a
A BROCA
Xylosandrus compactus
Eichhoff
1875
(COLEOPTERA: SCOLYTIDAE)
E
O
COMPORTAMENTO DO URUCUZEIRO A ESSA'
PRAGA NO ESTADO DO PARÁ
REPÚBLlCA FEDERATIVA DO BRASIL
Presidente
Fernando Henrique Cardoso
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO
Ministro
Marcus Vinicius Pratini de Moraes
EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUARIA
Presidente
Alberto Duque Portugal
Diretores
Dante Danie G açoniell Sco ari Eiza Ariue a Batiaaaia Brito ua C ~ n h a
~ o s é - ~ o b e r t o &drigues Peres
Chefia da E m b r a ~ a Amazônia Oriental
Emanuel Adilson Souza Serráo
-
Chefe GeralJorqe Alberto Gazel Yared - Chefe Adjunto de Pesquisa e Desenvolvimento Anton o ~a;os P a ~ l a heves da Horna - Cnefe Ad,-nto de Coniunicação, Negocios e Apoi
Boletim de Pesquisa NQ
3
ISSN 15f 7-2223
Agosto,
1999
A
BROCA
Xyhsandrus
compactus
Eichhoff
1875
(COLEOPTERA: SCOLYTIDAE) E
O
COMPORTAMENTO DO URUCUZEIRO
A
ESSA
PRAGA NO
ESTADO DO
PARÁ
E x e r n p i m d mpublio&q6o podem sclr mliuitad~s h: Embrnpa Amaz&nla Oriental
Trav. Dr. EnBaa Pinheiro, sln
Telafonea: (31 } 276-6653, 276-0333 Fax: (91 E 276-9845 email: cpetwcpatu.mkapa, k Cdxa Postal, 48 66095-1 00 - Wdm, PA a m i i l de Publicapõsi
Leopoldo Brito Teixoira - Residente Joaquim Ivanir Gomas
Antonio de k i t o Silva Mwia do ! k w r ù Rdilha dw Oliveira
Antonio W r o da S. Swza Mho Maria da N. M. d w Santos - Sscrstbna Exseutjva Expedito Ubirajari RiExota Galwib
A.viirims Tácnfwii
Antonio Cwloi Mondei
-
CEPLAÇCarloa da Silva Martini - Ernbrapa AmazBniti Orisntai Mhrcia Motta Meu63 - Embrapa ArnaxBnia Orientet Eyrsdiinta
Cowdenaçio Editoriai: tsopdda Brlto Tsiiisira Notmalizaçh: Silvio Lsopddo Uma Casta
Rsvi&o Gramatical: Maria da NerarB M%gdh&a dos Santom L i n W e a Aivaa & Souza (tixtri am Inglls)
Composiçiio: Euelich Pereira dos Santo* Filho
SILVA, A, de 0, A broca X y ~ o w d m s mwechrs RdihaH 1895 [Coleoptera: Scobtidael e o ~ o r t ã m m i n rio unieuidfo a essa praga
no Estada do Pard. &!&TI: Emhrapa Arnazania Driantal, 1 999. 1 8 p . 1Embrapa ArnezGriia Oriental. BoMirn de Pesquisa, 3).
I
1
.
Urucu -+ Praga-
B f a i l - Par6 - C e p i t a Poço, 2 . X y b a n d r i r scúmpscrus,
I. Embrapa, Centro da Pmquisa Agroflnr~çtal da AmeztlnieOtiental [Beldrn, PAI, II. T ltub. 111. SBWe,
Ao Dr. Carlùs da Silva
Martins,
da Ernbrapa Amazgnia Orientei, que nos permitiu uzilizar a6rea experirnenlal
sob sua rsspon- sabilidads paraa
coleta dos dados.A
Dra. Ruth Linda BenchimolStein, da
Embrapa
AmarBnia Oriental, pela identificaçãodo
fungo Fuseriumsolani
Ao Centro de Identifica~Go de Insetos Fitdfagos, da
Universidade Federal do Parand, pela identificação do Xy/osandrus
compee tus
.
