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Produtividade de caprinos da raça Bhuj

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PRODUTIVIDADE DE CAPRINOS DA RAÇA BHUJ 1

LUIZ PINTO MEDEIROS, RAIMUNDO NONATO GIRÃO, ENEIDE SANTIAGO GIRAO2 e JOSÉ ALCIMAR LEAL3

RESUMO - Durante dois anos (197611977) estudou-se o comportamento produtivo de um rebanho de caprinos da raça Bhuj, formado por 28 matrizes e um reprodutor e criado em regime de pasto nativo. A percentagem de fêmeas paridas no primeiro e segundo ano, respectivamente, foi de 75,0 e 82,0%. A percentagem de nascimento de cabritos, em relação ao número de fêmeas do rebanho foi de 143,0% no primeiro ano e 125,0% no segundo, com uma proporção relativa ao sexo, de 51,0% para machos e 49,0% para fêmeas. A ocorrência de abortos foi de 18,0%, sendo verificada apenas no primeiro ano. Constatou-se um período de serviço de 99,5 ± 48,6 dias (desvio padrão), um intervalo entre partos de 246,2 ± 53,6 dias e um período médio de gestação de 146,8 ±3,3 dias. O índice de mortalidade atin-giu 16,9% em caprinos jovens e 8,9% em adultos. O peso vivo das crias (machos e fêmeas) foi de: 3,0;

16,5 e 23,8 kg ao nascimento, aos seis e doze meses de idade, respectivamente. Termos para indexação: eficiência reprodutiva de caprinos, pastagem nativa

PRODUCTIVITV OF BHUJ GOATS

ABSTRACT - During a two-year period (197611977) a study was made of the production of a fiock of Bhuj goats. The fiock was composed of 28 breeders and one male and was grazed on native pasture. The foliowing data were recorded: 75.0% and 82.0% of females produced kids in the first and second year, respectively; the kidding rates were 143.0% and 125% in the 1 irst and second year, respectively. Eighteen per cent of females aborted only in the first year, and the sex ratio was 51.0% for male and 49.0% for female. The service period was verified as 99.5 ± 48.6 days and the kidding interval 246.2 ± ± 53.6 days with a mean gestation period of 146.8 ± 3.3 days. The mortality rate was 16.9% in kids and 8.9% in adults. The animal Iiveweigth (male and female) was 3.0; 16.5 and 23.8 kg at birth and six and at twelve months cl age respectively.

Index terms: goats efficiency reproduction, native pasture

INTRODUÇÃO

Os primeiros caprinos que chegaram ao Brasil foram trazidos pelos portugueses na época da co-lonização e, segundo IDomingues (1955) as raças introduzidas foram a Serrana e a Charnequeira. Es-sas raças se multiplicaram desordenadamente e, através de seleção natural, deram origem às raças nativas que atualmente povoam o Nordeste brasi-leiro (Moxotó, Marota, Canindé e Repartida).

Nos últimos anos, caprinos de raças exóticas têm sido introduzidos no Brasil e entre estes en-contram-se os da raça Bhuj.

Segundo Pinheiro Junior (1973), as primeiras importaçôes de caprinos da raça Bhuj foram feitas por criadores de Pernambuco, cujos animais, pro-venientes da Índia, foram enviados para o Territó-rio de Fernando de Noronha. No entanto, não é conhecida a data exata da entrada dos primeiros

Aceito para publicação em 22 de julho de 1982. 2

Méd. Vet. Unidade de Execução de Pesquisa de Ãmbi- to Estadual (UEPAE) - EMBRAPA, Caixa Postal 01, CEP 64000- Teresina, P1.

Méd. VeL, MS., UEPAE, Teresina, P1.

espécimens no Brasil. Importações mais recentes foram efetuadas por iniciativa dos governos esta-duais e federal. Araújo (1979) registra a entrada do caprino Bhuj no Ceará no ano de 1958, com animais vindos de Pernambuco e oriundos de Fer-nando de Noronha. -

• A entrada do Bhuj no Piauí ocorreu em 1970. O primeiro núcleo foi trazido pelo Ministério da Agricultura e era oriundo da Ilha de Fernando de Noronha. O caprino Bhuj despertou grande interes-se nos criadores, principalmente por causa do interes-seu porte e disseminou-se rapidamente em quase todo o Estado, mas ainda não é conhecida a sua capaci-dade de melhoramento genético.

