MURAL CORECON-PB
24 a 30 de novembro de 2014 | Volume 3, EdiçãoNotícias da Semana
Aniversariantes
da Semana
Parabenizamos você Economista, neste dia tão especial, por mais este ano de vida! Econ. ALEXANDRE ABDON VICTOR DA SILVA CORECON 1526 24/11
Econ. ANTONIO RODRIGUES CHAVES
CORECON 0568 24/11
Econ. IVO DE SOUZA MARINHO
CORECON 1040 24/11
Econ. KASSANDRA DE ALMEIDA TORRES ALMEIDA CORECON 1613 24/11
Econ. ATAUALPA DE ARAUJO SOBREIRA
CORECON 1494 25/11
Econ. MARIA DO SOCORRO ALVES DE ALMEIDA CORECON 1132 25/11
Econ. ANA MARIA DE MEDEIROS ARNOBIO CORECON 0875 26/11
Econ. ARLINDO MARINHO DA SILVA
CORECON 1298 26/11
Econ. ELZEVIR FERREIRA CAVALCANTE
CORECON 1001 26/11
Econ. JOAO BATISTA NETO
CORECON 1253 26/11
Econ. PAULO FERNANDO DE MOURA B. C. FILHO CORECON 1529 27/11
Econ. JOSE DE ANCHIETA DA SILVA CAMELO CORECON 1494 28/11
Econ. IAPONIRA RAMOS FALCAO
CORECON 1494 29/11
“O CORECON-PB sempre valorizando o Economista”
O Presidente do CORECON-PR veio a João
Pessoa/PB nesta quinta-feira, 20/11, para
apresentar o projeto referente ao
Congres-so Brasileiro de Economia 2015 (CBE 2015)
que será realizado na cidade de Curitiba/PR.
. Confira. Pag. 02
Plenária do CORECON-PB. Pág.5
Estrutura Administrativa CORECON-PB. Pág. 5
Artigo
Leia artigo do economista e presidente do COFECON, Paulo
Dantas da Costa, intitulado “A regressividade dos tributos
brasileiros”. Pag. 04
Valor da Anuidade para o exercício 2015
Foi definido em Sessão Plenária o valor da
anuida-de para o exercício 2015. Após a Resolução do
COFECON nº 1.919/2014 que fixa os valores das
anuidades, o CORECON-PB estabeleceu o valor
para o próximo exercício. Confira. Pag. 03
Projeto do CBE 2015
10ª Reunião Plenária ocorrerá no dia 26/11
O CORECON-PB fará a 10ª Reunião Plenária
Ordinária. Alguns assuntos farão parte da
Pauta, com destaque:s para. Veja mais. Pag.
02
Oportunidades para Economistas
A Prefeitura de Guaraciba do Norte/CE está com inscrições
abertas até o dia 30/11 referente ao concurso público para
preenchimento de 149 vagas. Há vaga para economista.
Con-fira. Pag. 03
Projeto do CBE 2015 foi apresentado pelo Presidente do CORECON-PR
O Presidente do CORECON-PR veio a João Pessoa/PB nesta quinta-feira,
20/11, para apresentar o projeto referente ao Congresso Brasileiro de
Economia 2015 (CBE 2015) que será realizado na cidade de Curitiba/PR.
Na ocasião, o Presidente do CORECON-PB, Martinho Campos, organizou
um encontro que reuniu alguns economistas para prestigiar a
apresenta-ção, o qual contou com a presença do Presidente do CORECON-RN,
Ro-berto Máximo, acompanhado da Conselheira Federal, Fabíola Andréa
Lei-te.
Durante o encontro, o Presidente do CORECON-PR e Coordenador do CBE 2015, Sérgio Hardy, apresentou o
projeto contendo os objetivos do Congresso e também os temas que poderão ser abordados. Na ocasião,
falou da organização, das palestras e também da estimativa de custos para a realização do evento.
Mencio-nou ainda que está fazendo trabalhos de divulgação do projeto pelo país.
