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CNPC. Centro Nacional de Pesquisa de Caprinos

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(1)

CNPC

(2)

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E

DO

ABASTECIMENTO-

MA

EMPRESA BRASILEIRA

DE

PESQUISA A G R O P E C U ~ A - EMBRAPA

CENTRO NACIONAL DE PESQUISA CAPRINOS- CNPC

Rayrnundo Riziildo Pin hcirci

Fi4iincisco Sclmo Fenitrstles Alvcs

Sahrir I-CE

(3)

O EMBRAPA

-

1996 Documentos, 28

Exemplares desta Publicação podem ser solicitados a: EMBRAPA-CNPC Estrada Sobrnl-Groairas, km 04 Caixa Postal D-10 62,011-970

-

Sobral-CE Telefone: (088) 612 1077

-

612 1032 Fax: (088) 61 2 1 132 Telex: (89)2543 Tiragem: 5 00 exemplares Coinitê de Publicações:

Presidente: Francisco de Assis Vascoi~celos Armda

Secretaria: José Almir Martins

Membros: Eileas Reis Leite

Francisco Selmo Femandes Alves

José Ubiraci AIves

EditoraçãolNon~~aIização : Ana Fátima Costa Pinto Revisão Gramatical: Carlos José Mendes VasconceZos

Composição: Viviane AraUjo de Morais

ISSN- 0102-7271

PINHEIRO, R.R.; ALVES,

F.s.F.-CAEV.

sobral: EMBRAPA-CNPC, 1996, 18pág. EMBRAPA- CNPC. Documeiltos, 28)

Caprino

-

doença- artrite encefalite. 1 Alves, F. S . F. .I1

EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de

Caprinos (Sobral-CE). 111 Título. IV Série.

(4)

...

Introdução

...

5

Perguntas

e

Respostas

...

7

Bibliografia Consultada

...

17

(5)

Introdução

Os caprinos assumem cada vez mais um lugar importante na pecuária nacional, principalmente a caprinocultura leiteira que nos últimos anos, vem se desenvoivendo em todo o Brasil. Por conseguinte, surgiu a

necessidade de importação de animais de alto valor genético. Entretanto: juntamente com a entrada desses animais no Pais, importou-se urna enfermidade chamada Artrite Encefalite Caprina a

Vírus (CAEV).

Em

virtude da falta

de

informações e medidas de controle efetivo, a doença se disseminou por todo o País, tendo sido registrada em vários Estados.

A

escassez de trabalhos específicos, publacados em Iingua

portuguesa, e a conseqcente desinfonnaq50 a respeito da doença, estimularam a elaboração deste trabalho.

O

mesmo tenciona responder os principais questionmentos levantados? objetivando esclarecer aos diversos segmentos de púbIico interessado sobre as causas, sintomas e métodos de controle mais adequados.

(6)

Perguntas

e

Res~ostas

É uma

Artrite Encefalite Caprina

à

Vírus?

doença infecciosa e contagiosa causada por um vinis que

acomete os caprinos, principalmente os de raças leiteiras.

... ... ... ... ... ..:... C. ... ... ... ... ...

Existem

outros nomes

para

esta

doença

?

Sim, na literatura encontra-se uma diversidade de sinônimos atribuídos a CAEV. As principais são: Leucoencefalornielite, Leucoencefalomielite Artritica Viral, Encefalite Caprina, Leucoencefalomielite Infecciosa, Encefalite Granulomatosa, Artrite Crônica Caprina, "Big

Knee"

(Joelho Grosso), Visna Caprina, Encefalite Artrite Caprina, Artrite Encefalite Caprina e Complexo Artrite Encefalite Caprina.

..C

.... ....

Qual é o

agente causador da doenqa

?

E um vírus da família Retroviridae e da subfamilia lentivirinae.

CAEV, é o caprino.

Os

lentiv~ms são capazes de - causar doença

(7)

...

Existem outras lentiviroses afetando os

animais

?

Sim.

A

título de exemplo veja tabela a seguir:

Doença

I

Espécies hospedeiras

ImunodeficiEncia Eelina a Vinis - F V Felina Imunodeticiencia Bovina a Vinis - IBV Bovina

ImunodeficiGncia Simia a Vinis

-

ISV

Imunodeiiciência Humana - AIDS Humana .

