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DESENVOLVIMENTO DE UM CINTO DE SEGURANÇA PARA PROTEÇÃO DE IDOSOS EM CADEIRAS DE RODA.

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DESENVOLVIMENTO DE UM CINTO DE SEGURANÇA PARA

PROTEÇÃO DE IDOSOS EM CADEIRAS DE RODA.

Ana Carolina da Silva Oprini

1

; Caique Diego Lino

2;

Flavio Cardoso Ventura

3. 123Faculdade de Tecnologia de Jahu - FATEC JAHU.

caroloprini@gmail.com

Resumo

Por iniciativa da Faculdade de Tecnologia de Jahu (FATEC JAHU) em conjunto com o Abrigo São Lourenço de Jaú, foi criado um projeto para auxiliar na postura do idoso portador de Alzheirmer, quando o mesmo encontra-se em cadeiras de rodas. Esse estudo tem como objetivo desenvolver um cinto de segurança para o idoso cadeirante, e por meio desse produto proteger contra quedas e lesões. A metodologia utilizada foi a pesquisa aplicada, as ferramentas utilizadas pelo grupo foram os métodos de desenvolvimento de produtos. O assunto abordado no curso de Gestão de Produção Industrial para se obter um produto prático, útil e funcional, foram realizadas pesquisas sobre doenças degenerativas e sobre as necessidades dos idosos no abrigo. Ao término da revisão de literatura foi desenvolvido um cinto de segurança, onde o paciente é colocado sobre a cadeira de rodas de uma forma que seu tronco fique ereto um pouco inclinado para frente e fixando o cinto sobre os membros superiores e inferiores, tem-se uma postura correta e que ajude no seu dia-a-dia.

Palavras Chave: CINTOS DE SEGURANÇA; ALZHEIMER; MAL DE PARKINSON;

DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO; DESIGN.

Abstract

At the initiative of the Faculty of Jahu Technology (FATEC JAHU) in conjunction with Asylum são Lourenço de Jau, a project to assist in the posture of elderly patients with Alzheirmer, when they are in wheelchairs was created. This study aims to develop a safety belt for wheelchair elderly, and through this product protect the elderly from falls and injuries. The methodology was applied research, the tools used by the group were the methods of product development, subject matter in the course of Industrial Production Management, to obtain a practical, useful and functional product, were carried out research on degenerative diseases and the needs of older people in the shelter. At the end of the review we developed a safety belt, where the patient is placed on the wheelchair in a way that your body becomes erect and fixing the belt on the upper and lower limbs, there is a correct posture and help in their day-to-day.

Keywords:

SAFETY BELTS; ALZHEIMER; PARKINSON'S EVIL; PRODUCT;

DESENVOLVIMENTO; DESIGN.

1. Introdução

A faculdade de Tecnologia de Jahu (FATEC), representada pelos alunos do curso de Gestão da Produção Industrial, em parceria com o Abrigo São Lourenço de Jau, desenvolveram um projeto de criação de um cinto de segurança para ser utilizado nos pacientes com dificuldades em estabilidade e para sua segurança, sendo desenvolvido e abordado de forma didática pelos alunos.

O Abrigo São Lourenço é uma instituição filantrópica sem fins lucrativos sendo mantida sobre meios de doações, atendendo o idoso que não tem família ou tem dificuldade com a relação familiar.

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2 O projeto foi desenvolver um cinto para portadores de cadeira de rodas, tendo uma segurança e prevenindo acidentes com o idoso, principalmente os que portam as doenças Alzheimer e Mal de Parkinson, que tem movimentos involuntários com o corpo. O projeto procura atender a segurança do idoso, mas também na ergonomia com a correção da postura.

Para alcançar os resultados esperados, foram utilizados os conhecimentos na área de Projeto de Produto e uma abordagem das necessidades de um novo produto até sua prototipagem.

2. Objetivos

GERAL: Desenvolver um cinto de segurança, que auxilie idosos que tenham desencadeado doenças devido à idade, ou se somente usam a cadeira de rodas.

ESPECIFICOS: Este trabalho tem objetivo desenvolver um produto que possa ser produzido:

 Com baixo custo;

 Tem que ser prático e funcional; 3. Metodologia

Foi realizada uma pesquisa aplicada qualitativa baseada na metodologia apresentada por Baxter (2008), sendo: Análise de similares; Geração e seleção de ideias; detalhamento do projeto; prototipagem e teste práticos, conhecimento adquirido em sala de aula, juntamente a uma revisão bibliográfica para reunir o máximo de informações possíveis para o desenvolvimento do produto final.

Foram realizadas as seguintes etapas:  Análise de produtos similares:

Foram feitas análises baseadas na observação sobre modelos de cintos já existentes para as diversas utilidades, extraindo as melhores ideias como modelo, praticidade e segurança.

