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Meio rural: um lugar de vida e de trabalho A pesquisadora Maria Nazareth Wanderley* fala dos desafios do mundo rural brasileiro

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Academic year: 2021

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Meio rural: um lugar de vida e de trabalho

A pesquisadora Maria Nazareth Wanderley* fala dos desafios do mundo rural brasileiro

Veja abaixo entrevista com a Professora Maria Nazareth Wanderley, professora aposentada da UNICAMP e colaboradora da Universidade Federal de Pernambuco, publicada na página do Fórum DRS, do IICA. (http://www.iicaforumdrs.org.br/index.php? saction=conteudo&id=a12ac3b16ba6f272193312abda9386e8&idMod=64)

Fórum DRS – Como a senhora analisa a visão de desenvolvimento vigente na atualidade brasileira?

Maria Nazareth Wanderley – Na sociedade brasileira, a concepção de desenvolvimento aparece associada e até confundida com a idéia de urbanização. Nesse sentido, desenvolver um município ou uma região significa urbanizá-la como se o “rural” fosse algo negativo a ser superado, precisamente, pelos processos de desenvolvimento. Como é sabido, o IBGE define nos municípios uma sede (espaço urbano, independentemente da dimensão da população e da intensidade dos serviços que oferece) e o seu entorno (zona rural, com uma população rarefeita, dispersa e dependente dos serviços da sede urbana). A legislação brasileira privilegia as funções político-administrativas exercidas a partir da cidade, (depositária do poder público e distribuidora dos serviços públicos e privados). Inversamente, no espaço rural, no interior da sociedade brasileira, existem apenas pequenas aglomerações que não estão na estrutura político-administrativa do país e nem absorvem os serviços essenciais.

No Brasil, não existem municípios rurais, isto é, espaços e comunidades propriamente rurais, mas que sejam detentoras do poder municipal. Atribuir a um agrupamento o poder municipal supõe automaticamente o reconhecimento da sua condição de cidade. As cidades sediam a representação do estado, concentram os serviços e encerram instituições representativas da civilização moderna.

Fórum DRS – Como essa concepção se projeta no meio rural?

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a ausência do poder público no seu espaço, a ausência dos bens e serviços naturalmente concentrados na área urbana. Em conseqüência o rural está sempre referido à cidade como sua periferia espacial precária, dela dependendo política, econômica e socialmente. O habitante do meio rural deve sempre deslocar-se para a cidade, se quer ter acesso ao posto médico, ao banco, ao poder judiciário e até mesmo à igreja paroquial. Se a pequena aglomeração cresce e multiplica suas atividades, o meio rural não se fortalece em conseqüência. O que resulta desse processo é a ascensão à condição de cidade, brevemente sede do poder municipal. Não existe idéia de um rural melhor. O rural quando melhora vira cidade.

O meio rural possui, assim, uma dupla face: por um lado é fragilizado pelo isolamento, pela precariedade com que tem acesso aos bens e serviços oferecidos pela sociedade e pelos efeitos desagregadores do êxodo. Por outro lado, e apesar da primeira face, é um meio rural povoado, cujos habitantes são portadores de uma cultura que dinamiza as relações sociais locais e de uma grande capacidade de resistência aos efeitos desagregadores aos quais estão constantemente confrontados.

Essa dicotomia rural-urbana, tal qual é proposta no Brasil, gera uma concepção negativa e estigmatizante do meio rural e de sua população, associados ao atraso e ao isolamento e fadados ao desaparecimento diante da tendência crescente da urbanização do país. Fórum DRS – Qual a sua compreensão do Mundo Rural?

Maria Nazareth Wanderley – Para mim, o mundo rural é um espaço de vida, isto é, um lugar onde se vive, onde tem gente! No Brasil, cerca de 30 milhões de pessoas vivem no meio rural. É um lugar de onde se vê o mundo e de onde se vive o mundo. Partindo dessa concepção, afirmamos o pressuposto que o rural não é algo a ser superado pela urbanização, mas é uma qualidade que decorre da sua dupla face ambiental e social. Sua qualidade está associada à importância da natureza no espaço rural e às formas de vida social nele predominantes, fundadas nos laços de proximidade e na sua capacidade de integração. Como tal, é uma qualidade que interessa não só a seus habitantes, mas ao conjunto da sociedade, devendo ser preservada e positivamente valorizada.