Anemia Infecciosa Eqtzina

-

AIE

Maedi-Visna Vírus

-

MVV

Qual a sensibilidade

dos

lentivírus

frente

a químicos

e

a

temperatura?

Equina Ovina

Os lentivirus são susceptíveis\ inativação por muitos qunnicos em virtude do frágil envelope lipoprotéico do vinis. Solupões detergentes, fenóis, compostos quatemários de amônio, como também formalina e

hipoclorito podem ser utilizados como desinfemte. O vírus também é

inativado quando submetido\ temperatura superior a 56 "C, por pelo menos 1 0 minutos.

Onde e

quando

foi identificada esta doença?

Foi descrita pela primeira vez nos Estados Unidos da América em

1974 sob forma clínica de leucoencefalornielite de cabritos, manifestação

(8)

Qual

a

sua

distribuiçáo

geográfica?

É

uma

doença dispersa por todo o mundo (cosmopolita). No Brasil, acredita-se que já esteja distribuida em quase todos os estados que tenham

rebanhos

cap rinos,

principalmente com

aptidão le bira.

Existe algum tipo

racial

mais susceptível

?

Não.

A

CAEV

k uma doença que

acomete qualquer

raça,

sexo

e

idade. Entretanto, as raças leiteiras sâo mais afetadas. Acredita-se que a sua maior comercialização favorece

uma

disseminação mais rápida.

Como

ocorre

a

transmissão ?

A

transmissão ocorre, principalmente através da ihgestão de

colostro e leite de cabras infectadas.

O víms

é absorvido

no

trato gastrintestinal e infecta células sangüineas (monócitos e macrbfagos). Apesar da imporbcia ser, aparentemente,

menor,

existe a transmissão horizontal, atsavés de secreções e excreçoes como fezes, salivas, secreções um-genitais

e

respiratórias. Segundo a literatura científica,

não

foi

comprovada, até o momento, a transmissão via sêmen.

Em

virtude da

presença do vírus

no

sangue, suspeita-se da transmissão através de Emites (agulhas

,

instrumentos cinírgicos

,

tatuadores) ou transfusão sanguínea.

A

transmissão materno-fetal (intrauterina ou durante o nascimento) poderá ocorrer, porem em pouca escala.

(9)

Quais são os

fatores de risco

de

transmissão

?

Veja quadro a seguir:

No animal jovem: WSCO

através de enibrião

transniissâo EIO final da gestaçáo

pelo çolostro dc cabra infectadii

peIa rnistura de colostro de cabras

infectadas

pelo leite de cabra infecbada

pela riiistura de leite de cabras infectadas pelo tatuador transplacenthria nulo muito fraco elevada muito elevado elevado elevado moderado niuito fraco Entre adultos:

ordenha riieea ~iica

agullias. t:ltuadores, instrumentos

cir@icos coiitarninados corifí ilados no rtiesnio local

Entre rebanhos:

muito elevado

rnodeíado

elevado

pastcj;irido jrin~os no campo serrierl dc anima2 infectado

fraco

nulo C'?)

Uma

vez

infectado

o

animal pode

vir

a

ser livre do

vírus?

pela iiitroduçiío de E~iicas infectadas

pela i 11 t roduçfio de silaclios i~ifcctados

Não. Uma vez infectado o animal permanece neste estado o resto da vida.

- -

riiuito elevado fraco Fonte: DION C% DWOüR. 1990

(10)

Quais são

as

principais

lesões

causadas?

A

infecção B considerada multisistêmica, isto é, afeta vários órgãos

ou sistemas, embora sejam observadas com maior freqúência, lesões

articulares,

glândula mamária,

pulmões

e,

mais

raramente, do

sistema

nervoso central e rins. ...

... ....

Em

que

fase

da vida

do

animal

a

forma

articular

é

mais

evidente ?

A partir dos oito

meses

de idade, porém é mais frequente em animais sexualmente maduros.

Quais são

as

articuiaçóes afetadas

?

Todas as articulações podem ser afetadas, porém a mais comum é a articulação capo-metacarpiana (joelho).

