• Nenhum resultado encontrado

Exame global de saúde dos 5-6 anos: análise de resultados : trabalho de investigação : global helath exam from 5 to 6 years old: analysis of results

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Exame global de saúde dos 5-6 anos: análise de resultados : trabalho de investigação : global helath exam from 5 to 6 years old: analysis of results"

Copied!
44
0
0

Texto

(1)

     

Exame Global de Saúde dos 5 - 6 anos

Análise de Resultados

Global Health Exam from 5 to 6 years old

Analysis of Results

Trabalho de Investigação

Isabel Francisca Lopes Pinto Coelho Freitas

(2)
(3)

Índice

Lista de Abreviaturas ………...……….……….……... iii

Resumo ………...……….……….……...…………...…. iv Palavras Chave ...………..…….……….………...…. v Abstract ………....……….……… vi Keywords ..………..……….……… vii 1. Introdução ... 1 2. Objectivos ... 6 2.1. Objectivos Gerais ... 6 2.2. Objectivos Específicos ... 6 3. Material e Métodos ... 7 4. Resultados ... 8 4.1. Caracterização da População ... 8

4.1.1. Distribuição Populacional por sexo ... 8

4.1.2. Distribuição Populacional por Idade ... 9

4.1.3. Distribuição Populacional por Frequência de Jardim-de-Infância e Sexo ... 9

4.2. Análise dos Parâmetros Antropométricos ... 10

4.2.1. Altura ... 10

4.2.2. Peso ... 10

4.2.3. Índice de Massa Corporal ... 11

4.3. Avaliação Antropométrica ... 12

4.3.1. Prevalência de Sobrepeso e Obesidade ... 12

(4)

4.3.4. Análise Antropométrica de acordo com a frequência do

Jardim-de-Infância ... 14

4.4. Saúde Oral ... 15

4.4.1. Prevalência de Cárie Dentária ... 15

4.4.2. Prevalência de Cárie Dentária por Categoria de Idade ... 15

4.4.3. Prevalência de Cárie Dentária por Sexo ... 16

4.4.4. Prevalência de Cárie Dentária de acordo com a frequência do Jardim-de-Infância ... 16

4.5. Prevalência de Sobrepeso/Obesidade e de Cárie Dentária ... 17

5. Discussão de Resultados e Conclusões ... 18

6. Referências Bibliográficas ... 24

(5)

Lista de Abreviaturas

OMS – Organização Mundial de Saúde

SPSS – Statistical Package for the Social Sciences IMC – Índice de Massa Corporal

(6)
(7)

Resumo

O Programa Nacional de Saúde Escolar está contemplado no Plano Nacional de Saúde e tem como objectivos principais promover a saúde e prevenir a doença, em ambiente escolar. No âmbito deste programa, é realizado todos os anos o Exame Global de Saúde a crianças de 5 – 6 anos de idade com vista a detectar a presença de certas alterações ao desenvolvimento da criança e a existência de determinadas patologias, tais como a obesidade e a cárie dentária.

A obesidade na infância habitualmente permanece na idade adulta, sendo causadora de inúmeras complicações metabólicas. Tal como a obesidade, a cárie dentária é uma das doenças crónicas mais prevalentes na infância, sendo causadora de isolamento social e depressão.

No estudo realizado, foram analisadas as fichas de ligação Medicina Familiar - Saúde Escolar, com o objectivo de detectar prevalências de sobrepeso/obesidade e cárie dentária nas crianças submetidas ao Exame Global de Saúde antes do inicio da escolaridade.

Através da análise, foi verificada a prevalência de 44,7% de sobrepeso/obesidade e de 19% de cárie dentária. As crianças que frequentam o Jardim-de-Infância apresentam prevalências de ambas as patologias muito semelhantes às restantes. Tais dados, indicam a necessidade de implementação de estratégias preventivas relativas à saúde, que envolvam não apenas o individuo mas toda a comunidade, ao nível do Jardim-de-Infância

(8)

Palavras Chaves: Plano Nacional de Saúde Escolar, Exame Global de Saúde, Obesidade, Cáries, Jardim-de-Infância

(9)

Abstract

The national health education program aims to promote health and prevent disease in the school environment. Under this programme, is held every year the overall health examine of children 5 to 6 years to detect certain amendments to the development and existence of certain diseases such as obesity and dental caries.

Obesity in childhood usually stays in adulthood and probably causes metabolic complications. As to obesity, dental caries is one of the most prevalent chronic diseases in childhood, causing social isolation and depression.

In this study-case, were analyzed the medical records on the family connection - health education, designed to detect prevalence of overweight / obesity and tooth decay in children subjected to examination of child surveillance.

Through the analysis was found the prevalence of 44.7% of overweight / obesity and 19% of dental caries. Children who attend the kindergarten have prevalence of both diseases very similar to the other. Such data, indicate the need for implementation of preventive strategies on health, involving not only the individual but the entire community, at the kindergarten.

