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MUDANÇAS CLIMÁTICAS E A MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA COMISSÃO MISTA PERMANENTE SOBRE MUDANÇAS CLIMÁTICAS

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(1)

Altino Ventura Filho Secretário de Planejamento e

Desenvolvimento Energético

MUDANÇAS CLIMÁTICAS E A MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA

COMISSÃO MISTA PERMANENTE SOBRE MUDANÇAS CLIMÁTICAS

Brasília, 09/JUNHO/2009

Ministério de

Minas e Energia

(2)

SUMÁRIO – 1ª PARTE

PRINCÍPIOS E OBJETIVOS DA POLÍTICA ENERGÉTICA NACIONAL O PLANEJAMENTO DO SETOR ENERGÉTICO NACIONAL

AS MATRIZES ENERGÉTICAS MUNDIAIS E NACIONAIS

AS POLÍTICA ENERGÉTICAS NACIONAIS – Energia Elétrica, Petróleo ,Gás Natural e Biocombustíveis I

NTEGRAÇÃO ENERGÉTICA SULAMERICANA

(3)

¾ Segurança no Abastecimento

¾ Modicidade Tarifária

¾ Universalização do Atendimento

¾ Expansão ao Mínimo Custo considerando a Variável Ambiental

¾ Respeito aos Contratos Existentes

¾ Fortalecimento do Planejamento

PRINCÍPIOS E OBJETIVOS DA POLÍTICA

ENERGÉTICA NACIONAL – 1/2

(4)

¾ Diversificação da Matriz: Uso de Energias Renováveis

¾ Integração Nacional

¾ Fontes Energéticas Nacionais, Renováveis e Competitivas

¾ Desenvolvimento Tecnológico Nacional

¾ Integração Sul-Americana

PRINCÍPIOS E OBJETIVOS DA POLÍTICA

ENERGÉTICA NACIONAL – 2/2

(5)

PLANO NACIONAL DE ENERGIA MATRIZ ENERGÉTICA NACIONAL

PLANO DECENAL DE ENERGIA

LEILÕES

MONITORAMENTO VISÃO DE 1 A 3 ANOS

Petróleo e Gás Energia Elétrica

Transmissão Biodiesel

PROCESSO DE PLANEJAMENTO E

MONITORAMENTO DO SETOR ENERGÉTICO

VISÃO DE PROGRAMAÇÃO ESTUDOS DE CURTO E MÉDIO PRAZOS (ATÉ 10

ANOS)

VISÃO ESTRATÉGICA

ESTUDOS DE LONGO PRAZO

(ATÉ 30 ANOS)

(6)

PLANEJAMENTO DE LONGO PRAZO ESTUDOS ESTRATÉGICOS

Estudos Estrat

Estudos Estrat é é gicos de Longo Prazo gicos de Longo Prazo – – Horizonte 2030 Horizonte 2030

Matriz Energética Nacional 2030 Plano Nacional de Energia 2030

( ambos consideram cenários demográficos, econômicos, energéticos, as opções

de fontes primárias,com os aspectos tecnológicos, de custos e ambientais, no

horizonte 2030)

(7)

0 50 100 150 200 250 300

2005 2030

Milhões de habitantes

2005: 185 Milhões Hab PIB per Capita:

US$ (2005) 4.301

2030: 238 Milhões Hab PIB per Capita:

US$ (2005) 9.125

Aumento de 53 Milhões Hab Aumento de 53 Milhões Hab Taxa de Crescimento de 1,01%

Taxa de Crescimento de 1,01% aaaa

CENÁRIO DEMOGRÁFICO DE REFERÊNCIA

(8)

Crescimento do Consumo de Energia Taxa de Crescimento do PIB (%)

Cená Cen ários Prospectivos rios Prospectivos Histó Hist ó rico rico

ECONOMIA E CONSUMO DE ENERGIA

TAXAS DE CRESCIMENTO 2005/2030

(9)

180

403

0 50 100 150 200 250 300 350 400 450

2007 2030

CONSUMO FINAL DE ENERGIA NO BRASIL

ENERGIA (tep milhões) E ENERGIA ELÉTRICA (TWh)

3,6% ao ano

Fonte: 2007 - BEN 2008; 2030 - PNE 2030/Cenário B1

Crescimento do Consumo de Energia (%) 1980/2007 2,5 / ano

2000/2007 3,1 / ano

Crescimento do Consumo de Energia (%(%)) 1980/2007 2,5 / ano

2000/2007 3,1 / ano

395

1.044

0 200 400 600 800 1.000 1.200 TWh

2007 2030

Crescimento do Consumo de Energia Elétrica (%)

1980/2007 4,8 ano

2000/2007 3,5 ano

Crescimento do Consumo de Energia Elétrica (%)