Ao Sr. Domingos Correa de AraUjo, funcionsrio da Embrapa AmazBnia Oriental,
pelo
auxnio na coleta dos dados.INTRODUÇÃO
...
9
MATERIAL E M I ~ O D Q S
...
11RESULTADQS
E
DISCUSSÃQ
...
12
C O N C ~ U S ~ E S
...
16
REFER~NCIAS
BIBLIOGRAFICAS
...
l 6A BROCA
XyJosandrus
compactus
Eichhoff
1875 (COLEOPTERA: SCOLYTiDAE)
E
O
COMPORTAMENTO DO URUCUZEIRO
A
ESSA
PRAGA
NO
ESTADO DO
PARA
Antonio de Britu Silva'
RESI1MO:O Xylowndms c o w c n i s B um b w u r o que, como
ss
d m s L da tamUri Scolytidaa se alimenta da f u n m queinocula em gãleria~ construidas no lenho das plantas, sendo,
por isso, cornumenta chamado de h a u r o - d s a m b r h l a . Com
o objetivo da sa verificar a sua presença na r e p i k brsgan~ínet,
obseniaram-se, entre outras plantas, principalmente urucuzsi-
ros, avaliando-se o infeteç80 em 38 acessos no rnuniclpio de Capit%o Poço, PsrB, onde s i n f e s t a ~ a era evidme. EÇSB
acessos foram drstribulclos em dslinmrnmto de blocos ãa
acaso,
com
duas repetiç8=, contendo cinco plantas em cadaparcela, Para a avaliação da infestacllo, forem contados 9s ramos brocados em cada planta. O rama ataca& a p r a m a -
se murcho ou 3 x 0 a partir do ponto da perfuraçao da broca,
tornando-se facilmente dmacdvel nesse ponto quando do-
brado. A ansliçe dos resultados foi efetuada usendese a tmnsformaçdo logarltmica pela fbrrnula y = logIlx
+
1 1101,computando-se os dados atravb do programa "SOC", da
Embrapa. Verificou-se que este inseto ocorre na região bra- gantina, nos munkclpios de BelBm, Castanhal, SBo Francisco do Para, Eraaença. !garap&A$c e C~pIt%c Finqn. ?A, rias se-
guintes espécies : Thmbroma grandiflorum, Thmbram8 cacao , Mangi fera indica, Campa guianansis, Rzadimch fe Indica, Myrci8r& dubia, e Bixe ordlana. Dos 36 acessos de
urucuzeiro avaliados, foi verificado que OS de nbmeros 11 4 e 108 foram os mais infestados e os de números 61, 64 e 84
foram 0s menos rnfesrados. As mddias mimadas de danos variaram de 0.5% a 1 5,896.
Temos para indexaçso: unicuzeiro, fia orellma, danos,
comportamento, Sçolytidae, bemurode-ambrosia, fusetium solani, Xy/osandrus comectus
'Eng.- A v . , Dovtor, Ernbrapa Am&nia Otiental, Caixa Fbstal, 48,CEP 6õ017-970, Bddm, PA. a-marl: brit~@epatu.mbrapa.br
Os esco!itfdeos
são
pequenos besouros muito im-portantes sobre os aspectos econbmico e ecolbgico, Por um
lado
atacam
plantas vivas, causando, dessa forma, perdas incalculdveis B agricultura e, por outra, proporcionam a de-composição de espdcies mortas auxiliando o retorno ao sola
de matdria organica a dos minerais (Lindgren, 1990; Vicent, 1 961
1.
Algumas espBciessi30
tarnb4m importantes vetoresde ar bovlroses IBorror & Da bom, 1 069).
O
gBnero
Xy/osandrus6
caracteristicamente per- tencente aogrupo
de besouros que atacam a lenho de plan-tas vivas e
comumante
ãBo chamadas de besouros-de--ambrãsia. O Xylssandrus
cumpactus,
segundo Bright Junior 11968)
e Mgoan et a!. ( 19761, apresenta fdmeas medindo 1,6a
1,8
m m
de comprimento aQ,7
a
0,8 mm da largura, compronoto
subcircular tendo na margem anterior seis a oito ru-gas e na @arte restante
pontuações
rasas mas distintas, decor preto brilhante; os machos são menores,
d e
cor marromavermelhado, medindo
I ,
I mmd e
comprimento, cem afron-
t e
polida
ecom
puncruras multo t&nues, sendo o pronùto li- geiramente curvo napane
frontal, AS larvas S ~ B Apodescom
cdpsula cef
8licamarrom pdliãa
,
e a bdbmem arredondado pos-teriormente.