(10)

KeyWords: National Plan of School Health, Global Review of Health, Obesity, Caries, Kindergarten

(11)

1. Introdução

A criação do Sistema Nacional de Saúde foi uma consequência de importantes alterações na Constituição da República Portuguesa e na Lei da Saúde, ocorridas respectivamente em 1976 e 1979. Através da criação deste Sistema, os cidadãos passam a usufruir equitativamente do direito gratuito à saúde, garantido pelo governo, independentemente do seu nível socioeconómico. (1)

Em 2004, foi aprovado no âmbito deste sistema o Plano Nacional de Saúde, sendo definidas prioridades baseadas na evidência científica, com o objectivo de obter benefícios na saúde a médio e a longo prazo. (2)

O Plano Nacional de Saúde afigura o que podemos denominar como um “fio condutor” para que as instituições do Ministério da Saúde e outros organismos do sector da Saúde e de outros sectores de actividade, possam assegurar ou contribuir para a obtenção de “Ganhos em Saúde”, orientados pela promoção da saúde e prevenção da doença. (3)

A concretização deste plano passa pela implementação gradual dos diversos Programas de índole nacional, entre os quais se encontram o Programa Nacional de Saúde Infantil e Juvenil, o Programa de Promoção da Saúde Oral e o Programa Nacional de Saúde Escolar. (3) Este, destina-se a toda a comunidade educativa, dos jardins-de-infância às escolas do ensino secundário, acompanhando desta forma o crescimento e desenvolvimento da criança até à fase adulta. As suas principais finalidades são a promoção da saúde e a

(12)

prevenção da doença na comunidade educativa, através do reforço de factores de protecção relacionados com os estilos de vida saudáveis (2)

A infância é uma fase fulcral para a aquisição de comportamentos e atitudes face à saúde (4). Na escola, a criança interage com outros indivíduos, construindo a sua autonomia, auto-confiança e auto-estima (5), sendo portanto um local prioritário para a implementação de estratégias preventivas que visem a mudança e a formação de atitudes e comportamentos face à saúde (1,6,7).

O trabalho na e com a comunidade, dirigido a grupos específicos, desenvolvido em sectores e locais chave, como o são reconhecidamente as escolas, pode e deve complementar a prestação de cuidados personalizados. Ao intervir simultaneamente sobre o indivíduo, o grupo e o ambiente, a Saúde Escolar contribuirá para a redução do risco e da vulnerabilidade perante a doença, bem como a alteração dos padrões de morbilidade e a promoção da saúde, pelo que deve ser considerada uma prioridade nacional. (6)

O acompanhamento individual das crianças escolarizadas, pelos profissionais de saúde implica, entre outras, a promoção e avaliação da aplicação do “Programa – Tipo de actuação em Saúde Infantil e Juvenil”, através da realização anual do exame global de saúde, a crianças de 5 – 6 anos, antes do inicio da escolaridade obrigatória e preenchimento das fichas de ligação com a saúde escolar (2).

Este exame tem como objectivos a avaliação do crescimento e desenvolvimento da criança, a promoção de comportamentos saudáveis, nomeadamente ao nível da alimentação e da prática de actividade física e, a promoção da saúde oral (2,6), entre outros.

(13)

A obesidade é uma patologia multifactorial que surge da interacção entre factores genéticos e ambientais, (5, 8, 9) estando associada a inúmeras complicações e à diminuição da qualidade de vida do indivíduo qualquer que seja a sua idade (10, 11). Em1998 esta foi reconhecida pela OMS como uma epidemia (8, 9).

Os países do Sul da Europa, apresentam prevalências elevadas da patologia referida anteriormente, sendo Portugal o segundo país Europeu com maior prevalência de Obesidade Infantil (10, 12). O aumento da incidência de Obesidade em Portugal ocorre fundamentalmente a partir dos anos 70, com a melhoria das condições socioeconómicas do país, que condiciona a mudança de hábitos alimentares (5), com a adopção de fenómenos de aculturação, tais como o “fast-food” em detrimento da alimentação tradicional.

Apesar da obesidade na infância ter sido associada a uma elevada predisposição genética (13, 14), este aumento das incidências em tão curto espaço de tempo sugere uma maior contribuição dos factores ambientais (9).

Na infância, a obesidade causa inúmeras complicações metabólicas (5,8,9,15), afectando significativamente a qualidade de vida do indivíduo, uma vez que permanece, habitualmente, até à idade adulta. Por altura do Exame Global de Saúde, ocorre na criança um aumento da deposição de gordura corporal, que pode condicionar o aumento do Índice de Massa Corporal até à adolescência. (16, 17) Quando esta deposição ocorre precocemente pode condicionar uma maturidade sexual igualmente precoce, o que vai predispor a criança para a obesidade na idade adulta (16, 17, 18, 19), devido a uma hiperplasia irreversível dos adipócitos (12).

(14)

As doenças orais, onde se inclui a cárie dentária, encontram-se entre as patologias mais frequentes a nível mundial. A sua prevalência parece estar inversamente relacionada com o desenvolvimento económico dos países. A OMS, ao consagrar em 1994 o tema da Saúde Oral no dia mundial da saúde tentou sensibilizar os estados membros, os profissionais de saúde e a população em geral para que fosse dada mais ênfase a esta área da Saúde Pública. (20)

A cárie dentária é a doença crónica mais comum na infância e é o resultado da interacção complexa entre factores ambientais e do hospedeiro. (21) A sua etiologia multifactorial obriga à adopção de diversas medidas preventivas e terapêuticas específicas, fundamentais para o controlo da doença, (20) e que se adequadamente prevenidas e precocemente tratadas, apresentam custos económicos reduzidos e ganhos em saúde relevantes. (6

)

A cárie dentária, tal como a obesidade afecta claramente a auto-estima da criança e do adolescente e consequentemente a sua vida social e afectiva (22). Esta surge devido à acumulação de placa bacteriana (23), que desmineraliza gradualmente o esmalte dentário, pela produção de ácidos orgânicos (22, 24). Esta produção ácida depende da acumulação de glícidos fermentáveis, especialmente dos refinados (24), como a sacarose (25) por tempo significativo, que funcionam como substrato para o desenvolvimento bacteriano.