O Presidente Sérgio Hardy abriu espaço para sugestão de temas que poderão ser propostos pelos
economis-tas da região nordeste para enriquecer o Congresso. Ao final da apresentação, os economiseconomis-tas presentes
tiveram oportunidades para pontuar algumas questões e críticas construtivas acerca do projeto.
O Presidente do CORECON-PB, Martinho Campos, agradeceu a presença do presidente Sergio Hardy e
tam-bém a escolha da cidade de João Pessoa/PB para a apresentação do projeto CBE e sinalizou que irá reunir o
colegiado do CORECON-PB para propor reunião no sentido de possibilitar a participação dos economistas
paraibanos nesse Congresso.
Participaram do encontro os economistas Paulo Galvão Júnior, Ricardo Padilha e Paulo Hermance Paiva, além
dos Conselheiros do CORECON-PB, Manoel de Deus Alves e Geraldo Lopes de Oliveira.
10ª Reunião Plenária ocorrerá no dia 26/11
O CORECON-PB fará a 9ª Reunião Plenária Ordinária. Alguns assuntos farão parte da Pauta, com destaque:s
- Demonstrativos Financeiros até o mês de outubro2014;
- Balanço das ações realizadas até o mês de novembro;
- Apreciação da Proposta Orçamentária para o exercício 2015
- Apreciação do Balancete do 3º trimestre do exercício;
A Reunião está prevista para ocorrer na próxima quarta-feira, 26 de outubro, no
CORE-CON-PB
Pag. 2
MURAL CORECON-PB
Valor da Anuidade para o exercício 2015 foi definido
Foi definido em Sessão Plenária o valor da anuidade para o exercício 2015. Após a
Reso-lução do COFECON nº 1.919/2014 que fixa os valores das anuidades, o CORECON-PB
estabeleceu o valor de R$ 386,00 para o próximo exercício, correspondendo a uma
cor-reção de 5,76% em relação a anuidade 2014. Este índice é inferior ao praticado pela
maioria dos Regionais do País.
O Banco Brasil iniciará a partir do mês de dezembro a distribuição dos carnês das anuidades 2015 no valor de
R$ 386,00 com vencimento em 31 de março do ano vindouro. A exemplo dos anos anteriores, o pagamento
da anuidade 2015 poderá ser realizada em cota única, com desconto até o final de fevereiro, ou em até 3
(três) parcelas iguais e consecutivas, sem descontos, conforme indicado a seguir:
I - Para pagamento em cota única - Percentual de desconto, prazo de pagamento e valor:
·10% até 31 de janeiro R$ 347,40
·
5% até 28 de fevereiro R$ 366,70
·Sem desconto até 31 de março R$ 386,00
II- Para pagamento parcelado - Sem desconto e prazo de pagamento:
· 1ª parcela até 31 de janeiro · 2ª parcela até 28 de fevereiro · 3ª parcela até 31 de março.
Após essa data serão acrescidas de multa de 2% (dois por cento) e juros de 1% (um por cento) ao mês.
