António Neves| Os pesos e medidas em Portugal na primeira metade do séc. XIX | 2017-03-07
Os pesos e medidas em
Portugal na primeira metade
do séc. XIX
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Índice
As medidas segundo a lei – o padrão nacional
O sistema aprovado pelo Príncipe Regente (D. João VI)
As medidas usadas em Portugal (comprimento, volume, massa) A diversidade das medidas ao longo do país
Alguns exemplos: Lamego; Barcelos; Braga; Guimarães; Ponte de Lima; O (des)controlo metrológico
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As medidas de capacidade no início do século XIX (reforma de D. João VI)
Almude
Variação do almude e do alqueire em Portugal continental (1817-1819) (valores médios em litros para cada província)
Alqueire
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Distribuição das medidas de volume para líquidos
volume em litros
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Distribuição das medidas de volume para secos
volume em litros
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Medidas de líquidos: o almude
O almude tinha 12 canadas
Mas havia almudes com… 10 canadas (40 quartilhos); 11 canadas;
11,25 canadas; 12,5 canadas; 14 canadas;
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Medidas de volume diferentes
Entre secos e líquidos
Em alguns concelhos coexistiam medidas… “novas” e “velhas”; diferentes para o vinho; diferentes para o sal; diferentes para a cal; diferentes para azeite;
diferentes para aguardente; diferentes para a farinha (!)
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Braga: medidas de secos
Concelho de Braga:
Medidas antigas de secos
Alqueire ou rasa.……… 16,119 litros; Medidas antigas do cabido:
para trigo
Alqueire…….……….17,777 litros; para milho miúdo:
Alqueire……....……….16,506 litros; para centeio
Alqueire…....……….17,326 litros; Extinto Couto do Vimieiro
Alqueire…....……….16,930 litros; Padrão antigo que se conserva na Câmara
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Guimarães: medidas antigas de secos
Concelho de Guimarães - medidas de secos:
Alqueire ou rasa………. 19,418 litros; Medidas antigas de cal:
Alqueire……….25,046 litros; Medidas antigas de sal:
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Ponte de Lima: medidas antigas
Concelho de Ponte de Lima: Medidas antigas de secos
Alqueire…………..………. 17,125 litros; Medidas antigas de líquido (menos o azeite):
Almude..……….22,708 litros; Medidas antigas de azeite:
Almude..……….23,400 litros; Medidas antigas de secos (medida do Reguengo):
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Ponte de Lima: outras medidas antigas de secos e líquidos
Freguesia de Refoios do Lima: Alqueire………19,970 litros Almude……….25,130 litros
Extinto Couto da Faxa: Alqueire….17,925 litros Almude…..24,160 litros
Extinto Couto da Corrilhã: Alqueire….17,128 litros Almude…..27,760 litros Extinto Couto da Feitora: Alqueire….17,660 litros Almude…..24,404 litros
Extinto Couto de Cabaço: Alqueire………17,129 litros Almude……….27,760 litros Extinto Couto do Gondufe: Alqueire………17,200 litros Almude……….27,774 litros
Extinto Couto da Queijada Alqueire………17,135 litros Almude……….24,884 litros
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Ponte de Lima: medidas antigas de volume
Secos - alqueire = 17,125 l
Líquidos (exceto azeite) - almude = 22,708 l Azeite - almude = 23,4 l
Secos (medida do Reguengo) - alqueire = 18,624 l Freguesia de Refoios do Lima
Secos - alqueire = 19,97 l Líquidos - almude = 25,13 l Couto da Faxa Secos - alqueire = 17,925 l Líquidos - almude = 24,16 l Couto da Corrilhã Secos - alqueire = 17,128 l Líquidos - almude = 27,76 l Couto da Feitora Secos - alqueire = 17,66 l Líquidos - almude = 24,404 l Couto do Cabaço Secos - alqueire = 17,129 l Líquidos - almude = 27,76 l Couto de Gondufe Secos - alqueire = 17,2 l Líquidos - almude = 27,774 l Couto da Queijada Secos - alqueire = 17,135 l Líquidos - almude = 24,884 l
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Situação na cidade de Lisboa - volume
Havia um aferidor oficial, mas “em 1857 foi permittido que seu filho exercesse
interinamente o logar de afferidor, em consequencia do mau estado de saude do dito (…)”
Tinha um padrão (meio alqueire) que recebeu do antigo proprietário do cargo, feito em 1769, a partir do qual fez os modelos ou cópias por onde afere as medidas da cidade.
Exerce as funções sem dependência da Câmara que nunca exigiu a comparação dos seus padrões com os protótipos que possui.
Aferidor das medidas de pau (volume de secos ou sólidos)
Aferidor das medidas de líquido
Usa padrões que recebeu da viúva dos seu antecessor sem que a Câmara o tenha alguma vez obrigado a aferir os seus padrões pelos da Câmara.