Quando as cáries surgem numa dentição temporária, predispõem a criança para a queda dentária na dentição permanente (25), entre outras consequências igualmente nocivas para a criança. Devido ao conhecimento da génese da cárie dentária é possível delinear programas de promoção da saúde oral, particularmente em crianças do pré-escolar e escolar, de forma a obter uma melhoria significativa da saúde oral das comunidades. (20) O Programa Nacional

(15)

de Promoção da Saúde Oral planeia uma estratégia global de intervenção assente na promoção da saúde, prevenção da doença e tratamento das doenças orais, iniciando-se durante a gravidez e consolidando-se no jardim-de-infância e na escola através da Saúde Escolar. (2)

Uma vez que ambas as patologias surgem devido a uma alimentação inadequada, e no caso da obesidade a estilos de vida sedentários, é fundamental a adopção de estratégias preventivas, e é o Programa Nacional de Saúde que tem esta tarefa. Nunca esqueçamos que um euro gasto na promoção de saúde representa um ganho de 14 euros em serviços de saúde amanhã (1).

«Um programa de saúde escolar efectivo … é o investimento de custo-benefício mais eficaz que um País pode fazer para melhorar, simultaneamente, a educação e a saúde».

(16)

2. Objectivos

2.1. Objectivos Gerais

x Analisar as fichas de Ligação Medicina Familiar – Saúde Escolar, relativas aos “Exames Globais de Saúde antes do início da escolaridade”, realizados a crianças de 5 – 6 anos, inscritos no Centro de Saúde da Póvoa de Varzim.

2.2. Objectivos Específicos

x Avaliar a prevalência de Sobrepeso / Obesidade na população estudada; x Avaliar a prevalência de Cárie Dentária na população estudada;

x Analisar as prevalências por sexo e categoria de idade;

x Verificar a existência de relação entre frequência do ensino pré-escolar e a prevalência de Sobrepeso / Obesidade;

x Verificar a existência de relação entre a frequência do ensino pré-escolar e a prevalência de Cárie Dentária;

x Verificar a existência de relação entre as várias variáveis de Sobrepeso / Obesidade e de Cárie Dentária.

(17)

3. Material e Métodos

Foi realizado um estudo transversal de prevalência, através da análise de 900 fichas de ligação Medicina Familiar - Saúde Escolar (anexo 1), preenchidas nos Exames Globais de Saúde em 2005-2006, realizados às crianças nascidas nos anos de 2000 e 2001. Com este exame de saúde pretende-se avaliar os seguintes parâmetros: peso, estatura, tensão arterial, dentes, coração, postura, visão, audição, exame físico, linguagem, desenvolvimento, vacinação.

Recolheram-se dados relativamente à idade, sexo, peso, estatura, frequência de Jardim-de-Infância, desenvolvimento estaturo-ponderal, estado de nutrição e saúde oral, os quais foram fornecidos pelo médico aquando do preenchimento da ficha de ligação Medicina Familiar - Saúde Escolar.

Foram analisados os parâmetros antropométricos (altura e peso), e calculado o índice de Massa Corporal (IMC) respectivo de cada criança, e analisado de acordo com as curvas de CDC 2000, adoptadas pelo Ministério Saúde. (26)

Para análise estatística, foi utilizado o programa Statistical Package for the

Social Sciences (SPSS), versão 16.0 para Microsoft Windows. Foi calculada a

prevalência de Sobrepeso/Obesidade e de Cárie Dentária, e analisada de acordo com a categoria de idade, o sexo e a frequência do Jardim-de-Infância, tendo sido aplicado o teste Qui-Quadrado.

Para o estabelecimento da associação entre as prevalências de Sobrepeso/Obesidade e da Cárie Dentária calculou-se o Odds Ratio.

(18)

4. Resultados

Analisaram-se 900 fichas de ligação Medicina Familiar - Saúde Escolar, tendo sido excluídas do estudo 16 (2%), por não apresentarem dados relativos ao peso e/ou altura, não sendo possível calcular o IMC e assim realizar a avaliação antropométrica da criança.

4.1. Caracterização da População

4.1.1. Distribuição Populacional por sexo

Das 884 fichas analisadas, 403 (46%) eram relativas ao sexo feminino e 481 (54%) ao sexo masculino.

Gráfico 1 – Distribuição populacional por sexo

403 481 0 100 200 300 400 500 600 SexoFeminino SexoMasculino

(19)

4.1.2. Distribuição Populacional por Idade

No presente estudo as crianças têm idades compreendidas entre 4,9 e os 6,9 anos, sendo a idade média de 5,8.

Gráfico 2 - Distribuição da população por idades

4.1.3. Distribuição Populacional por Frequência de Jardim-de-Infância e Sexo

Das crianças que foram submetidas ao Exame Global de Saúde, 87,22% frequenta o Jardim-de-Infância, sendo que a percentagem no sexo feminino (89,83%) é ligeiramente superior à do sexo masculino (85,03%).

