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ADOLESCÊNCIA E INGRESSO NO ENSINO SUPERIOR: CARACTERÍSTICAS E ALTERAÇÕES NO PERÍODO DE PREPARAÇÃO.

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ADOLESCÊNCIA E INGRESSO NO ENSINO SUPERIOR: CARACTERÍSTICAS E ALTERAÇÕES NO PERÍODO DE PREPARAÇÃO.

Adrielly Marconcin Silva* (Departamento de Psicologia Social e Institucional, Universidade Estadual de Londrina, Londrina-PR, Brasil). Camilla Mistrim Rubira* (Departamento de Psicologia Social e Institucional, Universidade Estadual de Londrina, Londrina-PR, Brasil). Claudia de Godoi Ferreira de Almeida (Departamento de Psicologia Social e Institucional, Universidade Estadual de Londrina, Londrina-PR, Brasil). Valéria Queiroz Furtado (Departamento de Psicologia Social e Institucional, Universidade Estadual de Londrina, Londrina-PR, Brasil).

contato: adriellymarconcin@gmail.com

Palavras-chave​: Psicologia Escolar. Vestibular. Alterações emocionais.

INTRODUÇÃO

A Psicologia Escolar constitui-se como um campo de produção científica e uma área de atuação do psicólogo marcada pela utilização do arcabouço teórico-metodológico construído no campo de Psicologia no direcionamento de ações no contexto escolar. Nesse sentido, tem como objetivo “contribuir para otimizar o processo educativo, entendido este como complexo processo de transmissão cultural e de espaço de desenvolvimento da subjetividade” (Martinez, 2003, p. 107 conforme citado por Martinez, 2010).

Entendendo o contexto escolar como um campo complexo e de múltiplos atravessamentos, o psicólogo escolar em sua prática faz uso de diversos saberes oriundos de diferentes áreas da Psicologia de modo geral que contribuem para os diferentes modos de atuação que podem ser desenvolvidos. Conforme aponta Martinez (2010), dentre as práticas tradicionais que compõem a atuação do psicólogo escolar podemos citar avaliação, diagnóstico, atendimento e encaminhamento de alunos com dificuldades escolares, bem como orientação a alunos e pais, orientação profissional, orientação sexual, formação e orientação de professores e também a elaboração e coordenação de projetos educativos específicos referentes a temas que permeiam o ambiente escolar.

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psicólogo escolar, dentre as quais podemos destacar o diagnóstico, análise e intervenção em nível institucional, a participação na construção, no acompanhamento e na avaliação da proposta pedagógica da escola e também a contribuição para a coesão da equipe de direção pedagógica e para sua formação técnica (Martinez, 2010). Esta atuação, portanto, perpassa os diferentes segmentos da educação escolar e acompanha o indivíduo em desenvolvimento ao longo das diferentes etapas da vida.

Conforme apontam Sparta e Gomes (2005) a adolescência é uma fase caracterizada por uma série de mudanças relativas tanto a aspectos fisiológicos, cognitivos e psicológicos, mas também no que diz respeito aos papéis sociais a serem assumidos pelo indivíduo. Nesse sentido, os autores destacam que o jovem brasileiro que chega ao fim do ensino médio é chamado a fazer escolhas profissionais, sendo a continuação de seus estudos no ensino superior uma das alternativas disponíveis.

No contexto brasileiro, esta escolha por vezes insere o jovem em um processo de preparação para exames de admissão em instituições de ensino superior. Com isso, ao chegar ao final do ciclo acadêmico no ensino médio, o estudante se depara com a perspectiva de dedicar a realização de diversas provas, em sua maioria concorridas, para ingressar em faculdades de ensino superior. Este momento, devido a intensa competição pelas vagas nessas instituições de ensino, se coloca ao jovem como grande estressor. Soma-se a esse estresse os fatores comuns da adolescência, como os hormônios, mudanças corporais, mudanças de pensamentos e atitudes, dentre outros, além da pressão social e cobrança exercida por pais, parentes e amigos (Villas-Boas, 2003 como citado por Caldini Jr., 2015).