O
ciclo de vida,de
ovo
a
adulto, variade
28 a31 dias. Lavabre
(7
959)
detectou na República dos Camarõesuma
proporq%ride
um machopare
cada nova f6meas e que on!jrnero
de
indfviduos de urna famííia variade
acordo
com a@oca do ano, de f 2 8 43 indivlduss,
Cade at
al.
(1970)
determinaram que osbesouros
são inicialmhite atraidos pelos produtosresultantes
dometa-
bolismo
anaerdbico
de plantas em dscsdbncia, sendo o etanolo atraente prlmdrio para Gnathotricus sulcatus, a
s seguir,
segundo Lindgren ( 1 9901,ap6s
a planta já estar Infestada,produzam ferombnios d e agregação para atrair Q sexo
opos-
to, Carrano-Moreira & Padrosa-Macedo ( 1994)
usaramo ota-
no1
em armãdillhas
de
impacto para leventamentose
endlisede
escol4tfdeos
em
comunidades florestais, obtendo g r a d eQxito.
Os
escaiitfdeos cultivam fungos simbiontes ques8o
intieulados
nas
plantase
levadosna
forma de esporosno
corpo da f3rnea. Cada espécie, em geral, associa-se ã um
tipo
particular
de %unge, que B inoculado nas galerias recém--construMas,
doqual
os
a d u l t ~ ~ se alimentam e o servem àssuas
jarvas.
Na
Amazdnia, Abreu (1 9921 verificou que a qua- setotatldade
daexolitSdeos
que encontrou atacando espdci-es arbdreas de mata &o do tipo ambrdsia. Abreli et al. (1 997)' analisando as
espdcies
de floresta pnrndria no Esta-do do Amazonas verificaram a ocorremia de 168 espécies de
escolitldeos sendo o X. cornpmtus uma espdcis entre as
nove mais imporiantss.
Na
BrssR
são citadasderorto
espécies atacando plantas cultivadas, pertencentes ao ghnero Xyleborus, que4
sinonímia
de
Xyfosandrus
paraa espdcie
X.compaerus
eX. morstaatj (Costa Lima, 1956; Silva et
al.,
1968).Na
AmazBnia sSo citados ataques de X.compactus
em
cacaut
Mendesst
a!.,
1 9493 eem
camu-carnumiro {Silva et al. 19981, Xyleborus affinis
em
tirnbó(Sefer, 1981 } e quatro esp4cies de Xy/ebùrus e uma de
H y ~ o r e i n u s
em esoecies
florestais n0 Estado da Amazonas(Abreu, 1992).
O
umcuzeiro
Q
uma pFaMa quevem
crescendoem
importància
no contexto
regional devido -8demanda
daindlis-
tria, principalmente
de
carnes
em conservas, podendo tam- M mser
usado emra~8es
para animaise como
aduboorgbni-
co
{Castro
et
al.
1994). O Btasil, ao lado da Peru e áuenia,B
um dos maiores
produtores
mundiais de urucu (S5o Josdat al. 1
990).