Gráfico 3 - Distribuição Populacional por Frequência de Jardim-de-Infância e Sexo

0 100 200 300 400 500 ]4,50;5,00] ]5,00;5,50] ]5,50;6,00] ]6,00;6,50] ]6,50;7,00] 11 227 445 183 18 Não Sim 0 100 200 300 400 500 Feminino Masculino Não Sim

(20)

4.2. Análise dos Parâmetros Antropométricos

4.2.1. Altura

A média da estatura é de 1,17 metros, estando esta compreendida entre os 0,88 metros e os 1,35 metros.

Comparando estes valores com os de referência, constatou-se que 49,10% das crianças se encontram entre o Percentil 50 e o Percentil 90.

Gráfico 4 - Distribuição por Percentil de Altura

4.2.2. Peso

O peso das crianças neste estudo mostra um intervalo que varia entre os 12,50 kg e os 42,30 kg, sendo o peso médio de 23,36 kg.

11 11 59 120 217 217 86 163 <P5 [P5;P10[ [P10;P25[ [P25;P50[ [P50;P75[ [P75;P90[ [P90;P95[ P95

(21)

Comparando estes valores com os de referência, verificou-se que 52,15% das crianças se encontram entre o Percentil 50 e o Percentil 90.

Gráfico 5 - Distribuição por Percentil de Peso

4.2.3. Índice de Massa Corporal

O índice de massa corporal apresenta uma variação entre 8,98 kg/m2 e 27,95 kg/m2, sendo o seu valor médio de 17,01 kg/m2.

Comparativamente com as curvas de referência, 81,33% das crianças apresenta um Percentil igual ou superior ao Percentil 50 e 3,17% abaixo do Percentil 10. 8 4 16 96 207 254 109 190 <P5 [P5;P10[ [P10;P25[ [P25;P50[ [P50;P75[ [P75;P90[ [P90;P95[ P95 1612 40 97 189 136 99 107 188 <P5 [P5;P10[ [P10;P25[ [P25;P50[ [P50;P75[ [P75;P85[ [P85;P90[ [P90;P95[ P95

(22)

4.3. Avaliação Antropométrica

4.3.1. Prevalência de Sobrepeso e Obesidade

Verifica-se uma prevalência de 23,30% de Sobrepeso e de 21,27% de Obesidade na população estudada.

Gráfico 7 - Avaliação Antropométrica

Apenas 8% das crianças com Sobrepeso/Obesidade foram devidamente identificadas pelo seu médico de família como tendo um estado nutricional/desenvolvimento estaturo-ponderal alterado.

4.3.2. Análise Antropométrica por categoria de idade

Categorias de Idade NORMOPONDERAL SOBREPESO OBESIDADE

[4,50;5,00[ 72,73% 9,09% 18,18%

[5,00;5,50[ 55,07% 24,67% 20,26%

[5,50;6,00[ 56,85% 21,12% 22,02%

[6,00;6,50[ 58,47% 23,50% 18,03%

[6,50;7,00[ 72,22% 16,67% 11,11%

Tabela 1 - Avaliação Antropométrica por Categoria de Idade em Percentagem

55,43% 23,30% 21,27% Normoponderalidade Sobrepeso Obesidade

(23)

Pela análise da tabela 1, verifica-se uma maior prevalência de Sobrepeso/Obesidade nas crianças com idades compreendidas entre 5 e os 6,5 anos de idade.

Gráfico 8 - Avaliação Antropométrica por Categoria de Idade

4.3.3. Análise Antropométrica por Sexo

Analisando as prevalências separadamente por sexo, verifica-se uma maior prevalência de Sobrepeso/Obesidade no sexo feminino (46,9%), quando comparado com o masculino (39,29%).

Gráfico 9 - Análise Antropométrica por Sexo 0% 20% 40% 60% 80% 100% [4,50;5,00[ [5,00;5,50[ [5,50;6,00[ [6,00;6,50[ [6,50;7,00[ OBESIDADE NORMOPONDERAL SOBREPESO 0% 20% 40% 60% 80% 100% NORMOPONDER AL SOBREPESO OBESIDADE 53,10% 25,56% 21,34% 60,71% 19,54% 19,75% Masculino Feminino

(24)

4.3.4. Análise Antropométrica de acordo com a frequência do Jardim-de-Infância

Frequência do Jardim-de-Infância NORMOPONDERAL SOBREPESO OBESIDADE

Sim 57,33% 21,92% 20,75%

Não 56,64% 24,78% 18,58%

Tabela 2 - Análise Antropométrica de acordo com a frequência do Jardim-de-Infância

De acordo com a tabela 2, as crianças que frequentam o Jardim-de-Infância apresentam uma menor prevalência de Sobrepeso/Obesidade (42,67%) relativamente às que o não frequentam (43,36%). Esta diferença não é significativa, de acordo com o teste de Qui-Quadrado(sign.> 0,05).

Gráfico 10 - Análise Antropométrica de acordo com a frequência do Jardim-de-Infância 0,00% 20,00% 40,00% 60,00% SOBREPESO OBESIDADE NORMOPONDERAL Sim Não

(25)

4.4. Saúde Oral

4.4.1. Prevalência de Cárie Dentária

Na população estudada verifica-se uma prevalência de 19,3% de cáries dentárias.

Gráfico 11 - Prevalência de Cárie Dentária

4.4.2. Prevalência de Cárie Dentária por Categoria de Idade

As crianças que apresentam maiores prevalências de Cárie Dentária são as que têm idades compreendidas entre os 4,5 e os 5 anos de idade.

