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Reunião da Diretoria da ABRATI

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Reunião da Diretoria da ABRATI

Santa Catarina

adota

reajuste de 6,95%

A ABRATI enviou correspon-dência às associadas informando que, desde 27 de julho, a Recei-ta Federal e demais órgãos de fis-calização estão implementando ações de fiscalização em zonas aduaneiras. O objetivo é coibir o embarque e desembarque de pas-sageiros em locais não constan-tes dos esquemas operacionais aprovados, especialmente nos casos onde também ocorre o transporte de mercadorias do-cumentalmente não acobertadas.

Receita intensifica

fiscalização em

zonas aduaneiras

ANTT e Ministério

da Justiça

firmam convênio

A Diretoria da ABRATI reuniu-se em Brasília no dia 13 de julho, para tratar de diversos assuntos de interesse das empresas associadas. A próxima reunião ocorrerá no dia 24 de agosto, quando também será realizada uma Assembléia Geral Extraordinária dos associados.

A Agência Nacional de Trans-portes Terrestres assinou com o Ministério da Justiça, por inter-médio do Departamento de Polí-cia Rodoviária Federal, o Convê-nio nº 008/2005, com o objetivo de estabelecer formas de coope-ração técnica e operacional entre as partes, com vistas a aprimorar os procedimentos de controle e fiscalização do transporte interes-tadual e internacional nos regimes de fretamento e turismo.

A Agência Nacional de Transpor-tes Terrestres ainda não deu resposta ao pleito das associadas no sentido de que o prazo estabelecido por aquela Agência nas suas Resoluções nºs 596 e 794 seja sustado até que os poderes competentes definam, por instrumento legislativo, as con-dições a serem preenchidas para efeito de assinatura de contratos.

Em 17 de maio último, a ABRATI oficiou à ANTT e expôs os problemas que afetariam as em-presas no caso de terem de apre-sentar, neste momento, um rol de documentos e comprovações de va-riada ordem sobre suas delegações de serviços, para efeito de assinatu-ra de contassinatu-ratos.

A Associação relacionou a diver-sidade de situações das empresas no

que se refere a contratos já firmados e a permissões regularmente delega-das, mas sem contratos. Por exem-plo, há empresas que não firmaram contrato e exploram linhas regular-mente outorgadas há mais de 40 anos. Outras, firmaram contratos à luz do Decreto 952/93. Algumas dessas empresas também firmaram contratos à luz do Decreto 2.521/ 98. Finalmente, há empresas que, além das situações acima, ainda fir-maram aditivos contratuais.

A ABRATI justificou o pedido de sustação do prazo lembrando que se a exigência for cumprida, e na hipó-tese de as empresas virem a ser inti-madas a firmar contratos agora, isso poderá significar risco de perda de direitos consolidatos à luz da ordem jurídica vigente.

ABRATI aguarda resposta sobre o

prazo para apresentar documentos

O órgão regulador do trans-porte rodoviário intermunicipal de Santa Catarina determinou um reajuste de 6,95% nas tarifas. A medida entrou em vigor à 0 hora do dia 23 de julho.

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Os novos valores das multas

A ABR ATI editou e já está distribuindo aos associados o Anu-ário do Trans-porte Rodoviário Coletivo de Pas-sageiros 2004, ano base 2003. A publicação,

ela-borada pela Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT –, traz o levantamento completo das operações realizadas ao longo do ano de 2003 pelas empresas que for-mam o sistema de transporte rodo-viário interestadual e internacional de passageiros.

ABRATI edita o

Anuário do

Transporte 2004

A Superintendência de Serviços de Transporte de Passageiros – SUPAS –

publicou no Diário Oficial da União de 04.07.05 o Aviso nº 153/2005, com os valores das multas, indenizações e seguro de responsabilidade civil, atualizados, pertinentes à prestação de serviços de transporte rodoviário inte-restadual e internacional de passageiros. Os valores passaram a vigorar no dia 1º de julho de 2005, em razão do reajuste do valor máximo do coeficiente tarifário – CT – vigente para o serviço convencional com sanitário, em piso pavimentado. O reajuste foi de 14,84% e autorizado por decisão da Diretoria Colegiada, conforme a Resolução ANTT nº 1008, de 28 de junho de 2005, publicada no DOU de 1º de julho de 2005.