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Situação na cidade de Lisboa – peso (massa)
Aferição a cargo da Confraria de Santo Eloy (dos ourives da prata).
A Confraria tem um padrão do tempo de D. Manuel I. “D’este padrão mandou
a Confraria tirar cópia para afferir os pesos da cidade. Nunca taes copias foram afferidas na Camara; pelo contrario. O marco da Camara já foi limpo e afferido na casa da Confraria.”
A Câmara tem dois marcos de latão. “Dizem que estes padrões são do tempo
d’El-rei D. Sebastião.”
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Situação na cidade de Lisboa – medidas lineares (comprimento)
Está confiada ao aferidor das medidas de secos.
“Apresentou um padrão de madeira. Com a figura de parallelipipedo, tendo
cavidades para indicar os comprimentos da vara e covado. Este padrão é de 1777. Não se conhece a origem. O afferidor actual diz que o recebêra de seu antecessor. Da Camara não era elle, nem a Camara tinha padrão de vara, (…)”
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Situação no Distrito de Lisboa
Em alguns casos, o Governo Civil determina que mantenham os seus padrões e os usem; noutros casos, o mesmo Governo Civil determina que são
obrigados a aferir pelas medidas dos concelhos onde se integram.
“(…) a existência de seis padrões no mesmo concelho como sucede no de
Mafra, aonde foram incorporados os concelhos extinctos da Ericeira e
Azueira, e as freguezias de Santo Estevão das Galés, Encarnação e Cheleiros, tendo cada um d’estes concelhos extinctos e freguezias padrões differentes dos do antigo concelho de Mafra, os quaes lhes foram mandados conservar por ordem do Governo civil de Lisboa; mas esta disposição não se tornou extensiva a todos os concelhos extinctos, pois que alguns são obrigados a afferir as suas medidas pelos padrões dos concelhos a que foram
incorporados, o que tem dado logar a algumas reclamações(…)”
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Situação no Distrito de Lisboa
Em algumas freguesias, foreiros e rendeiros usam padrões de um concelho e comerciantes usam os de outro.
“Na freguezia de S. Thiago dos Velhos e S. Lourenço de Arranhó, que
pertenceram ao termo de Lisboa, os foreiros e rendeiros afferem as suas medidas de seccos pelo padrão de Lisboa, e os logistas afferem pelo padrão d’Arruda, a que estas freguezias actualmente pertencem.”
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Situação no Distrito de Lisboa
Em muitos casos a relação entre as medidas e seus múltiplos e submúltiplos não é certa e os valores de medidas com o mesmo nome podem variar.
“(…) falta de relação que existe entre as divisões e subdivisões das medidas e
pesos: em muitas partes dois meios alqueires levam mais ou menos grão que o alqueire, a canada e mais medidas de liquidos tambem são fracas ou fortes em relação ao almude, pote, etc., nos pesos dá-se a mesma falta deplorável e o mesmo acontece a respeito das medidas lineares. Em Arruda, por exemplo, as duas meias varas da vara padrão não são iguaes, e por conseguinte
tambem variam as subdivisões d’esta medida.”
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Situação no Distrito de Lisboa
Em muitos concelhos, quem exerce a função de aferidor é quem “dá mais”...
“Em todos os concelhos, excepto nos de Alemquer e Arruda, a afferição anda
arrematada: os arrematantes, ao mesmo tempo afferidores, são os indivíduos menos competentes para este cargo, porque quasi todos são logistas ou
taberneiros.(…) os padrões da Camara exitem em poder dos afferidores, podendo elles d’esta maneira modifical-os impunemente como lhes convier, sem que a Camara tenha depois por onde conhecer este dólo(…)”
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Situação no Distrito de Lisboa
Muitos padrões estão mal construídos e feitos em materiais desadequados
“Quase todos os padrões lineares de madeira, estão empenados e gastos nas
extremidades, ainda mesmo aquelles em que estas estão guarnecidas de ferro ou folhas de Flandres: as medidas de barro não sendo vidradas, absorvem pela sua grande porosidade os liquidos, recebendo d’esta maneira um volume superior ao que deveria, conter, e as de folha de Flandres podem, pela sua elasticidade de flexão, diminuir de volume mesmo sem que o indivíduo que as segura na mão d’isso se aperceba.”
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Situação no Distrito de Lisboa
Muitos padrões estão mal construídos e feitos em materiais desadequados
“(…) Em todos os concelhos se emprega só a balança ordinaria na afferição,
n’aquelles em que o maior padrão de peso fôr o de oito arrateis, deve ser irregularissima a afferição dos pesos superiores a este, pois que d ecerto se precisa construir primeiro, por sucessivas pesagens de oito arrateis o padrão correspondente ao peso que se pretende afferir, praticando-se depois a sua afferição por este padrão improvisado, que não merece credito algum.”
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Situação no Distrito de Lisboa
Padrões construídos a partir das medidas supostamente mais credíveis, sem controlo e rastreabilidade, nem verificação periódica.