Apesar de esse tipo de animal ter sido introdu-zido no País como um melhorador do caprino na-tivo, ainda não se têm dados concretos a esse res-peito, em virtude da falta de trabalhos conduzidos especificamente com esse objetivo. Também não é suficientemente conhecida a produtividade desse animal em termos de Nordeste, particularmente no Estado do Piaui. O objetivo d0 presente estudo foi obter informaçõés sobre os principais parSme-tros produtivos do caprino Bhuj no Piauí.

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MATERIAL E MÉTODOS

O presente trabalho foi desenvolvido no período de janeiro de 1976 a dezembro de 1977, na Unidade de Exe-cução de Pesquisa de Âmbito Estadual (UEPAE) de Te-resina, P1 - EMBRAPA, com um rebanho Bhuj prove-niente de um ndcleo de criação do Ministério da Agri-cultura.

O município de Teresina situa-se a 42 048'42" de longitude oeste, 5 005'12" de latitude sul, e a 72 m de altitude. Apresenta os tipos climáticos Aw e Aw' da clas-sificação de Koeppen.

Os dados climatológicos da área referentes a 30 anos de observações, assim como os específicos do período de execução do trabalho, estão expressos na Tabela 1,

O rebanho experimental foi formado por 28 matrizes e um reprodutor criados em regime de pasto nativo e dis-pondo de um aprisco suspenso do solo e com piso ripado, ao qual os animais eram recolhidos diiente,ao entar-decer. Recebiam sal mineral à vontade e eram vermifuga-dos quando os resultavermifuga-dos vermifuga-dos exames coprológicos atin-giam valores iguais ou superiores a 500 ovos por grama (o.p.g.) de fezes. O Sistema de monta era a campo. Ore-produtor permanecia com as matrizes o ano todo.

Os dados concernentes às matrizes e aos seus descen-dentes foram tomados em fichas individuais, e ao longo dos dois anos foram analisados os seguintes parâmetros expressos em percentagem: parição por ano, fêmeas que pariram duas vezes no mesmo ano e três vezes em dois anos, abortos, nascimentos por ano, partos simples e du-plos, e mortalidade. Também foram analisados a razão de sexo, o intervalo entre o parto e a concepção, o período de gestação e a evolução do peso dos cabritos desde o nas-cimento até os doze meses de idade.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os índices de desempenho de caprinos da raça Bhuj, obtidos nos dois anos de observações, es-tão apresentados na Tabela 2. A percentagem de TABELA 1. Dados climatológicos de Teresina

fêmeas paridas no primeiro e segundo ano, respec-tivamente, foi de 75,0 e 82,1%. A percentagem de fêmeas com dois partos no mesmo ano foi de 18,0% no primeiro ano e 14,3% no segundo ano. A percentagem de fêmeas com três panos em dois anos foi de 21,4%.

A percentagem de fêmeas paridas por ano mos-trou-se semelhante à descrita por Singh & Singh

(1974) em caprinos da raça Jamnapari e por Nu-nes et ai. (1979) em caprinos SRD, em estação de monta utilizada na estação seca, mas foi inferior à

obtida pelos mesmos autores quando a monta ocorreu na estação chuvosa. Este resultado indica um efeito favorável da estação chuvosa na taxa de concepção de caprinos, provavelmente em função de um maior suprimento de alimento na época de cobrição das matrizes. Este indicativo, porém, não foi confirmado por Nunes & Simplício (1980), que obtiveram maior taxa de parição em fêmeas cober-tas na estação seca, do que quando cobercober-tas no pe-ríodo chuvoso, Nunes & Simplício (1980), anali-sando o desempenho reprodutivo de caprinos sub-metidos a duas estações de monta, obtiveram 46,2% de fêmeas paridas, provenientes da primeira estação (janeiro a março) e 68,0% da segunda esta-ção (agosto a setembro), com 26,4% de abortos e partos prematuros na primeira estação e 20,0% na segunda estação. Nos dois anos de observações, os autores obtiveram uma percentagem média de parições de 58,0%, portanto, inferior à obtida no presente estudo. -

No primeiro ano de observação do presente es-tudo, foi constatada uma ocorrência de 18,0% de

Normais climatológicas Discriminação (193111960) 1976 Per(odo experimental " 1977 Média Temperatura °C - Média 27,4 263 25,5 25,9

Média das max. - 33$ 33,7 31,1 32,4

Média das mm. 22,1 21,0 22,1 21,6

Umidade relativa (%) 70,8 70,0 74,2 72,1

Precipitações (mm) 1.297,0 1.047,4 1.518,3 1282$

Fonte: • Brasil - Ministério da Agricultura (1969) ** EMBRAPA - UEPAE de Teresina.