Desta forma, com o fato de que o momento do exame vestibular correspondente à adolescência, toda a turbulência emocional característica desta é acrescida à necessidade de tomada de decisão quanto ao futuro profissional, gerando grandes ansiedades bem como um estado de tensão e estresse emocional (Guhur, Alberto & Carniatto, 2010). Em muitos os casos, durante a preparação para o vestibular estes fatores, somados às pressões familiares e sociais, constituem-se como potencialmente prejudiciais ao desempenho do aluno e a sua qualidade de vida, constituindo portanto um importante campo para a atenção dos profissionais de Psicologia.

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Dentro deste contexto, o presente estudo consiste na apresentação de um recorte realizado a partir das atividades desenvolvidas ​em um curso gratuito pré-vestibular, que atende alunos da região metropolitana da cidade de Londrina, com vistas a propiciar a estes estudantes condição de ingresso no ensino superior através da preparação para exames de ingresso, como vestibulares e ENEM. Estas atividades referem-se à prática relativa ao estágio curricular obrigatório na ênfase de Processos Institucionais e Educativos do curso de Psicologia.

Deste modo, as questões apresentadas neste estudo tem como base o material obtido a partir da realização de um diagnóstico de demandas emergentes na instituição, buscando identificar as necessidades dos estudantes para o delineamento de ações futuras. Frente escassez de literatura científica acerca do perfil e das demandas do jovem vestibulando no cenário brasileiro, este estudo tem como objetivo a divulgação das informações obtidas ao longo do trabalho realizado ao longo do estágio bem como traçar breves reflexões acerca da temática abordada.

MÉTODO

Participaram deste estudo 141 alunos matriculados no período vespertino de um curso preparatório para os exames de ingresso ao Ensino Superior. Este grupo era composto em sua maioria (128 estudantes) por alunos de oriundos de escolas públicas da região que tinha uma faixa etária média entre 14 e 21 anos. Destes participantes, 66,7% eram mulheres e 31,2% homens.

Frente ao grande número estudantes, para a realização do diagnósticos de demandas um questionário elaborado pelas estagiárias com base em instrumentos pré-selecionados. O questionário estruturado versava sobre: dados de identificação e perfil do aluno, influências externas na escolha profissional, dificuldades enfrentadas na realização da prova do vestibular, estratégias utilizadas para enfrentar os problemas identificados, conhecimento sobre orientação profissional e organização do espaço físico, materiais didáticos e estratégias de ensino do curso. No momento da aplicação do questionário foi realizada uma breve explicação aos alunos acerca de seu objetivo e a apresentação do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido a ser assinado.

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Após a aplicação do questionário, foi realizada análise quantitativa e qualitativa para melhor compreensão dos resultados. A análise quantitativa apresenta não só as categorias construídas no estudo, como também frequências e percentuais referentes às mesmas. A segunda análise foi a de cunho qualitativo, na qual os dados foram explorados a partir da técnica de análise de conteúdo, Bardin (2016). Para tanto os dados foram condensados, estabelecendo-se quadros de categorias e unidades de análises no intuito de atender aos objetivos específicos propostos para este estudo.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

A partir da aplicação do questionário foram levantadas respostas referentes a diferentes aspectos de investigação. As áreas abarcadas pelas questões diziam respeito ao processo de escolha profissional, fatores influenciadores dessa escolhas, relações interpessoais, dificuldade e alterações emocionais, dentre outras, que serão apresentados a seguir.

Em relação a escolha profissional, no momento da aplicação do questionário um total de 129 alunos (que representam 94,3% da amostra) indicaram que já haviam escolhido qual graduação desejavam cursar. Além desses, três alunos (2,1%) ainda não haviam feito a escolha e o restante (3,5%) disseram estar em dúvida em relação a dois ou mais cursos. Esse processo de tomada de decisão tem grande relevância nesta faixa etária devido ao fato de que a escolha de uma ocupação ou de uma profissão apresenta-se como um processo importante na vida de um jovem pois a partir de determinada idade, que varia de acordo com sua classe social, se encontra frente à necessidade de inserção no mercado de trabalho e da obtenção de atividade remunerada (Bock, Furtado, & Teixeira, 2005).

