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Agrotóxicos, saúde, ambiente e sustentabilidade

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Agrotóxicos, saúde,

ambiente e

sustentabilidade

Mestrado em Meio Ambiente e Recursos Hídricos – MEMARH Saúde Ambiental e do Trabalhador – 2014 Dossiê Abrasco

(2)

 Acidente na Baía de Minamata

 Década de 1950: Lançamento do livro

Primavera Silenciosa.

 I Conferência das Nações Unidas sobre Meio

Ambiente e Desenvolvimento – Estocolmo.

 Formulação da noção de desenvolvimento

sustentável.

Agrotóxicos, saúde, ambiente e

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 Capitalismo é estruturalmente avesso a

limites à sua permanente expansão e

historicamente produtor de desigualdades.

 Bhopal / India: 1984 - cerca de 4000

mortes diretas e pelo menos 200 mil casos de efeitos crônicos.

 Vazamento de 40 t isocianato de metila e

hidrocianeto usadoa no processo de fabricação de agrotóxicos

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(4)

 Eco 92 – mudanças climáticas,

biodiversidade, desertificação.

 Agenda 21

 Crise do capital – 2008

 Conceitos-chave: destrutividade, pilhagem

ambiental, espoliação do trabalho e das populações, neocolonialismo e

neodesenvolvimentismo.

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(5)

 Rio+20

 Novas fontes de acumulação – o mercado

de carbono: “direito de poluir”.

 Economia Verde

 A dimensão econômica se destaca em

detrimento de outras categorias.

Agrotóxicos, saúde, ambiente e

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a dimensão econômica aparece 55 vezes

nas 19 páginas, contra apenas 7 referências ao ambiental e seus derivados e somente

em 3 vezes aparece a explicitação da

dimensão cultural, exclusivamente no item 16, ou seja, em somente um item dentre os 128 que compõem o documento aparece a referência a cultura.

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(7)

Cúpula dos Povos na Rio+20 por

Justiça Social e Ambiental.

 Três eixos:

 avaliar as causas estruturais da crise

civilizatória,

 denunciar as falsas soluções apresentadas

pelo capital e

 apresentar as soluções construídas pelos

povos dos diferentes territórios do planeta.

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(8)

há muitas [substâncias químicas] que são usadas na guerra da

humanidade contra a natureza. Desde meados da década de 1940 mais de duzentos produtos químicos básicos foram criados para serem usados na matança de insetos, ervas daninhas, roedores e outros organismos descritos no linguajar moderno como “pestes”, e eles são vendidos sob milhares de nomes de marcas diferentes. Esses sprays, pós e aerossóis são agora aplicados quase universalmente em fazendas, jardins, florestas e resistências – produtos químicos não seletivos, com o poder de matar todos os insetos, os “bons” e os “maus”, de silenciar o canto dos pássaros e deter o pulo dos peixes nos rios, de cobrir as folhas com uma película letal e de permanecer no solo – tudo isso mesmo que o alvo em mira possa ser apenas umas poucas ervas daninhas ou insetos. Será que alguém acredita que é possível lançar tal bombardeio de venenos na superfície da Terra sem torná-la imprópria para toda a vida? Eles não

deviam ser chamados ‘inseticidas’, e sim de ‘biocidas’. (CARSON, 2010, p. 23-24)

(9)

 No Brasil, o DDT teve sua retirada do

mercado em duas etapas:

 em 1985, quando sua autorização foi

cancelada para uso agrícola;

 e em 1998, proibido para uso em

campanhas de saúde pública.

 2009: banimento definitivo.

 Proibida a fabricação, a importação, a

exportação, a manutenção em estoque, a comercialização e o uso de DDT no país.

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(10)

 Modelo de produção agrária hegemônico no

Brasil: capitalismo no campo e pela chamada “revolução verde”.

 Expansão dos latifúndios agroindustriais de

alta complexidade tecnológica.

 Danos ambientais e à saúde humana.  Custos socializados.

