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Segunda Aritmética, 30ª edição, 1933.

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(1)

J. TH DE SOUZ410BO

(2)
(3)
(4)

S t ; V . ' - l . * : k ^

* • , „ • ' T ' i ' ~ •■ - • ' * ' . - J .

Dr. José Theodore de Souza Lobo

Nascido a 7 de Janeiro de 1846

FaJlecido a 9 do Aeosto de 121^

h

SEGUNDA ARITHMETÍCA

<

COMPILADA PELO PROFESSOR

J. TH. DE SOUZA LOBO

OBEA A»OPTAJ)A XAS ESCOLAS PUBLICAS

^

EM QUASI TODOS OS COULEGIOS PAEXICTOAKES

g r a n d e d o s u l

DO MESMO ESTADO

Tí^ICESIMA EOIÇ£O

N . " 4 6 6

1 9 3 3

BABCEI UOS. BEirnsO-^rcT-!' UTIUBIA Do GUOBO

P O R T O A L E G R E G L O B O

(5)

V• r , « . r .

í:

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S -r I r

Cada exemplar desta Segunda Ártthmetica será

numerado e assigfnado pela íilKa do autor.

m

0 2 8 9 C

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P a r e c e r e s

O Dr. Antonio Carlos Ennes Bandeira

1 8 7 0

Pede-me V. S. para eu dar o meu parecer sobre a 2.* edi&ão de sua J.ritkmetica, destinada ao ensino primário. Li o seu com pêndio com o cuidado e interesse que me merecem os seus trabalhos pelo justo apreço e elevada consideração que tributo á sua esclare

c i d a i n t e i l i g e n c i a .

Um compêndio util é aquelle que. pela simplicidade do methodo,

pela clareza da exposição e correcção do estylo. procura tornar

accessiveis a qualquer inteiligencia as sãs doutrinas que o constituem,

despertando ao mesmo tempo no espirito da mocidade o gosto ao

estudo. O amor ou aversão ao cultivo de uma sciencia não poucas

vezes depende do attractlvo ou da repulsão que produzem no animo

juvenil do estudante as primeiras lições do professor. Quem escreve

para creauças, necessita, pois, fazel-o de modo-que, instruindo

t a m b é m s a i b a a g r a d a r . '

O livro que nos apresenta V. S., satisfaz de uma maneira com

pleta a todas essas exigências do ensino. Não conheço nenhum

outro compêndio elementar, destinado ao curso primário, que melhor

p r e e n c h a o fi m q u e t e v e e m v i s t a V . S . '

A ordem e naturalidade em que se acham expostas e explicadas

as matérias que compõem o seu compêndio, a precisão, a escolha e a exactiduo das definições o das regras, são de um incontestável

merecimento, e o tornam extremamente profícuo ao uso das nossaa

e s c o l a s p r i m a r i a s .

Em seu livro tudo é reconimendavel: desde a lucidez da

expo-eiçâo até o rigor da dicção. Bem poucas obras didacticas satisfarão

tão plenamente as necessidades do ensino.

Si alguma cousa contém a sua Áriihmetica, que. a primeira vista, pareça supérflua, como a theoria das equidifferenças. deve-se attender que a isso foi V. S. obrigado, por ter de clngir-se aos

pro-grammas e regulamentos geralmente seguidos pelos conselhos de tnstrucção.

(6)

Q„.„,o . »lm, W V. S. bem

pendio a theorla dos numeres complexos po d complet*

razão, ser excluída dos tratados de Arithmetic ^ ^ métrico

.adopção e de vulgarisado por todo « ^ complexos: bu^

decimal. Só assim comprebendo a seria uma l»*

primil-08 antes de alcançada essa desejada c d ^

J u s t i f i c á v e l p r e c i p i t a ç ã o . a f l

Nâo posso fazer a apreciação merecida os Umi

contidas em seu livro, porque isso me forçai

(Je um ffJmplen parecer. ,„uma3 \mvies

//,, ../«íiido, em

u e m . , , . b A e v i x v « . v . S - r . o U / ' » / ' i - & i u ' C u u . j " « a c a r a u p m v \ \ i \ e v -k\ ^ fií

.K>'

*1. V.;. , . v V . . a

' ' » » V- . c K ' V. y

aos professo'rcs l^òrantès ã fazerem decoral-os pelos seus alumnos,

habituando-os por tal fôrma, a confiar mais na memória do que na razão. E' esse um péssimo systema de ensino, que convém aban donar. O professor devo trabalhar para fazer o estudante com-prebender a materia, mas nunca forçal-o a decorar o que nâo entende. Acostumar o discípulo ao raciocínio é um dever do mestre. O uso

da memória é util e mesmo necessário até certo ponto; querer ex

c e d e r e s s e l i m i t e é u m p r e j u í z o .

Convém, portanto, acabar com esses pequenos folhetos, que, nada esclarecendo, tudo obscurecem. Em um livro elementar escripto para creanças, não basta que se diga a verdade; é necessário

re-vestil-a de uma fôrma que a torne clara e comprehensivel; e nisto consiste o principal merecimento do trabalho.

A excessiva concisão dos Cb npendios de mathematlcas é uma

das poderosas causas da difficuldade da sciencia e de sua repulsiva

a r i d e z . ^

Um autor que deseja tornar-se claro e agradavel na exposição d a s m a t é r i a s , n ã o p ô d e , n e m m e s m o d e v e s e r m u i t o c o n c i s o . U m

r e s u m o d e A r i t h m e t i c s b e m f e i t o é , s e m c o n t e s t a ç ã o a l g u m a , u m

t r a b a l h o d e b a s t a n t e m e r e c i m e n t o ; m a s s ó p o d e r á s e r c o n v e n i e n t e e util, quando o professor tiver a capacidade precisa para amplial-o e desenvolvel-o, de modo a tornal-o comprehensivel ás intelligencias pouco habituadas ao arldo laconismo do calculo.

Entendo, pois, que V. S. estendendo além do ordinário os limites

do seu compêndio, prestou um grande serviço & mocidade estudiosa, que prefere antes comprehender a decorar o que lè.

E' de esperar que o conselho director da instrucção publica da p r o v í n c i a d o R i o G r a n d e d o S u l , p a r a q u e m v a i V. S . a p p e l l a r, mande adoptar, para uso das escolas, o seu compêndio, de prefe

r e n c i a a q u a l q u e r o u t r o q u e p o r l á e x i s t a . P r e s t a r á c o m i s s o u m

(7)

«UfdpUDff 99UUS 901ÀV(^

• o ^ » ' s * A ® a

'o^Sonj^Bni BP B B5uBnF Bp

*epBpjdA Bp JOABJ ma pg oiib} ZB^es enb jenü uzanb b eopiaaiamco];

■0)Soid lazB} omn)603 tnou a 'soSiniB oqua^ obo Bjoueps ep Bjjai

■Bta ma *Bp;A3pa{ oB5oa;oj(I Bmn OJAU ejssp JO^HB O BJBd JBSoboib Bpii8)8j'l 'jeoeiBd ejsa na opanp 'enb manSiB npansjad as oçiq

' B p n i A O i d B Q o s n m a e p o q

soipaadmoD sop oínauiioaqaoo o^iajjad oqua^ enBJod 'osei oafa

" e p TA B p B O B j n o a j s o

oqiBqBii ou a opnpa ou Bjnaojd anb 'a5ua3in9jní oõoui ran b odiaa)

o m e a r a o b o p u B n i x i i B • o s u a p u B J í ) * < í | H a p B p p o u i f o d i A j a s o s o n ^ A

tun ossj raoo piupajá 'B^Bpsa çi uod anb oj^no janbinnb b bpuda •ajejd ep 'otpuaduioD nas o 'sBioosa sup osn BiBd 'jsídopB opuBiu

•ABltaddB 'g |BA raaub Band 'ing op epuBJO oja op BpuiAoad

Bp BOijqnd OBSanjjsui Bp jopai{p oqiasuoo o onb JBJadaa ©p ,h '91 anb o UBJoaap b oopuaqajdraoD sajun oiapjd enb

'Bsoipn^isa epBppom p oSiaaos apuoja um no^saad '©{puaduioa nos op

6d)liun 60 OiJBUlpjo op uip{o opuapiiojs© 's *A onD 'S}od 'opiiojoa '01T19[U3 Op OtUS(U03Bf ap{iB GB suponiiq-BTi oonod iroiouuaiipnui m} lOAiBuoqoadmoa o-ivuao; B opoui ap •c-ioAioAUasap a C'lBt^draB BJBci Bspojd spnppBdBD B jaA]? jossajojd o opuanb 'ipn a e)ua{uaAnoo uas pjapod ps bbui io^uampajauí a:)UB)8Bq op otHBqtu) m u ' B r a t i S ; B o n ô B i s a j u c o m a s ' p o ? p j r a a q B o i p r a q i t i v o p o u i n s a j

t n x i - o s p u D O o ^ m u r j a s O A a p o c a s a r a r a a u ' a p p d o b u ' S B u a ^ B U i e n p