19% 81% Sim Não 0% 20% 40% 60% 80% 100% [4,50;5,00[ [5,00;5,50[ [5,50;6,00[ [6,00;6,50[ [6,50;7,00[ 45% 19% 20% 17% 17% 55% 81% 80% 83% 83% SemCáries Cáries

(26)

4.4.3. Prevalência de Cárie Dentária por Sexo

O sexo masculino apresenta uma maior prevalência de cárie dentária quando comparado com o sexo feminino, 21% e 17% respectivamente.

Gráfico 13 - Prevalência de Cárie Dentária por Sexo

4.4.4. Prevalência de Cárie Dentária de acordo com a frequência do Jardim-de-Infância

Frequência do Jardim-de-Infância Com Cáries Sem Cáries

Sim 19,3% 80,7%

Não 19,5% 80,5%

Tabela 3 - Prevalência de Cárie Dentária de acordo com a frequência do Jardim-de-Infância

As crianças que frequentam o Jardim-de-Infância têm prevalências de cáries dentárias muito semelhantes às que não o frequentam.

0% 20% 40% 60% 80% 100% Feminino Masculino 83% 79% 17% 21% Cáries SemCáries

(27)

4.5. Prevalência de Sobrepeso/Obesidade e de Cárie Dentária

4.5.1. Comparação de prevalências de cárie dentária no grupo de crianças com sobrepeso/obesidade e nas crianças normoponderais

Associação Com Cárie Sem Cárie SOBREPESO / OBESIDADE 17,63% 82,37%

NORMOPONDERAL 20,63% 79,37%

Tabela 4 - Prevalência de Cáries Dentárias por Sobrepeso/Obesidade versus Normoponderalidade

As crianças com Sobrepeso/Obesidade apresentam uma menor prevalência de cáries quando as comparamos com as crianças normoponderais.

4.5.2. Associação entre a Prevalência de Sobrepeso/Obesidade e de Cárie Dentária

Em epidemiologia, para o estabelecimento de uma associação entre 2 variáveis dicotómicas, utiliza-se o Odds Ratio.

Através do seu cálculo obteve-se um Odds Ratio inferior a 1 (0,89), o que nos indica que o grupo de crianças com sobrepeso/obesidade apresenta uma menor prevalência de cáries que o grupo das crianças normoponderais. No entanto, sendo o respectivo intervalo de confiança de 0,728 a 1,095, concluí-se que esta associação não é significativamente estatística.

(28)

5. Discussão de Resultados e Conclusões

Em Portugal, vários estudos foram realizados no âmbito da Obesidade Pediátrica. Pedro Moreira, em 2007, fez uma análise crítica aos estudos da temática realizados até ao momento, em diversas regiões do país (15). Pela sua análise, verificamos uma elevada prevalência de Sobrepeso/Obesidade a nível nacional.

O presente estudo corrobora o que foi referido anteriormente, uma vez que se verificou a prevalência de 44,57% de crianças com excesso de peso, sendo 23,30% com sobrepeso e 21,27% com obesidade. Ao compararmos estas prevalências com as encontradas num estudo realizado no Centro de Saúde de Rio de Mouro – Sintra, que utilizou a mesma metodologia (27), verificamos a existência de um maior numero de crianças com sobrepeso/ obesidade na Póvoa de Varzim. O mesmo se verifica quando comparamos estes resultados com um estudo semelhante, realizado por Susana Sinde no Centro de Saúde de Campanhã – Porto, que também apresenta prevalências de sobrepeso/obesidade inferiores às encontradas neste estudo. (28)

Ao compararmos as prevalências encontradas nesta população com os estudos de Padez, 2005, e de Rito, 2001, verificamos semelhantemente uma maior prevalência de sobrepeso e obesidade na população estudada. (8,12)

Analisando a população separadamente por sexo, verifica-se uma maior prevalência de sobrepeso/obesidade no sexo feminino. Esta diferença de prevalências é igualmente documentada noutros estudos (8, 12, 27, 28)

O maior número de horas a ver televisão, menor acesso a actividade física e um maior tempo dispendido em actividades sedentárias pelas crianças do sexo

(29)

feminino, poderão estar na génese desta diferença de prevalências, pelo que é muito importante a dinamização de programas da prática de exercício físico, particularmente direccionados para as meninas. (29, 30, 31)

Apesar da elevada prevalência de sobrepeso/obesidade (44,57%) nesta população, apenas 8% das crianças monitorizadas no Exame Global de Saúde foram diagnosticadas pelo seu médico de medicina geral e familiar como tendo um estado nutricional e/ou um desenvolvimento estaturo-ponderal alterado. A inexistência de um correcto diagnóstico, de uma sensibilização dos pais das crianças para esta temática assim como de um tratamento precoce, predisporá naturalmente a criança para a manutenção desta condição na idade adulta.

Torna-se assim, fundamental sensibilizar os vários profissionais de saúde, com particular atenção para os médicos de medicina geral e familiar para esta problemática, uma vez que só desta forma, será possível inverter tais tendências.

Na população estudada constatou-se que as crianças que frequentam o Jardim-de-Infância apresentam uma menor prevalência de Sobrepeso/Obesidade relativamente às que o não frequentam. Este facto poderá estar associado a um maior dispêndio energético diário por parte das crianças que frequentam o jardim-de-infância.