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PRODUTIVIDADE DE CAPRINOS DA RAÇA BHUJ 1373

TABELA 2. Desempenho reprodutivo de cabras Bhuj no período de janeiro de 1916 a dezembro de 1979. Ocorrência N9 % 28 100,0 23 82,1 95 18,0 05 24,0 04 14$ 04 17,4 21,4 05 18,0 O 0.0 40a 143,0 40a 154,0 35 125,0 35 130,0 14a 540 08 30,0 38 51,0 37 49.0 Variáveis

Total de fêmeas em idade de reprodução

Fêmeas paridas no primeiro ano/fêmeas do rebanho Fêmeas paridas no segundo ano/fêmeas do rebanho

Fêmeas que pariram duas vezes no primeiro ano/total de fêmeas Fêmeas que pariram duas vezes no primeiro ano/fêmeas paridas Fêmeas que pariram duas vezes no segundo ano/total de fêmeas Fêmeas que pariram duas vezes no segundo ano/fêmeas paridas no segundo ano

Fêmeas que pariram três vezes nos dois anos/total de fêmeas Fêmeas que abortaram no primeiro ano/total de fêmeas Fêmeas que abortaram no segundo ano/total de fêmeas Cabritos nascidos no primeiro ano/total de fêmeas Cabritos nascidos no primeiro ano/total de partos Cabritos nascidos no segundo ano/total de fêmeas Cabritos nascidos no segundo ano/total de partos Partos duplos primeiro ano/total de partos Partos duplos segundo ano/total de partos Machos nascidos/total de nascimento Fêmeas nascidas/total de nascimento a Excluídos os cinco abortos ocorridos.

abortos, percentagem esta semelhante à observada por Nunes & Simplício (1980): no entanto, no se-gundo ano de observação não foi verificada a ocor-rência de aborto.

A percentagem de nascimentos de cabritos, em relação ao número de fêmeas do rebanho foi de 143,0% no primeiro ano, e 125,0% no segundo, com uma taxa de gemelidade de 54,0 e 30,0%, res-pectivamente, para os dois anos. Esse índice de na-talidade mostrou-se semelhante ao obtido por Pa-dilha et ai. (1979) em caprinos sem raça definida (SRD), criados em regime de pasto nativo, mas foi superior à encontrada por Machado et al. (1979b) em pastagem nativa e por Catunda et ai. (1979) em pastagem de capim-Buffel, os quais utilizaram uma estação de monta de apenas 60 dias. A supe-rioridade na percentagem de fêmeas paridas, obser-vada no presente estudo, poderá ser atribuída à permanência do reprodutor junto às matrizes o ano todo, visto que, como admitem Stagnaro et ai. (1974) em clima tropical a estação do ano não é fator limitante na reprodução dos caprinos. O índi-ce de gemeidade observado foi semelhante ao rela-tado por Stagnaro (1977) na raça Nubiana, por Sil-

va Neto (1948) na raça Moxotó, e por Machado et ai. (1979a) em caprinos 51W; no entanto, foi superior ao descrito por Stagnaro (1977) nas raças Alpina, Toggenburg e Saanen e inferior ao obtido pelo mesmo autor em cabras da raça Criolla e por Nunes etal. (1979) em caprinos SRD.

A gemeidade nos caprinos é um atributo here-ditário, e Jardim (1974) admite que essé fator pode se tornar mais evidenciado à medida que o animal se torne mais adaptado ao meio em que vi-ve.

Neste trabalho, o intervalo médio entré o parto e a primeira cobrição fértil foi de 99,5 ± 48,6 dias, com uma variação de 41 a 172 dias. Esta média foi inferior à obtida por Beilaver & Nunes (1979) com caprinos nativos. O fator mais importante relacio-nado com a extensão do período entre o parto e a concepção, nos caprinos, pode ser a disponibili-dade de alimento por ocasião do parto. A estação do ano tem sido questionada, por alguns autores, como responsável pela variação desse período; no entanto, Stagnaro etal. (1974) e Silva Neto (1948) admitem que em clima tropical o efeito deste fator não é significativo.