OBõisodza Bu laABpuAan a ojBp os-abojo) Bfasap anb jo^nn ui0

' z a p u B

BApindei Bns ep a npuaps Bp apBpinajnip np bbsubo SBsojapod SBp

B U i n p S B o n ^ n i a q ^ B u i e p s o i p u a d t : t a e o p o p s p u o a B A p s a o x a y ' o q i B q B A ) o p o ^ n a m p a j a r a p d p u p d o a p i s u o a 0 ) B | U a t p A i s n a q a j d a i o a a m o p a u j o ) b a n b B t a j p j B m n o p B - i t p o A

•ej ojaBssaaau p lapapiaA b bSip es anb B)SBq ohu 'sBSuBdja BJBd o ^ d p o s a A B ^ u a m a p o i a h u m 0 1 3 m i a a a i n a s q o o p n ) ' o p u a o a j B p s a

B p B u * a n b ' e o } a q i o j e o u a n b a d e a s s a u i o d j B q n o B ' o j u B ^ j o d ' m a A U o o

'ozinCaid um p e^iran assa japaa • z a j a i a n b ! o ) u o d o ^ a a a p ; b o p s s B a a a u o m s a u í a 9 B p o m a u í B p o s n o ' d i p a u í o p j o A a p t a n p o i u p o p B i o b o ^ n d p s i p o a B m n p o a y 'epua^ua oçu anb o iBJoaap b o-ib5id} nauna ssra 'BuaíBUi b japuaqajd • r a o o a í U B p n ^ s a o i a z B j B j u d j u q í B q B J í O A a p a o s s a j o i d o ' J B U o p

• U B q B t u p A u o o a n b ' o u j s a a o p o m a p ^ s o m p s a d m n a s s a ' o ç z b j B U © n b o p B i j o m a m B a s i B t u j b j ^ u o o b ' B m j p ; i b ) J O d s o - o p u B n í p B q

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PBtu 'optiaaJdnia 'g 'A Jod apvpiun p opSonpaj np opoqpm o 'oipjj©

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ooijpra BIU91S.ÍS op osn o z]vú o opoj jod opBsijB9inA op a oçSdopB

^aidraoa Bp sjodop Bonoiuinpy op Bopç,B4, sop Bpinpxe jos 'obzbi

raoo Biia vjapod po anbjocl 'soiaitlmoa SD.iorana sop Bjjoaqi s oipuad

•inoa n»« «pniB opuüAjaauoo meq -g 20J «mim b ojuBní)

(8)

1 * v t n

o Dr. Dom Jorge Eugênio de lof=-o d PeD)lite

1 8 7 0

XMadpuIo o amiffo. - Li com cuidado o =o« livro Intitulado

Arlthmetlca para meninos.

Supponbo que preenche elle o fim quo V. nrimarlo.

cando.o?isto é. ser adoptado com vantagem no ensmo ^primário

Oa processos das operações funaaincntaes da expostas

prlncipaes appllcações. as regras o deím.çocs ^ ® ' ^^ensão

com claresa e precisão, o em linguagem adaptada â compreüe

Prttr V. um importante serviço ã sua província, destinando

a sens patrícios um traball.o quo me parece incomparavelmente

preferível ao que aetnalmente é admittido nas aulas primarms com

approvação do conselho director da instrucgao.

D o V. a m i g o

D. Jorge de

Losiio-O Barão de Taaliilioeíis

1 8 7 0

lal as XlçÕes de Arlflinicflon para meninos, compiladas Sr. José TTieodoro de Souza. Loíio. e acho que este compêndio c

responde perfeitamente ao fim indicado no titulo que o autor lhe

Entrando em theorias e demonstrações apenas ató o ponto int pensavel para fundamentar as doutrinas de um modo satisfactor

e ao mesmo tempo accessivel ás intelligeucias ainda em desenvolvi

mento, excluindo aquillo que pouca ou nenhuma utilidade pratic®

otterece, e insistindo largamente naquellas partos que sdo de cO"'

tinuo uso na vida de qualquer, como regra de três de juros e

coutos, o autor tornou seu livro eminentemente proprio para

escolas de ensino primário; e a simplicidade e lucide?: com <1"® formula as definições e regras confirmam o valor da obra

e s t e fi m .

Bardo de Tautphceiis.

' I

O ConsoUio Director da InstrucçSo Pufclica da Provincift

1 8 7 1

C e r t i fi c o .

"Tendo sido por V. S. nomeados para que déssemos o nosso

parecer acerca de qual Arithmetica devia ser approvada e adoptada para o ensino da instrucgão publica da província, cumpre-nos de

clarar conscienciosameute que, a não ser a arithmetica elementar de Theodoro Lobo nenhuma ha que se preste, como obra didactica,

para o caso em questão, como a que fica referida, não só porque

declara em termos precisos e claros o ohjecto do cada operação,

dispondo logo as analogias segundo os princípios theorlcos a que se refere, como pela sua clareza, exacçào e facilidade de execução."

C e r t i f i c o a i n d a q u e á v i s t a d o p a r e c e r a c i m a , f o i a d i t a A r l

-thmetica approvada pelo Conselfro Director c mandada ndoptar nas aulas publicas do 2,® gráo POR PORTARIA RA PRPSIDIiJTCIA

D A p r o v í n c i a d e d e z e s e l s d e D e z e m b r o d o a n n o p a s s a d o . E p a r a

constar passou-se a presente certidão na secretaria da instrucção publica, aos oito dias do mcz de Agosto de 1S72, — B eu, Joaquim

Manoel dc Azevedo Junior^ Secretario, a subscrevi.

O D r . M a n o e l P a c h e c o P r a t e s

1 8 9 6

L I V R O S E S C O L A R E S • )

" E m q u a n t o a o e n s i n o d e A r i t h m e t i c s p e n s o q u e e s t a m o s m u i t o

bem servidos, pois não conheço no seu genero obras tão

inethodlca-mente combinadas, como as 1.' e 2.* arithmetícas de Souza Lobo,

cm boa horn adoptndas om nossas anlas primarias."

• ) < D o R e l a t ó r i o a p r e s e n t a d o a o S r . D r . J o ã o A b b o t t . S e c r e t a r i o

(9)

S E 6 U N D A A R I T H M E T I C A

C A P I T U L O I

N Ú M E R O S I N T E I R O S

§ I — Princípios elementares

!• Grandeza é tudo o que é capaz de augmento ou

diminuição; v. g. a extensão, o peso, o tempo, etc., etc.

2. Ha duas especies de grandeza: a grandeza continua

e a grandeza ãescontinua.

3* Grandeza contijiua é aqueUa que pôde augmentai*

ou diminuir por graús tão pequenos quanto se queira; v. g.

a e x t e n s ã o .

4. Gi'andeza descontínua ou collectiva é aquella que

representa uma collecção de indivíduos ou objectos da mes

ma especie; v. g. um grupo de homens.

5. Para ter<-se idéa exacta de um» grandeza, ó preciso Siedil-a, si for continua; contal-a, si for desconHnua.

6. Unidade é uma grandeza que serve para medir todas

«9 outras da mesma especie, ou é uma das grandezas que

' s e o o n t a n i . ' i

7* Vas grandezas continuas, a unidade é tofnad4S, as mais das vezes, arbitrariamente; isto quer dizer que a uni dade ó do grandeza aji'bitraria, mas sempre da meuna especie da grandeza que se quer medir.

(10)

I' I ^ r

u i'l

.1'

. ' r i t t n " t ' B T T « j « y i .^! R M O M P A A J R i a S B M B T Z C A

A unidade para isso empregada é ariitraria: isto éj

tanto pôde ser o kilometrOf como o metro, o decimetro, etc.,

mas qnalquer destas unidades é da meema eepecic da gran

deza; quaJqner dellas representa comprimento.

8. "Nas grandezas desconiimias, a unidade é um

dividuo ou uma collecção de individuos da mesma especie,

V. g. uma reunião de homens. Aqui a unidade é homemt

ou uma collecçáo de homens, como dezenas, centenas, etc.

9. Kazão ou relação é o resultado da compar^Ç^®

de uma grandeza com a sua unidade.

10. Jíumero é o valor de uma razão. ^

11. As razões podem ser apresentadas por tres especiefl

de números: o inteiro, a fracção e o numo'o mixto.

12. Nttmero inteiro é o que se compõe unicamente de

unidades; v. g. trinta e cinco metros, quatorze litros.

13. 'Numero quebrado ou fracção é o que consta de

partes da unidade, sem formal-a; v. g. meio kilogrammo.