A ANTT vem instaurando pro-cedimentos administrativos com o objetivo de buscar falhas em proces-sos que resultaram no reconhecimen-to de serviços complementares, re-forços parciais de horário converti-dos em linhas, conexões comutadas em linhas etc., ocorridos a partir do acórdão nº 1.918/2003, do Tribu-nal de Contas da União.

A matéria é bastante complexa e, em tese, cada caso exige uma defesa adequada à peculiaridade do proces-so. Porém, há pontos que podem ser comuns a quase todos os casos. Em razão disso, a ABRATI elaborou es-tudo com um roteiro que contém os principais argumentos passíveis de utilização nas respectivas defesas, e que foi encaminhado a todas as em-presas associadas.

Roteiro básico

auxilia em

contestações

O diretor da ABRATI Joel Rodrigues, executivo da Viação Cidade do Aço, será um dos representantes da Associação no 15º Congresso Brasileiro de Transporte e Trânsito, promovido pela Associação Nacional de Transportes Públicos – ANTP. Rodrigues fará uma ex-posição sobre o tema “Estágio e Perspectivas das Ações da Qualidade e Produtividade no Setor”.

No encontro, a ANTP vai anunciar e premiar as empresas finalistas e as vencedoras do 5º Ciclo do Prê-mio ANTP de Qualidade. Também será lançado o 6º Ciclo. O Prêmio está completando dez anos.

O congresso será realizado no dia 8 de agosto. Pa-ralelamente ao encontro, ocorrerá a IV INTRANS – Exposição Internacio-nal de Transporte e Trânsito –, mostrando as mais recentes soluções e tecnologias em matéria de equipamentos, produtos, técnicas e serviços diri-gidos ao transporte público e ao trânsito.

A ABRATI participará do congresso da

ANTP sobre trânsito e transporte

II - Valores das indenizações de que trata o art. 74 do Decreto nº 2.521, de 1998.

Indenização Quantidade Valor R$ Dano 3.000 263,34 Extravio 10.000 877,79

III - Valor do seguro de responsabilidade civil de que tratam o inciso XV do art. 20 e o inciso XX do art. 29 do Decreto nº 2.521, de 20 de março de 1998, e o Anexo à Resolução ANTT nº 019, Título III: R$ 1.907.057,31 (um milhão e novecentos e sete mil e cinqüenta e sete reais e trinta um centavos).

Grupo da infração Quantidade CT Valor R$ I 10.000 877,79 II 20.000 1.755,58 III 30.000 2.633,37 IV 40.000 3.511,16

I - Valores das multas de que trata o art. 1º da Resolução ANTT nº 233, de 25 de junho de 2003, modificada pela Resolução ANTT nº 579, de 16 de junho de 2004.

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Decorridos mais de seis meses desde que foi aprovado, em dezem-bro de 2004, o sistema de PPPs (Par-cerias Público-Privadas) ainda per-manece apenas no papel. O sistema deveria atrair investimentos e elimi-nar ou reduzir os problemas de infra-estrutura do país, a partir de parce-rias entre grandes investidores pri-vados e o Governo. Porém, diver-gências dentro do Executivo estão impedindo sua implementação até agora.

Mais de 20 projetos chegaram a ser eleitos pelo Executivo para o pos-sível desenvolvimento de parcerias entre o Governo e a iniciativa priva-da. No entanto, como o tempo pas-sou, apenas dois poderão ser inicia-dos em 2006. A informação é de que os editais para esses projetos deve-rão ser publicados em 2005. A assi-natura dos respectivos contratos está prevista para 2006.

Os dois projetos são a constru-ção de mais um trecho de 685 km

PPPs ainda não saíram do papel

da ferrovia Norte-Sul, ligando Estrei-to (MA) a Gurupi (TO), e as obras de duplicação e construção de 506 quilômetros de estradas. Elas se re-ferem aos contornos rodoviários en-tre Feira de Santana (BA) e Salvador (BA), na BR-324, e entre Feira de Santana e a divisa com o Estado de Minas Gerais, na BR-116. A obra da ferrovia Norte-Sul está orçada em R$ 1,4 bilhão e as obras rodoviárias en-tre a Bahia e Minas Gerais, em R$ 2 bilhões.