Oportunidades para Economistas
A Prefeitura de Guaraciba do Norte/CE está com inscrições abertas até o dia 30/11 referente ao concurso
público para preenchimento de 149 vagas. Dentre as vagas para superior, há para economista. A
remunera-ção é R$ 1.500,00. A carga horária é de 40h semanais. As inscrições vão até o dia 30 de novembro de 2014. A
taxa de inscrição é R$ 150,00
Algumas atribuições: Desenvolver atividades de planejamento, estudos, análises e previsões de natureza
econômica, financeira e administrativa, propondo medidas e diretrizes que assegurem a viabilidade de
exe-cução dos projetos. Responder pela qualidade, confiabilidade e desempenho dos recursos, serviços e
infor-mações geradas pelas tarefas sob sua responsabilidade, mantendo sigilo sobre assuntos confidenciais
relacio-nados às atividades que desenvolve; Analisar as informações recebidas, formatando dados conforme padrões
estabelecidos pela Instituição, visando disponibilizar indicadores econômico-financeiros para fins de análise
das mesmas; Executar tarefas relativas ao plano orçamentário e financeiro, promovendo a eficiente
utiliza-ção de recursos e contenutiliza-ção de custos; Participar da elaborautiliza-ção e acompanhamento do orçamento e de sua
execução físico-financeira, efetuando comparações entre as metas programadas e os resultados atingidos,
desenvolvendo e aplicando critérios, normas e instrumentos de avaliação;
Pag. 3
MURAL CORECON-PB
24 a 30 de novembro de 2014 | Volume 3, Edição 165
Paulo Dantas da Costa
Economista e Presidente do COFECON
A regressividade dos tributos brasileiros
A questão tributária é muito mal discutida no Brasil, prevalecendo os mais deformados opinativos. Às ve-zes, são feitos comparativos entre a atual carga tribu-tária, da ordem de 36% do Produto Interno Bruto (PIB), com o que ocorria no século 18, quando da In-confidência Mineira. Na época, havia a incidência de um quinto, ou 20%, sobre a produção nacional, em especial sobre o ouro, sendo o produto da arrecada-ção tributária destinado a residentes no exterior, a Coroa portuguesa.
Noutros momentos, as avaliações são feitas com base em comparações entre a arrecadação e a quantidade de dias trabalhados, calculados linearmente. Nessa base, se a carga tributária é de 35% do PIB, então ca-da indivíduo trabalha 127 dias (35% de 365) para o pagamento dos seus tributos.
As comparações resultam inconsistentes, porque se denota muito mais uma estratégia para cooptação da classe trabalhadora para o movimento de rejeição social ao papel que todo Estado tem de arrecadador de tributos. Também são imprecisas, porque os que vivem do trabalho aplicam muito mais tempo do que aqueles 127 dias do seu labor no pagamento de tribu-tos, quando comparado com os mais privilegiados, que muito menos fazem para o mesmo fim.
O fato é que o modelo tributário brasileiro é marcado por evidente regressividade, na medida em que tribu-ta mais intensamente os mais pobres em detrimento dos mais ricos. Essa constatação parece inconsistente, considerando a clara intenção do legislador constitu-cional de oferecer à sociedade um modelo tributário mais justo, conforme o § 1º do art. 145 da Constitui-ção Federal: “Sempre que possível, os impostos terão caráter pessoal e serão graduados segundo a capaci-dade econômica do contribuinte, facultado à adminis-tração tributária, especialmente para conferir efetivi-dade a esses objetivos, identificar, respeitados os di-reitos individuais e nos termos da lei, o patrimônio, os rendimentos e as atividades econômicas do contribu-inte”. Além do § 1º do art. 145, outro “enfeite” foi incluído no texto constitucional, o inciso VII do art. 153, que trata do imposto sobre grandes fortunas, com remotas chances de um dia vir a ter eficácia eco-nômica.
Na prática, toda avaliação realizada por não iniciados no campo da tributação está focada na carga tributá-ria que integra os produtos — qualquer produto, mes-mo os de insignificante essencialidade. A incidência tributária sobre os produtos resulta numa prática
marcadamente injusta, na medida em que atinge, in-distintamente, todos os indivíduos, sem a necessária identificação das classes sociais a que pertencem. No Brasil é assim; sempre foi.