14. Numero misDto é o que é formado de unidades ®

partes da unidade; v. g. dois e meio litros.

§ II — Systema decimal de numeração

15. Systema decimal de numeração é o conjunct®

de regras que nos ensinam a ler o a escrever os mimeros,

tendo por base o numero dez.

16. Comprehende duas partes: a numeração

e a escripta.

17. Numeração falada ou nomenclatura é a arte de

exprimir os números com um systema limitado de palavra

convenientemente combinadas.

18. Numeração escnpía 6 a ai-te de representar <>*

números com um systema limitado de signaes que se cha

mam algartsmos. Kumei'açao fallada

o r d c o n Te n c i o n a l , D e ^ u n i a n d e s d o v o i d

p e r i o r. u r u ã a d e d e o r d e m i m m e d i a t a m e n t e ^

» U M J S R O S I I 7 T B I R 0 3 C L A S S E D A S U N I D A D E S

20. Das unidades simples. — Para formarem-se os números, considera-se primeiramente a unidade, que recebeu

o nome um, Ajuntando-se a unidade a si mesma, tem-se

o numero dois; e continuando a juntar-se a unidade ao

ultimo numero que se houver formado, ter-se-ão os núme ros: tres, qnatro, cinco, seis, seto, oito, nove.

Estes nove primeiros números são as unidades simples

ou de primeira ordem.

21. Das dezenas. — Ao numero nove ajuntando-so

uma unidade, tem-se o numero dez. Segundo o princípio convencional, a collecção destas dez unidades simples fôrma nna nova unidade de ordem immediatamente superior, a que se deu o nome de dezena ou unidade de sc^nda

o r d e m .

Uma dezena, portanto, vale dez unidade».

Formam-se as dezenas como as nuidades simples, isto é,

accrescentando-se sempre unia dezena. Assim dizemos: umá

dezena, duas dezenas, tres dezenas, quatro dezenas, cinco

dezenas, seis dezenas, sete dezenas, oito dezenas, nove de

zenas; e substituímos estas palavras pelas seguintes, que

lhes correspondem em unidades simples: dez, vinte, trinta,

quarenta, oincoenta, sessenta, setenta, oitenta e noventa.

22. Das centenas. — A tiove dezenas ajuntando-se

uma dezena, tem-se uma collecção de dez dezenas; e, se

gundo o principio convencional, esta collecção de dez deze

nas fôrma una nova unidade de ordem immediatamente su

perior, a que se deu o nome de centena ou unidade de ter

c e i r a o r d e m .

Uma centena, pois, vale dez dezenas ou cem uniãadéê.

Formam-se as centenas como as nnidades e dezenas.

Assim dizemos: uma centena, duas centenas, tres centenas

quatro centenas, cinco centenas, seis centenas, sete cente

nas, oito centenas, nove centenas; e estes nomes

substituem-se pelos substituem-seguintes, que lhes correspondem em unidades sim

ples: cem ou cento, duzentos, trezentos, quatrocentos, qui

nhentos, sciscentos, setecentos, oitocen-tos e novecentos

23. Entre duas dezenas consecutivas. — Para expri

mirem-se os números compreliendidos entre duas deze^ias

consecutivas, juntam-se As palavras dez, vinte, trinta, qua

renta, cincoenta, sessenta, setenta, oitenta e noventa os

(11)

4 B E O Ü N D A A R T T m t K T I C A

nomes dos primeiros fiot-e nnmeros, cxceptnando-sc déz e

dez

dois, dez e ires, dez c quatro, dez e cinco, qne foram

subfltitnidos por onze, doze, treze, quatorze e quinze.

Eis 03 nomes dos números comprehcndldos entre diia»

d e z e n a s c o n s e c u t i v a s

Onze, doze, treze, quatorze, quinze, doreífcis, ãezesetfff

dezoito, dezQ7iove.

Vinte e tim, vinte e dois, vinte o ires,... vinte e

nov^-Trinta e um, trinta e dois, trinta e ires, trinta e

fro,... trinta e nove.

Quarenta e um, quarenta e dois,... quarenta e nove*

Cincoenta e um, cincoenta e dois, cincoenta e trcSf'-'

c i n c o e n t a e n o v e .

Sessenta e um, sessenta e dois, sessenta e tres, sessent*

e quatro, sessenta e cinco,... sessenta e nove.

Setenta e um, setenta e dois, setenta e tres, setenta

quatro,... setenta e nove.

Oitenta e um, oitenta e dois oitenta e tres,"* oi ten

e n o v e .

Noventa e um, noventa e dois, noventa e tres,.**

v e n t a e n o v e .

24:, Entre duas centenas consecutivas. —

Para ^

primirem-se os números comprehendidos entre duas

nas cojiae<nitivas, juntam-se ás palavras cento, duzentos,

zentoB, quatrocentos, quinhentos, seiscentos, setecentOT,

centos e novecentos os nomes dos noventa e nove prim®^

n ú m e r o s .

Eis como se obtêm os nomes dos nnnaeros compr®!*®®

didoB entre dnas centenas consecutivas:

Cento e um, cento e dois, cento e tres,... cento e vinte* -'

cento e frinfa,... cento e quarenta,... cento e cinooentar • *

cento e sessenta,... cenjio e sefcíifa,... cento e oitentdr'''

cento 6 noventa,... cento e noventa e nove.

Duzentos e um, duzentos e dois, duzentos e tres,*'

-zentos 0 noventa e nove.

e ® trezentos e dois,... trezentos e noventa

t o s m í i t r o c e n t o s e d o i s , . . . q u a t r o c e n

tos e mnte,... qnatrocentos e noventa, e nove.

N U M S R O S I N T B m O # S

I

Quinhentos e um, quinhentos e dois,... quinhentos e quarenta e cinco,... quinhentos e noventa e dois,... qui

n h e n t o s o n o v e n t a e n o v e .

Seiscentos e um,... seiscentos e noventa e nove. Seteceutos e um,... seteccntos e noventa e nove. Oitocentos e um,... oitocentos e noi;e«ía e nove.

Novecentos e um,... novecentos e novcnfa e nove.

25. Ao coujuncto das tres primeiras ordens (unidades simples, dezenas de unidades e ceafenas de unidades) deu-so o nome do classe das unidades ou primeira classe.

P L A S 8 E D O S M D / H A H E S

2 0 . D a s u n i d a d e s d e m i l h a r. — " A n o v e c e n t e n a s

ajuntando-se uma centena tem-se uma coJíecção de dez cen^ tenas; e, segundo o principio convencional, esta collecção

de dez centenas fôrma uma nova unidade de ordem

imme-diatamente superior, a que se deu o nome de milhar ou unidade de quarta ordem.

Um milhar, pois, vale dez centenas, cem dezenas, mil

u n i d a d e s .

Formam-se as unidades de milhar como as unidades

simples, servindo-nos dos mesmos nomes: um, dois, tres,

quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, e accrescentando-lhes

a expressão mil. Assim dizemos; um mil, dois mil, tres mil,

quatro mil, cinco mil, seis mil, sete mil, oito mil, nove mil.

27. Das dezenas de mühar. — A nove unidades sim

ples juntando-se uma, fórma-so uma dezena de unidades;

assim também, juntando-se a nove unidades de milhar uma unidade de milhar, fórma-se uma dezena de milhar ou uni dade de quinta ordem.

A dezena do milhar vale dez milhares, cem centenas,

mil dezenas e dez mil unidades.

Formam-se as dezenas de milhar como as dezenas de

unidades, servindo-nos das mesmas expressões com o

açores-cimo da palavra milhar.

Assim dizemos: uma dezena dê milhar, duas dezenas de milhar, tres dezenas de milhar, quatro dezenas de mÜhar

(12)

f-' *

S E G U N D A A R I T H M E T I C A

de milhar, oito dezenas de milhar, nove dezenas dc wUharí

ou: dez milhares ou dez mil, vinte mil, trinta mil, quarenta

mil, cincoenta mil, sessenta mil, setenta 7tiil, oitenta md,

n o v e n t a m i l .

28. Das centenas de millini*. — A nove dezenas dc

milhar ajuntando-se uma dezena do uiilliar, obteiu-se dez de

zenas de milhar, e esta collecção, segundo o principio ^

numeraçüo falada, fôrma uma ceiitoiiu do inilluir ou UB

dade de sexta ordem.

A centena de milhar vale dcj dezenas de milhar,

milha7'cs, mil ccííícjíüs, dez mil dezenas e ec-nt mil unido

Formam-se as centenas de milhar como as ceuteníis

unidades, servindo-nos das mesmas expressões coíü o accr

oimo da palavra milhar.