Este processo de escolha por sua vez pode ser influenciado por diversos fatores como variáveis familiares, econômicas, reconhecimento social, entre outros. Na amostra deste estudo, dentre os aspectos apontados pelos estudantes como influenciadores na decisão de seu curso superior, 84,6%, dos estudantes apontaram que Guias e Feiras de Profissões tiveram influência

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em sua escolha profissional. Família e internet foram ambos indicados por 73,3% dos estudantes como fatores influenciadores em sua decisão, seguidos pela estimativa salarial da profissão, que foi apontada por 59,2%. A influência de livros e jornais e de amigos foi indicada por 49,3% e 45,1% dos jovens respectivamente e o turno das aulas teria constituído um fator relevante para escolha de 26,7% dos estudantes. Outros elementos, como já ter experiência em outros cursos, interesse pelas matérias programadas e curiosidade em determinadas áreas também estiveram presentes entre as variáveis destacadas pelos estudantes.

Em relação a posição da família no processo de escolha do curso de graduação que desejava seguir, a maioria dos alunos, sendo estes 91,4% do total, declararam ter o apoio dos pais em sua escolha profissional. Em contrapartida, os resultados também demonstraram que 53,9% declaram sentir-se pressionados a realizar uma tomada de decisão a respeito da escolha profissional e, dentre esses alunos, a família foi apontada por 90,79% dos estudantes como principal fonte de pressão. Além da família, 22,36% apontaram que se sentiram pressionados pelos amigos, 10,52%disseram-se pressionados pelos professores e sete alunos ( 9,21%) disseram que a pressão partia de outras situações.

Esses dados vão de encontro com o que é apresentado por Bock et al. (2005) indicando que os familiares, juntamente com grupo de amigos, constituem-se como origem principais pressões e as principais referências para os indivíduos em diversas esferas, incluindo portanto a escolha da profissão. Assim, salienta-se a importância dos pais estarem abertos ao diálogo de modo a facilitar a escolha dos filhos (Guhur, Alberto & Carniatto, 2010).

A respeito desta temática, ao responderem o questionário noventa e oito estudantes (69,5%) afirmaram ter discutido sobre seu futuro profissional no ambiente familiar de forma dialogada, quatorze alunos (9,9%) discutiram sobre o assunto, mas os familiares não concordam com suas opiniões, outros quatro alunos (2,8%) indicaram que o assunto foi discutido com brigas e divergências familiares e vinte e cinco alunos (17,7%) disseram não ter discutido a questão com suas famílias.

Houve, portanto, a indicação de prevalência de um tratamento dialogado acerca da escolha profissional no contexto familiar dos participantes em questão. Segundo Bardagi, M. e

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Hutz, C. (2008) este constitui um aspecto importante na família uma vez que “é no contexto dos valores e projetos familiares que as metas e expectativas profissionais dos filhos são estabelecidas” onde os pais podem ser vistos como “modelos profissionais, fontes de apoio e encorajamento que auxiliam na superação de barreiras, e fontes privilegiadas de informações sobre o mundo do trabalho” (p 32).

Já no que diz respeito aos alunos que não discutem sobre a escolha profissional, os

autores indicam que por vezes as famílias evitam o tema como forma de não exercer pressão ou de não influenciar a decisão dos filhos, o que pode impedir que externalizem seus medos e dúvidas com receio de frustrar as expectativas parentais ou demonstrar dificuldades de decisão gerando uma situação de desconhecimento e de isolamento entre as vivências de pais e filhos.

Outro fator que se soma às temáticas deste contexto consiste na dificuldades encontradas pelos estudantes na realização de provas para ingresso no ensino superior. Entre os participantes do estudo, oitenta e sete alunos já haviam realizado provas de vestibular, variando em instituições públicas e privadas. Quanto aos entraves encontrados durante a realização da prova destacou-se as dificuldades frente ao conteúdo da prova (apontadas por 24,13% dos alunos) e dificuldades relacionadas a aspectos emocionais (apontadas por 22,98% dos alunos).