O que vem impedindo a decola-gem das Parcerias Público-Privadas é a disputa, no âmbito do Governo, acerca da entidade bancária estatal que deverá gerir o Fundo Garanti-dor das parcerias. O Fundo é consi-derado pelo setor privado como fun-damental para o estabelecimento das PPPs, já que constitui o mecanismo de garantia para os investimentos pri-vados. Sem ele, o setor privado já deixou claro que não está disposto a participar.

Um sistema autônomo de gestão da ocupação das poltronas de ônibus foi apresentado, no dia 13 de julho, aos empresários que participaram da reunião da ABRATI, em Brasília. Pro-duzido pela SIA Plus Tecnologia, de Goiânia-GO e com funcionamento (contínuo, por períodos de sete dias) baseado em sensores instalados nas poltronas, conectados a uma estação de controle, o sistema faz medições e análises automáticas, sem intervenção humana, e indica com precisão os as-sentos ocupados por passageiros em uma viagem ou trecho de viagem.

As informações são invioláveis, inalteráveis, e podem ser auditadas. Transmitidas à empresa via telefone

Sensores controlam a ocupação das poltronas

celular, permanecem armazenadas na unidade instalada no ônibus, de for-ma a ser acessadas no retorno do veí-culo à garagem. O sistema produz relatórios analíticos sobre os índices de ocupação e interage com siste-mas informatizados na empresa.

O Bus Control proporciona múl-tiplas informações como atendimento deficitário ou excessivo em número de poltronas, histórico de paradas, volume de embarques e desembar-ques ao longo da viagem, tempo de ocupação, quilômetros rodados e operações de abertura e fechamento das portas.

A finalidade é evitar eventuais eva-sões de renda, coibindo práticas como

o transporte de passageiro em trânsito sem emissão de bilhete. O equipamen-to é de construção robusta e pode operar em condições extremas de vi-bração nas estradas.

Em princípio, a instalação é feita pela SIA Plus, que para isso envia uma equipe à empresa. Mas o fabri-cante também se dispõe a treinar funcionários do comprador, a fim de que a instalação possa ser feita por eles para reduzir os custos. O Bus Control também esta disponível de fabrica, mediante parceria com a FABUS, e ainda em julho estará à venda em toda a rede de represen-tantes da Marcopolo e demais encarroçadoras.

Equipados com o motor eletrô-nico Mercedes-Benz OM 457 LA, 15 ônibus rodoviários da Empresa de Transportes Andorinha atingiram, cada um, a marca de 1 milhão e 700 mil quilômetros rodados sem substi-tuição das peças originais. Segundo Paulo Humberto Naves Gonçalves, diretor geral da Andorinha, os ôni-bus estão rodando na empresa des-de 2000 e 2001, tendo recebido to-das as manutenções recomendato-das pela fábrica.

Os veículos são utilizados no transporte de passageiros em trechos de alta quilometragem e percorrem até 30 mil quilômetros mensais em rotas rodoviárias no eixo Rio de Ja-neiro-Porto Velho, em Rondônia.

A Andorinha faz um rigoroso controle de manutenção, o que re-sulta no aumento da vida útil das peças, e em melhor rentabilidade no transporte de passageiros.

Ônibus com motor

eletrônico roda

1,7 milhão de km

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Um ônibus rodoviário 0 500 RS que utiliza biodiesel como combus-tível foi colocado em operação pela

Ônibus movido a biodiesel opera em Fortaleza

Mercedes-Benz na cida-de cida-de Fortaleza (CE) para o transporte de convida-dos, empresários brasilei-ros e alemães que parti-ciparam do Encontro Econômico Brasil-Alema-nha, reunindo cerca de 1.000 pessoas. Durante o evento foram discutidos, entre outros temas, jus-tamente o do combustí-vel alternativo biodiesel.

