• Nenhum resultado encontrado

Discursos em torno da flexibilidade e novas tecnologias

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Discursos em torno da flexibilidade e novas tecnologias"

Copied!
11
0
0

Texto

(1)

\

CONFERENCIA IADIS IBERO-AMERICANA

WWW/INTERNET 2011

(2)

ATAS DA CONFERENCIA IADIS IBERO-AMERICANA

WWW/INTERNET 2011

RIO DE JANEIRO, BRASIL

5 - 7 NOVElVIBRO, 2011

Organizada por

IADIS

International Association for Development ofthe Information Society

C

o

-o

rganizada p

ela

10r

UNIRIO

Copyright201l

IADIS Press

Todos os direitos reservados

Este trabalhoesta sujeito adireitosde autor,Todosos direitossaoreservados,no todoou em parte, maisespecifieamente osdireitosdetradu~o. reimpressso,reutilizacaodei1ustrn~es,re-citaeao,

emissao,reproducaoem miemfil me

au

de qualqueroutraforma,earmazenamentoem basesde dados.

A perm

issao

para

utiJiza~o

devera

ser

sempreobtida da

LADIS

Press. Par favor contact ar

secretariat@iadis.org.

Editado por Flavia Maria Santoro, Vania Ribas Ulbricht,

Jose Maria Gutierrez e Pedro Isaias

Editor Associado: Luis Rodrigues

ISBN: 978-989-8533-03-6

l

)

l \.--,

(3)

iNDICE

PREFAcIO

COMITE DO PROGRAMA

ARTIGOS LONGOS

IMPLEMENTAl;AO DE SUPORTEA MULTIPLOS CANAlSDE RETORNO

NA PLATAFORMAOPENGINGA: UM ESTUDO DE CASONA REGIAO

AMAZONlCA

Hugo Pereira Kuribayashi; Marcos Cisar da Rocha SerujJoI'Carlos Renata Lisboa Frances

SISTEMA DE COLETA, ANALISEE DETEC<;:AO DE C6DIGO MAUCIOSO

BASEADONO SISTEMA IMUNOL6GICOHUMANO

Isabela Liane de Oliveira, Andre Ricardo GregioI'Adriano Mauro Cansian

UMA BIBLIOTECA DE MODELOS 3D PARAREQUISITOS DE ACESSIBILIDADE

EM PROJETOSARQUITETONlCOS

SilvanaR.Rodrigues, Alexandre Sztajnberg, Rosa Maria E. Mda CostaI'WilliamS.M Bitter

UTILIZANDO0 PROTOCOLO OPENlD PARAIMPLEMENTARSSO EM UM

SISTEMA ACADEMICOINTEGRADO

Alfredo Del Fabre Neto, RogerioTurchettl, Celio Trois. Walter Priesnitz Filho, Jonas Eduardo SieinI'Eunice Palmeira

UM SISTEMA WEB DE CONSULTADE TRAJETOS DE TRANSPORTE PUBLICO

FelipeF.Freitas.RodrigoF.de MoroesI'PatriciaJaques

QUALIDADEEM REDES SOCIAlS ONLINE: UM ESTUDODE CASO

CONTRASTANDO PERSPECTIVAS DAS AREASDE

me

E CrENCIA

DA INFORMA<;:AO

Maria Lucia Bento Villela. Raquel Oliveira ProtesI'Maria Aparecida Moura

QUIZWEBCAlvIXML - UMA FERRAMENTA PARACONFEC<;:AO

DE QUESTIONARIOS UTILIZANDO 0 PADUO XML E COM CAPTURA

DEIMAGENS

Mauricio JoseViana Amorim.Patricia Alejandro BeharI'Magda Bercht

REPENSANDO0 CONCEITO DE INCLUSAO DE DEFICIENTES VISUAlSNA BAD

Angela Rossane Benedetto Flares.Vania RibasUlbricht; Marilia A. Amaral, Silvia R.P.de Quevedo eTarcisioVanzin

INTERFACEASSISTIVA:

DESENYOLVIMENTO DE UMA INTERFACE

DE ENTRADA PARA

usuARIos

COM LIMlTA<;:6ES MOTORAS

AnlranJose Costa GoncalvesI'Cristiane Neri Nobre

v

xi

xiii

3 11 19 27 35 43 51 59 67

DIFERENCIA<;:AO DE FLASHCROWDS E ATAQUES DDOSATRAVEs

DA ANALISEINTEGRADA DO TRAFEGO DE REDEE DOS METADADOS

DOS SITES

Rodolfo Soares Alves Dantas, Wallace Anacleto PinheiroI'Ronalda Moreiro Salles

DETEC<;:AO DE EVENTOS EM REDESDE COMPUTADORES UTILIZANDO

DETEC<;:AO DE NOVIDADE

MairaLambort BatistaI'Adriano Mouro Cansian

COMPARA<;:AO DE ALGORITMOS PARADETECl;AODE MENSAGENS

DEPHISHING

Maria de Fatima Webber do Prado Lima. Carine Geltrudes WebberI'Felipe Spegorin Hepp

APLICACI6N DE ONTOLOGiAS Y TECNOLOGiAS DE WEB SEMANTICA

PARALA REUTILIZACI6NDE DIAGRAMAS DE CASOS DE usa

Belen B. Bonilla M. Sergio Crespo C.S.Pinto y Clifton Clunie

YOUFLOW: A ESTRUTRUl;AO DAS MENSAGENS EM MICROBLOG PROMOVE

A INTERAl;A07

Rafael KrejciI'SeanIv.M Siqueira

DESENVOLVIMENTOE APLICA<;:AO DA FERRAMENTA

ACCESSIBILITYUTIL.COM: COLABORAl;AO DE EXPERIENCIAS

EM ACESSmILIDADENA WEB

Thiago Jabur Bittar, Luanna Lopes Lobato. Leandro Agostini do Amaral e Renata Pontin de Mattos Fortes

UTILIZA<;:AO DE WIKIS PARAA APRENDIZAGEM COLABORATIVA

NO AMBIENTEORGANIZACIONAL

Patricia Lima Quinl4o, Mehra"MlSagh~Tacila Gonr;alves Nascimento, Fabiola Bento SoaresI' Luis Fernando Faina

FOLKSONOMIA ASSISTIDA: ENRIQUECENDO A DESCRI<;:AO DE RECURSOS

INFORMACIONAIS EM REPOSIT6RIOS DIGITAlS

Jose Eduardo Santarem Segundo e Silvana Aparecida Borseui Greg6rio Vidoui

ANOTA<;:AO SEMANTICA DE CONTEUDOS TEXTUAIS PRESENTES

EM pAGINASWEBE SUARECUPERA<;:AO

Hugo CarneiroLeao, Roger Arg6/o Sampaio "SeanW.M Siqueira

DISCURSOS EM TORNODA FLEXIBILIDADE E NOVASTECNOLOGIAS

Maria Amelia Marques

SERAQUE AS TECNOLOGIAS DE INFORMA<;:AO E COMUNlCAC;:AO

(TIC)

INFLUENCIAM A APRENDIZAGEM7 0 CASODA ESCOLAPROFISSIONAL

DO MONTIJO - PORTUGAL

Ana Tomas e Silvia Estrabocha

UMA ABORDAGEM DE REDESCOBERTA E MELHORIA DE PROCESSOS

DE NEG6cIO ATRA

YEs

DA INTEGRA<;:AO DE SIMULA<;:AO BASEADA

EM AGENTES E MINERA<;:AO DE PROCESSOS

Fernando Szlmanski; Celia G.RalhaI'Ricardo P. Jacobi

COMPUTA<;:AO M6VEL: UM AMBIENTE DE DESENVOLVIMENTO

PARAMULTIPLOS nrsrosrrrvos

Giani Carla ItoeMauricio Goncalves Ferreira

vi

75 83 91 99 107 115 123 131 138 146 155 163 171

(4)

T.CRM

:

UM ESTUDODE CASO DE APLICA<;:AO COMERCIAL INTERATIVA

PARATV DIGITAL

CarlosN.da Silva. Marcos

C.

da R. Seruffo, Carlos

R.

L.Frances,Aline

Lima,

Luciana Almeidae

Igor Costa

SERVICIOWEB RESTFULPARAEL PROCESADO DE ESCENAS 3D MEDIANTE

GRANIA DE RENDER

Adrian Dominguez, Joseba Saenz de Navarrete,Luis de MarcosyJose Javier Martinez

UM SOFTWAREPARA ANALISEDAS MENSAGENS DE F6RUNS DE DISCUSSAO

Breno Fabrlclo Terra Azevedo, Patricia Alejandro Behar e Eliseo Berni Reategui

DESIGN INSTRUCIONAL PARAA GESTAO DE REDES

DE COMPARTILHAMENTO EM AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM

Rosane de Fatima Antunes Obregon, Tarcislo Yontin and VaniaRi~Ulbricht

APIN

+:

UM WEB-FRAMEWORK PARA

CRlAc;Ao

DE MlSSOES APIN EM ALTO

NivEL

.

Cleyton Aparecido Dim e Francisco Edson Lopes da Rocha

WEBCMTOOL': UM AMBIENTE WEBPARAFACILITAR A AVALIA<;:AO

AUTOMATICA DA APRENDIZAGEM MEDIADA POR MAPAS CONCEITUAIS

E ONTOLOGIAS DE DOMlNIO

Renan Cristiano Rocha Rodrigues e Francisco Edson Lopes da Rocha

ANALISIS Y EVALUACI6N DEL RENDIMIENTO ACADEMICO Y PATRONES

DE COMPORTAMIENTO DE LOS ESTUDIANTES EN UN ENTORNO

INTERACTIVO B-LEARNING UTILIZANDO TECNICAS DE MINERiADE DATOS

Angel Cabo, Roclo RochayYurlenis Alvarez

DESENVOLVIMENTO E APLICA<;:AO DE UM METODO PARADETEC<;:AO

DE INDicIOS DE PUGIO

Solange deL Pertile e Roseclea Duarte Medina

UMA ABORDAGEM PARA CRIA<;:AO DE CASOS DE TESTEFUNCIONAIS

PARA SISTEMASDE CONHECIMENTO

Jose ReinaldoMerlin e Maria Madalena Dlas

ARTIGOS CURTOS

SENSIBILIZA<;:AO AO PLANEJAMENTO DE CARREIRA A DISTANCIA

DanielaForgiariniPereira,MarcoTeixeira, Magda Bercht e Renzo Oswald

EXPERIENCIA DO USUA.RrO IDOSONA INTERNET: 0 CAPITAL TECNICO E A

EVOLU<;:AO DO CONHECIMENTO EM TI ATRAvss DE REDES SOCIAlS

Marco Antonio Damiani Goncales e Luiz Carlos Monte: Monte

UM MODELOPARA AVALlAR A USABILIDADE DE SISTEMAS DE SUPORTE

ADECISAO

Maria Alcileia Alves Rocha, Raquel Pereira Crespo e Simone Vasconcelos Silva

vii

179

187 195 203

2II

219 227 235 243 253 257 262

AJAX- AVALIA<;:AO DE ATRIBUTOS DE USABILIDADE SOB A 6TICA

DA EFICrENCIA

Millon Saulo Raimundo, Maisa Aparecida Penha e Marcelo Alberta Piazza

VlABILIZANDO 0 CANALDA CIDADANIA: SERVI<;:OS PUBLICOS

EM APLICA<;:AO INTERATIVA PARAA TV DIGITAL

Mateus dos Santos e Maria Cecilia Celani Baranauskas

CARACTERlSTICAS DE UM MODELO DE CONFlAN<;:A PARA COLABORA<;:AO

EM REDES SOCIAlS

Fabiola Bento Soares, Patricia Lima Quinliia, MehranMisaght;Luis Fernando Fainae Jamil Salem Barbar

SOFTWARE PARAPREPROCESAMIENTO DE DATOS - UDCLEARVER.