Qual

é

a

sintomatologia

da

forma

articular?

O

estado inicial caracteriza-se por aumento da articulação e

aumento do liquido sinovial, com a f o m ç á o de higroma (bolsa contendo liquido geralmente de coloração escura).

Com

a evolução ocorre a

manqueira em graus variados, e nos casos mais graves, perda

da

flexibilidade articular, deformação da articulação, dor

e

prostração. Nesta

fase o animal se locomove com dificuldade a procura de alimentos,

causando uma perda de peso, apesar do animal se manter com apetite.

... ... '. ...L...

Quando

é

mais

comum

a

forma nervosa

?

(11)

E

como

se

caracteriza?

O

animal

apresenta

£raguem, dificuldade de

locumoção e falta de

coordenação motora, evoluindo

para paralisia progressiva

ascendente

uni ou bi-lateral,

atingindo

inicialmente o

trem posterior

e

depois

o

anterior.' O

período

do inicio dos sintomas até a paralisia de todos os

membros

ou a

morte, é de 15 a 21 dias.

O

animal

pode, tambh, apresentar depressão,

reflexo pupiIar

anomal,

cegueira, nistagmo,

andar

em

círculo,

cabeça

caida,

tremores, torcicolo

e

opstOtomo.

Existem

casos

dos animais

jovens

que,

embora

apresentem

esta

sintomatologia,

possam sobreviver?

Sim. Se for dispensado um bom cuidado sanitário, estes animais podem se recuperar. Entretanto, manterão seqüelas nervosas.

... i.. ...'i... .... ... ... ... ... ... ... ...

Como

se

caracteriza

a

forma

mamária

?

... ...

... ...

Nesta

forma,

verifica-se uma mamite

com

endurecimento parcial ou total do tecido mamário e assimetria

do

úbere e, conseqüerrtemente, queda na produqão

láctea.

Observa-se, em alguns casos, uma hiperhofia dos linfonodos retro-mamários.

...

E

a

forma

pulmonar?

A forma pulmonar é caracterizada por tosse, congestão média e pneumonia intersticial. Nos casos mais graves, a pneumonia confere ao

órgão um aspecto reticular, acompanhado por aumento

dos

gânglios linfáticos.

No

exame clinico

dos

animais d e m o s , verifica-se taquipnéia, macicez a percussão e som Umido a ausdta@o.

(12)

outras doenças com sintornatologia semelhante

Sim.

Conforme a

manifestaflo

da

forma

clínica,

várias doenças

apresentam semelhanças

com

a

CAEV.

Veja

quadro

a seguir:

Como

é

feito

o diagnóstico?

O diagnóstico deve fundamentar-se no

histórico

e no exame dúiico, acompanhado de sorologia

ou

isolamento do vinis. Na sorologia existem vários testes, tais como:

ELISA,

Radioimunoensaio

(RIA),

Ensaio de Imunoblot, Ensaio de Imunoperoxidase em

Célula

Fixada e Irnunodifusão em Gel de Agarose

(IDGA).

O

teste mais sensivel é a

Reação

de Cadeia de Polimerase (PCR). Entretanto, o IDGA é o

teste

mais

usado

por ser mais rápido

e

econômico.

(13)

O

teste

de

IDGA

é

capaz

de

detectar

todos

os

animais

positivos

no

rebanho?

Não.

O

IDGA

necessita

de

certo nível de anticorpos para formação da linha de identidade e, portanto, alguns animais, apesar de estarem positivosl não apresentam reação as teste.

Isto

deve-se a vários fatores, tais como: fase inicial de soroconversão, animais com baixa imunidade e pouca produção de anticorpos. Entretanto, são poucos

os

casos detectados.

.>...>..,.AC....

... :.>:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:

.*>>>:>:.: :.:,:.:.:,

... ...

Existem condições de

realizar

o diagnóstico da CAEV

. . .

no

ca

o

?

Não. O diagnóstico é realizado somente através

de

provas laboratoriais ou isolamento do vírus. No campo pode ser realizadas medidas articulares deteminando o Index Clínico

(IC).