Assim, dizemos: uma centena de milhar, duas

«.1/ milhar, tres centenas de milhar, quatro

lhar, cinco centenas de milhar, seis centenas atí ' a

— 4 . ' . c e n t e n a »

e i u o i J 4 i ^

« . t , , o c i i s d e

centenas de milhxir, oito centenas de milhar, iiove cen •

de milharj ou cem milhares ou cem mil, duzentos mu,

zentos mil, quatrocentos mil, quinhentos mil, seiscentos m

setecentos mil, oitocentos mil, novecentos mil.

29. Entre duas unidades de militar consecutivas.

Fara exprimirem-se os números comprehendidos cnifo <

«müttdes de milhar consecutivas, juntam-se íis

palavras-tíois mU, ti-es mil, quatro mil, cinco mil, seis mil, sete ^

oito nul, nove mil, os nomes doa novecentos o noventa e u

p r i m e i r o s n ú m e r o s .

obtôm 08 nomes dos números compr®^®

didos entre duas unidades de milhar consecutivas:

venta e n^.' ® ® novecento» e »

d e l s ^ r ^ t , ' Z o è e ^

T r P B i r e s m i l w i l l e « u m , . . , " n o v e n t a , t r e s m i i e . n o v e , p n o ^ '. ^ ^ 1 n o v e c e n t o s e n o v e n t a o n Q u a t r o m i l o « « i , ^ e n o v e . ' ' * " q u a t r o m i l n o v e c e n t o s e n o C i n c o m i l « . . . e n o v e . m i l n o v e c m t o s e S e i s m i l e u * m .

j - • • eeis mil novecc7itos e novetifa e

N Ú M E R O S I N T E I R O S 7

Sete mil e wm,... sete mil novecentos e noventa e nove. Oito mil e um,... oito mil fiovecentos e noventa e nove. Nove mil e wíi,. .. nove mil tiovcccntos e fiovcnta e nove. 3 0 . E n t r e d u a s d e z e n a s d e m i l h a r c o n s e c u t i v a s . —

Para exprimirem-se os números comprehendidos efitre duas dezenas de milhar consecutivas, juntam-se ás palavras: dez mil, vinte mil, trinta mil, quarenta mil, cincoenta mil, ses senta mil, setenta mil, oitenta mil, noventa mil, os nomes dos nove mil novecentos e noventa e nove primeiros numeres.

Eis como se obtcm os nomes dos números comprehen

d i d o s e n t r e d u a s d e z e n a s d e m i l h a r c o n s e c u t i v a s :

Dez mil e um,... dezcaore mil novece7ítos e noventa c n o v e .

V i n t e m i l e

v e n t a e n o v e .

T r i n t a m i l e

v e n t a e n o v e .

Quarenta mil e U7n,... quarenta e nove mil novecoitoa

c 7 i o v e 7 i i a e n o v e .

Cincoenta mil e um,... cincoenta e nove mil novecentos

e i i o v c fi t a e 7 i o v e .

Sessenta mil e um,

7 i o v e n t a e n o v e .

S e t e n t a m i l

n o v e n t a e n o v e .

O i t e n t a m i l

n o v e 7 i t a e n o v e .

Noventa mil e um,.

7 i o v e 7 i t a c n o v e . U771, u m . v i n t e e n o v e m i l n o v e c e n t o s e n o t r i n t a e n o v e m ü n o v e e o i t o s e n o -c u m , e u m , s e s s e n t a e n o v e m i l n o v e c e i i t o s e s e t e n t a e n o v e 7 n i l n o v e c e í t i o s e o i t e n t a e n o v e i n i l n o v e c e n t o s e noventa e nove mil novecentos e

8 1 . E n t r e d u a s c e n t e n a s d e m i l h a r c o n s e c n t l v a s . —

Para exprimirem-se os números comprehendidos entre duas centoias de milhar consecutivas, juntam-se ás palavras: cem

mil, duzentos mil, trezentos mil, quatrocentos mil, quinhen tos mil, seiscentos mil, setecentos mil, oitocentos mil, nove centos mil, os nomes dos noventa e tiooe mil novcceíifo« e

noventa e nove primeiros números.

Eis como se obtêm os nomes dos numeres comprehen

d i d o s e n t r e d u a s c e n t e n a s d e m i l h a r c o n s e c u t i v a s :

Cem mil e um,... cento e nove7ita e nove mil novecentos

(13)

I S E G V N D A A R I T H M E T I C A

Dnzentos mil e um,,,, duzcnlcis o noventa o nove

novece7itos e noventa e nove.

Trezentos mil e unij... trezentos e líOfcn^a e nove

novecentos e noventa e nove.

Quatrocentos mil e um,... quatrocentos c novcniu e

nove mil novecefitos e noventa e nove.

Quinhentos mil c um,... quinhentos c noventa e nove

mil novecentos e noventa e nove.

Seiscentos mil e ujn,... seisccnlos e rwvcnta e nove w*

t i o v e c e n t o . 9 e n o v e n t a e n o v e . • *

fietecentos mü e um,... seteceutos e noventa e nove ai*

n o v e c e n t o s e n o v e n t a e n o v e . - r

Oitocentos mil e um,... oitoceutoa e noventa e neve fn*

novecentos e noventa e nove.

Novecentos mil e um,... novecentos e noventa c nO^

mil novecentos e noventa e nove.

C L A S S E D O S M I L H Õ E S

32, Das uuiüadcs de milhdo. — A nove í^cntenas^®

milhar juntando-se uma centena de milhar, ohlf'm-se ^

centenas de milhar; e esta collccção, segundo o

convencional da numeração falada, fôrma uma unidade

milhão (ou simplesmente um milhão) ou unidade de s

t i m a

o r d e m .

^

^

Formam-se as unidades de milhão como as unida

simples, servindo-nos dos mesmos nomes: um, dois, trea,

tro, cinco, seis, sete, oito, nove, e accrescentaudo-lhea a

e-p r e s s ã o m i l h ã o .

Assim dizemos: um milhão, dois milhões, ti-es

^quatro milhões, cinco milhões, seis milhões, sete milt^aes.

oito milhões, nove milhões.

S3, Das dezenas de milhão. — A nove milhões j»"'

tando-se um milhão fórma-se uma dezena de milhão o

unidade de oitava ordem.

Assim, dizemos: uma dezena de milhão, duas dezenas

^ milhão, tres dezenas de milhão, quatro dezenas de

nn-^ Ihão, cinco dezenas de milhão, seis dezenas de milhão, sete

dezenas de milhão, oito dezenas dc milhão, nove dezenas aV

milhão; ou dez milhões, vinte milhões, tiúnta milhões,

qua-^nta miUioes, eincoenta milhões, sessenta milhões, setentfl

• ' mtlhõea, oitenta milhões, noventa milhões.

N Ú M E R O S I N T E I R O f 9

3d. Das centenas de milhão. — A nove dezenas de

milhão juntando-se uma dezena dc milhão, tem-se uma

col-leeção de dez dezenas de milhão; e esta collecção fôrma nma

unidade de ordem superior, chamada centena de milhão

ou unidade de nona ordem.

Formam-se as centenas de milhão como as centenas de

unidades, servindo-nos das mesmas expressões com o

accrea-cimo da palavra milhão.

Assim, dizemos; uma centena dc milhão, duas centenas

de milhão, tres centenas de milhão, quatro centenas^dc mi

lhão, cinco centenas de milhão, seis centenas de miinao, sete

centenas dc milhão, oito centenas de miHiao, nove centenas

de milhão; ou: cem milhões, duzentos milhoeSj trezentos

milhões, quatrocentos milhões, quinhentos milhõesj seiscen

tos milhões, setecentos milhões, oitocentos miniões, nove

c e n t o s m i l h õ e s .

85, Entre duas unidades de milhão consecutivas.—

Para exprimirem-se os números compreheudidos entre duas

unidades de milhão consecutivas, juntam-se ãs pn^lavras: um

milhão, dois milhões, tres milhões, quatro milhões, cinco

milhões, seis milhões, sete milhões, oito milhões, nove mi

lhões, os nomes dos novecentos e noventa c Jiove mil nove

centos e noventa e nove números já formados.

S6. Entre duas dezenas de milhão consecutivas.—

Para exprimirem-se os números comprehendidoa entre duas

dezenas de milhão consecutivas, juntam-se ás palavi-as: dez

milhões vinte milhões, trinta milhões, quarenta milhões,

eincoenta milhões, sessenta milhões, setenta milhões, oitenta

milhões noventa milhões, os nomes dos nove milhões nove

centos e noventa e nove mil novecentos e norenta e nove nú

meros já formados.

