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carta de amor ao planeta Terra Sebastião Salgado

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Academic year: 2021

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Sebastião Salgado

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Sebastião Salgado

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Uma carta de amor ao nosso planeta,

"escrita" não com as letras do alfabeto mas com as imagens: eis as novas fotografias de

Sebastião Salgado, reveladas num preto e branco de tons acentuados, que mostram a

beleza da Terra no seu esplendor primordial.

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É desta forma que o jornal do Vaticano,

"L'Osservatore Romano", qualifica as

imagens do fotógrafo brasileiro

patentes na exposição "Genesis"

[Génesis], que Roma acolhe em estreia

mundial, juntamente com o Rio de

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«Mas mais ainda, [as fotografias] são um gesto de

confiança no planeta e no homem», apesar dos estragos e abusos «indiscriminados» que, progressivamente,

ameaçam «habitats naturais inteiros, colocando em risco espécies animais e vegetais».

Gaetano Vallini, que assina a peça publicada na edição de 10 de junho do jornal, considera que exposição revela

«um ato de amor e um olhar de esperança no futuro que o grande fotógrafo documentarista brasileiro quis

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O trabalho de Salgado (n. 1944), desenvolvido durante nove anos, foi dividido em trinta

reportagens, e é acompanhado pelo livro "Genesis", editado pela Taschen.

O fotógrafo, «com o seu olhar decididamente otimista», mostra a Terra «como era e como de

facto ainda é em muitas áreas vastas», um planeta «a contemplar, conhecer e preservar».

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Na inauguração, Sebastião Salgado frisou a necessidade de se assumirem «novos comportamentos mais

respeitosos pela natureza», para que o «desenvolvimento não seja sinónimo de destruição», refere o L'Osservatore Romano.

A mostra, com curadoria de Lélia Wanick Salgado, divide-se em cinco divide-secções: Planeta Sul, Santuários da

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«Das florestas tropicais da Amazónia,

do Congo, da Indonésia e da Nova

Guiné aos glaciares da Antártica, da

taiga do Alasca aos desertos da

América e da África, até chegar às

montanhas da América, do Chile e da

Sibéria, "Génesis" é uma viagem

fascinante e poética.»

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Salgado viveu nas Galápagos, entre tartarugas gigantes, iguanas e leões marinhos, e acompanhou as migrações

anuais dos animais selvagens que atravessam o Quénia e a Tanzânia.

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Para documentar a vida de populações indígenas, habitou vários meses junto dos

índios Yanomani e Caiapó, da Amazónia, dos pigmeus das florestas equatoriais do

Congo, dos bosquímanos do deserto do Kalahari, na África do Sul, e de tribos do

deserto da Namíbia e das florestas da Nova Guiné, mostrando como vivem em

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«Génesis é a procura do mundo das

origens, como tomou forma, evoluiu

e existiu durante milénios, antes que

a vida moderna acelerasse os seus

ritmos e começasse a distanciar-se

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É uma viagem através de paisagens terrestres e marítimas, à descoberta de

populações e animais que escapam ao abraço do mundo contemporâneo. A prova que o nosso planeta inclui ainda vastas regiões remotas, onde a natureza

reina no silêncio da sua magnificência imaculada», afirmou a curadora.

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O casal Salgado criou o Instituto Terra na cidade de Aimorés, no estado brasileiro de

Minas Gerais, que em pouco mais de uma década recuperou cerca de sete mil hectares

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Sebastião Salgado estudou economia em São Paulo, antes de ir trabalhar para a

Organização Internacional do Café, em

Londres. A carreira fotográfica começou em Paris, no ano de 1973, primeiro como

freelancer e, depois, para as agências

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Entre 1986 e 2001 dedicou-se

especialmente a dois projetos: descrever a mão-de-obra industrial e documentar as migrações, obras que retratam a brutalidade

e a violência entre seres humanos.

"Génesis" muda de perspetiva ao deixar o sentimento de pessimismo despertado pelos trabalhos anteriores, oferecendo

agora mais positividade e admiração.

L'Osservatore Romano, com SNPC Fotografias: © Sebastião Salgado © SNPC | 10.06.13

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S E C R E T A R I A D O D I O C E S A N O D A E D U C A Ç Ã O C R I S T Ã C a t e q u e s e - D I O C E S E D O P O R T O

Referências

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