O jardim-de-infância é um local onde as crianças se movimentam, se expressam e aprendem. No jardim-de-infância a criança tem a possibilidade de contactar com crianças com outras personalidades e hábitos culturais diferentes, sendo este, um lugar privilegiado para a implementação de estratégias de promoção da saúde e prevenção da doença, com a criação de estilos de vida saudáveis nomeadamente aos níveis da alimentação saudável e prática de

(30)

comunidade escolar e não apenas às crianças, dando particular ênfase aos pais e educadores, uma vez que a criança tende a imitar os comportamentos das pessoas que a rodeiam, nomeadamente da família e os erros alimentares e comportamentos menos adequados dos pais, poderão condicionar a aprendizagem por parte dos seus filhos, numa idade tão vulnerável quanto esta (5).

No decorrente estudo foi verificada a prevalência de 19% de cáries dentárias. Este valor está muito abaixo do valor obtido num estudo realizado, por Melo e colaboradores, no Centro de Saúde de Modivas – Vila do Conde em 1995, em crianças com idades compreendidas entre os 4 e os 10 anos, onde a prevalência de cárie dentária foi de 90,97% (20), o mesmo ocorrendo com o trabalho, realizado por Costa e colaboradores, no Centro de Saúde Arnaldo Sampaio em 2006, em que a prevalência de cáries dentárias em crianças com idade de 6 anos foi de 48% (21), verificando-se o mesmo com o “Estudo Nacional de Prevalência das Doenças Orais em Crianças e Jovens”, realizado pelo ICBAS em 2007, onde a prevalência encontrada foi de 67% (34) e no “Estudo Regional De Prevalência das Doenças Orais na População Escolarizada da Região Autónoma dos Açores em 2005” (35) em que a prevalência encontrada, nas crianças de 6 anos, foi de 38%, o mesmo sucedendo num levantamento realizado na Madeira (36), nos Concelhos da Ponta do Sol, Porto Moniz e Ribeira Brava em que a prevalência de crianças livres de cáries aos 6 anos foi de 33%, o mesmo acontecendo num outro estudo realizado no ano lectivo 2005-2006, pela Direcção Geral da Saúde onde a prevalência de cárie dentária em crianças com 6 anos de idade foi de 49%. (33)

(31)

Podemos afirmar que a prevalência de cárie dentária nesta população ultrapassou as expectativas da Organização Mundial de Saúde que ambicionava, para o ano de 2007, que 60% das crianças com 6 anos de idade se encontrassem isentas de cáries para atingir um índice de 80% em 2020, índice este já obtido nesta população (37).

As crianças que apresentam maiores prevalências de Cárie Dentária são as que têm idades compreendidas entre os 4,5 e os 5 anos de idade, o que poderá estar relacionado com o facto destas crianças ainda terem a dentição temporária completa e não terem erupcionado os primeiros molares definitivos, facto que ocorre sensivelmente aos 6 anos e que provavelmente faria diminuir a prevalência de cárie dentária nestas idades mais precoces .

O sexo masculino apresenta uma maior prevalência de cárie dentária quando comparado com o sexo feminino. Esta prevalência é igualmente documentada num outro estudo (21), e vai de encontro à literatura que refere as raparigas como tendo um menor risco de cárie dentária, tendendo estas, no entanto, a apresentar cáries mais severas que os rapazes, por uma erupção dentária mais cedo. (25, 27).

A nutrição é um importante determinante da saúde oral (36, 38, 39). Uma alimentação especialmente rica em açúcares, principalmente consumidos entre as refeições estimula a produção bacteriana, e quando não existe uma higiene oral eficaz o risco de aparecimento de cáries torna-se ainda maior (13). Um estudo realizado pela Direcção Geral de Saúde salienta que 50% das crianças com 6 anos de idade não escovam habitualmente os dentes.

(32)

das que não o frequentam, pelo que a necessidade de um maior investimento por parte do Programa Nacional de Saúde Oral se confirma.

Estudos recentes identificaram uma associação entre a prevalência de cáries e a obesidade infantil, referindo que as crianças obesas têm um risco aumentado de cárie dentária (13). Este facto não foi verificado neste estudo, muito pelo contrário, as crianças com sobrepeso/obesidade apresentam menores índices de cáries, apesar destas diferentes serem significativas.

Apesar de não se ter verificado associações entre a prevalência de Sobrepeso/Obesidade e Cáries numa dentição decídua, os elevados níveis de prevalência de ambas as patologias podem-se relacionar com um baixo nível educacional e socioeconómico da população (8, 9, 13, 25, 31, 40), o que não foi possível de apurar neste estudo.

Seria igualmente interessante analisar a prevalência de hipertensão arterial nesta população e verificar a existência de relação da hipertensão arterial com a prevalência de sobrepeso/obesidade, tal não foi possível efectuar, uma vez que apesar de no Exame Global de Saúde estar contemplado a medição da tensão arterial, os valores desta não estão contemplados na ficha de ligação medicina familiar – saúde escolar pelo que não existe registo dos mesmos.

A avaliação antropométrica, analisada neste estudo, resultou da obtenção de registos antropométricos colhidos por vários profissionais de saúde (médicos e enfermeiros), que não receberam formação prévia na técnica da obtenção do peso e da estatura pelo que a sua prática não está estandardizadao queconstitui a principal limitação deste estudo, tendo implicações nos resultados finais.

Apesar de não existirem dados relativos à prática de actividade física em crianças portuguesas, Portugal foi considerado o país europeu mais sedentário ao

(33)

nível da população adulta, sendo muito provável que esta situação também ocorra na infância (10).