1980/2007 4,8 ano

2000/2007 3,5 ano

Energia (tep milhões) Energia Elétrica (TWh)

3,6% ao ano

Obs. Inclusive autoprodução clássica, conservação e excluído consumo do setor energético inclui conservação

(10)

MATRIZ ENERGÉTICA MUNDIAL (%)

1980 2006

PETRÓLEO  43 34

CARVÃO MINERAL 25 26

GÁS NATURAL 17 21

Subtotal 85 81

NUCLEAR 3 6

HIDRELÉTRICA  2 2

OUTRAS 10 11

Source: IEA 

(11)

1980 2006

PETRÓLEO  20 6

CARVÃO MINERAL 38 41

GÁS NATURAL 12 20

Subtotal 70 67

NUCLEAR 9 15

HIDRELÉTRICA  21 16

OUTRAS 0 2

Source: IEA 

MATRIZ ELÉTRICA MUNDIAL (%)

(12)

Fonte: MME/ BEN (2008)

MATRIZ DE OFERTA INTERNA DE ENERGIA DO BRASIL – 2007 (%)

37,4

15,8 14,9

12,0

9,3

6,0 3,2

1,4 0

5 10 15 20 25 30 35 40

Petróleo e Derivados

Derivados da Cana

Hidreletricidade Lenha e Carvão Vegetal

Gás Natural Carvão Mineral Outras Renováveis

Urânio

Renováveis (%) 45,9

Derivados da Cana 15,8 Hidroeletricidade 14,9 Lenha e Carvão Vegetal 12,0 Outras Renováveis 3,2

Renováveis (%) 45,9

Derivados da Cana 15,8 Hidroeletricidade 14,9 Lenha e Carvão Vegetal 12,0 Outras Renováveis 3,2

%

Mundo (renovável): 14%

(13)

Fonte: MME/ BEN 2008 (ano 2007) e PNE 2030 (ano 2030)

EVOLUÇÃO DA MATRIZ DE ENERGIA DO BRASIL 2007/2030 (%)

15,8

18,5

14,9 13,5

12,0

5,5

3,2

9,1

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20

Produtos da Cana Hidráulica Lenha e Carvão Vegetal Outras Renováveis

Legenda: 2007 2030

Renováveis

OFERTA 2007

TOTAL: 239 milhões tep

Renováveis: 110 milhões tep (45,9%)

OFERTA 2007

TOTAL: 239 milhões tep

Renováveis: 110 milhões tep (45,9%)

%

OFERTA 2030

TOTAL: 557 milhões tep

Renováveis: 259 milhões tep (46,5%)

OFERTA 2030

TOTAL: 557 milhões tep

Renováveis: 259 milhões tep (46,5%)

(14)

EVOLUÇÃO DA MATRIZ DE ENERGIA DO BRASIL 2007/2030 (%)

37,4

28,0

9,3

15,5

6,0 6,9

1,4 3,0

0 5 10 15 20 25 30 35 40

Petróleo e Derivados Gás Natural Carvão Mineral Urânio

Legenda: 2007 2030

Não Renováveis

%

OFERTA 2007

TOTAL: 239 milhões tep

Não Renováveis: 129 milhões tep (54,2%)

OFERTA 2007

TOTAL: 239 milhões tep

Não Renováveis: 129 milhões tep (54,2%)

OFERTA 2030

TOTAL: 557 milhões tep

Não Renováveis: 297 milhões tep (53,5%)

OFERTA 2030

TOTAL: 557 milhões tep

Não Renováveis: 297 milhões tep (53,5%)

Fonte: MME/ BEN 2008 (ano 2007) e PNE 2030 (ano 2030)

(15)

TWh

TOTAL 484,5

Hidro 374,0

Importação 38,8

Biomassa 18,1

Gás Natural 15,5

Petróleo 13,3

Nuclear 12,4

Carvão Mineral 6,8 Gás Industrial 4,5 TWh

TOTAL 484,5

Hidro 374,0

Importação 38,8

Biomassa 18,1

Gás Natural 15,5

Petróleo 13,3

Nuclear 12,4

Carvão Mineral 6,8 Gás Industrial 4,5 Fonte: MME/ BEN (2008)

MATRIZ DE OFERTA DE ENERGIA ELÉTRICA DO BRASIL – 2007 (%)

77,2

8,0 3,7 3,2 2,8 2,6 1,4 0,9

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Hidro Importação Biomassa Gás Naturl Petróleo Nuclear Carvão

M ineral

Gás Industrial

Renovável

Brasil: 89%

Mundo: 18%

Nota: inclui autoprodutores (47,1TWh)

%

(16)

Fonte: MME/ BEN (2008)

EVOLUÇÃO DA OFERTA DE ENERGIA ELÉTRICA DO BRASIL – 2007/2030 (%)