Implicações socioambientais e econômicas do desenvolvimento agrário brasileiro

(11)

 Acumulação por pilhagem.

 “vulnerabilidade populacional”: grupos

sociais mais vulneráveis a certos riscos -

classe, gênero, grupo étnico ou inserção em territórios e setores econômicos

particulares.

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(12)

 Brasil: dois Ministérios da Agricultura.

 Um se dedica ao agronegócio e o outro, ao

produtor familiar.

 Ministério do Desenvolvimento Agrário –

PRONAF

 Brasil: Modelo primário e exportador.

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(13)

 Expansão agrícola, sem reforma social.  Poder sem par ao setor rural.

 Processo de caráter altamente concentrador

da propriedade e da renda fundiária.

 Superexploração de recursos naturais.  concentração fundiária.

 “Descarte” de populações campesinas

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(14)

 Agropecuária: expansão se dá de duas

maneiras:

 1) expansão horizontal das áreas de

lavoura, especialmente nos últimos 10 anos - em média 5% ao ano; e,

 2) pela intensificação do pacote tecnológico

da revolução verde.

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(15)

 Custos sociais desse modelo de expansão

agrária: elevados e insustentáveis.

 Tramitação do Código Florestal:evidenciada

a imposição dos conceitos ruralistas – recurso natural como matéria prima à disposição do capital.

 Pensamento contra-hegemônico: limites de

interesse público.

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(16)

 Padrão sem condições de resolver os

problemas de emprego, da urbanização complexa da sociedade.

 Consequências ambientais e sanitárias

desse estilo de crescimento devem ser denunciadas.

 Um bilhão de litros de agrotóxicos é

consumido por ano!

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(17)

 Concentração oligopolista: Syngenta, Bayer,

Basf, Dow, DuPont e Monsanto.

 Modernização conservadora no campo.  Amplo respaldo dos governos - ditadura

civil-militar.

 Reforço pós 1990 - privatização dos

organismos governamentais.

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 Em 2003, 112 mil imóveis concentravam

215 milhões de hectares.

 Em 2010, 130 mil imóveis - 318 milhões

de hectares.

 Em sete (7) anos mais de 100 milhões de

hectares - controle de grandes empresas, de latifundiários.

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(19)

 Apropriação privada da natureza.

 Retirada da agenda política a reforma

agrária.

 Redução das áreas de APP.

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 Mercado de agrotóxicos controlado por seis

grandes grupos transnacionais: Syngenta, Bayer, Basf, Dow, DuPont e Monsanto.

 Fertilizantes entre três grupos

transnacionais, desde 2007 por: Bunge (Amsterdam e Nova York), Yara

(internacional ASA, Oslo) e Mosaic (EUA, principalmente fósforo e potássio).

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(21)

 Em 1992 as empresas estatais Ultrafértil e

Fósfertil, ambos de Petrobrás, controlavam a oferta de fertilizantes no país.

 Comércio varejista de alimentos: controlado

pelos grupos econômicos transnacionais –

 26% nas mãos de empresas transnacionais

como a Nestlé, a Pepsi e a Coca Cola.

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(22)

 Agroecologia: síntese de diversas

alternativas ambientais e socialmente apropriadas.

 Contrárias ao padrão tecnológico

dominante.

 4,5 milhões de estabelecimentos rurais.

 Agricultura Familiar Camponesa: modo de

produção fundada em diversidade produtiva.

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(23)

 Agroecologia:

 Abordagem integrada - princípios ecológicos

básicos

 Agroecossistemas produtivos:

conservadores de recursos naturais,

apropriados culturalmente, socialmente, justos e economicamente viáveis,.

 Estilos de agriculturas de base ecológica ou

sustentável

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(24)

 Brasil: maior mercado de agrotóxicos do

mundo, seguido pelos EUA.

 Os agrotóxicos registrados não têm prazo

de registro.

 O custo para registro no Brasil é baixíssimo.  ANVISA: 90 reais,

 EUA: 600 mil dólares por registro.

 EPA: 854 técnicos na regulação de registros.  Brasil: 50 profissionais.