O

!C

e

obtido através da medida dos

diâmetros

das articulações do joelho e

da

canela de cada

membro, e em seguida calculada a diferença entre o

maior

diâmetro dos joelhos e o menor das canelas. Através do resultado obtido, pode-se

classificar os animais em: sem problema articular IC 5 5,5

cm;

suspeito de problema articular 6,O cm

I

IC 1 6,5 cm e com problema articular' 7,0

crn. É

IMPORTANTE

SALIENTAR QUE ESTE INDEX NÃO

SERVE

COMO DIAGN~STICO DA CAEV. Ele verifica apenas se o animal apresenta aumento

da

articulação (artrite).

(.):<.:.:.:.:.:.:.X*y ".<.,.. z.x.:.:<.>:,:.

J

... ... ... C . ... .: :.:.:.:.:.:.:.:.:,;.>:.;. ... . ...

26

Quando

um

rebanho

é

dito

infectado ?

, : ;

. . .

...

Quando pelo menos um animal apresenta sorologia positiva.

... .>:<.::.:+:.:.>:.:o.' ... ,:.:<.:.:.>>:.x.:.:<.$ ...-. :. ;... ... : . : . : . : . : . : -: . < I : : : : : : ... .:.:.,-:.:.:.:<.:.:.'.:.',, i...i:..:....:. ... ...

bL7g

. , . .. . , . . ,. . . ,

Quais são

as

perdas economicas

decorrentes

da CAEV?

... ... ...

iil

...?...?.. ... As perdas econômicas ocorrem principalmente em virtude do

descarte prematuro

de

cabras. Ocorre, também, uma diminuição da

(14)

casos

de

artrite cr6niça e morte de cabritos na forma nervosa. O leite

das

cabras

com

CAEV apresenta diminuição de sblidos ( principalmente de gordura), em relação aos animais sadios, comprometento a qualidade do leite e dos seus derivados (queijo, manteiga etc.).

Existe tratamento para

CAEV

?

Não existe um tratamento eficaz. Podem ser utilizados

medicamentos apenas

para

aliviar a sintomatalogia clínica. Uina vez detectada a doença em um rebanho, necessita-se

de

medidas de prevenção e controle.

Como

deve

ser

feito

s

prevenqão

e

o

controle da

CAEV?

Como prevenção, devemos importar apenas animais oriundos de

áreas livres

da

doença, com a exigência de dois testes sorológicos

NEGATIVOS intercalados de 90 dias. Antes de serem introduzidos no rebanho, os animais deverão ser mantidos em quarentena e; após os resultados negativos, poderão ser incorporados ao plante1 .

Nos rebanhos soropositivos devem ser adotadas as seguintes

recomendações, no sentido de reduzir o risco da propagação da doença: a)

separar os recém-nascidos imediatamente após o parto dentro do possivel.

sem contato com as secreções neonatais; b) impedir que as crias mamem o

colostro; c) isolar

as

crias dos animais adultos; d) administrar colostro artificial

(ANEXO

I )

ou

de

cabras comprovadamente soronegativas para

CAEV.

O

colostro deve ser tratado a 56°C durante uma hora, náo se deve fervcr o colostro, pois inativa as imunoglobulinas; e) alimentar as crias somente com leite de vaca ou com leite de cabra Ifvre da CAEV, tratado a 56°C durante uma hora ; f) testar sorologicamente o rebanho a intervalos de

seis meses, separando os reagentes positivos.

Os animais soropositivos

não

devem ter contato com os animais soronegativos. Por isto, não é aconselhável separar os animais apenas por

uma cerca de arame. No descarte de animais positivos deve-se levar em

conta o potencial genético do mesmo. Sugere-se a obtenção de pelo menos

uma progênie antes

do

descarte, para que

não

cause maiores perdas ao proprietário.

(15)
(16)

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(17)

Fórmula do Colostro Artificial

...

Leite bovino.. ,700 ml

...

Soro sanguineo (caprino negativo ou ovino). O ml

Ovo de galinha (sem casca).. ...

.

.

.

... O 1 Administrar, a cada cria, aproximadamente 100 a 150 rnl de colostro

(18)

IMPRESSO POR: SOGRAFICA Sobral Gráfica Ltda.

Referências

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