A presença do ônibus teve por objetivo demonstrar que os motores

No dia 23 de julho, a Volvo lan-çou em Guarulhos-SP um livro con-tendo exclusivamente frases que os motoristas costumam escrever nos pára-choques de caminhões. O tra-balho é do redator publicitário Edvan Antunes, que pesquisou o assunto e viajou pelo Brasil para resgatar boa parte desse material, resultante de uma prática que vem desaparecen-do, embora faça parte da memória cultural do país.

Volvo lança em São Paulo livro com

frases de pára-choques de caminhões

São frases representativos da cha-mada filosofia de estrada, como “Dos homens que conheci, só Adão teve juízo”, ou “Não posso dar carona, veículo rastreado pela patroa”. Fo-ram divididas por temas e ilustradas pelo chargista Paixão, do jornal Ga-zeta do Povo, de Curitiba. O livro será distribuído para os motoristas pelas concessionárias Volvo de cami-nhões, por entidades de classe e em eventos do setor.

A Comil embarcou para o Qatar 165 ônibus com chassi Mercedes-Benz destinados à empresa Mowa-salat, uma das maiores operadoras de transporte público daquele país do Golfo Pérsico. Foi a maior ope-ração realizada pela encarroçadora de Erechim (RS) desde julho de 2002. O pedido total é de 514 uni-dades. e os embarques serão com-pletados até o fim deste ano.

Do total negociado, 414 unida-des são do chassi urbano O 500 M

Comil envia 165 ônibus para o Qatar

e 100 unidades do chassi interurba-no O 500 RS. Com carroçaria Comil Svelto, os chassis urbanos O 500 M serão utilizados no transporte esco-lar no Catar. Os veículos começam a operar em setembro, quando se iniciam as aulas no país. Já os chas-sis interurbanos Mercedes-Benz O 500 RS, com carroçaria Comil Campione, deverão entrar em circu-lação somente em 2006, quando es-tarão sendo utilizados durante os Jogos Asiáticos.

Mercedes-Benz, tanto de injeção me-cânica como eletrônica, podem ope-rar com os 2% de biodiesel estipula-dos pelo Governo.

O biodiesel é obtido por meio de processo que transforma óleos vege-tais e gorduras mediante a adição de um tipo de metanol ou etanol, com o auxílio de um catalisador que acelera a reação química, formando o Éster. Este, misturado ao diesel, resulta no biodiesel. O óleo vegetal para produ-zir o biodiesel é extraído, por exem-plo, de plantas como mamona, soja, girassol, amendoim, entre outras.

A Scania está introduzindo no mercado brasileiro um portfólio de ônibus urbano de grande capacida-de. Com suspensão a ar e motor tra-seiro, privilegiam o acesso e o con-forto dos usuários. Deixaram de fa-zer parte da família de urbanos os chassis com motor dianteiro e a op-ção suspensão por mola.

A letra K, designando a posição traseira do motor, seguida da po-tência, passa a ser nomenclatura ofi-cial da linha, que conta agora com três produtos: o K 230 4x2, o K 270 de 15 metros e o K 310 articulado. Todos estão disponíveis na versão piso normal e piso baixo. Possuem suspensão a ar com barras estabi-lizadoras em todos os eixos e po-dem receber ABS, controle de tra-ção, caixas automáticas com freio auxiliar hidráulico incorporado e sis-tema eletrônico de abaixamento do chassi para embarque e desembar-que de passageiros.

A principal novidade é o motor de 9 litros, lançado em outubro de 2004.

Scania foca nos

urbanos de grande

capacidade

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(6)

Em São Paulo, a televisão flagra

empresas de transporte pirata

Presidente

Sérgio Augusto de Almeida Braga Vice-Presidente

Renan Chieppe Superintendente José Luiz Santolin

Esta publicação pode ser acessada pela Internet: http://www.abrati.org.br Secretário-Geral

Carlos Augusto de Faria Feres Editor responsável Ciro Marcos Rosa

Produzido por Plá Comunicação Ltda.