O consumo de agrotóxicos no

Brasil

(25)

 Processo de insustentabilidade ambiental.

 Situações de vulnerabilidades ocupacionais,

sanitárias, ambientais e sociais.

Etapas do processo produtivo do

agronegócio e seus impactos na saúde do trabalhador, na população e no

ambiente.

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(26)
(27)

 impactos à saúde de maior relevância para

a saúde humana e ambiental: poluições e/ou contaminações e as intoxicações

agudas e crônicas relacionadas à aplicação de agrotóxicos.

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(28)

 Pulverizações de agrotóxicos: algumas

névoas atingem o objeto, outras atingem as plantas e o solo e várias evaporam ou são levadas pelo vento ou chuva, para outros locais.

 O ambiente de trabalho se confunde o

espaço global da produção.

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(29)

 Desvios ou erros de alvo: considerados

como “derivas” ou acidente na aplicação por:

 falta de treinamento,  condições climáticas,

 descuido ou um “ato inseguro” do

pulverizador.

 Culpabilizam o clima ou o trabalhador

(tratorista, piloto).

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(30)

Embrapa - “deriva técnica”: atuais

equipamentos de pulverização (mesmo com calibração, temperatura e ventos ideais)

 apenas cerca de 32% dos agrotóxicos

pulverizados retidos nas plantas,

 19% vai pelo ar para outras áreas

circunvizinhas da aplicação e

 49% vai para o solo que após algum tempo,

parte dele se evapora, outra parte lixívia para o lençol freático e outra parte se degrada.

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(31)

 Pulverizações intencionais nas plantações

cultivadas próximas às residências,

córregos, criação de animais e reservas florestais.

 Desrespeito à legislação.

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(32)

 Modos de vida e de produção existentes na

produção camponesa e familiar: descritos como “arcaicos”.

 Verniz de “moderno”.

 Barthes: a busca do mito é simplificar o

mundo naturalizando-o.

 A função do mito é retirar a história das

coisas de modo a torná-las naturais.

Mitos do agronegócio

(33)

 MITO 1: Não existia vida na Chapada do

Apodi antes do agronegócio chegar.

 MITO 2: O agronegócio é moderno e traz o

progresso para nós: gera emprego e renda, produz alimentos para acabar com a fome no Brasil e potencializa a riqueza do país.

Pesquisa na Chapada do Apodi,

Ceará

(34)

 MITO 3: É possível usar venenos com toda a

segurança. Os pequenos agricultores é que são o problema! Nem usam os

equipamentos de proteção. O efeito do veneno é só no dia em que se pulveriza.

 MITO 4: O agronegócio se preocupa com o

meio ambiente.

(35)

 MITO 5: O agronegócio promove o

desenvolvimento local.

 MITO 6: Não há problemas com o uso de

agrotóxicos, porque “as autoridades estão cuidando da gente”.

 MITO 7: Não existe outra forma de produzir

que não seja a do agronegócio.

(36)

 Estado imbricado com a reprodução do

capital.

 Pequenos agricultores também são vítimas

do discurso da Revolução Verde.

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(37)

Quem são os povos do campo e das florestas no Brasil hoje impactados pelo modelo do agronegócio e suas vulnerabilidades

(38)

 Modernização da agricultura no Brasil:

aprofundamento da concentração de terras.

 Migração de milhares de pequenos

proprietários, parceiros, arrendatários e colonos.

 Êxodo rural para os centros urbanos mais

industrializados.

 Crescimento do contingente de

trabalhadores rurais assalariados temporários no campo.

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(39)

 Censo de 2010 por município - importância

da população considerada rural no país:

 Em 29% dos municípios brasileiros a

população considerada rural é maior que a população urbana, chegando a 40% nos

municípios com menos de 20 mil habitantes.

 Vida em territórios ameaçados ou sob o

impacto direto ou indireto dos agrotóxicos.

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(40)

 Crítica à metodologia que adota o local de

residência como critério de classificação.

