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A CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS: A IMAGEM DOS CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA SOB O OLHAR DO JORNAL NACIONAL

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A CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS: A IMAGEM DOS CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA SOB O OLHAR DO JORNAL NACIONAL

Gabriela Pereira Vanessa da Silva

INTRODUÇÃO

O Jornal Nacional foi o primeiro programa televisivo com transmissão nacional, e é por esta característica que obtém, até hoje, prestígio e audiência em todo o país, tornando-se formador de opinião, principalmente quando o assunto é “Eleições”. Inserido no campo midiático, estabelece-se enquanto “instituição”, com a capacidade legítima para criar, impor, manter, sancionar e fazer hierarquia.

Assim, sua capacidade de interferência nas decisões políticas vem desde seu surgimento em 1969. Para Flora Neves (2007), nesta época, no telejornal, observava-se o grande poder de manipulação e influência sobre a sociedade, bem como o favorecimento a ideologias dominantes. Neves relembra e destaca as eleições presidenciais de 19891 como um dos marcos controle da mídia sobre os acontecimentos políticos brasileiros, haja vista que durante toda a cobertura televisiva do “JN” foi possível observar favorecimento e maior visibilidade a apenas um dos candidatos.

Segundo a pesquisadora,

[...] o que pode ter contribuído para a vitória de Collor na eleição de 1989 foi a considerada “manipulação” na edição do Jornal Nacional do dia 16 de dezembro, véspera do segundo turno da eleição. O que a maioria dos telespectadores viu pela televisão não foi o debate, e sim a forma como os editores do Jornal Nacional colocaram, no último telejornal antes das eleições, as imagens e discursos de Lula e Collor (NEVES, 2007, p. 6).

Certamente, sob a mesma orientação das eleições de 1989, atualmente, o telejornal, cujo alcance territorial chega a 90% dos domicílios brasileiros, continua a exercer um papel importante no pensamento coletivo. Dessa maneira, a partir deste estudo, referente às eleições presidenciais de 2010, busca-se investigar a construção negativa ou positiva da imagem de alguns candidatos.

Portanto, este artigo tem como recorte os dois últimos sábados anteriores a cada turno eleitoral, respectivamente o primeiro e segundo turno (02 e 30 de outubro). A

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escolha pelo corpus justifica-se devido à relevância da última edição do telejornal antes das eleições, visto que muitos eleitores ainda estão indecisos sobre seus votos e buscam nos meios de comunicação um caminho para uma escolha de último momento. Como metodologia, utiliza-se os mecanismos semânticos da paráfrase e da sinonímia, muito recorrentes em notícias, empregados nas chamadas das matérias referentes a cada um dos candidatos.

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

LINGUAGEM E IDEOLOGIA

Com a concepção de Linguística como ciência autônoma, bem como com o advento das primeiras teorias, acreditava-se que cabia aos estudos da linguagem somente a compreensão dos fatos linguísticos por meio da estrutura interna da língua, isto é, a linguagem era, pois, concebida enquanto função de espelhamento do pensamento e da realidade.

No entanto, no processo de desenvolvimento da ciência linguística, o entendimento acerca da linguagem foi revisto, refletido e, por consequência, reformulado. Ela passou a ser concebida como lugar de interação social entre os falantes e membros de dada sociedade e, portanto, compreendida como um processo e não mais produto finalizado no texto, uma vez que os sujeitos são sociais e históricos. Dessa maneira, a linguagem passou a ser encarada, sobretudo, a partir da contribuição de Mikhail Bakhtin, enquanto uma instituição social, fruto das relações histórico-sociais e ideológicas, um instrumento de reflexão e legitimação de formas ideológicas e comunicativas.

Segundo José Luiz Fiorin (1988, p. 7), os estudos da linguagem devem ultrapassar as análises meramente linguísticas e se proporem a realizar estudos que relacionem a visão histórica e ideológica. Nessa perspectiva, a linguagem configura-se como dinâmica, mutável e desempenha a função de reconstrução do mundo, visto que social e ideológica, afasta-se da concepção inocente e especular. Sendo tecida a partir de relações entre as palavras e a sociedade, os sentidos não estão somente nas palavras ou na estrutura interna da língua, tomam forma, pois, somente na sua relação com a exterioridade.