77,2

68,5

8,0 3,7 3,7 3,9 5,2

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Hidráulica Importação Biomassa Outras

Legenda: 2007 2030

Renováveis

%

OFERTA 2007

TOTAL: 484 TWh

Renováveis: 430 TWh (88,8%)

OFERTA 2007

TOTAL: 484 TWh

Renováveis: 430 TWh (88,8%)

OFERTA 2030

TOTAL: 1.195 TWh

Renováveis: 973 TWh (81,4%)

OFERTA 2030

TOTAL: 1.195 TWh

Renováveis: 973 TWh (81,4%)

(17)

Fonte: MME/ BEN (2008)

EVOLUÇÃO DA OFERTA DE ENERGIA ELÉTRICA DO BRASIL – 2007/2030 (%)

3,2

9,2

2,8

1,6

2,6

4,3

1,4

3,6

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Gás Natural Derivados de Petóleo Nuclear Carvão Mineral

Legenda: 2007 2030

Não Renováveis

%

OFERTA 2007

TOTAL: 484 TWh

Não Renováveis: 54 TWh (11,2%)

OFERTA 2007

TOTAL: 484 TWh

Não Renováveis: 54 TWh (11,2%)

OFERTA 2030

TOTAL: 1.195 TWh

Não Renováveis: 222 TWh (18,6%)

OFERTA 2030

TOTAL: 1.195 TWh

Não Renováveis: 222 TWh (18,6%)

(18)

Potencial

Hidrelétrico Urânio

Carvão

Gás Natural Petróleo

Biomassa Vento

Total 356.985

mi bep

100 anos: 76.948 Reservas Totais (estimado):

55.633

Reservas Totais:

16.453

Reservas Totais:

3.249

Reservas Totais : 63.560

100 anos: 19.102 100 anos: 122.040

Fonte: MME / BEN, 2007

RECURSOS ENERGÉTICOS BRASILEIROS (milhões de bep)

(19)

COMPETITIVIDADE ENTRE AS FONTES PRIMÁRIAS PARA PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO PLANEJAMENTO

80 180 280 380 480 580 680 780

ÓLEO  DIESEL ÓLEO COMBUSTIVEL GÁS NATURAL EÓLICA NUCLEAR CARVÃO  MINERAL BIOMASSA HIDROELETRICIDADE

R$/MWh

(20)

Fonte: IEA (2004)

0

50 100 150 200 250 300 350 400

NUCLEAR EÓLICA BIOMASSA HIDRELETRICIDADE

SOLAR PV GÁS NATURAL

PETRÓLEO CARVÃO LINHITO

* Considerando emissões em todo ciclo de vida, desde a fabricação dos equipamentos

EMISSÕES DE GASES DO EFEITO ESTUFA

[gramas de Carbono equiv. / kWh] (*)

(21)

SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL

(22)

100 83

64 61 60 55 45

37 21

18 16 11 6 4 1

28

0 20 40 60 80 100

França Alemanha Japão Noruega Estados Unidos Suécia Itália Canadá BRASIL Índia Colômbia China Rússia Peru Indonésia Congo

Observações:

1. Baseado em dados do World Energy Council, considerando usinas em operação e em construção, ao final de 1999.

2. Para o Brasil, dados do Atlas de Energia Elétrica do Brasil, da ANEEL, referentes a janeiro de 2002.

3. Os países selecionados detém 2/3 do potencial hidráulico desenvolvido do mundo.

4. O potencial tecnicamente aproveitável corresponde a cerca de 35% do potencial teórico média mundial.

% do Potencial Tecnicamente Aproveitável

APROVEITAMENTO DO POTENCIAL

HIDRELÉTRICO NO MUNDO

(23)

Sul

Potencial: 43.130 MW Explorado: 46,3%

Em Construção: 3,5%

SE/CO

Potencial: 79.946 MW Explorado: 41,5%

Em Construção: 4,6%

Norte

Potencial: 111.022 MW Explorado: 8,4%

Em Construção: 1,0%

Nordeste

Potencial : 25.995 MW Explorado: 42,0%

Em Construção: 2,3%

Brasil

Potencial técnico 260.093 MW Explorado: 28,2%

Legenda

Centros de carga Bacias

HIDROELETRICIDADE: VOCAÇÃO NACIONAL POTENCIAL HIDRÁULICO

Fonte: MME (2007)

(24)

¾ Ampliar o Conhecimento do Potencial Hidroelétrico Nacional, com Estudos de Inventário e de Viabilidade de Usinas Hidrelétricas.

¾ Desenvolver a Hidroeletricidade de forma Sustentável, buscando o Equilíbrio entre Produção de Energia e os Aspectos Socioambientais e de Usos Múltiplos dos Recursos Hídricos.