 Geração de ideias:

Através da análise de produtos já existentes, e selecionando suas principais características que são uteis para os idosos, foi feito um brainstorming das melhores ideias conforme as necessidades abordadas.

 Detalhamento:

O detalhamento do projeto é apresentado em cima dos resultados obtidos através das configurações, determinando como o produto será produzido, e deve conter, especificações de materiais, procedimentos de montagem, os novos componentes atribuídos ao projeto, os componentes padronizados, desenhos técnicos, resultados dos testes.

 Prototipagem:

Após a definição de todos os parâmetros e conceitos, a nova proposta deve passar por testes para verificação de possíveis falhas e seus efeitos, terminando na construção do protótipo para aprovação ou rejeição do projeto.

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3 Quadro 1: Materiais

Fonte: Autores

Foram usados materiais que fossem alternativos, com valor acessível, fáceis de serem trabalhado e que não absorvessem calor e foi utilizado uma máquina de pesponto da marca Sun Especial.

4. Revisão Bibliográfica 4.1 O Alzheimer

A doença de Alzheimer (DA) é um transtorno neurodegenerativo progressivo, manifestado por deterioração da memória, da cognição e das atividades da vida diária, associado a uma variedade de sintomas psiquiátricos e a distúrbios comportamentais. Essa doença afeta aproximadamente 15 milhões de pessoas no mundo (KHACHATURIAN, 1997), porem o número de pessoas acometidas aumenta substancialmente com a idade da população (HENDERSON e JORM, 2002).

4.2 O Mal de Parkinson

Essa é uma doença degenerativa do sistema nervoso central do indivíduo, isto é, ocorre morte celular dos neurônios responsáveis pela produção de dopamina. O progresso dos sintomas da doença de Parkinson é, na maioria dos casos, lenta, no entanto, essa progressão de sintomas pode variar bastante de caso para caso (LEITE, 2012).

4.3 Quedas

A maior suscetibilidade dos idosos a sofrerem fraturas deve-se à alta prevalência de morbidades presentes nessa população, associadas ao declínio funcional devido ao processo de envelhecimento (PARAHYBA; VERAS; MELZER, 2005).

Segundo Perracini e Ramos (2002), o fato de ter experimentado uma queda com alguma consequência, como, por exemplo, uma fratura, parece atribuir à pessoa idosa uma maior vulnerabilidade a novos episódios de queda, independentemente da sua frequência. Por esse motivo, torna-se necessário evitar o primeiro evento e também monitorar os idosos que já sofreram alguma queda.

A queda é uma importante causa de morbimortalidade na população em envelhecimento. Esse evento é uma das formas mais comuns de manifestação não específica de doenças

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4 agudas entre a população mais velha. Entre os idosos, considerados como população vulnerável, a prevalência de quedas acidentais toma proporções cada vez mais significativas (PERRACINI; RAMOS, 2002).

4.4 Ergonomia

Com o avanço da idade, percebe-se uma alteração da capacidade funcional do ser humano, a qual a partir dos 60 anos tem uma diminuição considerável, principalmente na diminuição da amplitude da passada, debilidade na rotação pélvica e debilidade na movimentação dos braços com diminuição da mobilidade (VALE.et. al. 2006; MACIEL; GUERRA, 2005).

A posição sentada exige atividade muscular do dorso e do ventre para manter esta posição. Praticamente todo o peso do corpo é suportado pela pele que cobre o osso ísquio, nas nádegas. O consumo de energia é de 3 a 10% maior em relação à posição horizontal. A postura ligeiramente inclinada para frete é a mais correta. (IIDA, 2005).

4.5 Design

O design afetivo é uma ramificação de pensamento ergonômico que se preocupa com o efeito emocional que um produto tem sobre o usuário, com base em sua interação com o produto. A forma como um produto “afeta” uma pessoa, produzindo uma resposta emocional ou comportamental, pode dar muito mais profundidade a um design. O objetivo é entregar produtos que, por exemplo, provoca deleite O conceito de design emocionalmente durável (Emotionally Durable Design) conecta os princípios do design afetivo à sustentabilidade. Quanto maior o apego emocional que se tem por um produto, menor a chance de jogá-lo fora. (MORRIS, 2011)

Denis (2000), de forma prática, afirma que o Design “é uma atividade que gera projetos, no sentido objetivo de planos, esboços ou modelos”. O objeto de uso ou o sistema informacional deve efetivar a comunicação com seu usuário, utilizando seus atributos configuracionais – como sua forma, sua cor, sua textura – fazendo com que esses atributos exteriorizem o valor de seu conteúdo e com que tenham significado para o público alvo. 5. Resultados e Discussão

5.1. Análise do problema

Foi realizada uma visita ao Abrigo São Lourenço de Jaú sendo definido junto com os voluntários e a terapeuta ocupacional dos idosos qual seria o melhor produto a ser desenvolvido. A primeira ideia foi de criar uma cinta onde qualquer pessoa possa coloca-la e remove-la com facilidade no idoso cadeirante, os materiais foram pensados e analisados criticamente. Com essas informações e seguindo instruções da instituição, decidiu-se criar um cinto de segurança que pudesse abranger um número de público alvo grande com vários tipos de estatura e idade.