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O intervalo entre partos foi de 246,2 ± 53,6 dias com uma variação de 183 a 323 dias. Este fa-tor depende diretamente do período de serviço (intervalo entre o parto e a concepção). Raja &Mu-kundam (1973), em caprinos mestiços Malaba-ri x JamnapaMalaba-ri, obtiveram intervalo médio entre partos de 299,3 ± 16,2 dias, portanto, maior que o observado neste trabalho. Stagnaro (1977) re-gistra intervalo entre partos de 360,0 ± 102,0; 385,2 ± 122,3; 390,6 ± 77,0; 407,2 ± 123,3 e 281,4 ± 81,5 dias, respectivamente, para caprinos das raças Alpina, Francesa, Murciana, Saanen, Toggenburg e Criolia, intervalos estes superiores ao observado na presente pesquisa.

O período médio de gestação foi de 146,8 ± 3,3 dias, com um mínimo de 139 dias e um máximo de 152 dias, conforme mostra a Tabela 3.

TABELA 3. Freqüência de distribuição do período de

gestação de caprinos da raça Bhuj na UEPAE - de Teresina - 197611971.

Per(odo em dias N? de observações

136-140 01

141-145 14

146-150 24

151-155 08

Os pesos médios das crias, machos e fêmeas, em conjunto e isoladamente, são mostrados na Tabe-la 4. Pelo teste de E, o peso médio ao nascer não diferiu estatisticamente em relação ao sexo. En-tretanto, os machos apresentaram peso superior ao das fêmeas, aos seis meses (P < 0,01) e aos do-ze meses de idade (P < 0,05). O peso ao nascer mostrou-se superior ao observado por Silva Neto (1948) em cabritos da raça Moxotó, por Nunes et al. (1979) em cabritos SRD e por Simplicio et ai. (1979) na raça Marota. O peso médio aos seis meses foi semelhante ao relatado por Castilo et al. (1972) na raça Nubiana Criollo, criados na Vene-zuela, e superior ao de caprinos "criollos" criados naquele país. Esses autores referem-se também à diferença significativa (E < 0,01) de peso médio aos seis e doze meses de idade, em relação ao sexo. Foram detectadas taxas de mortalidade de 16,9% para animais (de zero a doze meses de ida-de) e 8,9% para adultos. No primeiro ano, a morta-lidade dos animais jovens foi de 5,1%; e no segun-do ano, 28,9%, sensegun-do 63,6% provenientes de par-tos duplos e 36,4% de parto simples. Em relação aos animais adultos, não foi constatada mortalida-de no primeiro ano, enquanto no segundo, o índi-ce atingiu 17,8%.

CONCLUSÕES A média do período de gestação mostrou-se

semelhante à encontrada por Simplicio et aL (1979) em caprinos da raça Marota, com uma variação semelhante à reportada pelos mesmos autores, e por Silva Neto (1948) na raça Moio-tó. Este último autor admite que o período de gestação varia de raça para raça e é ligeiramente superior em partos provenientes de gestação sim-ples.

Os resultados obtidos nas condições do presen-te estudo indicam um bom desempenho dos capri-nos da raça Bhuj, em relação aos seguintes parme-tros: peso ao nascer, aos seis e aos doze meses de idade; índice de natalidade e intervalo entre par-tos. No entanto, como os resultados foram obtidos em Teresina e as condições climáticas locais diver-giram das de outras microrregiões do Estado, para TABELA 4. Médias e variações no peso de cabritos da raça Bhuj ao nascer, aos seis meses e aos doze meses de idade,

na UEPAE de Teresina, no período de 197611977.

Peso (kg)/idade Sexo

Nascimento 6 meses 12 meses

Macho 3,1 ±0,5 18,2±4.3 262±6,0

Fêmea 2,9±0,4 14,1±2,7 21,5±2,4

Média geral •3,0±0,5 16,5 ± 3,5 23$ ±4,2

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PRODUTIVIDADE DE CAPRINOS DA RAÇA BHUJ 1375

a obtenção de informações mais concretas, reco-menda-se que o trabalho seja repetido em outras microrregiões do Estado, principalmente naquelas semi-áridas.

REFERÊNCIAS

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