DIRETRIZES ENERGÉTICAS PARA A

HIDROELETRICIDADE NO BRASIL -1/2

(25)

DIRETRIZES ENERGÉTICAS PARA A HIDRELETRICIDADE NO BRASIL -2/2

¾ Considerar o Aproveitamento de cerca de 180 GW até 2030 (do total de 260 GW do potencial hidrelétrico nacional), com Prioridade para as Usinas Hidrelétricas da Amazônia, dos rios Madeira, Xingu e Tapajós. O Programa Hidrelétrico no Período 2005/2030 seria de cerca de 100 GW.

¾ Reavaliar os 80 GW (do total de 260 GW do potencial hidrelétrico nacional), que atualmente apresentam Restrições Ambientais (áreas indígenas, reservas florestais, parques nacionais, etc), não considerados até

2030. Esta Reavaliação deve considerar o

Aproveitamento deste Recurso Hídrico dentro do

Conceito de Uso Múltiplo.

(26)

A ALTERNATIVA NUCLEAR PARA

PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL

Histórico

- Angra I (década de 1970).

- Acordo Nuclear com a Alemanha, em 1975 (oito usinas nucleares de 1.245 MW até 1990).

. elevado crescimento do mercado;

.desconhecimento do potencial hidrelétrico nacional;

.dúvidas sobre a transmissão a longa distância.

- Operação de Angra II em 2000

(27)

A ALTERNATIVA NUCLEAR PARA

PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL

Conclusão de Angra III – Decisão do CNPE

(Operação em 2014)

Competitividade com outras fontes primárias para produção de energia elétrica (considerando o que falta investir).

Necessidade do sistema elétrico nacional (grandes

projetos – hidrelétricas da Amazônia e nucleares).

(28)

A ALTERNATIVA NUCLEAR PARA

PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL

Por que a Geração Nuclear, no Futuro, no Brasil?

1) Esgotamento do Potencial Hidrelétrico Nacional, no longo prazo, horizonte 2030.

Do potencial hidrelétrico nacional, cerca de 90 MW em operação e 90 MW para implantação, totalizando 180.000 MW (potencial hidrelétrico total de 260.000 MW).

O país no longo prazo necessita de usinas térmicas (convencionais

e nucleares) e de fontes alternativas (não hidráulica), em particular

a eólica e a solar.

(29)

A ALTERNATIVA NUCLEAR PARA

PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL

2) Competitividade da Opção Nuclear

O custo da energia de origem nuclear situa-se no

patamar de R$150,00 compatível com os resultados dos

últimos leilões e adicionalmente com os custos marginais

futuros da energia elétrica, que são crescentes, no longo

prazo.

(30)

A ALTERNATIVA NUCLEAR PARA

PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL

3) Operação de “Base”

A Usina Nuclear é adequada para uma operação “de base”, necessária, no longo prazo, para o sistema gerador predominantemente hidrelétrico nacional.

Observação: outras usinas térmicas de base típicas são as de carvão mineral e de

biomassa; a geração a gás natural tem limitações de custos para este tipo de

operação e o gás natural tem outros usos mais nobres.

(31)

A ALTERNATIVA NUCLEAR PARA

PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL 4) 0s Aspectos Ambientais

As usinas nucleares são as que menos emitem os gases de efeito estufa.

Rejeitos radioativos.

5) Desenvolvimento Tecnológico Criação de empregos “nobres”.

Qualidade da indústria nacional.

(32)

¾ Inserção Estratégica da Geração Nuclear no País, pela sua Competitividade e Aspectos Ambientais (emissão de gases de efeito estufa) para Operação de Base.

¾ Construção de Angra III para Operação em 2014.

¾ Dar Continuidade ao Programa Nuclear após Angra III, com 2 Usinas, uma na Região Nordeste e outra na Região Sudeste, até 2030.

¾ Cenários Planejados: Incrementos de 4.000, 6.000 e 8.000 MW, após Angra III, até 2030.

DIRETRIZES ENERGÉTICAS PARA A

GERAÇÃO NUCLEAR NO BRASIL

(33)

¾ Priorizar o Carvão Mineral Nacional da Região Sul e Alternativas de Carvão Importado nas Regiões Nordeste e Sudeste, considerando a sua Competitividade, para uma Operação de Base.

¾ Priorizar o Desenvolvimento Tecnológico para a Queima Limpa do Carvão Mineral, para a Produção de Energia Elétrica, atendendo Requisitos Ambientais.

¾ Considerar uma Ampliação da Capacidade Instalada de cerca de 6.500 MW, até o ano 2030.

DIRETRIZES ENERGÉTICAS PARA A

GERAÇÃO A CARVÃO MINERAL NO BRASIL

(34)

¾ Definir as Prioridades de Utilização do Gás Natural nos seus Diferentes Usos: Matéria Prima na Indústria Química, Geração de Calor na Indústria e Cogeração, Transporte Veicular e Geração de Energia Elétrica.