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A palavra, como considerado por Bakhtin (1979), é indicador linguístico da sociedade e de suas transformações, haja vista que

as palavras são tecidas a partir de uma multidão de fios ideológicos e servem de trama a todas as relações sociais em todos os domínios. É, portanto, claro que a palavra será sempre um indicador mais sensível de todas as transformações sociais, mesmo aquelas que apenas despontam, que ainda não tomaram forma, que ainda não abriram caminho para sistemas ideológicos estruturados e bem formados (BAKHTIN, 1979, p. 41).

Para Bakhtin (1979), em Marxismo e Filosofia da Linguagem, o signo linguístico só pode ser compreendido como ideológico e social. Desse modo, não há homogeneidade discursiva; a significação é criada num movimento de adesão ou distanciamento de muitos discursos que circulam na sociedade ou apresentam-se na memória social dos falantes, determinando os posicionamentos ideológicos. Como corrobora Fiorin (1988), a linguagem deve, pois, ser vista como uma noção inter-relacionada à ideologia, sendo encaradas como dependentes para que efetivamente se realizem, e para que sentidos sejam produzidos e interpretados.

Cabe aqui ressaltar que, de acordo com Fiorin (1998, p. 29), a ideologia “é uma ‘visão de mundo’, isto é, o ponto de vista de uma classe social a respeito da realidade; a maneira como uma classe ordena, justifica e explica a ordem social vigente”. Podemos dizer, assim, que as visões de mundo são inúmeras, tantas quanto forem os grupos e classe sociais. Para Louis Althusser (1979), a ideologia é composta na materialidade social e histórica, transformada pelos sujeitos e pela linguagem. Desse modo, é pertinente considerar na formulação da linguagem os fatores ideológicos, portanto, a relação entre linguagem, sociedade e ideologia na construção do sentido.

Desta maneira, no momento em que a linguagem é observada e analisada como um fato social, falantes e ouvintes passam a ser atrelados ao que acreditam serem suas convicções sociais. Conforme Michel Pêcheux (1990, p. 131-132), “é a ideologia que fornece as evidências pelas quais ‘todo mundo sabe’ o que é um soldado, um operário [...] evidências que fazem com que uma palavra ou um enunciado ‘queiram dizer o que realmente dizem’”.

MECANISMOS SEMÂNTICOS: A PARÁFRASE E A SINONÍMIA

Dentre os mecanismos semânticos, podem ser definidos mais comumente usados no gênero notícia, como a sinonímia e a paráfrase. A sinonímia se dá no plano lexical e a paráfrase no sintático.

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Assim, a sinonímia constitui-se por semas de significação aproximada, que possuem significantes diferentes e significados semelhantes. É importante ressaltar, entretanto, que não existem sinônimos perfeitos, ou seja, sinônimos que, quando substituídos por uma palavra de valor aproximado, possuam exatamente o mesmo significado da primeira. O que ocorre é que muitos sinônimos se aplicam a alguns contextos e a outros não, ou a escolha por um sinônimo serve para expressar uma opinião que nem sempre pode ser visualizada claramente no texto, ou ainda pode expressar ideologias que devem ser silenciadas, que estão em um espaço em que não é possível dizer, um espaço povoado entre o dito e o não dito. Como afirmam Antônio Vicente Seraphin Pietroforte e Ivã Carlos Lopes,

Mesmo quando os termos podem substituir-se no mesmo contexto, eles não são sinônimos perfeitos porque as condições de emprego discursivo são distintas: um apresenta mais intensidade do que o outro (por exemplo: adorar/amar); um implica aprovação ou censura, enquanto o outro é neutro (por exemplo: beato/religioso) [...] (PIETROFORTE; LOPES, 2003, p. 126). A paráfrase, conforme Ilari (2003, p. 151), pode ser compreendida como operações sintáticas que preservam um sentido básico: “O uso dessas operações torna-se então um recurso para construir frases sinônimas”. Dessa maneira, a paráfrase se dá em diferentes níveis e com diversas possibilidades parafrásticas. De acordo com Fuchs (1982), a paráfrase se encontra nos planos referencial, locutivo, simbólico e pragmático.

Assim sendo, a paráfrase, no plano referencial, considera as situações enunciativas em que o enunciador atribui valores locutivos do “eu-aqui-agora”. A paráfrase no plano locutivo é formulada por frases com o mesmo sentido linguístico. Já no plano simbólico, a paráfrase se arquiteta e fomenta-se nas figuras de estilo e nos gêneros literários. E como último plano parafrástico esta o pragmático, que se diferencia dos outros, pois considera as intenções do interlocutor, seu comprometimento com os atos de fala e seus efeitos sobre o receptor.