Associação Brasileira das Empresas de Transporte Terrestre de Passageiros

Endereço: SAS Quadra 6 – Bloco J – Lote 3 Edifício Camilo Cola, 5o andar

CEP 70070-916 – Brasília – Distrito Federal

Fones: (61) 3322-2004 – Fax: (61) 3322-2058 – 3322-2022 E-mail: abrati@abrati.org.br

Internet: http://www.abrati.org.br

A atividade clandestina das falsas empresas de turismo que se dedicam ao transporte pirata de passageiros foi objeto de recente reportagem da Rede Globo, em São Paulo. A TV documentou a venda de passagens e a realização de viagens não autori-zadas para cidades do interior paulista e para o Norte e Nordeste.

Observou-se que o preço das passagens é mais baixo, porém os passageiros não contam com qual-quer garantia ou seguro, e que não existe qualquer compromisso com a pontualidade nas viagens.

O transporte pirata para cidades do litoral paulista é feito por vans. Já

as viagens mais longas são feitas em ônibus antigos, que saem de vários pontos da Capital – por exemplo a Avenida Rio Branco, no centro, e nos bairros do Brás e Jabaquara – com destino a cidades nordestinas.

De janeiro a maio deste ano fo-ram apreendidas 320 vans piratas em São Paulo. Numa ação de fiscaliza-ção feita em maio pela Prefeitura, ve-rificou-se que das 26 empresas visi-tadas, apenas uma tinha licença de funcionamento.

A matéria apresenta depoimen-tos de vários viajantes que já utiliza-ram o transporte pirata e foutiliza-ram le-sados pelas empresas.

O Terminal Rodoviário Tietê, administrado pela empresa Socicam, sob concessão do Metrô, passou a oferecer o serviço de Internet Wireless. Foi implantada uma rede Wi-Fi – abreviatura de “wireless fidelity”, ou fidelidade sem fios, o que está permitindo aos usuários acessar a internet em banda larga sem pre-cisar conectar uma linha telefônica em seu notebook ou PDA.

A partir de agora, com a instala-ção da rede sem fio em uma área do mezanino do Terminal Tietê, basta que o usuário seja assinante de um provedor de Internet ou operadora telecom conveniada ao plano Wi-Fi.

Terminal Rodoviário

Tietê oferece

internet sem fio

A ABRATI voltou a oficiar à Agência Nacional de Transportes Terrestres para apontar a persistên-cia da aplicação de multas indevidas às empresas permissionárias, por causa da dubiedade de interpretação dos termos do art. 10 do Título X da Resolução nº 18 da ANTT.

O parágrafo único daquele arti-go estabelece que: “Somente será exigida a identificação dos volumes transportados no porta-embrulhos quando não for possível ao motoris-ta ou a outro preposto da empresa o imediato conhecimento do seu con-teúdo”.

No novo ofício, a ABRATI lem-bra que a própria ANTT já admitiu,

ABRATI pede à ANTT fim das multas indevidas

em várias reuniões realizadas com representantes da Associação, que a exigência é impossível de ser cum-prida e que está desenvolvendo es-tudos para modificar a atual disposi-ção do art. 10 da citada Resoludisposi-ção: “Por diversas vezes já levantamos a impossibilidade de o motorista da empresa ou outro preposto seu obri-gar qualquer cidadão a abrir seus pertences pessoais, como bolsas, sa-colas, embrulhos, típicos volumes transportados no porta-embrulhos dos ônibus, sendo essa uma missão típica de autoridade pública, que de-tém o poder de polícia”.

O ofício acrescenta que, se as-sim agirem as empresas, poderão até

mesmo ser acionadas em juízo por prática de constrangimento ilegal.

No entendimento da ABRATI, a conduta da fiscalização está extra-polando as disposições legais ao au-tuar seguidamente todas as empre-sas por não estarem identificando os pertences transportados nos bagagei-ros pelos passageibagagei-ros, mesmo estan-do eles presentes para apresentar os seus conteúdos.

A Associação solicitou à ANTT que determine a reorientação da fis-calização para que cesse a aplicação de tais multas, e determine a agiliza-ção dos estudos em curso para edi-ção de nova Resoluedi-ção que venha disciplinar corretamente a matéria.

Referências

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