2.0

Jorge E.RodriguezR.,WilsonJ.Sanchez

c.

Y NestorJ.Rodriguez C.

AVALIA<;:AO DE TRAFEGO DE DADOS EM

UMA

RSSF ADAPTADA

Lucas Arruda Ramalho, Yaltem irEmerinciodo Nascimento,Ruy de Oliveira, Ed'WilsonTavares Ferreira eAiltonAkiraShinoda

COMPARA9AO DE PROTOCOLOS DE ENLACE WAN EM CONTEXTOS

DIFERENCIADOS DE CODIFICA<;:AO DE NiVEL FiSICO

Alessandro Kraemer, Bruno Alves de Oliveira, Cicero Pinheiro JupieRodrigoTakashi Kuroda

AVALIAc;;AO DA CONECTIVIDADE DE SENSORES SEM FlO EM AMBIENTE

REALINDOOR

Antonio Flavio de Sousa Freitas, Ruy de Oliveira, Lucas Arruda Ramalho, Valtemir Emerkncio Nascimentoe Ed'Wilson Tavares Ferreira

A IMPORTANCIA E AS PRINCIPAlS POTENCIALIDADES DA E-HEALTH PARA

OS CIDADAOS MAIS IDOSOS

Henrique Gil e Fausto Amaro

LITERACIA DIGITALE INCLUSAO SOCIAL DE JOVENS EM SITUA<;:AO DE

POBREZA- ANALISE DOS RESULTADOS DE POLiTICAS PUBLICAS DE

INCLUSXO DIGITALNO BRASIL

RobertoCezarde CarvalhoeSilva,Simone de Assis Alves da Silva e Ana Maria Pereira Cardosa

IMPLEMENTA<;:AO DE UM FRAMEWORK PARAAUTOMATIZA<;:AO DE TESTES

PARA SISTEMAS WEB

Rafael Boufleuer, Celio Trois, Waller PriesnitzFilho,Rogerio Turchetti, Alfredo Del Fabro Neto e Tiago Antonio Rizzetti; Filho

INOVAc;;AO NA EDUCAl;AO ATRAvss DA EXPERIMENTA<;:AO REMOTACOMO

SUPORTEAO ENSINO

AkOssio Miranda Silva, FrancieliNaspolini Formanski e Juarez Bento da Silva

EVALUACI6N ACADEMICA INTERACTIVA

Euclides Alberto Chavez Acoslll y Heriberto Pintos Correa

DESENVOLVIMENTO DE WEBSITE ACESsfVEL

Marilla A. Amaral, Vania Ribas Ulbricht;Gertrudes Dandolini, Carlos HenrlqueBerg, Douglas Kaminski e Joso Artur Souza

UMA ABORDAGEM ARQUITETURAL DE UM SISTEMA PERGUNTA-RESPOSTA.

Marla Talitha Carvalho Freire de Amorim, Davidson Cury e Credine S.Menezes

viii

267 272 277 282 287 292 297 302 307 312 317 322 327 332

(5)

ENGSO

Ff

:

UM AMB

IENTE PARADAR S

UPORTE

A

UMA

METODOLOGIA

CO

LABORA

nv

A V

OLTADA P

ARA

0 ENSINODE ENGENHARIA DE SOFTWARE

SeverinoPaivaeAivaroMedeir03

MODELO DE ACEITA<;:AO TECNOL6GICA NO OSS

Carlos Costa. Manuela Aparicio e Fernando Bento

GENERACI6N DE BASESDE CONOCIMIENTO EN PROCESOS DE MEJORA

DE LA ACCESIBILIDAD WEB

Gabriel Fontanet Nadal y Jaime Jaume

ABORDAGEME FERRAMENTA PARA RECUPERAQAO E GERAQAO

DE CONTEUoO INTERATNO PARA TV DIGITALBASEADO NA WEB

Paulo Roberto Oliveira de Sa,Roberto Rogbio do Amaral, Fernando Ostuni Gauthier, Roberto Dimas do Amaral e Claudine!Barros

MODELAGEMDE SERVI<;OS WEB USANDOBPMN:UM ESTUDODE CASO

PARA INDEXACAOE BUSCADE DOCUMENTOS POR CONTEUoO

EMETADADOS

Jorge Roberto Rosa Pereira, Douglas Felipe Pereira, EliasCanhadosGenvigire Luciano Tadeu Esteves Pansanato

ARTIGOS DE REFLExAO

AVALIA<;AO DO PROTOCOLO

MPLS

QUANDO ESTENDIDO

PARA 0 CONTEXTOETHERNET

Alessandro Kraemer e Bruno Alves de Oliveira

PERSPECTN AS DA TELEVISAO DIGITALNA CONSTRUCAO COLETNA

DE CONHECIMENTO

Nadir Rodrigues PereiraeSergio Ferreira do Amaral

AVALIA<;AO DO GRAU DE SATISFA<;AO DE CURSISTAS COMA CATEGORIA

MATERIALDIDATICOEM UM CURSODE FORMAC;:AO CONTINUADA

D

A FUN

DA<;AO

C

ECIERl

AngelaCarranchada Silva.Eli=abetll Ramalho SoarerBastes, AngelaMaria da Silva Campos ,

Carmen Granj«da Sf/va Rodrigues, Marlem Castro Gervazont.Mary N=

D

ias

Galdinoe

NilmaGoncalvesCavalcante

COMO INTEGRARUM SISTEMADE GESTAO DE APRENDIZAGEM

NUMA

INSTITffi<;AO DE ENSINOSUPERIOR

Ana LuisaMateus Oliveira Chanfa Torres

TECNOLOGlAS WEB 2.0 EN EL MERCADODE MlCROSEGUROS

:

RETOS

Y

POSIBILIDADES. EL CASO DE BRASIL

OlavoRibeiro Salles y Luis Joyanes Aguil/ar

ix

331 343 348 353 358

365

369

313 311

381

POSTERS

ABORDAGEM DE MODELAGEM NA NORMAISOI5926

Geiza Maria Hatnaraki do Silva e GabrielBustamante MonteiraLopes

BRINQUEDOTECA VIRTUAL

:

RECURSO 0 FACILITADOR NA CONSTRU<;AO

DE CONHECIMENTO

Marise Matos Goncalves, Tarclsio Vanzine VaniaRibas Ulbricht

A IMAGEMNAS INTERFACES DIGITAlSEDUCATIVAS

AngelaRibas Cleve Costa.Berenice Goncalvese Man7iaMatos Goncoives

FERRAMENTA DE APOIOAO SPATIALDATAMINING

CamilaAlves de Medeiros.Fernando TochioIchiba, Rogeria CristianeGrasso de Souza e CarlosRoberto Valincio

A DOM6T1CACOMOSUSTENTABILIDADE

E

COMODIDADE AOS SEUS

usuARIos

Anderson Vm/cOO ToledoAndrade e Annabel! D.R.Tamariz

APLICATIVO EDUCACIONAL DE CONSCIENTIZA<;AO

AMBIENT

AL PARA

TV

DIGITAL

Felipe F.Soares. Carlos

N.

Silva, MarcosCdo R. Serujfo e CarlosR. L. Frances

PRE-ETAPA PARAIDENTIFICAC;:AO DE TUPLAS DUPLICADAS COM FOCO

EMIDIOMAS

Juliano Augusto Carreira. CamilaAlves de Medeirose CarlosRoberto Valincio

AVALIA<;AO DE USABILIDADE DO WEBSITE DA UNIVERSIDADE FEDERAL

DE SAO JOAODEL-REI-MG A PARTIRDE TESTECOM USUARIO E AVALIA<;AO

DE COMUNICABILIDADE

Amanda

C

.

A. Goncalves,Paulo

J.

O.Amara, ThomasY.Baba;Jefferson A.

V.

Maia,

Elisa T.Albe,¥aria e Cristiane

N.

Nobre

UNAAPROXIMACI6NMOD PARAMODELAR LABORATORIOSVIRTUALES

Yois SmithPascuas Rengifo.Edson Johann Ortiz Lozada,JoseJoaquin Bocanegra Garcia y

Jose Nelson Perez Costilla

SISTEMADE AUTENTICACI6NUNNERSITARIO BASADOEN JAVA CARD

Y

CERTIFICADO DIGITALX.509

Maria T.Ortegay Sergio Sanchez

CONs6RCIO DOUTORAL

UMA ARQUITETURA BASEADA EM AGENTES INTELIGENTES PARA TROC

A

DE MENSAGENS SENsivEL AO CONTEXTO PARA 0 CUIDADO DE SAUoE

PERVASIVO

Joiio LuisC.de Moraes,Adriano A.Bossonaro,Anderson Menezes. WanderleyL.de Souzae Antonio F.Prado

AUI1IOR INDEX

x

389

391

393

396

39~ 403 406 409

412

41

5

4

21

(6)

r

PREFACIO

Estas

atas

contem os

artigos e posters da

Conferencia IADIS

Thero-Americana

WWW!Internet 20 II, organizada pela

International Association for Development of the

Information Society e

co-organizada pela UNlRlO, Universidade Federal do Estado do Rio

de Janeiro,

Rio de Janeiro, Brasil, de 5 a 7 de Novembro 2011.

A conferencia lADIS Ibero-Americana WWWlInternet 2011 pretende focar os principais

aspetos relacionados

com a WWW e a Internet.