87, Entre duas centenas do milhão consecutivas.—

Para exprimirem-se os números comprehendidos entre dms

centenas de milhão consecutivas, juntam-se ás pala\Tas: cem

milhões, duzentos milhões, trezentos milhões, quatrocentos

milhões' quinhentos milhões, seiscentos milhões, setecentos

milhões, oitocentos milhões, novecentos milhões, os nomes

dos nove7ita e nove milhões novecentos e noventa e 7iove mil

(14)

T 1 I r 7 « C K W * h e g u n d a a r i t h m e t i c a m i l ,; •• ! i - ' 1 L M . .

Dnxentos mil e um,.,. duzpnlas o noventa e nove

Mvecentoa e noventa e 7iove.

Trezentos mil e urn,.,. tz'ezeiitos c noventa e nove n^l

novecentos e noventa e nove.

Quatrocentos mil e um,,.. quatrocentos e noventa e

nove mil 7w)rece«io« e noventa e nove.

Quinhentos mil c «nr,... quinhentos c noventa c nove

mil novecentos e noventa e nove.

Seiscentos mil e um,... seiscenlos e noventa e nove nn

novecentos e noventa e novc.

fietecentoB mil e um,... setecentos e noventa e novo

f ^ o v e c e n t o s e n o v e n t a e n o v e . . .

Oitocentos mil e urn,,.. oitoceutoa e noventa e

novecentos e noventa e novc.

Novecentos mil e urn,.,, novecentos e noventa e npvtt

mil novecentos c noventa e nove.

C L A S S E D O S M I L H Õ E S

32. Das unidades de milhão. — A novc centenas de

milhar juntando-se uma centena de milhar, oblt'iu-se de>

centenas de milhar; e esta coneet;rio, segundo o pidncipi

convímcional da numeração falada, fôrma uma unidade

milhão (ou simplesmente um ínilhão) ou unidade de s

t i m a o r d e m .

^ Formam-se as unidades de milhão como as unidades

mmples, servindo-uos dos mesmos nomes; nm, dois, três,

tro, cinco, seis, sete, oito, nove, e accrescentando-lhes a eN

p r e s s ã o m i l h ã o .

Assim doemos: um milhão, dois milhões, ti-ea

quatro milhões, cinco milhões, seis milhões, sete

milhof"-Oito milhões, nove milhões.

83. Das dezenas do milhão. — A nove milhões ja"'

tando-se um milhão Í6rma-se uma dezena de milhão oU

nniaade do oitava ordem.

uma dezena de milhão, duas dezena®

ae milhão, tres dezenas de milhão, quatro dezenas de

dezerina^rf*^ dezenas de milhão, seis dezenas dc milhão, se

milhão • T dezenas dc milhão, nove dezenas de

reiita LiUntT milhões, vinte milhões, tiúnta milhões,

milhões oit + milhões, sessenta milhões, setent

milhões, oitenta milhões, noventa milhões.

N Ü M E B O S I N X E I B O » 9

8 4 . D a s c e n t e n a s d e m i l h ã o . — A n o v e d e z e n a s d o

milhão juntando-se nma dezena de milhão, tem-se uma col-lecção de dez dezenas de milhão; o esta colcol-lecção fôrma uma unidade de ordem superior, chamada centena do milhão

o u u n i d a d e d e n o n a o r d e m .

Formam-se as centenas de milhão como as centenas de

unidades, servindo-nos das mesmas expressões com o accres-cimo da palavra milhão.

Assim, dizemos: uma centena de milhão, duas centenas

de milhão, tres centenas de milhão, quatro centenas do mi

lhão, cinco centenas de milhão, seis centenas ãe miíhão, sete

centenas dc milhão, oito centenas de miíljáo, nove centenas

de milhãoj ou: cem nii7/iÕcs, duzentos milhões, trezentos

milhões, quatrocentos milhões, quinhentos milhões, seiscen

tos milhões, setecentos milhões, oitocentos milhões, nove

c e n t o s m i l h õ e s .

85. Entre duas unidades dc milhão consecutivas.—

Fara exprimirem-se os números comprchendídos cn-tve duas

unidades dc milhão consecutivas, juntam-se ãs palavras: um

milhão, dois milhões, tres milhões, quatro milhões, cinco

milhões, seis milhões, sete milhões, oito milhões, nove mi

lhões, os nomes dos novecentos e noventa e nove mil nove

centos e noventa e nove números já formados.

se. Entre duas dezenas de milhão consecutivas.—

Para exprimirem-se os numeres comprehendidos entre duas

dezenas de milhão consecutivas, juntam-se tis palan-as: dez

milhões, vinte milhões, trinta milhões, quarenta milhões,

cincoenta milhões, sessenta milhões, setenta milhões, oitenta milhões, noventa milhões, os nomes dos not*e milhões nove

centos e noventa e nove mil novecentos e noventa e nove nú

meros já formados.

87. Entre duas centenas do milhão consecutivas.—

Para exprimirem-se os números comprehendidos entre duas

centenas de milhão consecutivas, juntam-se ás palavras: cem

milhões, duzentos milhões, trezentos milhões, quatrocentos

milhões, quinhentos milhões, seiscentos milhões, setecentos

milhões, oitocentos milhões, novecentos milhões, os nomes

dos novcíita e nove milhões novecentos e noventa e nove mil

(15)

i^:': ■ /j

V

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Ail

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1 0 B E O t r N D A A R I T H M E T I C A " C L A S S E D O S B I L L I Õ E S

centenas de milhão jiintando-se nma

cen-ena de milhão, obtêm-se dez centcen-enas de milhão; e esta

collecçao fôrma uma unidade de hillião (ou simplesmente

um Mhao) ou unidade de décima ordem.

39. A classe dos hilUões, como todas as outras, é for

mada de tres ordens: unidade, dezena e centena. Sôrncnt®

para distingui-la de qualquer outra, precisamos dar-lhe o

nome da unidade de classe, que é o hillião.

Assim dizemos: unidade de hillião. dezena de hilU^^f

centena de hillião,

40. Contamos em cada uma das ordens desta classe,

como já o fizemos nas idênticas das classes i)rccedente8.

A s s i r a :

Na ordem das unidades de hillião dizemos: uma unidade

de hyiíâo ou um hillião, duas unidades de hillião ou

oilUoes, tres hilliões,... nove hilHões,

Nas dezenas de hillião dizemos: uma dezena d^ hill^^^

ou dez hilliões, duas dezenas de hillião ou vinte hilliões, tres

dezenas de hillião ou trinta hilliões,... nove dezenas õe

htlhao ou noventa hilliões.

Nas centenas de hillião, dizemos: uma centena de hill''õ^

ou cem hilUões, duas centenas de hillião ou duzentos hilHõcSf

es centenas de hillião ou trezentos hilliões,.. > nove cen

tenas ãe hillião ou novecentos hilliões.

números comprehcndidos

co^sccuítY-a., de qualquer ordem desta

Ecsumo

42. Em resumo, do que fica

exposto conclue se:

cem-milhões, hillião, etc.,'

que exprimem as unidades de

1 1 K Ü M E R 0 8 I N Í E I R O S

differentes ordens; a 2* comprehende os nomes um, do&y

tres, quatro, ciuco, seis, sete, oito e nove, que indicam

çuantas unidades de cada ordem pôde conter nm numero

d a d o .

2.® Çue as differentes ordens de unidades sdà:

^nidade.s simples ou unidades de...,;.., 1." ordem

D e z e n a s o u u n i d a d e s d e . 2 . " "

C e n t e n a s o u u n i d a d e s d e . . . . , "

^ i l b a r e s o u u n i d a d e s d e . 4 . ® "

D e z e n a s d o m i l h a r e s o u u n i d a d e s d e 5 . * "

Lontenas de milhares ou unidades de 6.'^ "

^dhõe.s ou unidades de

D e z e n a s d e m i l h õ e s o u u n i d a d e s d e S . " "

d e m i l h õ e s o u u n i d a d e s d e 9 . " "

i ^ d l i õ e s

o u

u n i d a d e s

d e

l O . * ^

"

3.® Que as classes de unidades são: Classe das

unítlB-simples, a de iiiiSliares, a de milhões, a de hilliões, etc.

•As tres primeiras ordens formam uma primeira classe:

ordem — unidades simples *) 1.'^ classe ]

" — dezenas de unidades simples > ou classe das

" " '— centenas de unidades simples J unidades ^

As tres ordens seguintes formam uma segunda classe: .

4 . ®

o r d e m

u n i d a d e s

ã

^

5." " — dezenas L do milhares — 2.- clas.sq ou

6 . ® " _ c e n t e n a s J m i l l i a r e »

As tres ordens seguintes formam nma terceira classe:

o r d e m — u n i d a d e s 1 - » « i

S.® » dpzpn-is l milhões — 8.» classe ou

9.' » - "as J

E assim jjor 'diante.