O
cùrante do ururuzeira,a
bixine, $o
melhor corante de origem vegetal,sendo
pr6prio parao consumo
humano,
da6 sua larga u t i l i z ~ ~ q ã ~ n0 mundo.O
X. compactus atacaessa
cultura
chegando, ai- gumas vetes, a causar grandes prejuízosem
plantios
novos ea reduzir, nas plantas adultas, (1
número
de ramas frutCferos.Com o objeiivo de verificar a sua presença na se- gião bragantina, Parã, observaram-se, diversas
espdcies
deplantas, principalmente urucuneiros, avaliando-se a infesta-
ção em
36
acessos no campo experimentalda
Embrapa, no municipio de Capitão Peço, onde a infestaçáo era evidente.MATERIAL
E
M~TODOSOs
dados constantes deste trabalho são fruto de observações efetuadas emcultivos
nos
municrpios de Belem,Castanhal, São Francisco do Par6,
Bragança
eCapitão
Pago. Verificaram-se mudas, plantios novos eoutros
de diversas idades.Os
insetos coletados foram identificados noLaboratdrio de Entornelogia da Embrapa Arnaz6nia Oriental e
pelo Centro de Identificação
d e
insetosFitdfagos
da Univer- sidade Federal do Paran6. OsSungos
foram
determinados pelo Laboratbrio de Fitopatologia daEmbrapa Amazbnia
Ori-ental.
A avaliaqão
de
danos nos 36 ticsssosde
urucursi-
rr>
se deu no rnuniclpiùde
CapitsoPoqo,
na
EstaçZo Exp~rE- mental do Embrapa AmarGnia Oriental, cujo soja 4 do tipo La-tossolo Amarelo Textura
Pesada
ade
tipo dimdticùi "Ami"(Koppen).
6 s
acessos estavam distri buidùs em delineamentode blocos ao acaso com duas repetiçaes, tendo cada parcela
cinco
plantes.O
metade
de
avãliaçBo consistiuna
contagem de ramos brocados em cada planta.O
ramo atacado 6 facilmsn-te reconhecido
porse
apresentarmurcho
ou
secoa
partir doponto onde houve a perfuração da
broca
s
setorna
facilmen-
te
destacávet nesse ponto quando dobrados,A análise dos tesultados
foi
efetuada usando-se atransformaç5o logarltmica pela
fdrmuia
y =l o g [ ( x +
1 ) lO]
ecomputando-se os dados atravds da programa "SOC" desen- volvida pela Ernbrapa,
RESULTADOS
E
D~SGUSSAO
O X. compactus foi
encontrado
em mudas de an-d irobeira
(Carapa
guianensjs),Njm
IAzadiracA ta indica), ca-mu-camuzeiro {Myrciaria dubja), cupuaçureiroI
Jheobroma
gmndiflora), cacaueiro ( T h e o b m e cacao), urucuzeiro (Bixa
orelfans) e mangueira (Matfgifera
indica)
nas municlpios de BelBrn, CapitáoPoço,
São Francisco do Par& Igrap8-Agu,Castanha1 e
Bragança.
VerifFcou-se que somente
ramos
com
cerca de 1 cm de dídmetro são atacados, o que estd de acordocom
as observagões efetuadas na Flbrida por
Ngoan
et
al.
(1 9763,em
que há preferencia porramos
que estão naspartes
mais
baixasda
planta,O ciriflcio produzido
peta
broca8 encontrado
p r 6ximo
3
inwrç80 dos ramos, pelo qua! a f8rnea penetra. A ex- t e n d odo fura
podechegar aPB
ao final do ramo e temsem-
pre
a
direção
no
sentido da ponteira, Junto ao oriffciù de en-r r e i a a fèmss ãiarga o canai, iicancia com o
aspecto
de uma pequena c h a r a , onde si30 encontradas aslarvas.
As larvas e os adultos
alimentem-se
do fungo daespecie
Fusarium soE8ni. A mesmaesp4cia
foi constatadapor Ngoan
et
al.( I
976)
em galerias desse besouroem
ssph-
cies fruticolas na Fibrida-USA.Lavabre (1
970)
encontrou-o na~ f r i c a ,
na
cultura
da cafd, em associaçãocom fungos
da farnflia dosMoniliales,
ao
quaf
pertence também o F. soltnj, Nacultura
do cacau,Mendes et al. ( 1
979)
encontrou associado a essa praga osfungos
Ambrosiefl61 x yleborl,Fusarjm
sp.