¾ Considerar a Integração Gasífera no Continente Sulamericano, via Gasodutos e GNL, visando a Segurança de Suprimento.

¾ Considerar Cenários, para a Geração de Energia Elétrica a partir do Gás Natural e GNL, de Incrementos de 7 a 11 GW, no Período 2015/2030.

DIRETRIZES ENERGÉTICAS PARA GERAÇÃO DE

ENERGIA ELÉTRICA A GÁS NATURAL NO BRASIL

(35)

¾ Considerar o Aproveitamento da Geração Eólica, com um Incremento da ordem de 5 GW até 2030, respeitando a Modicidade Tarifária.

¾ Planejar, até 2030, uma Geração de Energia Elétrica de cerca de 1.300 MW com Resíduos Urbanos, cerca de 7.000 MW com PCH e cerca de 6.000 MW com Biomassa da Cana-de-açúcar. Estes valores poderão ser mais Elevados, em função de Evolução Tecnológica e Competitividade.

¾ Promover um Mercado Sustentável para Fontes Alternativas de Energia com Sinergia das Políticas Energética e Industrial.

DIRETRIZES ENERGÉTICAS PARA GERAÇÃO DE ENERGIA

ELÉTRICA COM FONTES ALTERNATIVAS NO BRASIL

(36)

¾ Necessidade de Programas de Governo, na Área de Eficiência Energética, de forma a Reduzir, até 2030, um montante de cerca de 9% do Consumo Final de Energia,

¾ Necessidade de Definir uma Política e um Plano Nacional de Eficiência Energética.

DIRETRIZES ENERGÉTICAS PARA INCORPORAÇÃO

DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO BRASIL

(37)

¾ Considerar o Potencial de Inserção de Diversas Tecnologias, até 2030, tais como: Etanol por Hidrólise, Gaseificação da Biomassa, Célula a Combustível e Utilização de Hidrogênio.

¾ Necessidade de Definir uma Política de Inovação Tecnológica, no Campo da Produção e Utilização da Energia Elétrica.

DIRETRIZES ENERGÉTICAS PARA A

INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NO BRASIL

(38)

GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA (GW )

Fontes 2005 2015 2030

Hidrelétricas Grande Porte 68,6 99,0 156,3

Térmica 16,9 24,3 39,9

Gás Natural 8,7 13,0 21,0

Nuclear 2,0 3,3 7,3

Carvão 1,4 2,5 6,0

Outras 4,8 5,5 5,5

Alternativas 1,4 5,5 20,3

PCH 1,3 2,3 7,7

Eólicas - 1,4 4,7

Biomassa 0,1 1,8 7,9

Importação + Outras 13,6 13,3 8,4

TOTAL 100,5 142,1 224,9

(39)

APÓS 2030

¾ Esgotamento do Potencial Hidráulico

¾ Aceleração do Programa Térmico

¾ Fontes Alternativas

¾ Programa de Eficiência Energética

(40)

Legenda

Oleodutos

Blocos Arrematados 7ª Rodada Bacias Sedimentares Limite Estadual

Contratos de Concessão Ativos Num. RODADA - ANO

0 - 1998 1 - 1999 2 - 2000 3 - 2001 4 - 2002 5 - 2003 6 - 2004 Produção

^ `

^

`

LIMA

BRASÍLIA

NATAL BELÉM

RECIFE MACEIÓ PALMAS

CUIABÁ MANAUS

MACAPÁ

ARACAJU

GOIÂNIA

VITÓRIA SALVADOR SÃO LUÍS

TERESINA

CURITIBA

FORTALEZA

SÃO PAULO BOA VISTA

RIO BRANCO

JOÃO PESSOA PORTO VELHO

CAMPO GRANDE

PORTO ALEGRE FLORIANÓPOLIS

BELO HORIZONTE

RIO DE JANEIRO

75°0'0"W 75°0'0"W

70°0'0"W 70°0'0"W

65°0'0"W 65°0'0"W

60°0'0"W 60°0'0"W

55°0'0"W 55°0'0"W

50°0'0"W 50°0'0"W

45°0'0"W 45°0'0"W

40°0'0"W 40°0'0"W

35°0'0"W 35°0'0"W

30°0'0"W 30°0'0"W

30°0'0"S 30°0'0"S

25°0'0"S 25°0'0"S

20°0'0"S 20°0'0"S

15°0'0"S 15°0'0"S

10°0'0"S 10°0'0"S

5°0'0"S 5°0'0"S

0'0"N 0'0"N

5°0'0"N 5°0'0"N

0 250 500 1.000

Kilometers

Sergipe-Alagoas

Reservas: 276,9

Produção: 17,5

Rio Grande do Norte

Reservas: 342,6

Produção: 24,2

Espírito Santo

Reservas: 1.347,1

Produção: 22,9 Rio de Janeiro

Reservas: 9.762,2

Produção: 529,6 São Paulo

Reservas: 23,8

Produção: 0,5 Bahia

Reservas: 244,6

Produção: 15,7 Amazonas

Reservas: 98,7

Produção: 13,1

BRASIL

Reservas (2006): 12,2 bilhões b Produção média de 2006:

1,72 milhões b/dia R/P = 19,3 (anos)

Fonte: Anuário Estatístico da ANP (2007)

Ceará

Reservas: 74,9

Produção: 3,8

Paraná

Reservas: 6,2

Produção: 1,7

Santa Catarina

Reservas: 6,6

Produção: 0

PETRÓLEO

RESERVAS PROVADAS E PRODUÇÃO

Dados em milhões de barris de petróleo

(41)

Legenda

Oleodutos

Blocos Arrematados 7ª Rodada Bacias Sedimentares Limite Estadual

Contratos de Concessão Ativos Num. RODADA - ANO

0 - 1998 1 - 1999 2 - 2000 3 - 2001 4 - 2002 5 - 2003 6 - 2004 Produção

^ `

^

`

LIMA

BRASÍLIA

NATAL BELÉM

RECIFE MACEIÓ PALMAS

CUIABÁ MANAUS

MACAPÁ

ARACAJU

GOIÂNIA

VITÓRIA SALVADOR SÃO LUÍS

TERESINA

CURITIBA

FORTALEZA

SÃO PAULO BOA VISTA

RIO BRANCO

JOÃO PESSOA PORTO VELHO

CAMPO GRANDE

PORTO ALEGRE FLORIANÓPOLIS

BELO HORIZONTE

RIO DE JANEIRO

75°0'0"W 75°0'0"W

70°0'0"W 70°0'0"W

65°0'0"W 65°0'0"W

60°0'0"W 60°0'0"W

55°0'0"W 55°0'0"W

50°0'0"W 50°0'0"W

45°0'0"W 45°0'0"W

40°0'0"W 40°0'0"W

35°0'0"W 35°0'0"W

30°0'0"W 30°0'0"W

30°0'0"S 30°0'0"S

25°0'0"S 25°0'0"S

20°0'0"S 20°0'0"S

15°0'0"S 15°0'0"S

10°0'0"S 10°0'0"S

5°0'0"S 5°0'0"S

0'0"N 0'0"N

5°0'0"N 5°0'0"N

0 250 500 1.000

Kilometers

Sergipe-Alagoas

Reservas: 7,8

Produção: 1,6

Rio Grande do Norte

Reservas: 16,4

Produção: 1,2

Espírito Santo

Reservas: 40,7

Produção: 0,9 Rio de Janeiro

Reservas: 164,5

Produção: 8,2 São Paulo

Reservas: 38,5

Produção: 0,4 Bahia

Reservas: 25,7

Produção: 1,9 Amazonas

Reservas: 53,2

Produção: 3,4

BRASIL

Reservas (2006): 347 bilhões m3 Produção média de 2006:

48,5 milhões m

3

/dia R/P = 19,6 (anos)

Ceará

Reservas: 0,8

Produção: 0,1

Paraná

Reservas: 0,009

Produção: 0,039

Santa Catarina

Reservas: 0,007

Produção: 0

GÁS NATURAL

RESERVAS PROVADAS E PRODUÇÃO

Dados em bilhões de metros cúbicos

Fonte: Anuário Estatístico da ANP (2007)

(42)

AGENTES ECONÔMICOS DA INDÚSTRIA DA CANA‐DE‐AÇUCAR

Fase da Industria do Açúcar e do Álcool

Fase Agrícola da Cana de

Açúcar¾ 1.000.000 jobs in the countryside ¾427 Industrial Plants

Source = MAPA – MME – MDIC - 2008

94% de todos os postos têm bomba de etanol.

Mercado de Preços Livres

SAFRA de CANA DE AÇUCAR EM 2008: 550 MILHÕES DE TONS

PRODUÇÃO DO ETANOL EM 2008: 25 BILHÕES DE LITROS

MERCADO DOMÉSTICO DE ETANOL (2008):

20 BILHÕES DE LITROS

ETANOL EXPORTADO EM 2008:

5 BILLION LITERS

(43)

Frota de Veículos Totalmente Flex Uma Realidade Brasileira

Fonte: MDIC;

ANFAVEA - 2008

Qualquer Mistura de Álcool e Gasolina de 0 a 100%;

Mercado de Veículos Flex - 6.7 milhões de carros vendidos (2003 até setembro/2008), cerca de 87% do total;

Frota Atual de 23 milhões de veículos leves, cerca de 29% de

veículos flex (73% até 2017).