5.2. Diretrizes para o projeto

O produto criado deve ser de um material resistente, leve, confortável, de fácil lavagem, sendo um material durável e fácil de higienização, devido um uso prolongado, que tenha peças de reposição para um futuro desgaste devido ao uso continua. Além disso, há a necessidade desse produto ser prático e que qual quer pessoa possa colocá-lo e retira-lo do idoso.

Depois de analisar os problemas e com o tipo de funcionalidade já definido foram feitas analises de produtos similares já existentes no mercado. Foram comparados entre si, resultados na definição das melhores ideias, das formas e materiais para um acabamento do novo produto.

5.3 Análise de similares

Em seguida apresentam-se os similares e às ideias obtidas pelos autores do trabalho para serem aplicadas no protótipo: verificando sua viabilidade de materiais, funcionalidade, pontos fracos e fortes e seu conforto, apresentada na Figura 1.

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5 Figura 1: Produtos Similares

Fonte: http://www.ortaid.pt/cintos/4941/cinto-acolchoado-perineal-com-alcas-para-cadeiras-de-rodas.html

A análise dos itens supracitados serviram para os autores como base para a produção do cinto de segurança para idosos, as ideias aplicadas no protótipo foram analisadas por meio das imagens do Quadro 1.

Quadro 1: Análise de similares

Fonte: Autores

A partir desses estudos, foi desenvolvido um esboço do conceito do que seria o produto, apresentado na Figura 2, para ser feito um estudo e avaliações das viabilidades, utilizando diferentes técnicas de geração de ideias, que são consideráveis no projeto do produto: Ferramentas para a geração de ideias (BAXTER, 2000): Foi analisado qual seria a sua função básica; partiu-se de produtos já existentes para a exploração das suas características, combinações e configurações; ferramentas que combinam e ações em busca de alternativas para transformar um produto já existente.

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6 Figura 2 – Detalhamento do Projeto.

Fonte: Autores

O desenvolvimento foi possível devido um trabalho de geração de ideias chamado brainstorming, que Baxter (2000, pg 62), define a dinâmica como “reunir um grupo de pessoas com ideias e que as ideias de um elemento vai inspirando os outros a velocidades cada vez maiores”. Assim foi possível agrupar as ideias dos melhores tecidos e melhores modelos, que atendem as necessidades do projeto, além de serem com baixo custo e fácil disponibilidade no mercado. As ideias foram:

Quadro 2: Quadro de ideias geradas pelos autores através de brainstorming.

Fonte: Autores

Após estudos das ideias obtidas pelos autores, foram selecionadas as que se adaptam e melhor atendem ás necessidades do projeto, e sempre pensando no conforto e na segurança do idoso, sendo assim puderam ser realizadas as avaliações com relação às reações aos tecidos durante o período de uso do cinto de segurança.

O projeto consiste em um cinto de segurança, foram utilizados um metro e noventa e seis centímetros na parte da frente (Neoprene), sendo oitenta e dois centímetros nas alças direita e esquerda dos ombros, quarenta centímetros cada uma das alças laterais da direita

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7 e esquerda do abdômen, trinta e sete centímetros na alça central de baixo e dezessete centímetros de altura e largura na parte central do abdômen, foram usadas espumas sintéticas (PU) para fazer com que o produto ficasse com aspecto macio e obtivesse um melhor acabamento, sendo as suas junções reforçadas devido ao teor de segurança que foram pré-estabelecidas.

O cinto de segurança foi idealizado em uma única peça, sendo um produto de fácil aplicação e fácil remoção, que possa auxiliar os idosos na postura, fazendo que o corpo do usuário fique ereto durante o tempo que esteja sentado na cadeira, contribuindo com a melhor circulação de sangue no corpo, a uma melhor respiração e prevenindo principalmente acidentes.

Foi constatado alguns problemas que o cinto não poderia ter, a textura do tecido é o mais importante devido ao aquecimento no corpo e o conforto que ele estabelece ao seu usuário; necessário que fosse de fácil acesso e de baixo custo; e viável a sua utilização diária sem restrições, de modo que possa haver quedas, o tecido e os fechos não podem se soltar e nem se quebrar, desgaste rapidamente e principalmente não machucar os idosos.