A WWW e a Internet tiveram urn crescimento significativo nos ultimos anos. As

preocupaeoes

Ji

nao se centram apenas nos aspetos tecnol6gicos e torna-se

notorio

0

despertar para outros aspetos. Esta conferencia pretende abordar ambos os aspetos,

tecnol6gicos e nao tecnol6gicos relacionados com este desenvolvimento:

Web 2.0: Sistemas Colaborativos, Redes Sociais, Folksonomias, Wikis e Blogs

Empresariais, Mashups e Programacao Web, Tags e Sistemas de Categorizacao do

Utilizador, Jomalismo cidadao,

Web Semantica e XML: Arquiteturas, Middleware, Services, Agentes, Ontologias,

Aplicacoes, Gestae de Dados e Recuperacao de informacao.

Aplica~oes

e Utillzacoes:

e-learning, e-Commerce ! e-Business,

e-Govemment,

e-Health, e-Procurement, e-Society, Bibliotecas Digitais,

Services

Web! Software como

Service, Interoperabilidade de Aplicacoes, Tecnologias Multimedia para a Web.

Services, Arquitecturas e Desenvolvimento da Web: Internet Wireless, Internet

Movel,

Cornputacao em Cloud/Grid,

Metricas

Web, Web Standards, Arquiteturas da Web,

Algoritmos de Rede, Arquiteturas de Rede, Computacao em Rede, Gestae de Redes,

Performance de Rede, Tecnologias

de

Distribuicao

de Conteudos,

Protocolos e standards,

Modelos de Trafego.

Questoes

de

Investigaeao:

Web

Ciencia,

Gestso

de

Direitos

Digitais,

Bioinformatica, Usabilidade e Interaeao Hurnano-Computador, Seguranca e Privacidade na

Web,

Sistemas de Confianca e Reputacao Online, Data Mining, Recuperacao de

Informacao,

Otimizacao de Motores de Busca.

Pratica e Experiencla Industrial: Aplicacoes Empresariais, Casos de Estudo de

Empresas, Sistemas de Informaeao Empresariais

A conferencia lADIS Ibero-Americana WWW!Internet 2011 teve 139 submissoes. Cada

submissiio foi avaliada por uma media de

quatro

revisores independentes para assegurar

0

elevado nivel final das submissoes aceites.

0

resultado

final

foi a publicacao de 31 artigos

longos (correspondentes a uma taxa de aceitacao inferior a 23%), sendo publicados tambem

artigos curtos, artigos de reflexao, consorcio doutoral e posters.

xi

Como sabemos,

a organizacso de uma conferencia requer

0

esforco de muitas pessoas.

Gostariamos de agradecer a todos os membros do Comite de Programa pelo trabalho

realizado na revisso e seleeao dos artigos que constam destas atas

.

Estas atas resultam da

contribuicao

de urn variado mimero de autores

.

Estamos gratos a

todos os autores que submeteram os seus artigos. Agradecemos igualmente

Ii

Professora

Claudia Motta, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Brasil por ter aceitado dar

uma palestra. Tambem gostariamos de agradecer

a

todos os membros do comite de

organizacao, delegados, e convidados cuja

contribuicao

e envolvimento sao cruciais para

0

sucesso desta conferencia,

Por

tim,

desejamos que todos os participantes tenham uma excelente estadia no Rio de

Janeiro. Convidamos todos os participantes para a ediyao do proximo ano da conferencia

IADIS Ibero-Americana WWW!Internet.

Flavia Maria Santoro, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRlO), Brasil

Vania Ribas Ulbricht, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Brasil

Jose Maria Gutierrez, Escue1a Politecnica de la Universidad de Alcala

,

Espanha

Pedro Isaias, Universidade Aberta, Portugal

Co-Chairs

Rio de Janeiro, Brasil

5 de Novembro 2011

(7)

\,..Owc:renCla UUJIO) IDerQ--I\II1CflCana W Wwnnterner~UJ.I •

5. CONCLUSAO

Utilizando as anotacoes semsuticas baseadas em ontologias obtem-se maior conhecimento do domlnio,

pennitindo0 uso do mecanismo de busca capaz de recuperar informayaes semelhantes

a

desejada. Este trabalho rnostrou que utilizando anotacoes semanticas em textos na web

e

posslvel realizar buscas rnais precisas, de forma que sejamos capazes de obter resultados mais proximos ao que esperamos, dentro do

contexto desejado. •

Foi apresentada uma proposta de uma arquitetura que possibilitasse a realizacao de buscas semanticas a partir de anotacdes sobre paginas web. Na arquitetura proposta utilizou-se de tecnologias da Web Semantica, adaptando 0'usn de uma ferramenta e0 desenvolvendo-se urn sistema para, juntos, apoiar a anolayao sernantica e permitir a recuperayiio (semintica) dos dados.

Como trabalhosfuturos seria interessante utilizar urn esquema de ontologia mais completo, com mais classes eindividuos e que fosse possivel eplicar regras de iaferencia mais complexas, para avaiiar a arquitetura em

urn

contexte mais amplo.

Seria importante urna melhoria no plugin de marcayiio semantica, impJementando uma busca nos

individuos e melhorando

sua

interface. No sistema de

visualizacao

observou-se a possibilidade de implementar operadores logicos, podendo juntar consultas diferentes em um

sO

resultado. Exemplos: "professor que nao ensina na unirio" e "professor que eosina na unirio ou eosina na uff",

Outro trabalbo interessante seria realizar as marcayaes semsntieas de forma automatica, permitindoque, atravesde algoritmosde compreensao de linguagem natural, os textos fossem classificados automaticamente. Isso eliminaria0 trabalho manual de selecionar e classificar0texto e permitiria que um maior nt1mero de paginasfossem marcadas.

AGRADEClMENTOS

Este trabalho foi parcialmente financiado pela

FAPERJ

(atraves do auxillo E-26!

101.50912010

-BOLSAlBBP Representacao e recuperayiio contextualizada de conteudos de aprendizagem).

REFERENClAS

Berners-Lee,T.,Hendler, J. andLassila,0.,2001.TheSemantie'Web.In Scientific American,May2001.

Espinasse,B. ;Fournier, S.; Freitas,F., 2009.AGATHE: An. Agent- and Ontology-Based System for Gathering InformationaboutRestricted WebDomains.In International Journal ofE-Business Research, v, 5,pp.14-34 Freitas, F.and Bittencourt, G.,2003.An. Ontology-basedArchitecture for Cooperative Information Agents. In

Proceedings ofth« Intemational JointConference ofArtljieialInrelligence(IJCAI),Acapulco,

Mexico.

Freitas, F.etal.,2008.FromMASTER·Web to AGATHE: the evolution ofanarchitecturefor manipulating information overthe Webusingontologies.In REClIS- Elect. J. Coinmun. Inf.Innov. Health,v.2,0.1,p.73-1l4.

Griesi,D.•Pazienza,M. T.andStellato, A.,2007,Semantic Turkey:a SemantieBookmarkingtool(SystemDescription), Proceedings of European Semantic Web Conference. lnnsbruck, Austria. DisponiveJ em: <hDp:lIwww.eswc2007.orglpdfleswc07-griesi.pdl>.Acesso emJunhol201I.

Lassila,0.•McGuiness, D.,2001.The Roleof Frame-BasedRepresentationOIlthe SemanticWeb.In Knowledge Systems LabomroT)' ReportKSL-'1I-'12. Stanford University.

McGuinness, D. L and Hannelen, F~ 2004. Web Ontology Language Overview. Disponlvel em <hDp:l/www.w3.orglTRlowl-featurW>.Acesso

em

Junbol201I.

Navega, S.C.,2004.Manipula~oseminticade toxtns os projetos wordnet e!sa.Anals do Infolmagem.SaoPaulo,Brasil.

Disponlvel em;<hDp:lIwww.intelliwise.com/reportsl"1nf02004.pdf>.AcessoemJunhol201I.

Oren,E.,HilUlerk,K.,Seem, S., Handscbuh, S.and Sintek,M.,2006. WhalanoSemantic Annotations?, Digital

Enterprise Reseatch Institute. Disponlvel em:

<hDp:lIwww.siegfried-handscbuh.netlpubI2006Iwhatissemannot2006.pdl>. Acesso emJunh0J2011.

145

ISBN: 978-989-8533-'13-6 020 II IADIS

DISCURSOS EM TORNO DA FLEXIBILIDADE E NOVAS

TECNOLOGIAS

Maria AmeliaMarques

Institute Politecnlcode Setubal-EsCDlaSuperior de CleJ'clas Empresariols IPS, CDmpus da Esrefanliha. 2910-503 Settibal

RESUMO

Nopresente trabalho pretende-sediscutir as diferenteseonceptualizaeoes e apropriaecesdomodeledeorganizacao f1exivel,berncomodautiliza~odasnovastecoologiase daadop~odos novos modelosdeorganizacaodotrabalhc,por forma acompreenderos efeilos diferenciados quese

tern

vindo aconstatarao nivel empiricosobre aspraticas organizacionaise,eonsequentemente.,sobrea aprendizagem.

PALAVRAS-CHAVE

Modelo de organWo,liof1exlvel; Novas Tecnologias; Modelos deorganiza~odo trabalho;Aprendizagem.

1.

INTRODU<;AO

As novas tecnologias desempenbam urn papel crucial nos actuais contextos socioecon6micos,caracterizados,

entre outros, pela globalizacao, 0 aumento da concorrencia econ6mica e da competitividade e pela diferenciayao do consumo. 0 nipidodesenvolvimento tecnolegico, com a consequente obsolescencia da propria tecnologia, conjugada com as exigencies crescentes dos mercados em termos de eficacia e eficiencia

tern

vindo a pressionar as organizayoes nestes contextos para a adopcao de estruturas organizacionais mais f1exlveis que potenciern a aprendizagem dos seus trabalhadores e que permitam urna adequada gesuo do conhecimento.

Nestes contextos,0 modeledeorganizayao f1exivel,conforme preconizado por Atkinson (1984),tern vindo a ser difundido comoum"modele"maisadequadoparadarrespostas

as

necessidadescom quese confrontam asorganizacoes, Em consonincia comeste,tern sido largamenle difundidosnovas forrnas de

organizay~odo trabalhoelouas denominadaspniticas inovadorasouflexiveis detrabalbo, cujodenominador

comum

e

0trabalho

em

equipa.