Quando a questões emocionais decorrentes do processo de preparação para as provas, dentre os alunos que responderam o questionário, aproximadamente setenta e seis por cento (75,9%), responderam que passaram por alterações emocionais em decorrência do processo de vestibular. Em uma pergunta aberta na qual eram solicitado que descrevessem se sentiam alguma alteração emocional, 54,2% relataram que se sentiam ansiosos, 36,4% disseram ter vivenciado sentimentos de medo e insegurança, 20,5% sentiram estresse e irritação, 15,9% relataram nervosismo e 11,2% relataram cansaço e outras alterações físicas. Por outro lado, 6,7% relatam que sentiram alterações no sentido de estarem mais motivados e amadurecendo durante o processo.

A indicação de que 75,9% os estudantes enfrentaram dificuldades relacionadas a

aspectos emocionais corroboram com a necessidade apontada pela literatura de que se tenha um investimento em serviços de apoio psicológico ao aluno, dada a extrema importância da

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habilidade de lidar com ansiedade e estresse para o sucesso na realização da prova (Guhur, Alberto & Carniatto, 2010), bem como para a saúde e bem-estar desse público. Esta questão ganha importância também devido ao fato de que os resultados indicaram também que grande parte dos alunos relataram a outras pessoas, especialmente aos pais, que estavam enfrentando tais dificuldade, entretanto, houve também uma parcela do grupo que não compartilharam com outras pessoas o que estavam vivenciando especialmente pelo fato de terem vergonha de expor aos demais suas limitações.

A partir dos dados obtidos, constatou-se que o processo do vestibular gera várias alterações emocionais de repercussão negativa para os alunos. Neste processo tornam-se ansiosos, estressados e passam a desconfiar de suas capacidades. A compilação dos dados mostrou que alterações emocionais como ansiedade e estresse são comuns nesse período da vida o que justifica um estudo aprofundado e intervenção sobre o tema.

Além disse, ainda que a maioria dos entrevistados tenham relatado possuir problemas emocionais decorrentes do processo de preparação para o vestibular, apenas 6,3% deles afirmaram ter procurado ajuda profissional de um psicólogo. Pode-se inferir por este resultado que ainda há um desconhecimento sobre as atividades do psicólogo e da possibilidade de atendimento psicológico nesses casos. Vale ressaltar que 56% dos participantes da pesquisa também relataram desconhecer os serviços oferecidos gratuitamente pela clínica de psicologia da Universidade Estadual de Londrina.

Desta forma, os pontos aqui destacados se apresentam como um compilado de dados que materializam diversas áreas focais para as quais o profissional da psicologia, ao atuar junto a este público, pode direcionar seu olhar para a delineamento de sua prática profissional.

CONCLUSÃO

A Psicologia Escolar é uma importante área de foco do psicólogo que visa contribuir, através da utilização de diversos aparatos teórico-metodológicos desenvolvidos por diversos ​? da Psicologia, com a melhoria de processos emergentes no contexto educativo. Neste ​contexto​, diversas de demandas se apresentam ao profissional que se dedica a este campo de estudo e

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atuação. Estas demandas, por sua vez, distinguem-se de acordo com os contextos e sujeitos em que se inserem.

Entendendo a complexidade dos fatores inerentes à adolescência, que direcionam o jovem a diversas mudança biológicas, psicológicas e de relações sociais, somados a necessidade de tomada de decisão quanto ao futuro profissional, o direcionamento de ações voltadas a este público ganha relevância . Para tanto, o conhecimento acerca das características e necessidades desta população compreende um importante dado a proposição de propostas de intervenção.