5.4. Método de costura e montagem

O Quadro 3 apresenta os processos desenvolvidos. Quadro 3: Montagem

Fonte: Autores

 Foram cortados os moldes com matérias alternativos, antes do corte final em Neoprene.

 Após o corte do modelo final foi aplicado a espuma de PU com cola para calçados somente na parte da frontal e colocado em forno para melhor fixação da cola.

 E terminando com as costuras nas alças.

Foram gastos R$ 25,00 com o Neoprene, R$ 15,00 com a espuma e R$ 10,00 com os fechos de plásticos, a mão de obra foi ganha por um patrocinador, no mercado foram encontrados produtos semelhantes com o preço 5 vezes mais.

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8 Figura 3: Teste do protótipo

Fonte: Autores

O protótipo foi doado à instituição, e foi testado por um período de três meses.

O protótipo atendeu aos objetivos, o cinto de segurança para idosos cadeirantes, apresentou baixo custo. Segundo os funcionários da instituição atendida, os sistemas de regulagem tornaram o produto prático e funcional. Porém, segundo um funcionário do Abrigo, as alças de sustentação do tronco poderiam ser mais largas, para apresentar maior conforto aos usuários.

6. Conclusões

Na visita ao Abrigo, foram analisados os problemas que eles sofriam, como o Alzheimer causando consequências que colocasse o idoso em risco, o Mal de Parkinson que afeta a coordenação motora, os problemas com a ergonomia e a segurança, com isso foi estudado qual o melhor projeto a ser feito, usando os métodos de projeto de produto estudados em aula.

Foi pesquisado qual seria o melhor modelo para atender as necessidades, chegou-se a uma conclusão que deveria conter fechos fáceis de manusear, fosse de material leve e fácil higienização, devido às limitações encontradas o cinto teria que ser prático para que não o incomodasse de forma que ele usasse como um acessório.

O produto atendeu às necessidades do idoso, com relação à segurança do mesmo, foi usado para a correção da postura e proteção contra leves acidentes. Foi testado por dois idosos abrigados, sendo um do gênero masculino e outro do gênero feminino, e pode-se afirmar que as expectativas foram atingidas, algumas mudanças como as alças dos ombros e as das laterais ficaram finas e podem ser alteradas em um novo projeto, como o funcionário do Abrigo ressaltou, que se as tiras fossem um pouco mais largas o conforto seria total.

Com o baixo custo da matéria-prima, conseguiu-se que o produto ficasse com um valor acessível conforme o planejado como foi observado na comparação dos similares do mercado, as expectativas em relação à segurança foi atingida, não se teve nem um desgaste dos materiais durante os três meses de uso.

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9 Referências

BAXTER, Mike. Projeto de Produto: Guia Prático para o design de novos produtos. 2. ed. São Paulo, SP: Editora Blucher, 2000. 260 pg. – Acessado dia 01/05/2015.

CAIXETA, L. et al. Doença de Alzheimer. Porto Alegre: Artmed, 2011. 56p.- Acessado dia 25/05/2015.

(Cintos de segurança do mercado):< http://medicalimportsusa.com/produto/CINTO-DE-SEGURANCA-PARA-CRIANCA-ESPECIAL-E-ADULTO-PARA-CADEIRA-DE-RODAS> - Acessado dia 25/05/2015.

(Cintos de segurança do mercado): < http://ajudasvitais.com/mobilidade/cintos-seguranca-para-cadeira-de-rodas-1002.html > - Acessado dia 25/05/2015.

DENIS, Rafael Cardoso, Uma introdução à historia do design. São Paulo: Edgard Biucher, 2000. – Acessado dia 10/08/2015.

IIDA. I. Ergonomia: Projeto e Produção. 2a edição rev. ampliada São Paulo, Brasil. Ed. Edgard Blucher, 2005. - Acessado dia 10/08/2015.

LEITE, M. C. P. Doença de Parkinson. Departamento de Informática Médica – Hospital Policlin. Disponível em:< http://www.doencadeparkinson.com.br/dpdefinicao.htm>.- Acessado dia 12/05/2015.

MORRIS, RICHARD. Fundamentos de design de produto [recursos eletrônicos]/Richard Morris; tradução: Mariana Bandarra; revisão técnica: Fabio Righetto. – Dados eletrônicos – Porto Alegre: Bookman, 2011 - Acessado dia 12/05/2015.

PARAHYBA, M. I.; VERAS, R.; MELZER, D. Incapacidade funcional entre as mulheres idosas no Brasil. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 39, n. 3, p. 383-391, 2005. – Acesso dia 05/08/2015.

PERRACINI, M. R.; RAMOS, L. R. Fatores associados a quedas em uma coorte de idosos residentes na comunidade. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 36, n. 6, p. 709-716, 2002. - Acesso dia 05/08/2015.

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