A

adqpyao destas pniticas pressupOe0recurso

As

novas tecnologias

e

UIIl3 adequadages~odo conhecimento,atraves da erlaeso de opartunidadesdeaprendizagem,qualifi~o e participa.aodos trabalhadores em contexte detrabalho.•Contudo,niloobstantealargadifusiio eaparente

unanimidade dosdifen:ntesdiscursos (acadCmicos,institucionais eempresariais)relativamente 3 necessidade

de novas formas de trabalho, empirii:amente

tem-se

constatado que as

organizacoes

nao s6 tern revelado

alguma resis

tencia na

introduyiio

das

novas

praticas

,

como nquelasque as adoptam0temfeito de

forma

muitodiferenciada.,0que

remere

para diferentes

modns

deapropriayao

quer

dodiscursos quer

das

novas

tecnologias, bem comopaTlldiferentes da lIexibilidade,da organizayiioe,

em

suma,

dns

recursoshumanos. Recorrendo

a

an3Hsedes difuentes discursosede

alguns

estudosempiricos,referidosnaJiteratura,no presente trabalhopretende-se

discutir

as

iIif=tesCODceplll31iZayo

es

de f1exibiJidade

e

de utilizayao das

novas tecDologias e os impactos que as mesmas

podem

let sobre

as

pniticas organizacionais

e.

consequentemenle,sobre

a

aprendizagemindividual e colectiva.

2. 0 MODELO DE ORGANIZA<;AO FLExivEL

Partindo dos pressupostos que existe uma segmentayao interna da fon;a do trabalho e que os diferentes grupos de trabalhadores podem proporcionar diferentes fontes de flexibilidade, Atkinson (1984; 1987)

(8)

,

"

,

"

Conferl!n<:i.IADlS lbero-Americana WWW/lnlerntl2011

precenlza que ... olpIliU¢eseonseguem mlliorfiexibilidade quando reorgwi=as seusmereadcs

Internos,Essarearg1lnizn>!oimpliea•d~aadedaisgruposde lr.lb.1hlldares,nameadamente,0gropo de trnbalbadores nucleates ("core'') e 0 grupo de lr.lbllbadores periferica. i,periphml"). 0 gropo de trabalhaderesnucleares~0 grupofixode trabalhadoresquesaoretpOl1S:lveis peloexerclciodasfun~Oes nucleareselmportantesda org.nlzaI'Ao. Este grope~COllSlltuldoporl;llbolhadores perteneentes '0 rnereado

de emprego primario,que possuemum lequealo~ode competencio.que Ihes permilemdeseavolver um

conj unlo de aetividades para alemdafun,30 para I qualforamecmratados, ouseja,possuemIlexibilidade

funcional. Atki.:\Son(1987)inelui no grupo de ltabll1h.>doresnueleares05 gestores, os t""nieose es

"designers",As pnllieas deges130dereeursoshumanos paraOStr:lbilllAdoresnuelearesincluem0trabathoa lempointegral,aconlraUl,aopermenerueau segurmya noempregc, bo.. eondiy6-.s deremunera~Jo, 0

0= 0 ;,fornl:t~iloprofissionale Iboas plnno.decarreim. Eslll. prau"",lerncomo finalidadepermitirnlvels etevadosde compromissocom • empresae umarela~!o perspeetivsda a longoprazo.0 grupo de trabalh' doresperirericos represent. apartevari:!veldaforya de lr.lbalhoe

c

constituldopor trlbaJr",dores que nao desempenli.m .ctividades ouclenres ou "core" pam a organiza>!o.Os lr.lbalhadoresperlfericos sao conlrallldosde Icordocomaso..essidl des da Ofg1lnizopo.numa logicado curtoprazo(lkiibiHdade

numerical.Aspratlcnsdegesllo derecurso. hwmnosremu.. lOStr.lb01h.odores perlfericos10m subjeceotea

logica de redu,ao deeuslo.dem5o-de·obra.

Apesar daimpOrlilnciaquetemao nlveldages130 e,emporticular,dagestio de = oshumanos, 0 modelopreconizldo porAtkinson (1984).presenbalgumasambiguidades que

pareeem

esttllIDbase das diferent.. fOnnD!como0modele •divulgado e .propriado,qucrpelOlS orgDUizayOesquer pelo discurso aeademico. Kalleberg (2001);por ""emplo, eoosidef3queeste modelonAo ope",eion.liza elou distingue de forma cIa", 0 que eonsliluiaforya de lInbalhonucleare a forya de trabalboperifl!rie:tdaorganiza~ao.A oulora argumentaque osdois

grup

03

tem.idoconcepW>UzadOIcomoP":rlesseparad.s e dieolomicns da

organiza~Go.tendoCSSlIdieotomlaconduzidoadUllS p=peetivu deanAlise diferentcs. nomcadameole, uma

quese centra no grupo "nuelur" e outraque so eenlr.l no gropo "periferlco".As.bard.gensque so

enquadram na perspectivaque se cenlnno grupo"nuclear" ou "core" eolocam• enfl" no.sislemasde elevado desempenbocomo formadeobtenflloden""lbiJidade inlema •funeional.Asabordagens quese

inseremnaperspecuva que .e eeolta no gropo "poriferleo"eol =a enb>enos proccssosdeex:ema1iza~o e none"ibiJidade oumerica. tendo subj •..,nte uma estr.lt.giaderedu~lo de custo•.SegundoKoUeberg (2001),esIMpmpecliv", slo limit. d....porque tendem a19oorarLSinlet-rel. yO..entre a n.,.lbilid. de fundo"al ealIeJ<lbllidade nwnerlea, bemcomo entreI perspectlva au n.,.ibilida<leInterna e

.,.\etrul

.

Enlende-sepo. flexibilidade intcma a CIIp.tidadeda Ofg1lniZll>iOp8llldesenvolvcr a responsabllidadee compel! neinsdes lrabalhadores e por flexibiJidl deatoma a eapocidadedao~upara.rtic:ular

processosinovadores e novasfornwdeorgaoizll~odotnbalho.tendo emvista0 desenvelvimenlode

produtns e ..rvi~s,que seafirrnemeomoamelborrespostaisexigi,neiasdo meioextemo (Lund e Gjerding.

1996).CclUidenmdo que estesdois tipos denexlbmdadenlosao mnlUBmente ""e1l1Sivo..KaUeberg(200I) refcrpaneces. id. deuml lbord.gemd. an:lH.eque a!muljlo. doistIpo. de fiex.ibiJidade.num.rica e

funcional. eaformacomoIorganiza~oo. conjuga.Lund•Ojerdlng(1996: 13),IlIItlbCm, Cllf.l1zama necessldadedeuma delinipomai.s amplldoeooccito. referindo que"Flexibilityis thec:cpaeily based00 learningstructuresandprocessestorespondwithnew productsondtechnologyto a changingenvironment".

A diseUS5Goruseitada emtomodomodelo deotg:mizo~loflexlvelIbrange0proprioconceitode "f1exibilid.de" .0 con""itoolo • preciso. sendoessaimpreclsAo denuo?adan:t3dife:-..ntes fornw como0

eonecito

e

operaclon.lizodo.Esteternsidooperaeiooalizadocomo(Dyu,1998;CatlanOe T.vares, 2000):

(I)nexibilldadefuntional:relaeion.da com0a1arglmeDllldos funyOesdotr.lbathldorellSSOCiada, emgem!, •aos trab.lhadores nueleares, implicando0 desenvolvimento decompetin cias, afonn'~o• umoperspectiva

deestabilidade noemp' ego:(2)f1exjbilidadenumerl..: associadJ b varla, aodo volumedetr.lbalhoeao. trab. lhadores perirerieos. Iendosubjaeente0 eonlrala,lo a tenno cerlo elISfortDllSalipica.de ltabalho;(3)

nexibilidade fin~eira: rellcionada com os euslo. de m5o-<le-obra, com .. individualizop o das remuneral'lles,0 pagamentob bora.etc. Oulras operad onaliza. llesdoconceito~oI nCJ<ibUid.de tempom (C.et,no eTavares. 2000;Bl)'1oo,2001). quese",fere10 n:curso10 honlriodetr.lbslbovaria...1(0isen,ao de honiTio, 0 lrabalhoa lempo parcial,ell:.)ecomo fiexibilid,deeootratwd (Hutcbinson e Brewster, 1994) qwmdo&Crefere ao recursoI diferentesuposde"contnllllf,ao"(conlnl os0 termoeertoauine=.trabalbo lemporllrio,etc.).AsdifttentesutUiza~OesdaOexibilid. dedmooun,Illmbern.que0eonceitocamg. urna

dimew o ideologie.imporlant•• queternsuscitadourndebste sabre0eonceito!'asSUllSimplica.Oes'0nJvel

dag..tilo.em geral. eda gestAo de reeursos humano••emparticulor.Nesse debatepodemidentifiCllT·" duos

147

i

i

,

I

I

i

ISBN :978-989-8S3J-OJ-602011JADIS

visOes,aemeadamente, a optimislaeIpessim ists(Smith,J997: Carvalhc,2005:Kovacse Casaea,2000:

Ko~cs,2002; Kovics,19981).Avisiio optimism " aquelaquee p=oniz.adaesseaeialmente no discursoda

Gestiio (Kovacse Cas....2000) e quepode ser earacterizada como un" perspeetlva que secentrana. vantagens competitivas da fiexibilidad.. A vist o pessimists" aquela maisproxima do discurso da

Soeiologil )e que podeser earaeterizada comourn..perspectiva que se centra nodisClWiiodos efeltes

neg.lives d.implementn~odo modelod.organizll~onexlve1comoestraleSi. de:l:du,ftodecustos,Essa

separ1l~olegiuma a dualiza>!odaspriueas de gestio de recursos bumllrlO. eIecnsequentedesquolilicRI'Ao

dos trabalhadoresconslderadosperiferico.que ficomsujeito•• precariedadedo emprego,IIfalta de eeesso • fonna>!o eip.rtieip. yao,i. 1n•• afaeloresquecontribuemparaI suapro~dcsqualifi....~o.