(16)

^ 1

Numeração eseripta

Os dez algarismos

43. Para representarem-se todos os números, Juventa

ram-se dez algarismos, cuja fôrma é a seguinte:

Ij 2, 8, 4, 6, O, 7, 8, 9, O

O cujos nomes são:

Vm, dots, ires, quatro, cinco, 'seio, êeie, oito, novo,

nomenclatura, que qualquer ordem ^

podo ter de uma até nouc unidades. Vé-se, poia, que os P

de prestam-se a representar nnidad^

nínr» ^ evitar confnslo na <»<=''

ptnra nnmerica, estabelecen-se o saguinto:

o r i p t o ' â

J a

maiores ão que as deste outro^^"^"'*'^ unidades dez

liouve necessidaite^dB'^ii^^ Principio a todos os cáso*

qnal, por si e6 nflo te^ "ii^jnio algarismo chamado

~ " n yalor algum, comtudo, coltocíi

N U M K K O S r K X E I B O S 1 3

â direita de qualquer um dos outros algarismos, preenche

dois fins: 1° assif/nala as ordens que faliam cm um numero;

S.® determina a colloca^ão dos algarismos que lhe ficam

d esquerda, segundo as ordene dc unidades que devem e®«

p r i m i r .

47. Qualquer um dos nove primeiros algaiúsmos re

presenta um valor, e por isso são elles chamados algarismos

^iffnificaiivos e representam também as uuldedes simples

ou os números um, dois, tres, quatro, chtco, seis, sete, oito

® n o v e .

48. Prtrct que possam esses mesmos algaristnos

?eprc-sentar as dezeuas, é necessário que cada um delles fique,

Segundo o principio da numeração escrix^ta, á esquerda de

outro, que represente as unidades; este outro é o zero.

Assim se representam as dezenas, de nma até nove, ou os

^niueroB dez, viiite, trinta, quarenta, cincoenta, sessenta,

^otenia^ oitenta e noventa:

10, 30, 80, 40, 50, 60, 70, 80, 90.

40. Para represeutai-em-se os uumeros comprehendidos

antre dtia-s dezenas consectt-tivas, substitue-se nos números

ncima o zero succeasívameute i)eIos algoiúsmos 1, 2, 3, 4,...

o o b l e u i a e :

11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19

21, 22, 23, 24, 25, 29

3 1 , 3 2 , 3 3 , 3 4 , 3 9

á l , 4 2 , 4 3 , 4 4 , 4 9

5 1 ,

5 2 ,

5 3 ,

5 9

6 1 ,

0 2 ,

6 3 ,

6 9

7 1 ,

7 2 ,

7 9

8 1 .

8 2 ,

8 9

91,

60. Quanto ás centenas, são eUas representadas pelos

tnesníos nove algarismos, comtanto que, em virtude do prin

cipio convencional da numeração escripta, cada um delles

íique á «querda da outro que represente dezenas, • o que

representa deaenas á esquerda de outro que oecupe a ordem

4aa unidades simples. Cada uma destas duas ultimas or

dens deve, pois, ser representáda por zero, occup^do asalm

(17)

I TriJiiTifciTii^ M i

ll'

} V 5*> ? r . 1 4 S E G U N D A A R I T H M E T I C A

cada ali^arismo siijuiíicativo a terceira ordem.

se represeutam as ceatenas, dc iima até nove, oii os .

ccm, duzentos, trezentos, ^yiaiiroce/i/os, quinhentos,

tos, setecentos, oiiocentos, novcccntost

100, 200, 300, too, 500, 600, 700, 800, 900.

51. Si nestes números acima escreverem-se

nove primeiros números nus I limiares dos zeros ^fjjias

8e*âo todos os numeres compreliendidos ciilre duas

O o n s c c i U i v a s . A s s i m o b t e m - s e :

101, 102, 103,... 110, 111, 112,... 199

2 0 1 , 2 0 2 , 2 0 3 , 2 0 4 , 2 J J

301, 302, 303, 304,

4 0 1 , 4 0 2 , 4 0 3 , t l i

501, 502, Õ03,

6 0 1 ,

G 0 2 ,

6 9 9

'^01, 702,

8 0 1 ,

8 0 2 ,

S 9 J

52. Procedendo-se sempre, em todas as outras

como se fez na das unidades, reprcsentar-se-ão todos

meros com o auxilio somente dos dez alcarismos.

Valor absoluto e Tiilor relativo dos algarisníos

53. Attendendo-se ao principio convencional iQ^es:

raç5o cscripta, vô-se que os algarismos têm dois

o a b a o Z a i o e o l o c a l ,

64. Valor absoluto de um algarismo é o dado

fôrma desse algarismo; ou, por outra é o valor que o

rismo tem como si estivesse só. '

56. Valor local ou relativo é o dado pelo lugar

o alg^ismo occnpa relativamente á casa das unidades.

^ do primeiro algari®^^.

ffTindo Ô2 > porque essa é a fôrma do algarismo; do

seenudo duan primeiro é seis unidades; o

segundo, d^ dszenas on 20 unidades.

NÚMEROS INTEIROS

Como se lê um numero de tres algarismos

56. Para lêr-se um numero de tres algarismo^

mêa-se successivamente cada um dos - j

começando-se pela esquerda; pronuncia-se depois de ca^

um dellea a palavra que corresponde d ordem indicada pe

lugar que o algarismo occiipa.

Exemplo. - Seja para lêr-se o seguinte

Observaudo-se o disposto na regra acima, * . ' L " ^

centenas, duas dezenas e nove «aidaf cs, o

»«iíe e nove unidades.

Como se lê um numero qualquer

Z " s . z - i

para a direita, por classes, dando-se a cada uma a

nação competente.

Exemplo. - Seja para lêr-se o scpuinte numero:,^_^

S6 796 214,

Observando-se a regra acima, tem-se.

t c C o • o 8 9 V .

' .1

v f i í r - . »

s

3 5 7 9 6 2 1 4 O 1 ^ * 8 6 * *

Trinta e cinco milhões"), setecentas e noventa o seis

*ntí, duzentas e quatorze unidades.

. ) o n u m e r o g u e

lugar da palavra miUido é excresao em réis, uaa-ae da

e»-Tambem quando um ^u^r V «olloo» #nír« «

euinte figura $, Que se cUama ctjrao, • qu» »

(18)

1 6 S E G U N D A A R i T H a J B T I C A N U M E R O » I N T E I R O S 1 7

omo se escreve um numero de tres algarismos

58. Para escrever-se um numero do tres algarismos,

escrevem-se successivamente os algarismos que expr^em

quantas centenas, dezenas e unidades ha no numero dado,

8upprindo-se com zeros as ordena que faltarem.

Exemplo. — Seja para escrcver-se o seguinte nwner .

t r e z e n t o s e q u a r e n t a e c i n c o . - a »

Neste numero ha 3 centenas, á dezenas e 5 unlde^ •

Portanto, para que cada um dos algarismos represente

prdem respectiva, eeriío assim escriptos: 3á5.

Como se escreve um numero qualquer

59. Para escrever-se um numero qualquer, escreve-sc

primeiramente a classe mais elevada; íi direita ^

classe immediatamente inferior; e assim por diante

unidades simples, tendo-se o cuidado de preencher com ze

a s c l a s s e s e o r d e n s q u e f a l t a r e m . .

Exemplo. — Seja pam cscrcver-se o seguinte nume

trinta e cinco mil, quatrocentos c vinte o oito.

Neste numero ha duas classes: a dos milhares e a d

imidades. Já sabendo-se escrever números de Ires alga^^ ^

mos, é fácil escrever cada uma dessas classes, deste modo.

35 428.

E m c o n c l u s ã o :

60. Do que fica dito sobre a numeração se deprehend®

que, com os dez algarismos inventados, constituiu-se uj»

systema de numeração, chamado decimal, por causa «a

convenção fundamental — que dez unidades de uma ordem

formam uma unidade de ordem immediatamente

superior-61. Ha mais systemas de numeração; mas o que está

universalmente adoptado é o decimal, e por isso s6 delle uos

o c c u p a m o s . '

•8. Os numeres qne se escrevem com um só algarismo

chamam-se numeras simples; taes são: 1, 4, G, etc.; e com

postos, os que se representam com mais do um: v. g. 21,

32, 456, etc.

64. Arltlimetica é a sciencia que trata das proprie

dades mais elementares dos números e dos operações quo

directamente sobre elle» se podem effectuar.

Exercícios sobre a numeração dos inteiros

F crever com algarismos os segnintes numerosS

!• Um, tres, quatro, aeJs, oito, nove, dois, cinco, sete.

2. Vfntí^ e tres, trinta e dois, quarenta e sete, clncoenta e seW. 8. Sc-'nta o quatro, setenta e nove, oitenta o cinco, noventa. 4. Ncv:nta e oito, cento e um, cento e oito, cento e doze. ^ Duzentos e cinco, trezentos e vinte e tres, quatrocentos o sete.