A aliar a este facto, o Ministério da Saúde revela um padrão alimentar infantil qualitativa e quantitativamente desadequado, com a preferência das crianças por alimentos tipo “Fast-food” e por refrigerantes em detrimento dos pratos tradicionais (1). Para além deste facto, a proximidade geográfica de Centros Comerciais, poderá condicionar a curto ou a longo prazo o ganho de peso, e consequentemente sobrepeso e obesidade.

O Programa Nacional de Saúde e concretamente o Programa Nacional de Saúde Escolar são a porta aberta para a inversão destas tendências. A prevenção não se deve focalizar apenas no Ensino Básico e Secundário, mas deve ser dada uma maior atenção aos Jardins-de-Infância. Pois, apesar destes não fazerem parte da escolaridade obrigatória, a maioria das crianças frequenta o ensino pré-escolar, tal como se verifica pela análise da população em estudo, e esta é uma idade especialmente vulnerável ao aparecimento de obesidade e cárie dentária.

(34)

6. Referências Bibliográficas

1. Freitas M. Portal de Saúde Pública. Sistema de Saúde Português. 2005

www.saudepublica.web.pt/01-Administracao/Sistema_saude_pt.htm. Julho 2008 2. Circular Normativa nº 7/DSE. Despacho n.º 12.045 (2.ª série). 2006. Programa Nacional de Saúde Escolar. Plano Nacional de Saúde (2004-2010). Direcção Geral de Saúde. Divisão de Saúde Escolar. Lisboa. Publicado no Diário da República n.º 110 de 7 de Junho de 2006

www.dgsaude.min-saude.pt/pns/vol1_04.html. Junho de 2008

4. Viana, V., Guimarães, M. J., Teixeira, M. C., & Barbosa, M. C. Aquisição e desenvolvimento de atitudes face à saúde na infância e adolescência. Acta

Pediátrica Portuguesa. 2003; 34: 277-286

5. Padez C, Fernandes T, Mourão I, Moreira P, Rosado V. Prevalence of overweight and obesity in 7-9-year-old Portuguese children: trends in body mass index from 1970-2002. Am J Hum Biol. 2004; 16(6):670-8.

6. Circular Normativa nº 9/DSI 2º Edição (2005). Saúde Infantil e Juvenil: Programa – Tipo de Actuação. Direcção Geral da Saúde. Divisão de Saúde Materna, Infantil e Adolescentes. Lisboa, 2002.

7. Almeida I, Corte A, Rato C, Silvestre A, Grande M, Gil G, Martins C. Modelo de Intervenção em Saúde Pré-escolar. Psilogos. Vol. 2 nº 2: 33 - 55

http://www.psilogos.com/Revista/Vol2N2/Almeida.pdf. Maio 2008

8. Padez C, Mourao I, Moreira P, Rosado V. Prevalence and risk factors for overweight and obesity in Portuguese children. Acta Paediat. 2005; 94(11):1550-7. 9. Kopycka-Kedzierawski D, Auinger P, Billings R, Weitzman M. Caries Status and overweight in 2 to 18 year-old US children: findings from national surveys.

(35)

10. Carmo I, Santos O, Camolas J, Vieira J, Carreira M, Medina L, Reis L, Myatt J, Galvao – Teles A. Overweight and Obesity in Portugal: National Prevalence in 2003 – 2005. The International Association for the Study of Obesity. 2007; 9: 11 – 19

11. Del-Rio-Navarro B, Velazquez-Monroy O, Lara-Esqueda A, Violante-Ortiz R, Fanghanel G, Perez-Sanchez L, Berber A. Obesity and Metabolic Risks in Children. Archives of Medical Research. 2008; 39: 215 - 21

12. Rito A. Estado Nutricional de Crianças e Oferta Alimentar do Pré-Escolar de Coimbra, Portugal, 2001.Rio de Janeiro: Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca da Fundação Oswaldo Cruz, Ministério da Saúde; 2004.

13. Marshall T, Eichenberger – Gilmore J, Broffitt B, Warren J, Levy S. Dental Caries and Childhood obesity: roles of diet and socioeconomic status. Community

Dentistry and Oral Epidemiology. 2007; 35(6): 449 – 458

14. Ukkola O, Bouchard C. Genetic Factors and Childhood Obesity. Annales

Nestle. 2001; 59: 59 – 68

15. Moreira P. Overweight and Obesity in Portuguese Children and Adolescents.

Journal of Public Health. 2007; 15: 155 – 161

16. Williams SM. Weight and height growth rate and the timing of adiposity rebound. Obes Res 2005;13: 1123–1130

17. Koletzkó B, Kries R. Is early feeding related to later obesity risk? Annales

Nestle. 2001; 59: 69 - 76

18. Must A. Does overweight in childhood have an impact on adult health? Nutr

(36)

19. Dietz WH. Critical periods in childhood for the development of obesity. Am J

Clin Nutr. 1994; 59:955-959.