Smith(199 7)refere que0 modelo preconlzado permite combinorelemento.disdu..perspecrivas, ou seja, 0 modelopermitearticularuma eberdagemeentrada nas pOlen<:ialidadesda Ilexibilidade enns pr:itieas dee!evado desernpeahecom urn•• bardasemcentrada nospratiCllSdebaixodcsempenho,lUIrestripoe COt,,30.Ape..r da.nw.numaouooulnl~jlceth.. ser modell dl pelDS profissOese pelasposi¢.. hier:irquicas do. lrab. lh. dores,aado~odo modelotern apre.enlodo algumas ambiguidades econlradi~Oes

00 querespei",:Is pritiCll'degest10de=rsosbumaoos precenizlldasparauslrabalbadoresnueleDre•.A

adop~du modelo lemrevel. do

=

lcldenciacao.0paraIdu,lizal'60d..pnllic's de &est.1o dereeursos

hum=. mllSbmb. ma tendenci. pamadescentral~oducontrolo.intonsificn~Godo trab. lhoeaumento

dl p =rizapo ei""tabilidadeno emprego.DelCOrdOcomuque"precoaizadono modelodeorganiu~no

nexivel. os trah.lhodoresnucleares, coneeptualiudos comoaqueles que terilm ace.,o Afonna~no. l

partic1p.,a oe• seguran~.no emprego. veriamos seus beneficio. reforyado. com • segregayaodOli

trabathodon:sperifl!rieo.sujeitos00 trabalhopredrioemenosqu:tlifieadoelouquaJificante.Conludo.tnl n10 setern cOllSblado nosprocessesdetfolVllSi:ing.Nestes pro..."",verifica-seque o. trab. lhl doresnucleores

ficam sujeito.I UIllOm.iorexig_neil de qualifica90es.conjug1lda com um aumenlOd. eaeg.de trab.tho. berncomo anovas processosde controlo.monitoriuyJoeavali...o.quer pelossupedoresltienirquicosquer

pelospares.Em'WlUl,{teamsujeitns I proc=os coercivesecoolnldlt6rioscom 0 preeooizado compromisso eenlpaw<!m " ",rdJ

fofI'a

de trabalho.Cownoe Tavares (2000)reforpm queo. tipos de nexibiJidlU!ee•

ov,a opar.bordageos individnalistasaucolectivistasmo.econstituem comoeslntegiasal..t6rias nem

generalizadasdasorganiza. oes.Estas, Inldw:emcombin.yOesposslveis mtre05diferentes tipos demudan", adoplados e as pratieasde gestiu de recurses bumanos .. maisespecifi= ote, • forma dep'rlicipa~noe implica~60dos~-abaJhadores(Coetano e Tavares, 2000).Os autoresCOlISt:tlDram uma lend_nci. pam a

dualiza>iodispnlticas de gesllloderetunOShum.oos nos empresas emque 010 h.6 urnaconjuga,s oentre0

graude mudanl'as tecnol6gicas-estrutunts e no, produtoslscrviyos. Nesteupodeempresas coostzuram0

recurso aoslrtslipos de nexibilidzde,num<rica,funcioDalef""'nceira.bern eomoauliJizayaosimulLineaele

abordagensindividualistas e eoleeuvistasd.pattitipa~odos trab. 1h.odores.Nas empresas com estralegias pr6-. cri....queiotrodw:em urn graucle..do dellllldan\'Ulecnohlgieo-es:run:ralse

00'

produtoslservi~os ,

us au10rescomtataram0= 0l fiexibilidade fimcioOlll e finaneeif3.be:ncomo.adapl'iiode.bordagcns

mals individuaJiSt!lS.1'1..empresas COm estrat.8iasre.eli...., queintroduztOlurn bll"ograu oupoucas

mudllIll"'SleeoologiCS-e$lrUtUraI.e nosprodutosl.crvi~s.predomina0 ,ecurso• nexibiJidl de oumeric. e a utiliza,ao deabordageoseolecrivistl$d. participa,ao dos tr.lballl:tdores.

Kav:lcse Cas,ca(2000),numa

analise

do.di.seurso. d. Soeiologin e d. GeslJo.eonslatnmm queI dif.,en, aeotreI p=peetiva extemae a perspeetivalnlema sobre • nCJ<ibilidade represenll asdiferen.as entre osexislllntesoosdois disc:unos. Apesar dodi.scursoda Sociologi.edlGe. tio terememcomum0 objecto.islo

e,

incidirem.obre •problemitica dl fiCJ<ibiJidadc ofg1lnizacionaJ. diferem no querespeiUtaos pressuposto. eobjectives.0 discnrsod. Gest10 lenlsubjacentea def...da~peclivaexl= ,que se

caracterizapc)1orienlD~opam a competiuvidadeatrav~.d.urna estralegi, deredu~:tode custos.0 discurso ciaSociologia.tcndc: acentr.u-sc:maisDillpc:rspec.tiva intema. istaC.c.entra~seno desenvolvimentodos

reeutsos inlernos: C, mais precisamente. no desenvolvimenlodos rea:rsoshumanos como [;]clorde

nexibilidad..Essasdlferen~..Ir.duzem-&cemdiferen... na produl'lo edivulg~oacademica domodelo.

be'"como na forro. comoeste,;.dopUdodoutrzduzidoem prAtic:asorg.oizacionais. Segundo Kovacs e

Casaca (2000).0 discurso dJ Oestan ovid"!'ci. umaell raIrles.lOA ideologl. da coIDpctillvid. de.ou seja. aceiUl·a primaziada..onomiado= c.do livresolr.eOSaspectoshumanos. _ i. is e ecologico•.Este discurso caracteriza-se peladefesodeunu "racionaJtu,aoflexlvel" e""nlra-se na cria,aoepreseri~odeum

conjunlodetn<!lOdoseteenieu de~odasorganizal'lie. , dos quai. siloe"e mplo:0tor,,{ quolity managtmoJr; 0jusl..in-tlm~ 0 c1ownsi:lngjD.~e:nhariB; D ou/: ourr:ing. Ap~n[g ndo·se como um discursopodaoso,0disQJl'5o dB Gcst3.o

e

0que excrccmaiorinfluenciilnaspdticasorganizl!cionnis.EsSD

148

.'

i

,

,

)

.

.' I

(9)

-

'

J

'

.

.

,

:

ConferencialADIS lbero-AmerieenaWWWllnlemel2011

influenc iadeve-se,naosO010estanno alcancadonos ultimosaDOSpels Gestio,mastarnbemaofaetodeeste

discursopermitir perpetuaros"governing variables" dasorganiza~es(Argyris,1992),ist~e, asconcepeoes tradicionais de gestae, atraves da legilimol'1o de um conjunlo de priticos que0prior!serlam eonsideradas social e politicamente "ineorrectas". Sao exemplo dessas pnlticas 0recurso a l1exibilidade contratual e nurnerica,queconduzaprecarizacaodoemprego e, consequemeaurnenlo_dodesempregoe0recurso ao outsourcing justificado pela necessidade deconcentraeaodo negecio num"core business" ou "core competence"edeextern:>li~aodas acti vidadessecund olrillS.Amaie rparte destas pnlti=~opreconizad as pelo modelocom npriliC3S destinadas lOS trabaUuulomp«rUericos, q~~sso aqueles que nSopossuem compel.neiaspo'" negoci...DOmereado,0 que sign ili... que estetipode priticu quelimitam0 _ = 0 '0 empregoeslivel••participa~oeIiforma~o,reCo~mas suasdebilidadese proporcionam asuoprogressiva

desquaIiIiCl!~ao. .

Enquadram-senesta perspectiva.etitulo deexemplo,asabard.gensde PrahlladeHamel(1990), Drucker (1996), Charan (1996), Hammer (1996),Schaffer e Thomson (1996), Svelby (1991) ' Tange Bluer (1995). Prahalad.e Hamel (1990) reeorrem a menifora de." 0organiza~oecma.umaarvore".conceptualizam 0

modelo de organi28~o fie.xfvel como um ITKJdelo enraizado rw.s competl!ncias nuclenres au "core

compelencies", eutendidas como (Prabal.d e H.niel, 1990:82):"Core competencies are the collective learning in the organization, especi.lly how to coordinate diverse produclion

skills

.nd integrate multiple

streams of Technologies", OsButora precoojzam que.rifonnacrilo dascompelenciB:5i nuclearesp~sup6eB cria~ao de uma .rquitectura estralegica oricDlada quer para0.mbiente externoque~ para0.mbiente interno.

Aorienta~ilopa.ra0ambieote exte:mo develercomo objectivoBcTia~a.odeUmBcomuoicacrilo eficaz e

elicienle com os clientes e outros constituinles externos daorganiza~o.Aorienta~Aopara0ambienle interno deve possibilitar • cria~iiode uma cultura organizacioDal que promo". n envolvimentDe compromisso da

fo~ode tr.bnlho•• l1exibilid.de e ad.ptabilidadeli5mudaDI"'Se a mobilidade e'introd~odo.trab.lboem equip ..Refor~ando0papel dos novas tecnologias e do couhecimento,Drucker(1996: 13)'Dl!De~.~heg.da

de uma "nov.organiza~ao".precODizando ':( .•. ) the.hillfromthe command-and-c:ontrolorganlZ3110n, the org.nization of departments and divisions. to the information-b.sed organizalioo, the organization of knowledge specialists". Essa"novaorganiza~ao"pressupOc.uma cstrutura.yiJo em toma de urnnumcro restrito de objectivoscomUDS.traduzidos emBeyOe!concretas, concreLimdos atrave,s deu~aestrutura

organizacion.l simples e ach.lJld.,.lice~BdanBS compelenci.s dos especialista. responsaveis capazes.de organizar e executar0seu trabalho.Ch.r.n (1996), Hammer (19.96),Schaffer e Thomson (1996) e Sve.by (1997) enfatizam aorienla~lopara os resultados e para as exigenc iasdos mercados preconizando "urn modelo" que articule as pOlencialidades dasDOV1Illtecnologias deinforma~ocom a gestao dafor~do tr.b.lho, as competenciose 0 conhecimento.Tang e Bauer (1995) rererem aimpo rtAucia de modelo de organiZll~ol1exlvel, quefa~urn. inlegra~ooptima entre a estrategil. eaq""lid.de, para aobten~odo que

designamde udominancja competiliva", islo

c,

paramanter a lideI1l11lJ400mercado. .

Em suma, 0discurso da Gestao enfaliZll • perspectiva externa urna vez que precomza0modelo de organiza~aol1exlvel como a resposta mais .dequad. parali5exig.!nci.. de compelitividade da envolvenle.