8. Quinhentos e vinte o tres, seiscentos e quinze, setecentos.

Setecentos c quarenta e nove, oltocentos e cincoenta © sets. 6^ Novecentos e quarenta e sete, mil e quatro, mil e seis.

Dois mil 0 vinte e seis, tres mil e cem, tres mil cento e um.

10. Quatro mil duzentos e nove, quatro mil trezentos e clncoenta

® Oola, quatro mil e oito, cinco mil e vinte e sete.

«. Cinco mil Boleccntos e treze, seis mil aeteeentca e oitenta

® nove, sete mil trezentos e vinte e um.

12. Oito mil G um nove mil e quatorze, onze mil e cinco.

18. Onze mil e trinta e quatro, doze mil trezentos « quarenta

® cinco, quinze mil e oitenta e nove.

u . D u z e n t o s m U e a e t e . t r a z e n t o a ® ®

centos mil quinhentos e sessenta e sete, quatrocentos m •

15. Quinhentos © oito mil e sete, seiscentos mil e clncoenta •

tres, setecentos e nove mil e oitenta e seis.

q h a t r o .

M. Um mliuao, doia mllbõea e quatro, traa mllhdea a quarenta

® elnco, quatro mllíiSea üico iSi, aela milhões quatro

"ül ^e'ioSTarSircii^oUro q\ir m"ll trmta « aola.

^ gft^^SreTornre-rcorn^-â-fíuz^ra^

(19)

I d S E G U N D A A B I T H M E T I C A

Ler e escrerser cot» todas as Icttras os seguintes nuvieros:

22. 2, 5, 7, 9, G, 8, 3, 10, 12, 17, 19, 20. 29, 30, 35, 40. 23. 43. 47, 40, 53, 60, 62. 70, 74. 76. 80. 89, 90. 24. 100, 204, 205. 425, 538, 647. 780, 892, 000, 916. 951, 963. 25. 1009, 2007, 3015, 4927, 5143, 6483, 7201, 8036. 9001. 2C. 10002, 23005, 34027, 45036, 59321, 99009, 99099, 99099. 27. 100001, 200034, 300567, 401890, 595151, 627012. 28. 4000256, 6008007, 6007025, 7021032. 8542109. 29. 59876543, 98765432, S3214003. 70007054, 10000003. 80. 207006005, 403005014, 706005418, S0G097214. 83. 908432015, 999099009, 999009099. 999999999. 82, 1002003004, 2034567089, 35740C8025, 1234567890.

§ TTT — Numeração romana

65. Os números romanos represontam-so por meio das

Beguintes sete Icttras maiuRowlas do olpliaíicío, cujos va

l o r e s c o n v e n c i o n a d o s v ê m i n d i c a d o s :

I ,

V ,

X ,

L ,

c ,

D ,

M .

um, cinco, dez, cincoenta, cem; qiihihrMfos,

mil-Bestes sete caracteres, qnatro podem ser repetidos

nm mesmo numero; são elles:

I , X , C , M .

Os outros tres, V, L, D, nunca se repetem no mesmo

n n m e r o .

66. Para escrcverem-se os números em caracteres

romanos» adoptaram-se as seguintes convenções:

1." Quando uma lettra representa um valor igual ou

inferior ao de outra e se acha fi. direita desta outra,

m a m - s e o s v a l o r e s d o a m b a s .

II (dois) ; XX. (vinte) ; CC (duzentos) í

VI (seis); XV (quinze); IjX (sessenta).

2* Quando uma lettra representa um valor menor ^

o de outra e se acha á esquerda desta outra,

trahe-se o valoc da menor do da maoir.

IV (quatro); IX (nove); XL (quarenta).

lettra de valor menor do que os d®

duas outras se acha entre ellas, snbtrahe^se o seu valor do

da que lhe fica â direita, e junta-se o resto ao valor da lettra da esquerda. X I V ( q u a t o r z e ) ; C X L ( c e n t o e q u a r e n t a ) ; CXC (cento e noventa). P x o r c i c i o s E s c r e v e r e n i a l g a r i s m o s r o í n a n o s o s s e g u i n t e s n ú m e r o s : 1500 — 1G30 — 1T89 — 1822 — 1846 — 1889 1531 — 1645 — 1792 — 1831 — 1858 — 1892 1567 — 1654 — 1799 — 1835 — 1SS4 — 1900 Ler os seguintes numeras romanos:

V — L — B — M X — C — C C — C M I V — L V — C C C — M C V I — X L — C C C C — M C C I X — L X ~ D C — M C C C X I — X C — B C C — M C M X V — C X — D C C C — M D — M D C C C X L V I > - M D C C C I . V I I I — M D C C C L X X X I V — M D C C C L X X X V n — M D C C C L X X X I X — M C M X X T X — M M

§ IV — Addição dos números inteii'os

67. Operações são as differentes maneiras por que ae

compõem e se decompõem os numeres.

68. As operações íuudameutaes são quati'o: addição, suJ)tracçâo, multiplicação e divisão.

69. As operações de coniposiçâo são: addição © mul

tiplicação; as de decomposição são: suhtracção e divisão.

70. Estas quatro operações são chamadas

fundamen-taes*), porque todas as outras operações sobre os números

se baseiam em alguma destas.

•) As operagões proprlainente fundamentaes são as duas: addição e subtrucção; porque estas, sem se basearem ein alguma

outra, são fundamentos de muitas. _A multiplicação e dÍTl.<;ão já

são operações derivadas, pois que não são mais do que addições o subtracções abreviadas. Comtudo, a multiplicação e a divisão sa denominam também fundamentaes, porque, embora derivadas, ollaa Blo eleiuQntea da formação de muitas outras operações.

(20)

V

EU ■f i Q U J l 2 P A A K l T J i U S T l C U .

71, Addição é a operação quo tem por íim reunir em

um só numero todaa as unidades de muitos números dados

da mesma eepecie.

A S D I Ç A O n o s N Ú M E R O S I N T S U l O S

Xaboada de addição

H r

2 1

73. Signal. — Na addição emprega-se o seguiu *

signal +, que se lê: mais, e que se colloca entre a» parceUas.

Assim, 5 4* 3 se lé: 5 mais 3.

74. Casos. — Ha tres casos de adálgão:

1.® o da addição de dois números simples;

2.® o da addição de um numero composto e um simples ?

3.® o da addição de dois ou mais números compostos.

PRIMEIRO CASO. — 'Addição de dois ntmieros

75. Para sommar dois números simples, junta-se

Buccessivamente a um delles cada uma das unidades qu

compõem o outro.

Assim, querendo-se sommar 4 e S, ajunta-se ao numero 4

Buccessivamente cada uma das unidades que compõem

numero 3, dizendo-se: 4 mais i, Õj mais 65 mais i, 7*

somma de ^ e S é 7.

f f

Sendo 7 e 5 os dois mmieros a sotmnar, junta-se a

Buccessivamente cada uma das unidades que compõem ^

numero 6, e diz-se: 7 mais i, 8; mais 1, 9; mais X,

mais 1, 11; mais J, 12. A somma de 7 e 5 é 12.

iiabito e com o auxUio da memória, aeaba-"®

por aprender a dizei* immediatamente:

e S, 7

'í' e 5, 12

P a r a a p r e n d e r - s e d e « « i

-Pl« quaesquor, organiaou-s»

72. Nomes dos termos. — Os numero» que m hã® ^

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1

pommar chamam-se partes ou parceUas^ e 0 resultado da

1 2 3 4 5 6 7

8 1 9 10 1

operação chama-se todo ou somma. 2 3 4 5 6 7 8 9 [10|11

3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 i 9 | 1 0 | l l i l 2

léjSl 6171 819110111112113

M T 5 I 6 I 7 I 8 I 9 jl0|ll|12|13|14 6 | 7 | 8 | 9 | 1 0 | 1111 2 i l 3 | 1 4 | 1 5 7|8|9|10|11!12|13|14|15116 8 I 9 |10|11|12|13I14|15|16|17 9 |10|ll|12|13|14|15|16|y7|18

Rxpllcação da fabella. — Os algarismos de 1 a 9 es-criptos na primeira columna vertical «1 esquerda indicam

o numero de unidades que se ajuntam aos números simples que se acham na primeira linha horizontal.

Assim, tomando-se o algarismo 1, diz-se 1 o i, 2; 2 e Jf,

3; 3 e J, 4; 4 e 1, õ;... 9 e 1, 10.

"Na linha que começa pelo 2 acham-se as sommas dos

numeres simples augmentados de 2.

Assim, diz-se: 1 e 2, 3; 2 e 2, 4; 3 e 2, 5; 4 e 2, 6:...,

9 e 2, 11.