Relativamente a Torres Vedras “Em (…) 1838 verificou a Camara, que não
haviam padrões, por terem sido remettidos para o Arsenal do Exercito havia tempo, e mandou proceder á construção delles pelas medidas mais
acreditadas do concelho.”
Na Lourinhã “Os padrões de seccos e liquidos (…) foram remetidos para Lisboa em 1821; os actuaes são cópias das medidas mais acreditadas do concelho. A Camara não tem balança sua para as afferições(…)
As ultimas epocas das afferições de todos os padrões são variaveis; algumas se encontram bem remotas, e alguns padrões há, que não tem marca alguma de afferição.”
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Situação no Distrito de Lisboa
Padrões originais de D. Manuel I com valores diferentes
“Posto que a differença que existe entre os pesos não seja tão visivelmente
sentida, é comtudo bastante apreciavel a differença entre a arroba do
concelho do Barreiro, e a do concelho de Almada; cumprindo notar que tanto uma como outra são padrões de bronze do reinado de El-Rei D. Manoel, anno de 1499. A differença é de 70,8 grammas; e o que ainda é mais notavel é a differença entre as meias arrobas, que é de 157,3 grammas ou 5 e meia onças aproximadamente.”
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Situação no resto do país
Usavam-se medidas diferentes mesmo em cidades grandes
“(…)em um mesmo concelho, e até na capital do districto, se sirvam de
diversas medidas particulares, não aferidas, nas transacções commerciaes. Assim acontece, que se compra e vende e Coimbra pelo alqueire que se diz de Lisboa, compra-se e vende-se em Montemór, Figueira, etc., pelo alqueire dito de Coimbra, e vice-versa, na Lousã, Miranda, etc., acontece o mesmo.”
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Situação no resto do país
As aferições são feitas pelos que “maior lanço oferecem”
“(…)As aferições são feitas, não pelos mais habilitados para tal mister, e que
maiores garantias dêem da sua probidade, mas por aquelles que, em hasta publica, maior lanço oferecem ás Camaras. D’aqui resulta, que os
arrematantes fazem quanto podem para que as aferições lhes rendam o mais possível, e que não raras vezes talvez negoceiem com a depreciação de umas, e a beneficiação de outras medidas.”
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Situação no resto do país
Medidas para comprar e para vender:
“(…)É voz publica, em quasi todos os concelhos, que há razas grandes e
pequenas com a marca da aferição do concelho, e com a mesma
denominação, umas para comprar e outras para vender, Isto não se faz sem lucro; e os encarregados da aferição impunemente o podem fazer, porque, chando-se da posse dos padrões, é-lhes fácil beneficial-os ou deprecia-los a seu bel prazer, sem que as camaras possam conhecer o dolo.”
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Situação geral
Relativamente ao “peso” que era considerado o “menos mau”
“nas medidas de peso, sobre tudo, o povo recebe na melhor boa fé a
mercadoria, e satisfaz-se vendo pender o fiel da balança a seu favor. Mal sabe elle como o serviço de aferição é feito! Mal sabe elle que o aferidor oficial, a ser homem de boa fé e entendedor, é o primeiro que duvida da sua própria obra; e se não é, tem á sua disposição os meios para enganar aquelle que em contraposição o acredita o melhor de todos os vendedores possíveis, pela medida avantajada que sempre lhe faz.”
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Legislação para resolver o problema
As medidas usadas têm que ser as do novo sistema (apesar de tudo com algumas exceções);
Há controlo dos padrões (de "1.ª classe", de "2.ª classe", etc);
O aferimento será feito periodicamente em todos o país (concelhos e ilhas) por aferidores qualificados com requisitos definidos;
A habilitação dos aferidores confere diploma e depende da prestação de provas;
São definidas as taxas para este serviço;
As medidas e instrumentos são marcadas com uma letra que identifica o ano;
Lei da Organização do serviço metrológico (1860-09-20);
Decreto sobre a inspéção e fiscalização do material e serviço metrológico (1860-12-20); Decreto regulamentar do serviço de aferições e sua fiscalização (1861-03-07)
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Bibliografia
A bibliografia mais relevante
Fradesso da Silveira, Joaquim Henrique
Relatorio dirigido ao Ill.mo Ex.mo Sr. Antonio de Serpa Pimentel, Ministro e Secretario d'Estado dos Negocios das Obras Publicas Commercio e Industria -
1ª parte, Lisboa, 1859;
Fradesso da Silveira, Joaquim Henrique
Mappas das medidas do novo systema legal comparadas com as antigas dos diversos concelhos do reino e ilhas, Lisboa, Imprensa Nacional, 1868;
Graça, Joaquim José da
Tabellas das medidas de capacidade antigas reduzidas ao systema metrico-decimal e as d’este ao antigo systema, …, Lisboa, Typographia Universal,
Muito obrigado pela vossa atenção
António Neves
aneves@ipq.pt;