Apresenta-se como um discursa fortemcnteorientadapara0melo, prescriLivo. na medidaem que a sua

preocupa~.o ceutral

e

propor um conjunlo de comportamenlos. atitudes. e estrategi.s de mudan~a organizacion.1.&sa .desao a "ideologi. da competitiv.idade"(Kovilcs e Cas.ca, 2000), bem como urn. ccrt. submissao ao faclor lecnologico, .caba por traduzir 0 mOdelo de organiza~o l1exlvel num modelo .llernativode "racioualiZlll'1o l1exlvel" (Abrahamson, 1997, Citin Kavocs e Cos.ca. 2000). que .pesar de

proclamsr as recursos humanos como activo eslrategico e factor chave de sucesso,submete.-ns a urna racionalizayao em nome da competitividBde que os toma tlo mutiveis como os cHentes.

o

discurso d. Sociologia apresenlJl·se COIOO urn discurso mols bum.nista e vBJorizador do potencial bumano.Ao contr.irio do discursoda Gestao que se orienta para • COmpelilividade,0discurso da Sociologia e mais orientado para0desenvolvimento de competencias individWlisccoleetivas,entendidascomo factom-cbnve de competitividade.0modelo deorganiza~ol1exlvel, os novos modelos deorganiza~odo trabalho, a

parlicipay8.o e0compromissodos trabalhudore.5, sAoanalisados comp (Betores que poteneiam e co.ndicionarn • qualifical'1o e 0 desenvolvimellto dos trabalhadores e. collSequentemenle, 0 desenvolvunento da orgauiza~ao.Ao focar-se no desenvolvimeuto dos compelfutcias individuais e colectivas como factor de

vanlagem competiliv8, niia ncgligcnciando os faclores de contexto inlerno e extenlO das organizslYoes, a

discurso da Sociologi. preconiza uma perspectiva de analise

m.is

compreensiv. e que permite c.plJlr melhor

as dimlmicas proprins dasorganiza~6es.Nesse quadro,0discUJ"So da Sociologia apresenta-se tendencialmenle como urn discurso mais crltico do que0 da Gestao, pais procura denuociar os efeitos negativos. as

149

ISBN, 978-989-8533-03.602011lAD1S

contradicoeseambiguidades,antericrmentemencionados,con tidasno modclo deorganiza~aol1exivel,quer na forma como este e difundido quer na forma como tern sido adoptado elou apropriado pelas organizaeoes, Eaquadrando-se desse modo no que se pode deslgnar de perspecliva "pessimista"da flexibilidade,Importa, coatudo, referir que se a distinflo entre os dois discursos parece serclara, issc nao significa que as diferentes teorias queseenquadram no campo d.Sociologla sopautemtodas pelesmesmospressupostos basicosno que respeita

a

concep~o da organiza~o, '.0papel do factor bumanc na org""jZll~30 e as praticas organizacionais,poisestaproblemiliCl!.eacontra-selonge de estar estabilizada em termosconceptuais.

Asdiferentesconce~Oessobre • orgoniza<;lloeutiliza~lodasnovas tecnologios d."16gicadominnnte" ou gestao de topoternsido

.s

poDtadas como foetorimportantenaforma comoasorganiza~Oeslntrcduzem rnodaneas tecnico-organizacionBis;.Morton.(1992)c Schein (1992), defendendo que as eoneepcoes d. gestae

de topo sobre lIS novas lecnologias sio um factcr-cbave no seu modo de introdu~o e utilizs-rAo.

ldentlflcaramIJis per.;peetivas deutiliza~ao.acrneadamente,para: automalizar, isIo e. para reduziroscustos de mAo-de-obra ao nlvel produtivo; infol1llDtiznr, isto e, pam melhornr 0 controlo dos trabalbadores (iDfofmaliza<;llo ascendenle) ou para dotar estrabalhadores de maior poder e cap.cidade de deci..o e

autonomia (infonnatiz.a.~lo descendente;~runs~~1 ista~, para q1udBr a clima organizacional (esla

perspeetiva en menos rrequente).j(ovacs (1998b) identificou quatroo~Oesestrategicas dasorganiza~Oesno que mpeita1introdu<;llo e utilizn<;llndISno....teenologi.. deinform.~o.EsIaSquntroop~Oesestrategicas representam diferentesconceptua1iza~Oesdo modelode nrgonizal'4o l1exivel '" consequentemente,'diferentes

imp1ica~OesS!lbre as prilicasdett.balboe de gestiode recursos humonos.Asqualro op~ileseslrntegicas identific:ad.s foram (Kovics, 1998b:1I-12):I)"a eslrategia deredu~Gode custos, sobretudo da

mao-de-cben"; 2) "a estrategia deioova~o nt~cnOCeDtrica"n; 3) Uaestrat~gia deincva~li.o inspirada' na leoll

production":4) "a estrategi. de inovni:in ..antropocentric.... centrada nas pessoas e n.organiz.~o".Asduns primeirasop~OesestralegicBS CIIco.ntramoseemorganiza~ilescom estrategias ...cliv.s ou adaptativ.s. que lendem • ignorar0dinamismo do mercado. Os processos demodemiZll~aotecnol6gica tern poucos imp.ctos nas prillicas de gestAo de recursos bumanos e no desenvolvimento de compell!ucias, n. medid. em que se peepetoa a concep~lo du.Usla da organiZll~ao, isto e, a dicotnmi. entre a cnucep~ao/progr.m.~ilol planeamenlo e aexecu~lo.0trab.lbo pobre e urn'intensific.~~odo conlrolo e d. autorid.de sao inibidores

do <;!eseovolvirnento de compctencias~ou de aprendizagem, bern como conduzem , em alguns casas,

a

desqualilica~lode l",b.lliadores que anteriornletlte realizavam trab.lhotn.is qualificado. Estes tipos de op~Oeseslralegios vernrefor~• existencia de uma"culrura deregr.s" (Quinn e Cameron, 1983), que caracteriza 0 modele tnldicional. Nesle CODt..,lo, a flexibilidade organizacional 0 traduzid. como

llexibilidad

~

numorica,recorrendo estas

organiza~oe.s

11

coDtrala~ao

a termo ou ao trabalho temporario de mao-de-obra nao qualificada (Parente et aI.,2001; Kovacs, 2002), havendo tambem uma tendeneia das mesmas pa'" aexlemaliza;lode.lgumasaetividades.Esletipodenp~ilesestrategicas..r..clivas .. podemvir

a constituir-se como umaamea~,naas6plU1los trabalhadore.s.que peranteas processos de automatizaty3o se tomam obsoletos ou, em muitosCasDS,~osvigilantesdos equipamento$ como tambem para os empresas, no medio e longo prazo. No que R:S)ieita is empresas, estas poderao ver 0 seu desenvolvimento

comprometidoJpais.0recursodfleJtibilidade numericae adesvaJcrjza~~odos recursos humanos poderao nao so inibir0desenvolvimento dos lrllbalhadom mas tambem acri.~ode urn senlimentodeperten~.e de lealdade para com aorganiza~o, 0 que impossibilila •cria~odecondi~Oespara • emergencia de uma coltora dejnova~oe de qWllidade (Kovacs, 1999). Aop~lode "fazer maiscom meuos",.traves d.redu~o do emprego e acontrata~ode pessoal com maior Divel dehabiIilJl~aoescolar e dequalifica~o,pode levaril

perda da "memoria colec tiv."(perd.de conhecimenlos tilcilo, acumulndos)e ao enfraquecimento da sua cultura, comprometendocom;sso0 sucesso.d.organiza~!o(Kovacs. 1999).

A terceira e quortaop~esestnltegicas, a "lean production"e os modelos"antropocentricos deprodu~ao"

(Kovacs,1998b),represeDtam os dois graDdes modelos deprodu~o.lIemalivos' 0modelo "t.ylorista". Estes mndelos pressupilem0 recurso quer a l1exibilidade quanlilJlliva ou DUmerica quer • lIexibilidnde quaIit.tiva elou funcional(aumento d.qualifica~ao,polivalcnciae .daplabilidade).Apes...do dofenderem

certosprineipiosantropocentricos, nomeadamenteJ0enlprego de recursoshwnonos qualificados e0trabalho em equipa, os dnis modelos possuemdiferen~.s '0nivel dos objeclivos e da fonna como conceptualizama

organiza~ao.Estasdiferen~asternimplic.~Oesdiferentes nas pralicas de gestao d. recursos humanos, bern

como no desenvolvimcllto de coropetencias. OenericamenteJ0 modele deuJean production"(produ~ao m.gra),designa~aosugerida por Wom.ck et.1.(I990), tern sido operacion.liz.docomo urn modelo de

"racionnliza!j:3.o flexivcl",quecoojugaum conjunto de praticas aparentementeincongruenles, como sejam, a

trab.lho em equipa, • promo~o do recNt.menlo de trabalhadores qualificados e polivalentes, os

150

.

.

,

! , i .' I

'!

,

i

,

of t • I

(10)

,i

)

Confe<inc~IADISlbero-Americena WWW/loleme12011

met.nislllos G. p.nlcip. >,!o aetiva DO trabalhoCOIll 0layoutdotrabalho emlichademoatagem,a elevada

fonoaliz.s.30eeslrutura. 30 dosobJ.ctivo.om funv.Jo do mercado, 0 trnbalho em Iinha d. montagemclou

individualizado e.no~nd.trabalhoem equipasG.oeoncili~v.isnestemodeleno que sedesignsde "lwzen"

(rnclbcrameutecontinuo).0 que signinca que • parUeip.\,!oe a trabalhcem equip. sao conceptuolizados

como prnticasindividuais e colectivnspara a obtcn"o d. feedbacksebre0preeesso d. produ\,!oe 0 produto. Consequentemerue, spesar de0trnbalho emequip. uigir urn conJunlOmaiJ vastode competiacias.nio exige propriamente polivalenciadns trabalhadores,uma vea que estescsUoconfinados0postos d. trabalho

pre-delinidosealtameate fono.liz:ldo,.Os trabolh.dorestern urn grJIU d. autonomilrestrito,imposup.lo

aceila"~oda elevadndialloci.do poder (Hofstede. 1990),nao podendeparticiparem tedescs mementose

deci,~esdo plOCCSSO deprodul'ao.pels,I partieipa\,!os6.brang<Iprodu"oeIlloosfinsotpnizacionais.