Na linha que começa pelo 3 acham-se as sommas dos

numeros simples augmentados de 3.

Assim, diz-se: 1 e 5, 4; 2 e 3, 5; 3 e 5, 6; 4 e 5, 7:..«

9 o 3, 12.

E de um modo analogo se procede em todas as outras

l i n h a s h o r i z o n t a e s .

Uso da tahella. — Querendo saher-se qual é a somma de 3 e 5, procura-se o numero 6 na primeira linha horizontal e o 5 na primeira columna vertical; no cruzamento das

duas linhas acha-pe o numero 11, que é a somma procurada.

SEGUNDO CASO. — Addição dé um numero composto

e um simples.

(21)

J

A

n STífíO.ND A A.n vr n.M IC TIC A

76. Para sominat jxm numero eomposto coin

simples^ decompõe-se o maior em dezeiins o unidades.

Be o numero simples ás unidades do maior, e á, esquer

do resultado escrevem-se as dezenas. (Exemplo 1).

Si juntando-se o numero simples ás unidades do co

posto a somma der dezena c unidades^ oscrevera-se

dades debaixo das unidades, e, á sua esquerda, as

do numero composto augmentadas do uma. (Exemplo

Exemplo 1) 8.5

4

Exemplo 2) 3-1.9

3 9 3 6 6

D a s r e s e r v a s

77. As unidade.s superiores que provim da somma

unidades inferiores, quando levadas a juntar ás de su<

pecie, cbamam-ae reservas.

TERCEIRO CASO. — Aãdição dos numeras

compostos-Exemplo. 794 m + S4Õ674 + 654325 + 205786 +

+ 4S2 564.

78- Para seminar numeres compestos,

as parcoUas umas debaixo das outras, de modo que umda

fiquem debaixo de unidades, dezenas debaixo de de^en ^

etc.; traça-se por baixo do todas uma risca, para separai

d a s o m m a . .

Começa-se a sommar pela ultima linha da dirm

»Si a somma não ewceder a 9, escreve-se tal qual se ach

si, porém, exceder a 9, escrevem-se apenas as unidades ^

baixo da columna respectiva, e levam-se as dezenas pa^*^ ^

columna das dezenas. Assim se x'rocedo até chegar-se

ultima columna, debaixo da qual se escreve o resultado

qual se achou. T 9 4 2 1 3 3 4 5 6 7 4 Porcellas-i 6 5 4 3 2 5 2 0 5 7 8 6 4 3 2 5 6 4 Gwnma 2 4 3 2 5 6 2

't

l 1 ;

I

t

A r - m o A o D O S . s u M i ^ n o s n í T E i R o e «

Princjpaes usos da addiçfio

( Ta r n i e r )

^ob o ponto de viste pratico, os principaes usos •iiifão sc

reauTucm nos seguintes enunciados geraes:

. Y lima pessoa pagou di^'orsas compras: Çnanío gastou ao

loaor A mesma pessoa íez diversas cobranças: Qtuil foi o totaí

ue seus rccehimcntosf

. ^ Sabe-se a data do nascimento de uma pessoa: Em que anixo

crd çZJa uma idade determinada? Uma pessoa morreu com tal dade; snbo-se a data om que nasceu: Em que anno mojTeuf

p* que preço deve-se vender uma mercadoria para

reall-r-sc uni certo lucro sobre o preço da compra?

^ ® população de uin império, conhecendo-se a de cada

uma do suas provinciaa?

Problemas sobre a ndtlição

R- 1035^''^ pessoa nascida em 1920 terá 15 annos? —

Quaf-a maraoZif-T\T'"

G, pessoa nasceu em 1876; em que anno terá ella 54 annos?

A nJt' comeu 25 cerejas ao almoço, 56 ao jantar e fid

á ceia, quantas cerejas conieaf — p. 145 cerejas r ® 64

a a eaiíensdo de sefs ruas.- a primeira tem 475™-

oagunüa 308"; a terceira 403™: a nuarta RR7"». o

a sexta 809™? _ «, 33fi7 metros. ^ ^ ^^5™:

de mercadoria custou 2465000 réis- auer-Ro t«». 1

03000 réis: por que preço deve ser vendida? — E. S2eSfl^0 íéíf

*618 norf7 casa que cnstou lS-900S0nn

«8 para ter-se um lucro de 1:5958000 réis? -1 e; ^o-Soft rZ?

621ÇOOO recebeu de uma outra 246$000 réis- dront!-»

« • 1 = TO G Í O Ó O t é í " ? o , z o 7 ' : !

(22)

2 4 SEÕtJMDA ARITXTSÍÍIWOA

ijüBTRA«OAÒ SíQM NVUSROS IKTBl^Ofl 2 5

IS. um negociante perdeu 305I600 "nanudo cert^ "1,""''"'*

por 3:250$200. Quanto the cusíou e"®/ y^^enda por 305000:^

14. Um negociante vendeu 3 motros por 67$200.

"SteTque luantia receheuf - B. 20 metros;

16-5000 fevereiro ^8 ou 29^ ^^^Stubro^S^l!

no-dioTTel o ánno. - B. «65

"" irTsupcrficle do g.oUo terrestre é divida em^cmco^par-;

que s5o: Europa, Asia, Africa. America, Oce^i^ em

pulaçâo da Europa em 370 nnlhCcs f.®'^merica em 136

820 mllhOes: a da Africa em ^ do i;ío60

milhões e a da Oceania em ^ Ç«

terrestre? — K. 1 bmino e 520 milhões de ^nltontes.

1 7 , O s d e p a r t a m e n t o s m a i s ^ j q f j o r t e , O " ®

SGSuintes: o do Sena. que tem 2 150 916 o ào

tem 1 392 768 habitantes; o .^"|㒨o.Riieno, Que tem

Baiio-Sena. que tem 792 041 babitantes: o do _

588 970 habitantes. Qual d a população dos cinco depart

R. 5 003 310 habltantCB. ^Ay.c.irn nara lhe fazer

1 8 . U m a p e s s o a c o n t r a c t o u d e p r o f ® ® ' u m p o s o , d e v e n d o p a g o r - l h e 2 5 0 0 0 p e l o d i a n t e ,

didade, 35200 pelo segundo, 4$100 Pelo terceiro, a peireir"'

augmentando 15200 em cada metro. Onanío ,^1,.

ai o poço tiver 10 metros de proíundtdaãef — B. 715""" i20$0®J'

30. Um operário fez a seguinte despeza em 1 ann . 246000.

aluguel de casa; 300§000. comida; 3C$000, lavrem de gan^o^

miudezas; 90$000, vestuário. Sobraram-lhe 30$000. V"

nesse annof — R. CflOÇOOO. _«««. nrimelro 80$000.

20. Uma pessoa collocou na Caixa Econômica. Q^,ani

ois 136$000; doutra vez, 166$000; e finalmente,

. . . . - T T . a ■* > ü n n ^ r u i n

1

d e p o i s — , — ,

possue ellaf — 600$000.

§ V — Subtracção dos numeres inteiros

79. SnMracção é a operação que tem por

a somma de duas parcellas e uma dellas, acliar a ou

80. Nomes dos termos. — Os dois números

chamam-se termos da subtracção; a somma chama-so

nue^iãoj a parcella dada, subtrahendo; e a parcella <1^

procura, resto, excesso on differe^iça,

A.fí d ^

81. Ba definição dada conclue-sé que o a o

subtrahendo devem ser da mesma especie, e da

r e a t o .

h-82. A subtracção tem uma. outra definição: E' a

opo-ração que tem por fim tirar de um numero dado tantas

unidades quantas ha em outro numero também dado.

definiçítea de subtracção vê-se OM

eoia operação póde-se fazer ou por addição ou por diminuição.

83. Signal. — Na subtracção emprega-se o seguinte

signal (—), que se lô; menos e que se colloca entre o

mi-nuendo e o subtrahendo. Aasim, 8—4, se lô: 8 menos 4.

84. Casos. — Ha tres casos de subtracção;

1-® o da subtracção de um numero simples de outro

^ples ou subtracção de um numero simples de um

com-o

o

^

s i w p Z e « ;

posto' ^ subtracção de um numero simples de um

com-compôsto° subtracção de um numero composto de outro

^ Subtracção por addição

pies (fe CASO. Subtracção de um numero

sim-tolhendo, \ ?e8ultalr«° malo™do ^Áue''o"'m'lni°en'do°^''"°®

Exemplo D-9 _ 5; Exemplo 2) 14 _ a.

b ^ t T b r d a T i d d l X . " * '

-quanto"^ deve ajuntaí P^-ceUa.,

^ PdíceZ^a procurada,

WW compos?o*^^^^^' ím nuAnero simpleò

I ) r a _

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