes.

O estudo revela que os fundamentos teóricos têm seus limites e precisam ser articulados com práticas e com as complexidades do cotidiano escolar para serem resignificados. Estas práticas podem ser pensadas e criadas na formação inicial, em consonância com as reflexões da própria escola onde o estágio é realizado e os fundamentos teóricos do curso de licenciatura, aproximando as instituições formadoras, criando, conjuntamente, novas alternativas de ações pedagógicas.

A proposta de trabalhar com o tema transversal “Ética” é a promoção de uma efetiva articulação que o professor em formação pode estabelecer com os professores formadores, por meio de reflexões e análises de eventos cotidianos escolares, conforme dito anteriormente.

Este movimento de reflexão deve ser contínuo e permanente, para que o elo seja definitivamente entrelaçado. Neste encaminhamento, os blocos Respeito Mútuo, Justiça, Diálogo e Solidariedade se tornam concretos, pois o movimento reflexivo, que tem como base as situações complexas do cotidiano escolar da educação básica, unidos aos aspectos teóricos do curso de formação, gera o respeito pelos diversos pontos de vista abordados, pelos conhecimentos (re) construídos, envolvendo a justiça e a solidariedade e mediante as múltiplas situações cotidianas que precisam de definições e de encaminhamentos. O mais significativo deste, compreendemos ser o diálogo, que tem como ponto chave da formação, a elaboração de hipóteses e a execução de propostas. A identidade profissional que neste componente curricular começa a ser desenhada, nos chama atenção para o que afirma Nóvoa (2001) seguindo a ideia de Schön, no que tange a construção de conhecimentos dos professores. O autor contribui neste ensaio quando afirma que:

A formação do professor não se constrói por acumulação de conhecimentos ou técnicas, mas sim através de um trabalho de reflexão crítica sobre as práticas de construção e reconstrução permanente de uma identidade pessoal.

Com este pensamento destacamos a possibilidade de resignificar o estágio supervisionado, construindo uma identidade pessoal e profissional do futuro professor, por intermédio do diálogo entre as instituições formadoras, tendo como base de trabalho com o tema transversal “Ética”. Este tema cria novos saberes e novas práticas pedagógicas produzidas, construídas e reconstruídas com o estagiário, investindo na formação inicial, valorizando as atividades desenvolvidas, complementando-se com os estudos teóricos, com as

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experiências das práticas pedagógicas, com as trocas de experiências e vivências, com os coformadores, com os estudantes da escola básica etc.

3. Considerações finais

Podemos afirmar que a escola é um dos espaços onde se aprende, onde se vive, onde há contradições e construções de conhecimentos. O estagiário leva para a escola de educação básica múltiplos saberes dos diversos espaços nos quais vive e pode contribuir em diversos aspectos, elaborando novos questionamentos e construindo novos conhecimentos. O tema transversal “Ética” se apresenta nos discursos, nas dificuldades, nas ações, nos embates e nos encaminhamentos a serem elaborados no cotidiano escolar e pode ser trabalhado quando há diálogo nos espaços de formação. O estagiário nesta proposta de resignificação do estágio supervisionado é convidado a interagir, a organizar, a pensar a escola como um todo, em suas complexidades, junto as instituições formadoras.

4. Referências bibliográficas

ALMEIDA, José, Oliveira, Edilson, & Arnoni, Maria. Mediação Dialética na Educação Escolar: Teoria e Prática. São Paulo: Edições Loyola, 2007.

ARCE, Enrique Viana. A Moral, a Educação Moral e Cívica e a Ética como Temas Transversais na Educação Brasileira. Revista da Educação, PUC-Campinas, Campinas, n. 22, p. 7-15, junho 2007.

BARCELOS, Nora Ney Santos ; Villane, Alberto. Ciência & Educação, v. 12, n. 1, 2006.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos: apresentação dos temas transversais / Secretaria de Educação Fundamental.

– Brasília : MEC/SEF, 1998.

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Janaína de Azevedo Corenza

T e r C i , v . 0 3 , n . 0 1 , j a n . / j u n . 2 0 1 4 Página 55 BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:

apresentação dos temas transversais, ética / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília : MEC/SEF, 1997.

BRASIL, Ministério da Educação. Resolução CNE/CP Nº 1, de 18 de Fevereiro de 2002 – Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Retirado em Maio, 2013 de <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/res1_a.pdf>.

CARDOZO, S. A. Universidade e escola: uma via de mão dupla? Dissertação de Mestrado.

PUC-Rio, 2003.

GARRIDO, E. CARVALHO, Anna Maria Pessoa. Reflexões sobre a prática e qualificação da formação inicial docente. Faculdade de educação da USP. Cadernos de Pesquisa, nº 107, p.

148-168, julho, 1999.

LELIS, Isabel. Do ensino de conteúdos aos saberes do professor: mudança de idioma pedagógico? Educação e Sociedade, ano XXII, nº 74, Abril/2011.

LÜDKE, M. Avaliação institucional: formação de docentes para o ensino fundamental e médio (licenciaturas). Cadernos Crub., vol. 1, n. 04. Brasília, 1994.

_______________. Aproximando universidade e escola de educação básica pela pesquisa.

Cadernos de Pesquisa, v. 35, n. 125, maio/ago. 2005.

NÓVOA, Antonio. O professor pesquisador e reflexivo. Entrevista realizada na TVE Brasil.

13 set. 2001. Retirado em Fevereiro, 2011 de

<http://www.educarparamudar.com.br/noticias/noticia.asp?ntt_id=119>.

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