Asslm,0conceitode equip.eslruturadaem lDrno d. urn llder, assenta m:tisno interdependenciade tarefasdo

qucnumaconceptualiZll>!Omodulardotrabalhc,0 que, aliodo,elevadaformolizol'!o,podericollStituir-s.

como11mfactorimpedltivedo forma\'!odevudadeirascomunidadesdepr~dca(Brown. Duguid.1994;e

Wenger. 200 l). que pn:ssupoemIinterdcpendt nci.e0transfClincll de s.be= fum. ise!lIcitos.Contudo,a

fonna>'!ode base maiselevada •I idenudode eOllStrulda sobresabere5te6ricos dest.. trabalhadorespod.."!!

eveotuolm.nl.conferir·thes "... in= possibilidadesdo mobilidod.(snbretuclo""temI)e de aprendiZllgemno

elou foro dolrab.lho(Dubar,1997).A clam orien....opara os "'sultado.ea g.stllo porobj""tivospennile

enquod= 0 modelo ·le.n" no conceilo de "geslJlo do posso.l", pois esse eonceito conl~.m. 11m. eonecptualizay3o ambivalent. do possoal comourn eUSIOoucomournr=no.AquartoeslmteglO(ou

modele)einspirada n.eorrclll.s6clo-t~jca.Os·sistcmos aDllOpocentricosdeprodu>!o" p", conizzm a

iOlegra. lloentre os ",cursos humanos qU1llificadose polivalentcseISnovast =logi.. de informay3o,no

scntido das scgundos..remdesenhodns • desenvolvidospara servlros primeiros. PrcssupOemW1lII g.slllo

parlicip.li vaedescentrnlizlldoquetern subj.centeumavisiio hollsliClldaorg;mizapo eom a organiz;apodo

lrab.th o emeqllip"" 5Omi-aulOnouuu (Kovic:s, 1998a).Este modeloconsUtui-st comourn modelode

organiZll. iiodot.."balho fucititldo rdo oprendiza8orn•daen. p o de comuni<adesdeproliC!, pois pennile

in'egrora. fuoyOes monuais einlelectuais e os conhecimento.licitose fano.is. NoquercspeilDils culturas

Clue prct':onium clou promovem, 0 modtlo "h::m production" promoVIC! uma,cultura dos··objectivos

rocion. i," e 0modelodos"sistemas ollllOpocentricosde prodllpO"

uma

cultura dos"mtcm:lS ab.rtos·

(Quinne Cameron, 1983).Ambosdefinemcultlll'llS mcnlOdospora 0 ""Ierior.mas0primeireCCOtnl-sesob'"

o controloe

e

representativedeumaoUlude emprcsarial pre-acliva.enquon'n 0 s.guodncentra-se sobre•

n.xlbilldadclpolivoltociados recursu.humanos, e~representalive de urna olitud.pr6-ocliva(Mouro,1997).

Nesse sentido,os dois modelos representom.1duas paspectivllS reieridasno caplrololUlterior,sobre •

flexibilidade, nomead. m.nte••exlemo eintema.Comparando os doismodelos supncilados. 010~clificH

leVlllllarhip6teseJpara • nipidadifus:l.o do modelo"leanproduction"easdifieuld.descomque se eonfroota

adifusaoe itnplcmeUlil>,!odos·sislemasllDlIopoceutricosde produy3o".A hipOtesem:tis6b,i . dessos

dlficuld.des parecescr amudl11t~ade p=digm.organi=ionnl elou exigeneia de "double loop teaming"

(Argyri..1992) que ossiSlemas ontropocentrieosrequerem, pois,UuaomodeloImcli~iona1,requerem.urn. nov.conceptuallzal'!O d.otganiza~lo.dos recursoshumano••dopapel dalccnologla, que . repcoOlzada

como"humaneentr.d ".

OUlrOdi.cu rso importante llCSlilproblcm~ticasobre 0 modelod.·organiZll~onexlvele 0discurso que

tern cmergidonos dOcumentos dos organismospublicos. Citam-sc como ex.cmplos OSdocumentos:

"Ente,.,risereslructuringandWork Organizalion".doFundo MonetirioIntemaclonal(lMF)(2001); "Wod:

organizatioo.T. chnologyand Working conditions".daEuropean Foundatiooforlbe!mprovement of U ving Ilnd WorkingConditions (2002);"Newforms of WorkOrganiZlllion:the obSUlclcs10widerdilliaion", do EuropeanComls.ionDG for Employment and Social Affl lrs(2002) e 0"LivroBranco pamasR.lo,oes

1.:lbOfBis", daComiSSllodo Llvro Brancopllm ns &el0l'0" Labomis(2007):Deslacam-.e ncstes, por

eumplo, 0Re1llt6riodo FllndoMonetllrioInlernacional(IMF, 2001),que sahenl1que osprocessos de

reeslrulun~oconduziram auma adoPYiio generslizadodo mod.lo d.organiZll~30do trabll1hodcsignndo

comomodelo"lean production"e queascrnpresas indll5triaisvlnhamIlsubstituir a produyiocomo

.cllvldade nucl.ar011"core"pel..actividodes financeiras ou deretalho, tidos como m.isIUCf1lrivas.0

mesmodocumenlo refere qllotro grondcsconsequenclasdo Idop>Jo domodelo de organizol'!O fJ""lvel clOII

destesprocessosdercestruturl >!o:(I)0ouuourdllgedOWtISWng,qllecond~.• mlu>'!odo

?...

de

competenci.s d.s empresas e aurnaurnentodl:Clltga de trabalhoe1n:<Iup\o donumerodetarefusunples,

I..,do comoconsequenelasainv~b i1lzay3od.introduyiio deprogrornas de aprendiZllgem,bem como0

exclus30dostrabolhadoreswenos qualific.do. ecom deficiencia; (2)• introduyiodo modelo"Ie.n

1St

ISBN:978-989-8533-03-6 02011 IADIS

production"tern cocduzido•uma maiorracion. IiZll>'!o dotrab. lhomanual en~om.nuale aciclosmais

curi osdeprodu~30,tendo comococsequincias0alatglllllcoto das Ulrefas • amaiorresponsabiliZllyiodes

trabalh.dorese 0 comoefeito secundlirio0oumcnlodos nlveis destressenolrabalho;(3)0aumento do cargo

de lrabalbonllotrouxegrandesbeneficios para ostrabalhadcres,porqueIprecsrledadenoempregepassou a

ser tmmversalotodaao,g. nlzay3o,lnelulndocelarinhos broncos e ozui>:(~)bouveuma tendenei.genii para

•iolrodu.~odepegamentc de incentivose para0iodividuaUZIll'ilO d. remunem,:Io,com I ecnsequeme

reduy30do podor dos sindicstoseda negoci.y3oeolectivasnbreestetema,

No RelolOriod."EuropeanFoundationfor the improvementoflivingandworkingcondit ic es"(20 0~)sAo

enfatizadosos lmpsct os da organiZll~o do trabalhoe da tecaologia sobre a saude e bern-estar dos

trnbalhadores. Neste estudo ""nslatou-5Oque. intensidadedo tnbll1hoternaumentadeem todososEst.dos

Membros daUnwo Europei••Emgaal, cs trabalhod=lrDb. lham mais ccp""s.etem pr.lZO'mais cun os.

Amaioroutonomiadelidanae:tCCUPlo dasacuvidadcsn!a compen..0acmentodalntensidadedo cargode

lrdbalho,0 qlle signlfiea que codavea mats se encontram.m .itu.,Oesde eleVlldalCns' o. As lituayOes de

clev.d. tens!o cst:l.o rel.cio nad.. aostresse••problemas museulo"'s ei baixoSGlisfo>,!o no lrabalhopor

oposi;ioisdebabtalens!o que se enconlmm ponco relaciooadascomos problem.sde salide_Quanto6

ulilizay30 da !Catologi. ,0estudoconsl1tou que .. "novas tecnologl....

"

til

menos .fcilos n. galivos sobre•

saudc:,

is

to

~:ncontram-scassociadu a menos problemasde saude.As"nOVMlecnoi ogias"est30rnais

..soci.d..iIquisi~!o•dcsenvolvimenfo de compettnc l...,berncomo00 ICessOIirOmUJ,30 e ilsnClividades

euiturais, dcsportivas e d. lo.er,fora do contextodeL..balho.Enqnanloqueas '1ecnologlasderroquina"rem

moisefeit'"negnUvossobre • saude, isfO~,.sdl>associadasa m.isproblemasd.saude,comaseJ.mOS dncnl'' ' muscular.. • alergia••Iv. ilIlim.. proporcionam umomenor satisroy3ono trabalhoemenos

oportunidndesdedesenvolvimentodas competeneiasrequerid...

No Rel'16rioda"European CornianonDirectorateG.neml for EmploymcrJandSocialAffairs" (2002),

sG.o discutidosos comportlUnentoldas org;miul>Oesrelativ. mente

a.

mudanl'85 e. nlais espccificam. nte,11

adop~30denov... fonnasdenrg.niZll~30do trnb.lho.Noestudo con.t:llou-s. queauliliu~!od.. oons

foemasde orgllliZlly3odottabalho e maioremgrandesemp""..(com mo:sde 250t",b.lhadores) doqueem

mediase pequenns empresas,sc:ndo.I.diren:n~entreugrande,casmedia!epequenu organiu -;Ocsm.ais significalivnquando eomparndaI uUlby30sislemi... 030 sistemiea.Nos 50% de .mpresasUtilizadoras,

10% dos qu. is Ulilizzdoros Sistimicas, constnllJram·5O alguns problemas como a comunic'1'30

org. nlzacional;0 compromi..o;ainCllpacidade d.Iideranl'a da gcst30 de topo;a fallld.n.xlbllidadepar.

implemenl:ir 0 proccssode mudanl"';a difieuldadc

em

medir0 progressodesSIlmudanl"'.

Mais rec.ntemenle,0 "LivroBronco pam as Relo,oesLabomis" (2007) apreseolllos resuhados de urn

estudo sabreas:ituai 40 portuguaa no que re5pcib i Bdo~odenoves mode}osorgnnizacionai3c: de

or~odo trabalho.Segundo esle relat6rio.asitua~aoponuguesa efonornenlecontrllSlanle coma

tendeJ:ciaGeevoluy3oregislada nospalsesque se lern re...eladomaiscOl1ljlCulivosealgunsdeles socialment.

mois cquilibrados.apontlndo como principal factor de .trusoosbsi,os nlveis d. pllI1icip••30 dos

trabalbodoresnoolpniZlly3o do lrabalho. Compara!ivlmenle• outros palses, .mPortugol,os""balh. dores

ternurnImbalhoregular,diatribuldepelosdi.. do $em.a na,comhonlrio fixo epoucorccursn10Imbothopor tumos.Se polurnlode. ostrab.lhado",sportugueses Ie encontram.cornpararivamenteoos dos onllospaises.

meoosafcotacopor"horos de trabaIhoonti-socbd".peroutro. afalta de flexibilidade tempomllimitJI-osna

conc iU'l'~odo uabalhocom outra. octividadcs.Qu:mIOao conlelidodotrabolho.nestudnrev. lou 0 trabatho

50caraelerizav. par11m gnu

m.is

elmdo de~Wmon6tonas • commenorgrau decompl""idad•.0

recurso1 rollly3odos rarefaseIdifusaodolrabalhoemequipa lamb<!meratnenordo quenOIoutrospaises.