e Botry~dipJodhApesar
de
jh teremsido
encontrados na literature valores da 54 indivkfuos [ovos, larvas e adultos) por ramo [Lavãbre, 19591, e de ate 70 indivfduos porEntwistle
(1964), no urucuzeiro, na regifio bragantina, tem seobservado
um
menor número {em torno de
dez),
As mudas
e
plointaçüss de ate umano
ds
idade mostram-se mais suscetlveis a0 ataque ~ B S S B praga.Em
1978, no município de Castenhal,
um
plantio deurucuzairo
com um ano de idade apresentou quase atotalidede
das plantas atacadas.Em BelBm,
em
1993, no Campo Experimentei daEmbrapa AmazRnia Oriental, grands
nijmsro
demudas
de cu-puaçuzeirs e andirobeira,
foram
mortas devido ao ataquedessa praga. Em Igarap8-AGU, em Bree de
agricultores,
mudas
de
andirobeiratamMm
foram infestadaspor
essa broca*Os
resultadosda
avãlia~3o do ataque doX.
compactus
em
36 acessos de iirucuzeiro, nornuniclpio
deCapido
Paqo
estão contidos na Tabela 1 ,Verifica-se que os acessos 1 14 e 108 foram os
mais infestados com mddias de 18,8 e
5,7
ramosbrocados
por planta, respectivamente, e os menos infestados foram os
acessos 61,
83
e 64,com
m8dins de 1, 1 e 0,9 ramos bro- cados por planta, respectivamente.Levando-se em
consideração
queuma
planta deurucuzeiro, apresenta, em mBdia
55,7
ramas com diãmerroem torno de 1 cm, conforme B mostrado na Tabela 2,
e
que dentro desse conjunto estão os ramas produtivos, pode-se considerar que para cada ramo brocado se estima urna perdade 1,8%
na
produção. Assimsendo,
as perdas estimadasno
experimento variaram
de
03%
a 1 5,8%. Asplantas mais
in- feçtadas, conforme pode ser observadona
Tabela 3, foramas do acesso 114,
com
66,6%
de perda, seguida do aceso 1 13, com 54%.TABELA I . MBdias do
número
de
ramos
brocados
(originais
etransformadas) e contrastes [Teste SNK em nível
rts
5% d e probabilidade1 de acessosde
urucuzairo
ãtecados pelo Xytosendnrã compecfus.
Capitgo
Poço, PA.
Regisito do 'limero Mddias de ramas biocsdm Çonrrast~rs Tene SNK
acesso na Embrapa de
--
Arnezbnia Oriental Plantas
-
O r i i i s Trsns.tAjus. a =. 9,,05-a 0 a b a b a b a b a h a b a b a b a b e a b c a b e a b c a b c s b c õ b c a b c a b c a b c a b c a b c a b c s b c a b c a b c a b c a b c a b c a b c a b c a b c a b c b ç b c C
CV 23,87 %: Tranl.
-
transformadas; Apia. = ajuntadas.TABELA S. Nlirnero
de
ramos por plantade
urucirzeiro comdi8metro
de
3
a 72m m .
Capitão
Poço, PA. Outwbrol9 1.Número da ptanta
TABELA
3.
Acessos da wucuzeiro que apresentaram plantas com ramos brocados, acimade
10, por XyIosandrus cumpactws. Gepi tãoP o ~ o ,
BA. Outubro/91.Observou-se grande variabilidade no ataque dos
acessos havendo, portanto, possibiiidade de se detectar
fon-
tes de resistllncia a essa praga.
O
escolitideo X. compacrus B uma espgcie polifa-ga e cosmopolita na
região
brãgantina.c
umasspdcie
potencialmente daninha para acul-
tura do urueuzeiro.
A
cultura
do urucuzsiro apresenta grande variabili-dade no ataque dessa praga, havendo,
assim,
possibilidadede so
encontrar
acessos resistentes a ela.ABREU, R.L.S.
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scolyte
desramsaux
ducafdier
C,
canephra
em
C&te O'ivoire. Csfã C m o f h&, v.5, n.2,Amazbnia Oriental
Ministb& & AgricuIium e do Abasledmento
Trav. br.Ynéas Pinheim sh, Cama Postal 48,
F%X (91) 276-9845, F ~ n e (Ql) 27&6333,CEP 660951W