A arrecadação em 1995 era composta de 51,5% de tributos sobre produtos; 20% de tributos sobre a ren-da, a propriedade e o capital; e 28,5% de contribui-ções previdenciárias. Em 2008, era, na mesma sequên-cia, 46,6%, 25,8% e 27,6%. Vale a comparação com o que ocorre em termos médios nos países que inte-gram a Organização para a Cooperação e Desenvolvi-mento Econômico (OCDE), dados de 2005, na mesma sequência: 31,9%, 40,5% e 26,4% (Cláudio Hamilton dos Santos, in Um panorama das finanças públicas brasileiras 1995/2009, Brasília: Ipea, 2010, p. 39). Bem manejados, os mecanismos tributários são valio-sos instrumentos de gestão econômica, com desdo-bramentos sociais. Nesse contexto, é essencial consi-derar que os mais bem aquinhoados o são por força de práticas sociais que possibilitam as mais vultosas acumulações de riquezas, o que significa afirmar que a própria sociedade favorece uns poucos em detrimento de muitos. Em vista disso, é natural que os mais bem-sucedidos se disponham a devolver à sociedade parte da acumulação econômica sob a forma de tributos. No caso brasileiro, não é demais citar o insignificante desempenho fiscal dos tributos que incidem sobre a riqueza, a exemplo dos impostos sobre a propriedade rural (ITR), sobre a transmissão causa mortis e doa-ção, de quaisquer bens ou direitos (ITCMD), sobre a propriedade de veículos (IPVA) e sobre a propriedade predial e territorial urbana (IPTU). Além disso, o Im-posto de Renda (IR) brasileiro é de reduzida produtivi-dade fiscal, na medida em que não consegue alcançar as altas rendas, além de ser contaminado por vasta coleção de dispositivos de caráter desonerativo, em favor dos mais privilegiados. O contrário ocorre nos países sempre tomados como modelo: EUA, Japão, Alemanha, Reino Unido, França e Itália. Neles, as alí-quotas máximas do IR são, na mesma sequência, de 39,6%, 37%, 53%, 40%, 57% e 45% (Price Waterhouse & Coopers, apud Fenafisco, 2010), ressaltando que no Brasil teve vigência uma alíquota de 35% para o IR, nos anos de 1994-1995, revogada pela Lei nº 9-.250/95.
No que diz respeito ao IR, cabe registrar a necessida-de necessida-de completa reformulação na sua concepção, bus-cando rever a mencionada coleção de dispositivos de caráter desonerativo, que ocorre em razão das possi-bilidades da interferência dos mais privilegiados nas atividades do Estado brasileiro, marcadamente nos poderes Executivo e Legislativo.
Considerando a forma e o conteúdo das pobres dis-cussões sobre o tema no Brasil, parece muito pouco provável que o modelo tributário seja modificado, em favor de práticas mais justas.
Publicado no site do COFECON em 21/10/2014. Pag. 4
MURAL CORECON-PB
24 a 30 de novembro de 2014 | Volume 3, Edição 165
Pag. 4
MURAL CORECON-PB
24 a 30 de novembro de 2014 | Volume 3, Edição 165
CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA DA PARAÍBA - 21ª Região
Mural CORECON-PB
Pag. 5
Plenário CORECON-PB 2014
Estrutura Administrativa do CORECON-PB
Gerente Executivo
Adm. Thales Batista da Silva
Fiscal da Profissão
Econ. Walquiria Cybelle Fernandes
Auxiliar de Escritório
Marinalva Pereira da Costa
Presidente:
Martinho Leal Campos - Reg. 0279
Vice-Presidente:
João Bosco Ferraz de Oliveira - Reg. 1143
Conselheiros Efetivos:
Martinho Leal Campos - Reg. 0279
Manoel de Deus Alves - Reg. 0235
Arlindo Pereira de Almeida. 0034
Maria das Graças Nassau - Reg. 0900
Geraldo Lopes de Oliveira - Reg. 0180
Eduardo Ribeiro Coutinho - Reg. 1510
Antônio Claudio Lopes Rocha - Reg. 1482
Sinézio Fernandes Maia - Reg. 1666
João Bosco Ferraz de Oliveira - Reg. 1143
Conselheiros Suplentes:
Zélia Maria de Almeida - Reg. 703
Sandra Maijane Soares Belchiôr - Reg. 1481
Guilherme José dos Santos - Reg. 1578
Shirley Pereira de Mesquita - Reg. 1591
Marcos Farias Magalhães - Reg. 0374
Jean Carlos Batista de Almeida - Reg. 1692
Rafael Bernardino de Sousa - Reg. 1066
Maria Janete de Melo Pereira - Reg. 1360
Roberta Trindade Martins Lira - Reg. 1366