O desenvolvimento rural, portanto, ao contrario de ser a superação do rural, é precisamente o desenvolvimento das qualidades do rural. Essa concepção nos leva a

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compreender o meio rural não apenas como lugar da produção agrícola. Também no Brasil, outras funções são atribuídas ao espaço rural: um espaço residencial, de consumo para as populações urbanas, especialmente através das residências secundárias e dos programas de turismo rural e agroecológico, e um espaço de valorização patrimonial, patrimônio ambiental e cultural. Naturalmente, não se trata de um mundo isolado. Ele sempre é referido ao conjunto da sociedade.

Existem duas maneiras fundamentais de compreender o continuum rural-urbano. O continuum supõe a existência de dois pólos: um pólo rural e um urbano, que se articulam de alguma maneira. Numa primeira visão, essa articulação é assimétrica.

As relações são estabelecidas em mão única, num processo de difusão, do pólo dominante , que gera o poder, a cultura, a ciência, para o pólo dominado, que recebe o poder, a cultura, a ciência. Para muitos, um pólo tenderia a zero e outro tenderia ao infinito, essa é uma visão do continuum.

Mas, há uma outra visão. Se estou falando de dois pólos que se articulam, significa que os dois pólos são reiterados, reafirmados através de relações múltiplas e complexas, em mão dupla, que não destroem os dois pólos, os redefinem constantemente como pólos interdependentes.

Fórum DRS – Quais os elementos que devemos levar em conta para pensar o mundo rural no Brasil?

Maria Nazareth Wanderley – O mundo rural no Brasil, não pode ser pensado sem levar em conta os seguintes elementos: I) A importância da grande propriedade: essa produziu historicamente no Brasil uma profunda dissociação entre a apropriação da terra e a função residencial, o que permite afirmar que a grande propriedade representa uma forma urbana de apropriação do meio rural. O êxodo da população do campo, que está diretamente associada à estrutura fundiária dominante no país e que se traduz pela perda direta da vitalidade social local, constitui uma das maiores ameaças ao dinamismo do meio rural. O meio rural dinâmico supõe a existência de uma população que faça dele um lugar de vida e de trabalho e não apenas um campo de investimento ou uma reserva de valor. A perda da vitalidade dos espaços rurais emerge precisamente quando se ampliam nos meios rurais os espaços socialmente vazios. No Brasil, esses espaços vazios são a conseqüência direta da concentração fundiária e da predominância da grande propriedade patronal, que é responsável pela existência de áreas improdutivas. Esses

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espaços vazios estão mais presentes nas áreas de dinamismo econômico, gerados pela monocultura e pelas tecnologias poupadoras de força de trabalho.

II) População do campo: visto o meio rural em seu conjunto, a população que nele reside é constituída em sua maioria pelas pessoas que se relacionam em função da referência ao patrimônio familiar e aos laços de vizinhança, o que inclui trabalhadores assalariados que permanecem no meio rural. No Brasil, os agricultores familiares, em suas diversas configurações, e os trabalhadores assalariados que vivem no campo são os principais responsáveis pela animação da vida social no meio rural, isto é, por tornar o meio rural, de fato, um território entendido como espaço de partilha da vida, lugar de memória e de referência para a construção da identidade social. O capital social, construído e reproduzido por essa população rural, tem como base a teia de relações sociais que constitui a vida social nos pequenos grupos de vizinhança e se estende para além da localidade através dos laços deslocalizados.

São eles (os habitantes do campo) que, de formas diversas, têm reivindicado a revalorização do meio rural como lugar de trabalho e de vida, que se expressa na retomada da demanda pela permanência e retorno à terra. Essa ruralidade da agricultura familiar, que povoa o campo e anima a sua vida social, se opõe, ao mesmo tempo, à relação absenteísta, despovoadora e predatória do espaço rural, praticada pela agricultura latifundiária e do agronegócio e à visão urbano-centrada, dominante na sociedade, que aceitável e normal o meio rural sem habitantes.