Um primeiro ponto que se destaca é que uma parte significativa dos alunos que participaram desse levantamento relatam ter passado por alterações emocionais em decorrência do processo de preparação para o exame de vestibular, especialmente relacionadas à ansiedade, estresse e nervosismo. Verificou-se que tais alterações colocam-se como prejudiciais tanto durante a preparação para a prova quanto no momento de sua realização, atingindo também outros aspectos de suas vidas. Assim, observa-se que seria de grande importância o desenvolvimento de ações de apoio psicológico aos alunos que lhes possibilitasse suporte e instrumental para lidar com as questões que vivenciam.

As relações familiares, sua influência no processo decisórios dos alunos e a presença ou ausência de uma postura dialógica intrafamiliar se coloca como outra ponto marcante nesta fase. Isso porque, ainda que a maioria dos estudante tenha declarado que possuem o apoio dos pais em sua escolha profissional, grande parte também indicou que teriam se sentido pressionados pelos familiares durante o processo e que estes teriam sido um de seus principais influenciadores.

Nota-se também a importância de um processo de Orientação Profissional neste período bem como a evidência de demanda especialmente relacionado à pressão exercida sobre os estudantes para que estes realizem a escolha, especialmente por parte de pais e familiares. Nesse sentido observa-se também que, ainda que grande parte dos alunos já houvesse realizado intervenções pontuais relacionadas à Orientação Profissional, há um grande número de alunos que demandam por participar de processos de orientação.

Além disso, dada importância atribuída por esses estudantes às provas do vestibular e também as alterações que esta preparação acarreta em suas vidas, a discussão acerca dos

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métodos avaliativos utilizados atualmente para o ingresso no ensino superior no Brasil mostra-se de grande relevância, pois se trata de prova realizada uma vez, no máximo duas vezes, por ano, que tem como objetivo medir o conhecimento total do estudante e a partir disso, selecioná-lo, ou não, para estar em um ensino superior.

Destaca-se, por fim, a necessidade do desenvolvimento de pesquisas futuras que englobem a esta temática uma vez que, embora seja alto o número de jovens no país que se colocam em um processo de preparação para exames de ingresso no ensino superior, a produção científicas na área se mostra ainda restrita frente a necessidade compreensão acerca dos processos envolvidos neste campo e seus impactos psicológicos e sociais.

REFERÊNCIAS

Bardin, L. (2016) ​Análise de Conteúdo​. São Paulo: Edições 70, 229.

Barbosa, A. J. G., & Lamas, K. C. A. (2012). A orientação profissional como atividade transversal ao currículo escolar.​ ​Estudos de Psicologia, 17(3), 461-468.

Bargadi, M. P., & Hutz C. S. (2008). Apoio parental percebido no contexto da escolha inicial e da evasão de curso universitário. Revista Brasileira de Orientação Profissional, 9(2), 31-44. Bock, A. M. B., Furtado, O., & Teixeira, M. de L. T. (2005). Psicologias. Uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva.

Caldini N., Jr. (2015). Prevalência de estresse emocional e sintomas de asma em adultos jovens estudantes de curso pré-vestibular. Tese de Doutorado. ​Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil.

Carvalho, T. O. de, & Marinho-Araújo, C. M. (2010) .Psicologia Escolar e Orientação Profissional: Fortalecendo as convergências. Revista Brasileira de Orientação Profissional, 11(2), 219-228.

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Conselho Federal de Psicologia (1992). Atribuições profissionais do psicólogo no Brasil.

Guhur, M. de L. P., Alberto, R. N., & Carniatto, N. (2010) . ​Influências biológicas, psicológicas e sociais do vestibular na adolescência.​ ​Roteiro, 35(1), 115-138.

Lima, M. F. E. M., & Lima, D. O., Filho, (2009, dezembro) .Condições de trabalho e saúde do/a professor/a universitário/a. Ciência & Cognição. 14(3). 62-82.

Martinez, A. M. (2009) Psicologia escolar e educacional: compromissos com a educação brasileira. Psicologia Escolar e Educacional, 13(1), 169-177.

Martinez, A. M. (2010, março) .O que pode fazer o psicólogo na escola? ​Em Aberto, 23(86), 39-56.

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