ANÁLISE DO CORPUS

Partindo do arcabouço teórico da Semântica, serão analisadas as reportagens veiculadas pelo “Jornal Nacional”. No entanto, será realizada somente uma análise das chamadas das matérias apresentadas nos telejornais analisados, devido a uma grande recorrência dos recursos da paráfrase e sinonímia nestes fragmentos.

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ANÁLISE DAS CHAMADAS

A veiculação de uma reportagem televisiva começa pela sua chamada. O texto inicial produzido pelo repórter e lido pelo apresentador ou pelo âncora é conhecido no jargão jornalístico como cabeça. Na edição do dia 02 de outubro, anterior ao 1º turno, três matérias foram exibidas acerca da campanha dos candidatos com maior número de votos, respectivamente: Dilma Rousseff do Partido dos Trabalhadores (PT), José Serra do Partido Social Democrático Brasileiro (PSDB) e Marina Silva do Partido Verde (PV). Na edição anterior ao 2º turno, do dia 30 de outubro, foram apresentadas mais duas matérias que faziam uma retrospectiva da campanha dos candidatos Dilma Rousseff e José Serra. Abaixo, as chamadas produzidas pelos repórteres responsáveis por cada reportagem.

1º Turno:

Matéria 1 – Dilma Rousseff

Fátima Bernardes: “Nesta última semana de campanha eleitoral, o Jornal Nacional acompanhou as atividades dos três candidatos mais bem colocados nas pesquisas de intenção de voto para a presidência. O repórter Marcelo Canelas seguiu Dilma Rousseff do PT”.

Matéria 2 – José Serra

Fátima Bernardes: “Ao longo dessa semana, o repórter José Roberto Burnier acompanhou o candidato José Serra do PSDB”.

Matéria 3 – Marina Silva

Fátima Bernardes: “A repórter Lilia Teles passou essa última semana de campanha com Marina Silva do PV”.

A princípio, para analisar as chamadas de matérias de cada candidato à presidência, faz-se necessário compreender a relevância deste fragmento do texto, visto que é a partir deste que se consolida uma notícia. Ao analisar as cabeças de cada reportagem, percebe-se que o telejornal preocupou-se em produzir textos jornalísticos com tempos aproximados para todos os candidatos, alterando apenas a posição do nome do repórter, o que demonstra, a priori, uma relação igualitária.

Entretanto, um fato difere as três chamadas; os léxicos escolhidos para compor os textos são diferentes, sendo sinônimos. Neste caso, o jornal preocupou-se em utilizar verbos com cargas ideológicas parecidas, com o intuito de seguir uma das regras básicas do jornalismo, a imparcialidade. Contudo, no primeiro enunciado, observa-se a utilização do lexema ‘seguiu’, ao referir-se à candidata Dilma Rousseff, de ‘acompanhou’, quando em referência à gestão PMDB e de ‘passou’ em referência à

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campanha de Marina Silva; sinônimos que indicam valores de maior positividade ao governo petista. No dicionário da língua portuguesa Aurélio, a assertiva anterior é corroborada. Para definição dos léxicos encontra-se:

 Seguir: v.t. Ir atrás de, acompanhar: segui-o até aqui. / Percorrer, ir ao longo de, trilhar: seguir o caminho do bem. / Observar, dar atenção / Imitar, tomar como modelo/ Tomar o partido de, aderir, partilhar das mesmas crenças.

 Acompanhar: v.t. Ir junto com, seguir, reconduzir/ Fazer companhia: acompanhar os amigos. / Ser da mesma opinião que. / Participar dos mesmos sentimentos de alguém.  Passar: v.t. Ir de um lugar a outro. / Ir através. / Dirigir-se, apresentar-se.

2º turno

Matéria 1- Dilma Rousseff

Willian Bonner: “O Jornal Nacional acompanhou toda a campanha dos dois candidatos à presidência até o debate de ontem. A trajetória de Dilma Rousseff do PT está na reportagem de Poliana Abrita”.

Matéria 2- José Serra

Willian Bonner: “A repórter Graziela Azevedo mostra como foi a campanha

de José Serra do PSDB”.

Nestes recortes, é possível visualizar o recurso semântico da paráfrase no plano pragmático, lembrando que estas são constituídas a partir de um mesmo sentido básico; aquele que ocorre no nível do código. Assim, o sentido básico permanece de uma chamada para outra: há candidatos ao cargo de presidente do Brasil e a matéria acompanhou a última semana de campanha de cada um deles. O que diferencia as paráfrases, nesse plano, são os efeitos de sentido ocasionados pelas intenções do locutor e os efeitos sobre o receptor. Neste caso, o efeito de sentido propiciado por esta paráfrase só acontece se considerarmos também a relação sinonímica estabelecida entre as chamadas de matérias.

