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Estratégias biotecnológicas para combate ao NMP

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Academic year: 2021

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(1)

Estrat

Estraté

égias

gias

biotecnoló

biotecnol

ógicas

gicas

para

para

o

o

combate

combate

ao

ao

NMP

NMP

Marta

Marta VasconcelosVasconcelos

Arganil

Arganil, 3 de , 3 de FevereiroFevereirode 2010de 2010

• O nemátode da madeira do pinheiro (NMP) é considerado uma das mais graves e letais pragas a nível mundial

• Está a destruir os pinhais portugueses (e não só…)

• Detectado pela primeira vez no nosso país em 1999, encontra-se presente em diversos distritos a centro/sul do país e na Madeira • Declaração da totalidade do território

nacional (continente) como zona afectada (Portaria 553-B/ 2008, de 27 de Junho de 2008).

O problema:

O problema:

(2)

A

A biotecnologia

biotecnologia

para

para

combater

combater

o NMP

o NMP

• BioTecnologia: TECNOLOGIA

baseada na BIOlogia

• Definição das Nações Unidas

“Qualquer aplicação tecnológica que use um sistema biológico, organismos mortos ou derivados destes, para

produzir ou modificar produtos para um uso específico.”

Estrat

Estrat

é

é

gias

gias

1.

Identificação de genótipos resistentes

2.

Identificação de locus de resistência

3.

“Vacinação” de plantas (Imunização)

4.

Transformação genética de pinheiro

com genes de resistência

5.

Utilização de micorrizas para criação

de resistência

6.

Monitorização de resistências em

(3)

Materiais na UCP

Materiais na UCP

-

-

ESB

ESB

• Várias estirpes de nemátodes virulentos • 1 estirpe de nemátode não virulento • Várias espécies de pinheiro (de

semente)

• Plântulas de viveiro de Pinus pinea e

Pinus Pinaster

• Plântulas de espécies florestais diversas

1. Identifica

1. Identifica

ç

ç

ão de

ão de

gen

gen

ó

ó

tipos

tipos

resistentes

(4)

Prospec

Prospec

ç

ç

ão de

ão de

á

á

rvores em zonas

rvores em zonas

afectadas

afectadas

• Local de estudo: Herdade da Comporta, concelho de Alcácer do Sal

Georeferencia

(5)

Material recolhido em

Material recolhido em áárvores rvores

seleccionadas na Herdade da

seleccionadas na Herdade da

Comporta

Comporta

Colheita de material em

Colheita de material em áárvores rvores

seleccionadas na Herdade da

seleccionadas na Herdade da

Comporta

Comporta

Localiza

Localizaçção dos quatro não dos quatro núúcleos de cleos de áárvores seleccionadas na Herdade da rvores seleccionadas na Herdade da

Comporta: Pinheiro da Cruz,

(6)

Localiza

Localizaçção das ão das áárvores seleccionadas com indicarvores seleccionadas com indicaçção dos três ão dos três

n

nííveis observados, relativamente veis observados, relativamente àà cor das agulhas, no local cor das agulhas, no local

Comporta

Comporta--OleodutoOleoduto. Informa. Informaçção recolhida em Novembro de 2009.ão recolhida em Novembro de 2009.

Esquematiza

Esquematizaçção da ão da

localiza

localizaçção das ão das amostras recolhidas

amostras recolhidas

nas

nas áárvores mortas rvores mortas para identifica

para identificaçção da ão da

presen

presençça de a de nematnematóódede

Distribui

Distribuiçção do não do núúmero de mero de áárvores abatidas pelas cinco rvores abatidas pelas cinco

classes de frequência de

classes de frequência de nemnemáátodestodes definidas para as definidas para as

amostras recolhidas nos três n

amostras recolhidas nos três nííveis da copa estudados veis da copa estudados

(Base, Interm

(7)

Compara

Comparaçção da percentagem de ão da percentagem de nemnemáátodestodes

juvenis com machos, fêmeas encontrados nas

juvenis com machos, fêmeas encontrados nas

40

40 áárvores abatidas na Herdade da Comportarvores abatidas na Herdade da Comporta

Estabelecimento de

descendências de geração e meia

Figura 11- Aspecto geral da sementeira das descendências dos 16 clones do pomar testado do Escaroupim

(8)

Árvore nº 33

Altura – 17,1 m DAP – 40,5 cm Localidade: Comporta Sul

Coordenadas:

38º 16,586 N 8º 43,752 W

Altitude: Observações:

•Seleccionada no dia 30-3-09; Foto 09-07-2009; Colheita de pinhas em Abril de 2009;

•Inspeccionada a 09-09-2009; Foto 09-09-2009; a morrer, muito castanha; área muito devastada com muitas cortadas;

•Inspeccionada a 09-10-2009; Foto 09-10-2009; morta;

•Abatida a 28-10-2009 para despiste de causa de doença; 30 Março 2009

Foto BR

Foto BR

2. Identifica

2. Identifica

ç

ç

ão de

ão de

locus

locus

de

de

resistência

(9)

Caracteriza

Caracterizaçção ão genotgenotíípicapica das das áárvores rvores

seleccionadas por

seleccionadas por MicrossatMicrossatééliteslites e e

AFLPs

AFLPs

Macera

Maceraçção do material vegetal.ão do material vegetal. 1ª amplificação pré selectiva

Água Ultr a Pur a Est éril

Mg Cl2 M 1 2 3 4 5 6 7 3000 visualização de smears e confirmação da

ocorrência das reacções de corte e de pré-amplificação.