(44)

VANTAGENS DO ETANOL DERIVADO DA CANA‐DE‐AÇUCAR

1) Balanço de Energia Favorável

2) Maior rendimento de produção por hectares utilizado

Fonte: Worldwatch Institute (2006)

(Brasil) (UE) (UE) (EUA)

(UE) (UE) (Brasil)

(45)

Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético - SPE

CANA‐DE‐AÇUCAR NO BRASIL 

Source: NIPE-Unicamp, IBGE, CTC and UNICA.

Cana de açucar

87% da produção de cana de

açúcar

13% da

produção de cana de

açúcar

(1,560 mi)

(1, 250 mi)

Brasil  é o  pioneiro  na  produção  de  biocombustiveis em  larga  escala  em  seu  uso     (o  segundo  maior  produtor  depois  dos  EUA  maior  exportador) 

potencial  para  geração  de  energia  elétrica  é de  cerca  de  140  TWh/ano  (32  GW  de  capacidade instalada)

Somente  6,4  milhões  de  hectares  são  utilizados,  0,8% 

da  área  total  do  Paísdisponível. 

desenvolvimento  sustentável  da  produção  de  bicombustíveis  produção 

de  alimentos  é

completamente realizável.

Brasil  é o  pioneiro  na  produção  de  biocombustiveis em  larga  escala  em  seu  uso     (o  segundo  maior  produtor  depois  dos  EUA  maior  exportador) 

potencial  para  geração  de  energia  elétrica  é de  cerca  de  140  TWh/ano  (32  GW  de  capacidade instalada)

Somente  6,4  milhões  de  hectares  são  utilizados,  0,8% 

da  área  total  do  Paísdisponível. 

desenvolvimento  sustentável  da  produção  de  bicombustíveis  produção 

de  alimentos  é

completamente realizável.

(46)

Fonte: MME ( PDE 2008-2017 rev. 2)

Etanol Brasileiro: Crescimento Esperado

20.3 24.0 27.6 31.3 34.9 38.7

46.1 49.6

4.2

4.2

4.1

3.9

4.9

6.1

6.6

7.1

7.7

8.3

42,5

53,2 2.53 2.55

2.51 2.47

2.52 2.47

2.42 1.76

1.04 1.13

25.6 29.2

33.5

37.6

42.3

47.3

51.5

55.7

59.8

63,9

0 10 20 30 40 50 60 70

2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

B il hõe s de Li tr os

Outros Usos Exportação

Mercado Doméstico

(47)

Em construção

simbolos:

Em operação

Em regularização(ANP / SRF)

Plantas Capacidade Millhões l/ano

EM OPERAÇÃO

38 2.500

EM PROCESSO DE AUTORIZAÇÃO

13 264

NOVOS PROJETOS

44 1.258

TOTAL 88 4.021

BIODIESEL: Produtores em Operação Comercial e  Previsão de Projetos ( Dez/2008)

EMPREGOS CRIADOS:

Agricultura Familiar = 100 mil Famílias

35.000 postos de gasolina vendem B2

2005 to 2007

2%

2008 to 2012

2%

From 2013 on

t:

5%

2005 to 2007

2%

2005 to 2007 2005 até 2007

Autorizado

Mercado potencial:      

840 milhõesde Litros/ano

2%

2008 to 2012

:

2%

2008 até 2012

Mandatório Mercado previsto 

1 bilhãoLitros/ano

2%

From 2013 on

Mercado Previsto

5%

De 2013

Em diante

Mandatório

2,4 bilhõesde Litros/ano

5%

(48)

Terra em Uso no Brasil ‐ 2007

Área Total = 851 milhões de hectares

Não Aráveis:

-Cidades, rios e lagos

-Áreas não apropriadas para plantio

-Áreas preservadas (florestas e areas indigenas) Fonte: MAPA and IBGE. Elaboration MME.

Um aumento de 10% no rebanho significa = 17 milhões hectares

Disponível para Expansão

99.8 mi Ha (11.7%) Pastos

172.3 mi Ha (20.2%)

Área

Não-Aráveis 502.2 mi Ha

(59%)

Colheita de Alimentos Anual e Permanente 70.3 mi Ha

(8,3%)

Cana de Açúcar para ETANOL

4.2 mi Ha (0.5%)

Oléo de Semente

para BIODIESEL

2.2 mi Ha (0.3%)

(49)

INDICADORES DE EMISSÕES DE CO2  DO SETOR ENERGÉTICO BRASIL E MUNDO (2006)

7,7

19,0

2,5 1,4

4,3

3,0 1,7

4,0

2,3 4,7

10,9

2,3

1,2 1,8 1,5

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20

tep/hab tCO2/hab tCO2/tep

USA

AUSTRÁLIA ALEMANHA JAPÃO CHINA ÍNDIA MÉXICO VENEZUELA OECD

MUNDO BRASIL Indicadores

calculados com base na Oferta Interna

de Energia

(50)