 A ocupação econômica da população deve

ser adotada como critério de distinção: urbana e rural.

 Trabalhadores que migram durante o dia

para trabalhar

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(41)

 Características ainda dominantes na área

rural:

 “sazonalidade das ocupações,

 relações de trabalho altamente instáveis,  baixos salários,

 trabalho braçal e extenuante e  péssimas condições de trabalho”

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(42)

 Trabalhadores temporários

 Grupo populacional importante:  Exposição aos agrotóxicos,

 Atuam nas cadeias produtivas do

agronegócio

 Grande vulnerabilidade socioambiental

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(43)

 Estudo em bairro periférico de Unaí, MG:  Pior no trabalho:

 A hora de acordar (44,52%),  o deslocamento (19,5%),

 a comida, os danos a saúde, o cansaço e a

“exploração” (14,3%).

 Produção de cana-de-açúcar:

 Uma das monoculturas que mais emprega

trabalhadores temporários.

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(44)

 Agricultura Familiar:

 Ocupa apenas 24,3% da área total dos

estabelecimentos agropecuários,

 Responsável por 74,4% das pessoas

ocupadas.

 Taxa de ocupação média de 15,3 pessoas

por 100 hectares.

 Agronegócio: 1,7 pessoas por 100 hectares.

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(45)

 Agricultura familiar: ◦ 87% da mandioca, ◦ 70% do feijão, ◦ 46% do milho, ◦ 38% do café, ◦ 34% do arroz, ◦ 59% dos suínos, ◦ 58% do leite e

◦ 50% das aves. Com isso,

◦ 38% do Valor Bruto da Produção

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(46)

 Somente em 1996, com a criação do

Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF):

 Crédito oficial aos pequenos produtores;  Plano Safra tem destinado, atualmente,

entre 80 e 90% do orçamento para o financiamento do agronegócio,

 A parcela restante para a agricultura

familiar!

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(47)

 Censo Agropecuário (IBGE, 2006):

 39% dos produtores rurais nunca

frequentaram a escola

 43% não possuíam o ensino fundamental

completo.

 Mais de 1 milhão de menores de 14 anos de

idade trabalhando na agropecuária.

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(48)

 Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílios

(PNAD) de 2004:

 43,45% dos domicílios particulares rurais:

situação de insegurança alimentar.

 Desses, 40% com insegurança alimentar de

grau leve, 39% de grau moderado e 21% de grau grave.

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(49)

Acesso a consultas médicas e odontológicas no Brasil, em percentual da população, por situação de domicílio, em 2003 e 2008:

(50)

Cobertura de componentes do saneamento básico no Brasil, por

(51)

 Qualidade da assistência técnica prestada

pelo programa de crédito

agrícola:questionada em estudos.

 Aumento da erosão dos solos e da

frequência do uso de pesticidas.

 Assistência técnica prestada pelo poder

público para a Agricultura Familiar

estimulava a utilização de agrotóxicos.

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(52)

 Censo Agropecuário de 2006:

 Acesso limitado a assistência técnica.

 Somente 22% dos estabelecimentos, que

ocupavam 46% das terras, recebiam algum tipo de orientação técnica.

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(53)

 Censo Agropecuário de 2006:

 Populações mais pobres, vivendo nas

menores propriedades com sérias graves limitações de acesso à políticas sociais e padecendo de insegurança alimentar:

também tem dificuldades de acessar a assistência técnica.

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(54)

 Acesso à assistência técnica.

 Pequenas propriedades produzindo no

sistema de integração com grandes

mpresas, como na produção de fumo, de aves, suínos e celulose.

 Forma de territorialização do modelo de

desenvolvimento do agronegócio.

 Mudança da relação da humanidade com a

natureza,

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(55)

 No agronegócio não há cultura, pois não há

povo.

 A relação homem-natureza é mediada pelos

valores do mercado, do negócio.

 A sociodiversidade cultural se manifesta no

campo e na floresta do Brasil.

 Pelos povos que produzem alimento, vivem

na terra e da terra, das águas e da floresta.

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