RC\'1:la, Oindll,queemboraos trabalhadoresseaulo-avalicm eol1'.o podendopOrempli tic.aas suasidei. sno

trab. lho,aIiberdode de escolha desleserolirnit>da, ScoGOaIiberoodc de escolha meis baixo 00que respeita •

esco.lhados colegas.Emsuma..0trabaJhoemPortugal,compnrntiY1lmentc:ItoutIes poises.ofereciamenores

oponunidades de participayiioed.aprendizag. m.

3. CONCLUSAO

A titulo de com:lusao,pode constatar·~e que nosdiferentes discursos0\1 perspectivas apresentadas.

nomeadamenteosorient~Oe3institucion:lisoudosorganismospublicos,bemcomoas per3pectivasde

Gesti o eda Sociotogia,encontram·seimpUcilosdois pressuposlosrelalivomenlc:iemergEnciade urnnovo

]52

,

:

1

!

) I

~

, I I · I I

,

1 I

)

!

,

j

I

I

1

I

(11)

.'

Coof~nciaIADISlOOm-Americano WWW/lntcroet2011

modelo organizacional mais Ilexlvel e participativo como sejam: (I) a sua natureza contingente face ao

aumento da concorrencia economlca e da ince.rteza da envolvente externa; (2) a importincia do factor lecno16gico, preconizando-se que a ulilizsyllo das novas tecnologias de informacao permite a descentralizacao ea simplificnCfito das estruturas organizacionais eBqualificByilode todos as trabalhadores

da organizacao, uma vez que. aautornatizacaodBS larefas rotineiras os liberia para as tarefas "mais intellgentes". Contudo, constata-seque a utiliza9io des mesmos dependeessencialmente do modo como0

modele de organlzacao flexlvel e as novas tecnologias sao conceptualizadas pelas organlzacoes, verificando-senamaioria dasSin1890esurua tendenciaparaBperpetua.y§.o dosmodelosmaistrndicionais.

REFERENCIAS

ARGYRlS, C. (1992). all Orgoll;zarfo,101 Leanlillg,Oxford:BlackwellBusiness.

ATKINSON, John(1984). Manpower strategies forFlexibleOrganizations. Penom,el Ma"agement,September, 16 (8),

pp.28-31.

ATKINSON,John (1987). Flexibilityof Frogmeolation7 TI,c United KingdomLebcar Marl<et in the Eighties,Labollr olldSocie/)' 12(l),pp. 87·105.

BLVTON.Paul(2001). Flexibletimes? Recentdevelopmentsintemporalflexibilily,lt,dustrlalRelallonsJolI,.."a/,23 (I);

26-36.

BROWN, P.• DUGUID,J(l994). Organizational Learningandcommunities-of-practice:toward a unified view of working.learningand innovation. in Tsoukas, H., NelliThinking InOrganizational Behavior,Oxford:

Butterworth-Heinemann Ltd.,pp. 165-187.

CAETANO, Antonio,TAVARES, Susana (2000). ''TendenciasnaMudnn~Drganizacional",DiOllmiB(Working pnper,

16),policopiado.

CARVALHO, Ana Cristina de Allneidne(2005). A gestiio dnflexlbilldadeno empregoiltrav~da gestaode recursos

humenos, Braga: Eacola de Econonua e Gestio, Univer3idadc do MiDho, tese de Doutoramento em Cicncias

Empresariais (policopiado).

CHARAN, Ram (1996). HowNetworks ReshapeOrganizations - for Resulls,CHAMPY, JameseNOHRlA,Nilin(ed.),

FastForward>The Best Ideas0"Managing BU3ilfus, BoslOn: HBR.pp.15-37.

COMiSsAo DO LIVRO BRANCO PARA AS RBLA<;OBS LABORAIS (2007). £lYra Bronco pora a. Relo¢es 'Laborat.s. Lisboa:Ministeriodo Trobalhoe Solidariedade Social.

DRUCKER, P. (1996).The ComiogoftheNewOrganization, CHAMPY, JameseNOHRIA, Nitin(ed.), FasrForward> TheBest ideasOilManagingBusiness, BoStOD: HBR, pp.3-l4.

DYER,Suzette(1998).Flexibilitymodels:a criticalanalysis,Jlllematlonal JOIl/7/ol ojManpower, 19 (4),pp.223-233.

EUROPEAN COMISSlON DG EMPLOYMENT AND SOCIALAFFAIRS (2002).NeH'forms ofWa"kOrgonizot;on:

the obstacles to widerJ!ffus;Otr.s.l.,BusinessDecisions Limited.

EUROPEAN FOUNDATION FORTHE IMPROVEMENT OF LIVINGANDWORKING CONDITIONS (2002), Wo,* organization. TeclmologyandWo,*/ngconditions,Dublin: EUROFUND(www.eurefuud.eu.int, em200S.09.L~). HAMMER, Micbael (1996), Reengineering Work: Don't Automale, Obliterate, CHAMPY, Jnmes e NOHRlA, Nitin

(ed.),Fast Forward -TT,eBestideos011ManagingBU31ne33,Boston: Harvard Business Review,pp.105-119. HOFSTEDE, Geert (1990). Measuring Organizational Cultures: A QualilBtive and QUBDlilBtive StudyAcross Twenty

Cases,Administrat/~'t!ScienceQuarterly,35 (2), pp.286-316.

HlffCHINSON, S.&BREWSTER, C.(J994), Fle.tibl/ityor

H'O'*

In ErlrClpe:straregles olldpractIce. London:Institute

of Personnel Development

INTERNATIONAL MONETARY FUND (2001). Enlerprise reslructuring and Worl< Organization, JMFResearchPaper

rmEllterpriseRe.slrue/uri"g and WorkO,.ganization.Washington.

KALLEBERG, AnocL(2001).OrganizingFlexibility:The Dexiblefumina New Century,Brltl.1I Jou/7/ol oj Jlld,,,"101 Relalloll", 39 (4), pp. 479-504.

KOVA.CS, 1110na (1998a), Da eonlroversiasob~os novos modelosde produ9Do, KovAcs, I e CASTILHO, Novo. Madela. de ProdufOO. Oolr.., CeltaEditDnl,pp. 5-24.

KovAcs. I

(1998b).Trabajo. cualificaciones y aprendizaje alo largo de 10 vida.llusionesy problemas de lasociedadde la infonnaci6n, Sociologiadel Trabajo,Otono,PP.3: 25.

KOVA.cs, Ilona (1999), Conscqu.nciasda reorganizafAo das ernpresas no emprego,Orgolliza¢eseTrabollla, pp.22: 9-25.

153

ISBN:978-989-8533-03-6

e

2011 IADlS

xovxcs,

nona e CASACA, Susana Falcio (2000). Evolul"lo dos Temas emGes~oc SlOT: modas, rivalidades e

infiuencias,lVCongresso Portugues de Sociologia,Coirnbra,Portugal. KOY

Acs,

Jlona (2002).As metamor:!oses do Emprego,Oeiras:CeltaEditom.

LUND. ReinhardeGJERDING, A. N. (1996).Theflexiblecompany. Innovation, workorganization andhumanresource

management, DRUID WorkingPaper,pp.96-J7

MORTON,MichaelS.(l992). TheefTeelsoflnfocma.tion technology on Management and Organization, [ KOCHAN.

Thomas eUSEEM, Michael (Eds): r,.rms/on"ing Organizations, NewYork: Oxford University Press,pp.261.279. PARENTE.Cristina, VELOSO, LulsaI:PINTO,CI~udia (2001).DinAmicas de Gestao deRecursosHumaucs c

Competitividade,IVSimp6sio PortuguCs de Sociologist Braga, Portugal.

PRAHALAD, C.K.,HAMEL,Gary(1990).Tbe eore competency of the corporation, HarvardBusinessReview,5, pp.79-91.

QUINN, Robert E., CAMERON, Kim S. (1983). Organizational life cycles and shifting criteria for effectiveness, Manogement Science,29 (I),pp.

33-51-SCHAFFER, RobertH., THOMSON, HarveyA.(1996).Successful ChangeProgramsBeginwith Results, in CHAMPY, JamcseNOHlUA,Nitin(ed.),FOIl/Forward- TI,eBesttdeoson Mallagillg Business, Boston: HBR, pp.141-156

SCHEIN,E. (1992). The Role orthe CEO intheManagement of Change; The Case of Infor-mation Technology,i KOCHAN, T. e USEEM, M.(ed.),Tran~onningOrgolliza/;oll., New York:Oxford UniversityPress,pp-80-96. SMITH,Vicki(1997).New formsof work org.nization,Annl/.Rev. SocloL.23:315-339.

SVEIBY,K.. (1997). Tire New Organizational Wealth. Managing eMeasuring Knowledge-BasedAssess,SanFrancisco:

Berrett-Koehler, Inc.

TANG,V., BAUER, R.(1995). CompetitiveDomInance -Beyound StrategicAdva1ltagrz and Total QuafityJ'v{allugemetlt, New York:VanNostrand Reinhold.

WENGER, E.• McDERMOTT,R.e SNYDER. W. (2002). CultivatingCommunitiesofPractice:AGuideto Maflagi"g

Knowledge.Boston:HBLVardBusines~SchoolPress

WOMACK, James P., JONES, Dnniel T. &ROOS, Doniel (1990). Tilemachinetllarchanged tireworid: thestory oftean production.USA:Scribner BookCompany.

J54

,

' I , I

j

,

:

;

r

:

"

Referências

Documentos relacionados

A perspectiva para a gestão dos resíduos sólidos urbanos aponta em direção às proposições da Agenda 21, a qual elenca os seguintes programas para o equacionamento do gerenciamento

Entretanto, os métodos utilizados com maior frequência são ELISA e Radioimunoensaio, para a triagem das amostras, e os métodos cromatográficos acoplados ao espectrômetro de massas,

Grande parte das professoras revela que apenas vê o PPP da unidade como um instrumento burocrático a ser entregue para a Secretaria de Educação no início do ano e não o utiliza

Crisóstomo (2001) apresenta elementos que devem ser considerados em relação a esta decisão. Ao adquirir soluções externas, usualmente, a equipe da empresa ainda tem um árduo

F I G U R E 1   Schematic representation of the experiment undertaken to test different routes of oestradiol benzoate administration for cervical dilation prior to

Nessa medida, procedeu-se inicialmente à revisão da literatura disponível sobre a resiliência, com especial ênfase na sua relação com a prática desportiva e o suporte social,

A nossa atuação, neste sentido, ocorreu em dois momentos que se complementam no processo de evolução da equipa: Acompanhamento dos treinos e jogos da equipa, Acompanhamento do

De acordo com o Consed (2011), o cursista deve ter em mente os pressupostos básicos que sustentam a formulação do Progestão, tanto do ponto de vista do gerenciamento