Dendrograma relativo à análise de 63 árvores de pinheiro-bravo da Herdade da Comporta, obtido a partir da distância genética do inverso dos alelos partilhados e pelo método de agrupamento hierárquico UPGMA, utilizando o software NTSYSpc version 2.10s (Rohlf, 1989).

(10)

Árvore 242

Árvore PF285

Electoforetograma referente à análise das árvores nº PF285 e 242 da Herdade da Comporta com a combinação de

primers E-ACG/M-CAG.

3.

(11)

Pinheiro susceptível + Nemátode virulento = + Pinheiro susceptível Nemátode avirulento = Pinheiro resistente + Nemátode virulento = Imunização: +

Estufa contendo placas de Petri e Erlenmeyers de 100mL com

Erlenmeyer contendo cevada inoculada com Botrytis cinerea

(12)

Plântulas de P. pinaster e P. pinae em varanda, na Escola Superior de

Biotecnologia Plântulas de P. pinaster(frente) e P. pinae (fundo) em fitoclima III II I PsyHF II II I PsyA II I I PsyH2O II II I PniHF II II I PniA I I I PniH2O II I I PPiHF II II I PPiA I I I PPiH2O IV III I PPHF II II I PPA II I I PPH2O T20 T10 T0

Incubation time (days) Treatment

conditions

Table 1 – Symptom development in P. pinaster (PP), P. pinea

(PPi), P. nigra (Pni) e P. sylvestris (Psy), before (T0), 10 days (T10) and 20 days (T20) after inoculation with sterile water (H2O), avirulent strain (A) and virulent strain (HF)

(13)

4. Identifica

4. Identificaç

ção de genes de

ão de genes de

resistência

resistência

Extrac

Extrac

ç

ç

ão de RNA de tecidos de

ão de RNA de tecidos de

P.

P.

pinaster

pinaster

e

e

P.

P.

pinea

pinea

M 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17

RNA de pinheiro bravo e pinheiro manso (agulhas, RNA de pinheiro bravo e pinheiro manso (agulhas, ramos, infectados ou não infectados)

(14)

G en e P . p in as te r H20 C1 4- 5 H F T0 T1 0 T2 0 T 0 T 1 0 T2 0 T 0 T 1 0 T2 0 A TT RX MA T2 /S AM 2 PR4 S H ER PE RD S E P POR A

Sin to m as I I II I I I III I III IV

Figu ra 3: E xp res sã o ge né tic a m o nito riz ad a po r RT-PC R a nt es (T0 ), 1 0 d ias (T1 0 ) o u 2 0 dias

(T 20 ) a pó s in oc u la çã o c o m á gu a, ne m át od e n ão virulen to (C1 4 -5 ) e v iru le nt o (H F).

5. Transforma

5. Transformaç

ção com genes

ão com genes

de resistência

de resistência

(15)

Pretende-se obter plantas jovens de pinheiro bravo com expressão dos

genes de resistência ao nemátode identificados previamente

Transforma

Transformaçção genão genéética de pinheiro com tica de pinheiro com

genes de resistência

genes de resistência

6. Utiliza

6. Utiliza

ção de

ç

ão de micorrizas

micorrizas

para cria

(16)

Micorrização de Pinus pinea e Pinus

pinaster com fungos ECM (Suillus spp., Rhizopogon spp., Pisolitus spp., Paxillus

spp., Laccaria spp., Lactarius spp.,

Hebeloma spp.) para ensaios

laboratoriais de inoculação

Inoculação de plântulas previamente

micorrizadas e não micorrizadas, com estripes virulentas de nemátodo

E st a b e le c im e n to d e m ic roc os m os

(17)

7. Monitoriza

7. Monitoriza

ç

ç

ão de

ão de

resistência ou

resistência ou

susceptibilidade

susceptibilidade

• Inoculações de Pinheiro bravo e manso por

diversos métodos:

– Papel de filtro – Callus

– Raspagem

(18)

Avalia

Avalia

ç

ç

ão de resistência atrav

ão de resistência atrav

é

é

s

s

de ramos segmentados

de ramos segmentados

20 cm 2 cm

Agradecimentos

Agradecimentos

• MADRP, IFAP I.P., AFN, FORESTIS • Colaboradores/Consultores: Equipa

INRB, IBET, Hajime Kosaka, Dr. Aikawa, Dr. Manuel Mota, Dra. Paula Castro

(19)

MUITO OBRIGADA PELA VOSSA

ATENÇÃO

Imagem

Figura 11- Aspecto geral da sementeira das descendências dos  16 clones do pomar testado do Escaroupim
Foto BR
Table 1 – Symptom development in P. pinaster (PP), P. pinea (PPi), P. nigra (Pni) e P
Figu ra   3:  E xp res sã o  ge né tic a m o nito riz ad a  po r RT-PC R a nt es   (T0 ),  1 0  d ias   (T1 0 ) o u  2 0  dias  (T 20 ) a pó s  in oc u la çã o c o m á gu a,  ne m át od e n ão  virulen to  (C1 4 -5 ) e v iru le nt o (H F)

Referências

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