III) Relações Campo X Cidade: Duas constatações: a primeira é que a maioria da população rural do Brasil vive nas zonas rurais dos pequenos municípios e, pelo menos em algumas regiões, a população rural é majoritária nos municípios com até 20 mil habitantes e, em certos casos, até 50 mil habitantes. Essa é uma razão que faz com que um corte estabeleça uma distinção como pequenos municípios aqueles que teriam até 20 mil habitantes. A segunda constatação é que as pequenas cidades, consideradas urbanas pelo IBGE, conhecem uma experiência urbana que é freqüentemente frágil e precária. No Estado de Pernambuco, por exemplo, os dados mais recentes indicam que existem apenas nove municípios com mais de 100 mil habitantes, dos quais seis estão localizadas na região metropolitana. Assim uma das grandes limitações dos processos de desenvolvimento é precisamente a fragilidade da urbanização nas cidades.

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Fórum DRS – E no caso dos territórios?

Maria Nazareth Wanderley – Tendo como referência a trama social, espacial específica e as trajetórias do desenvolvimento, os pequenos centros urbanos também tornam-se parte integrante do mundo rural. Há uma dinâmica interna do próprio mundo rural alimentada pelas relações sociais locais. Mas o mundo rural não pode ser explicado apenas por essa dinâmica interna, sendo necessário compreendê-lo igualmente como a expressão local, de determinações mais gerais da sociedade capitalista (do capitalismo brasileiro). Tanto no plano nacional, quanto no plano global, as dinâmicas internas são a conseqüência da distribuição desigual no espaço da riqueza de uma sociedade. É a junção das duas dimensões internas e externas que atribui sentido à concepção do desenvolvimento territorial. O enfoque territorial tem como pressuposto o reconhecimento político da necessidade de integração aos processos gerais do desenvolvimento nacional e macrorregional dos espaços e das populações marginalizadas ou excluídas. Integração que acontece por meio da valorização dos recursos ambientais, sociais e culturais de cada território, sejam eles associados ou não às atividades agrícolas. Os objetivos desse desenvolvimento territorial segundo a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) organizam-se em torno de três princípios: aproveitar as oportunidades econômicas; assegurar o bem estar das populações rurais; e salvaguardar o patrimônio sócio cultural das regiões rurais.

A “modernização rural” em seu conjunto e não apenas na atividade agrícola, isso que estou chamando de “questão rural”, deve ser entendida como resultado da difusão no espaço dos efeitos da modernização e do enriquecimento do conjunto da sociedade. Por conseqüência, é possível afirmar que a intensidade da vida local depende em grande parte das possibilidades econômicas, sociais e culturais acessíveis às populações das áreas rurais.

Dentre essas possibilidades, há a considerar as oportunidades de trabalho e o acesso a bens e serviços. No caso da maioria dos espaços rurais brasileiros que, precisamente, se definem como uma pequena aglomeração no entorno das pequenas cidades, pouco urbanizadas, raros são os serviços, bem como as ofertas de trabalho disponíveis no próprio lugar de residência. Em função do acesso a esses bens e serviços, a população rural constrói uma área de circulação, que inclui a própria comunidade rural, a sede do município, outras cidades do interior, a capital do estado e outras regiões do país. O conceito de mobilidade torna-se indispensável. Vale lembrar que muitos jovens rurais do

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Nordeste encontram emprego no corte da cana de São Paulo, que fica a 3mil quilômetros de sua área de origem.

Fórum DRS – É possível definir o mundo rural no Brasil?

Maria Nazareth Wanderley – Toda essa discussão feita até agora foi para pensar o que é esse mundo rural no Brasil. Todos os aspectos aqui levantados nos permitem afirmar que o mundo rural no Brasil é extremante diversificado, daí a necessidade de elaborar uma tipologia dos espaços rurais brasileiros. A título de hipótese, sugiro seis situações especificas que correspondem aos tipos de espaços rurais: o espaço rural como produto de consumo da população urbana; os espaços rurais onde predominam as grandes culturas que esvaziam o campo e provocam a perda da sua vitalidade social; os espaços rurais onde a agricultura familiar está no centro de uma vida social intensa; os espaços rurais onde a agricultura familiar sofre os efeitos devastadores do êxodo rural; a construção do espaço nas áreas de fronteira agrícola: a vida social nas agrovilas; os assentamentos de reforma agrária que expressam o retorno à vida rural.