0,008 0,011 0,12 0,09

0,13 0,21 0,2

0,33 0,8 0,93

0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1

Africa do sul China

Russia India

EUA Argentina

Jao EU Brasil (2007)

Brasil (2008)

tCO2/million US$ (GDP)

Sources: Decenial Plan 2008/2017

Emissões de GEE /Capita  Emissões de GEE/ Consumo de Eletricdade

Emissões de GEE / PIB GEE Total (Setor Elétrico)

Emissões de Gases de Efeito Estufa do Setor Elétrico

0,08 0,5 0,19

0,9 2 3,3 3

4,2 5,5 9,3

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

EUA Africa do Sul

Jao EU Russia

Chile Argentina

India Brasil (2007)

Brasil (2008)

tCO2/hab.

0,07 0,04 0,37 0,51 0,51 0,51

0,7 1,16 1,11

1,18

0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2 1,4

India Africa do Sul

China EUA

Jao EU

Russia Argentina

Brasil (2007) Brasil (2008)

tCO2/MWh

14 39 34 424 283

620 541 1548 2615 2815

0 500 1000 1500 2000 2500 3000

EUA

Chile EU

India Jao

Russia Africa do Sul

Argentina Brasil (2007)

Brasil (2008)

Mt CO2

(51)

RI RI O O

MADEIR MADEIR A A

AHE AHE SANTO SANTO ANTÔNIO ANTÔNIO

PORTO PORTO VELHO VELHO

Colô nia Penal

RI RI O O

MADEIR MADEIR A A

AHE AHE SANTO SANTO ANTÔNIO ANTÔNIO

PORTO PORTO VELHO VELHO

Colô nia Penal

R I

A

8 km

ALGUNS PROJETOS HIDRELÉTRICOS NA REGIÃO NORTE

Projetos Hidrelétricos na Região Norte a serem Leiloados até 2010

Santo Antônio – 3.168 MW – 10/12/2007 Jirau – 3.326 MW – 19/05/2008

Belo Monte – 11.187 MW – 2009 São Luis – 9.000 MW - 2010

8 km

(52)

EVOLUÇÃO DAS ÁREAS DE PROTEÇÃO

mapa ilustrativo Fonte: MMA (fev/05)

8

9

1 12 1

3 4

1

2 7

5

6 10

(53)

BRASIL

PARAGUAI

URUGUAI ARGENTINA

BOLÍVIA

CHILE PERU

EQUADOR

COLÔMBIA

VENEZUELA

SURINAME

GUIANA GUIANA

FRANCESA

3-Energia Elétrica, Paraguai->Foz Iguaçu

5.600 MW

4-Energia Elétrica, Paraguai->Foz Iguaçu

50 MW

5-Energia Elétrica, Uruguai->Livramento

70 MW 2- GÁS,

Bolívia->Corumbá 30 milhões de m3

1-Energia Elétrica, Venezuela->Boa Vista

200 MW

6-Energia Elétrica, Argentina->Garabi

2.200 MW

8- Energia Elétrica, Argentina->Uruguaiana

50 MW 7- GÁS, Argentina->Uruguaiana

2,5 milhões de m3

INTEGRAÇÕES ENERGÉTICAS EXISTENTES BRASIL

Fonte: MME

Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético - SPE

(54)

Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético - SPE

Região da CIER

Potencial Hidro 607,4 GW (20% em operações ou em construção)

Reserva de Gás Produção

6.350 x 10 9 m 3

116 x 10 9 m 3 (55 anos) Reserva de Carvão

Produção

17,8 x 10 9 ton

135 x 10 6 ton (> 130 anos) Reserva de Petróleo

Produção

102 x 10 9 bbl

135 x 10 6 bbl/dia (42 anos)

Recursos Energ

Recursos Energé é ticos e Reservas ticos e Reservas

Fonte: BP StatisticlReviewofWorld Energy–june2007 e OLADE

(55)

País Participação Hidro (%)

Potencial

TW Aproveitado

Paraguai 99,9 12,5 59,3

Brasil 76,0 260,0 27,3

Uruguai 69,0 1,8 85,4

Colômbia 67,5 93,1 9,6

Venezuela 65,7 46,0 31,7

Equador 45,1 21,8 8,1

Peru 48,3 61,8 5,2

Chile 36,2 26,0 18,5

Bolívia 34,6 39,9 1,2

Argentina 35,0 44,5 22,1

Região 64,5 607,4 20,4

Outros (Guiana e Suriname) 50,2 1,3 20,4

Fonte: OLADE e Conselho Mundial de Energia

Participação Hidrelétrica na Capacidade Instalada

Potencial Hidrelétrico já Aproveitado

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