20. Melo P, Reis J. Estudo Longitudinal da Ocorrência de Cárie Dentária em crianças de Modivas. Arquivos de Medicina. 1996; 10 (4): 19 -22

21. Costa C, Pereira M, Passadouro R, Spencer B. Higiene Oral – Boca Sã, Família Vigilante? 2006. 17º Congresso SEPa / 9ª Reunião SPA-SPP

http://www.spp.pt/UserFiles/File/Resumos_2006/Higiene_Oral.pdf. Julho 2008

22. Pereira A. Cáries Dentárias. Definição, Etiologia e Complicações. Medisa. Porto 1995; 20 - 44

23. Mahan L, Escott-Stump S. Krause. Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 2003; 613 - 23

24. Pereira A. Cáries Dentárias. Etiologia e Prevenção. Medisa. Porto 1995; 69 - 80

25. Pereira A. Cáries Dentárias: Etiologia e Prevenção. Medisa. Porto 1995; 81 – 95

26. Circular Normativa nº 05/DSMIA, 2006. Consultas de Vigilância de Saúde Infantil e Juvenil: ACTUALIZAÇÃO DAS CURVAS DE CRESCIMENTO. Direcção Geral da Saúde. Divisão de Saúde Materna, Infantil e dos Adolescentes

27. Verdasca M J, Vaz Z. Prevalência da obesidade em idade pré-escolar. Actas do 10º Congresso Nacional de Obesidade, Porto 2006. Endocrinologia,

(37)

28. Sinde S, Xavier C, Alves K, Beatriz H. Obesidade nas crianças de 6 anos das Escolas de Campanhã (Porto) e sua relação com a tensão arterial e indicadores sociais. VII Congresso de Nutrição e Alimentação. 2008. Centro de Congressos de Lisboa

29. Gouveia C, Pereira-da-Silva L, Virella D, Silva P, Videira Amaral J M. Actividade física e sedentarismo em adolescentes escolarizados do concelho de Lisboa. Acta Pediatr Port. 2007;38(1):7-12

30. Amigo H, Bustos P, Erazo M, Cumsille P, Silva C. Factores determinantes del exceso de peso en escolares: un estudo multinivel. Med Chile. 2007; 135: 1510 -28

31. Matthews C, Chen K, Freedson P, Buchowski M, Beech B, Pate R, Troiano R. Amount of time spent in Sedentary Behaviors in the United States, 2003 – 2004.

American Journal of Epidemiology. 2007; 167 (7)

32. Vasconcelos T, Ramos Lopes da Silva MI. Orientação Curricular para a Educação Pré-Escolar. Ministério da Educação. Departamento da Educação Básica. Núcleo de Educação Pré-Escolar. 1997; nº 114: 801/97

http://www.dgidc.min-edu.pt/fichdown/pre_escolar/Orientacoes_curriculares.pdf

Maio 2008

33. Von Amann G, Cádima C. Estudo Nacional de Prevalência das Doenças Orais em Crianças e Jovens (2005/2006). Portugal, Ministério da Saúde. Direcção-Geral da Saúde. Lisboa: DGS

http://www.portaldasaude.pt/portal/conteudos/a+saude+em+portugal/noticias/arqui vo/2008/8/estudo+oral.htm. Agosto 2008

(38)

35. Cabral R, Mont’Alverne M, Lima A. Estudo Regional De Prevalência das Doenças Orais na População Escolarizada da Região Autónoma dos Açores (2005)

http://www.acorianooriental.pt/noticias/view/171622. Junho 2008

36. Secretaria Regional dos Assuntos Sociais. Plano Regional de Saúde. Funchal, 2003

http://www.srsdocs.com/parcerias/planos/Plano_Saude_madeira.pdf. Pag. 61. Maio 2008

37. Circular Normativa 01/DSE. Despacho n.º 153 (2º Série). 2005. Programa Nacional de Promoção da Saúde Oral. Plano Nacional de Saúde (2004-2010). Direcção Geral da Saúde. Divisão de Saúde Materna, Infantil e Adolescentes. Lisboa. 2005

38. Declerck D, Leroy R, Martens L, Lesaffre E, Garcia-Zattera MJ, Broucke V, Debyser M, Hoppenbrouwers K. Factors Associated with prevalence and severity of caries experience in preschool children. Community Dentistry and Oral

Epidemiology. 2007; 36: 168 – 78

39. Hilton I, Stephen S, Barker J, Weintraub A. Cultural factors and childrens oral health care: a qualitative study of carers of young children. Community Dentistry

Oral Epidemiology. 2007; 35: 429 – 38

40. Golan M. Influence of the home environment on the development and treatment of childhood obesity. Annales Nestle. 2001; 59: 77 – 87

(39)

Índice de Anexos

(40)
(41)
(42)
(43)
(44)

Referências

Documentos relacionados

13 Além dos monômeros resinosos e dos fotoiniciadores, as partículas de carga também são fundamentais às propriedades mecânicas dos cimentos resinosos, pois

Como foi visto, a primeira etapa do processo decisório de consumo é o reconhecimento da necessidade, com isso, observou-se que, nessa primeira etapa, os consumidores buscam no

São considerados custos e despesas ambientais, o valor dos insumos, mão- de-obra, amortização de equipamentos e instalações necessários ao processo de preservação, proteção

1) - Avaliar a cinética de remoção do iodo da coluna d’água em diferentes condições redox. 2) - Estudar os processos de incorporação de iodo pelo sedimento e sua

Pretendo, a partir de agora, me focar detalhadamente nas Investigações Filosóficas e realizar uma leitura pormenorizada das §§65-88, com o fim de apresentar e

No primeiro, destacam-se as percepções que as cuidadoras possuem sobre o hospital psiquiátrico e os cuidados com seus familiares durante o internamento; no segundo, evidencia-se

Como hipótese, assumiremos que o desenvolvimento de um modelo matemático diferente do tradicional poderia, por permitir a criação de personagens com comportamentos adaptáveis a

Ninguém quer essa vida assim não Zambi.. Eu não quero as crianças