No primeiro enunciado, observa-se que no tratamento à campanha política da candidata do PT há a utilização do substantivo ‘trajetória’, contudo, ao referir-se ao candidato tucano há o emprego do léxico ‘campanha’. O “Jornal Nacional” com cada um dos vocábulos introduz cargas ideológicas. Com o uso de ‘trajetória’, identifica-se a candidata como um político com história, com vivência e, portanto, fica implícita a ideia de que ela seja mais apta e mais preparada por meio de suas experiências para governar o país. Já com o uso do léxico ‘campanha’, apresenta-se o candidato José Serra como

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alguém cuja campanha política se constrói de forma imediatista, desvencilhada de uma história política de importância.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O “Jornal Nacional” há anos busca fazer uma cobertura completa das eleições presidenciais, fazendo-nos observar que com os anos as suas características mudaram, apresentando mais notícias sobre os candidatos e trazendo curiosidades com reportagens que mostram o dia a dia das campanhas. Entretanto, são algumas particularidades implícitas em suas edições que fazem a diferença em relação a outros telejornais.

Nesse caso, ao analisarmos a cabeça das reportagens veiculadas nos sábados anteriores a cada turno, percebe-se que são palavras com léxicos diferentes que alteram o sentido da mensagem. Em suma, não podemos dizer abertamente que o telejornal apoiou a candidatura da candidata do PT, Dilma Roussef, porque não houve uma análise completa de toda a cobertura feita pelo jornal. Entretanto, as últimas matérias veiculadas apresentam características que comovem o telespectador, enquanto que o candidato do PSDB, José Serra, passa despercebido pelos os olhos de quem acompanha o telejornal. E, por fim, a candidata Marina Silva do PV é retratada como a candidata excêntrica, uma novidade para os votantes da eleições 2010.

REFERÊNCIAS

ALTHUSSER, Louis. Aparelhos ideológicos de estado. Lisboa: Editorial Presença, 1974.

BAKHTIN, Mikhail. Marxismo e filosofia da Linguagem. 6. ed. São Paulo: Hucitec, 1979.

BOURDIEU, Pierre. Sobre a Televisão. Rio de Janeiro: Zahar, 1997.

CERVI, Emerson U. A cobertura da imprensa e as eleições presidenciais 2002. BOCC. Biblioteca On-line de Ciências da Comunicação. Portugal, v. 1, p. 01, 2003.

FERNANDES, Mario Luiz. A força da notícia local: a proximidade como critérios de noticiabilidade. [S.l.: s.n.], 2004

FILHO, Ciro Marcondes. Televisão: a vida pelo vídeo. São Paulo: Editora Moderna, 1988.

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FIORIN, José Luiz. Linguagem e ideologia. São Paulo: Ática, 1988. FUCHS, C. La paraphrase. Paris: Presses Universitaires de France, 1982.

ILARI, Rodolfo. Linguagem e matalinguagem. In:______. Introdução à Semântica: brincando com a gramática. 4. ed. São Paulo: Contexto, 2003, p. 101-107.

______. Mecanismos de paráfrase baseados no léxico. In:______. Introdução à Semântica: brincando com a gramática. 4. ed. São Paulo: Contexto, 2003, p. 140-150.

______. Paráfrase: mecanismos sintáticos. In:______. Introdução à Semântica: brincando com a gramática. 4. ed. São Paulo: Contexto, 2003, p. 151- 159.

LIMA, Venício A. Mídia: Crise Política e poder no Brasil. São Paulo: Perseu Abramo, 2006.

NEVES, Flora. Telejornalismo e poder nas eleições presidenciais. São Paulo: Summus, 2008.

PÊCHEUX, M. O discurso: estrutura ou acontecimento. Campinas, SP: Editora. Pontes, 1990.

PIETROFORTE, Antonio Vicente Seraphim; LOPES, Ivã Carlos. Semântica lexical. In: FIORIN, José Luiz (Org.). Introdução à Lingüística - II. Princípios de Análise. São Paulo: Contexto, 2003, p. 111-135.

VALENTE, André. A linguagem nossa de cada dia. Rio de Janeiro: Vozes, 1997, p. 187-209.

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