Fórum DRS – Quais os desafios do Desenvolvimento Rural Sustentável? E como vencê-los?

Maria Nazareth Wanderley – Nesse contexto, no Brasil, o desenvolvimento rural deve enfrentar três desafios principais.

O primeiro desafio é vencer a precariedade social dos habitantes do campo. Ao contrário da maioria dos países desenvolvidos, o Brasil está, hoje, longe de ter alcançado qualquer paridade social, cuja base seria a garantia à população rural de um nível de renda socialmente aceitável, comparável ao obtido pelas populações das cidades.

Ao contrário das leis de orientação agrícola adotadas nos países que desenvolveram o seu mundo rural, a nossa lei de orientação Estatuto da Terra, de 1964, tendeu mais a subordinar a atividade agrícola aos interesses dos grandes proprietários fundiários. Em seu artigo 1º, parágrafo 2ª define a política agrícola como “um conjunto de providências de amparo à propriedade da terra”. A concentração fundiária foi, e continua sendo, no Brasil a peneira social que distingue os que serão ou não reconhecidos como capazes de promover o progresso. Esse progresso está sempre associado à dimensão da propriedade, que não se confunde necessariamente com a escala do empreendimento. Estamos falando aqui de um campo de disputa de natureza, antes de tudo, política,

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extremamente acirrada, que opõe duas concepções de desenvolvimento rural. Para vencer esse primeiro desafio, um programa de desenvolvimento rural sustentável deveria afirmar o reconhecimento que os interesses setoriais devem estar submetidos à dinâmica territorial, entendida enquanto capaz de mobilizar e potencializar os recursos ambientais e humanos disponíveis no espaço local, o que significa dizer que um programa de desenvolvimento rural sustentável não pode se confundir com os interesses particularistas dos setores dominantes locais e nacionais. E que a produção terá sempre prioridade sobre a propriedade, ou melhor, a produção é que justifica a propriedade. Significa dizer também que mesmo os setores mais eficientes do ponto de vista produtivo não podem se eximir dos compromissos com os projetos da sociedade, que são o bem estar da população e a preservação dos recursos ambientais.

Reconhecer a legitimidade das demandas dos agricultores familiares para a consolidação de uma agricultura estável e rentável e para tornar o meio rural um campo vivo. Assumir que essa forma de agricultura familiar é portadora de uma grande capacidade de construção de territórios diversificados e dinâmicos e de inovação dos campos tecnológicos, organizacional e cultural. Esse programa deveria ainda apoiar as demandas de retorno à terra, através dos programas de reforma agrária, cujas conseqüências são imediatas na valorização das terras antes improdutivas e na revitalização da vida social dos espaços sociais.

O segundo desafio consiste em vencer o isolamento das populações rurais. O reconhecimento de que a população que faz do meio rural um lugar de vida e de trabalho tem prioridade sobre aqueles que o despovoam, tornando-os espaços socialmente vazios, destruindo seu patrimônio natural e sua vitalidade social.

É preciso dar ênfase à função de intermediação exercida pelas pequenas cidades. Concretamente, trata-se de valorizar o que posso chamar de solidariedades intra e supra municipais, especialmente por meio da interiorização dos setores da indústria e de serviços, de forma a criar alternativas de emprego e renda para a população local, especialmente os jovens rurais.

Esta é grande demanda dos jovens rurais: ficar com condições de ficar. Tornar acessível à população rural os serviços de proximidade necessários a sua vida cotidiana. No caso da região semi-árida, por exemplo, a grande prioridade parece ser a disseminação para o conjunto da população rural das tecnologias desenvolvidas pela Empresa Brasileira de

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Pesquisa Agropecuária (Embrapa), para a captação de água para o consumo humano, animal e outras culturas.

O terceiro desafio refere-se ao esforço de assegurar a cidadania do homem no campo, no campo. Não se trata de programar uma reserva de população com objetivo pouco democrático e pouco republicano de fixá-lo à terra. O que se pretende é que o brasileiro que vive no meio rural não seja estigmatizado por essa condição de rural e que não precise deixar o campo para que seja reconhecido como cidadão pleno. Para isso, é necessário assegurar localmente o acesso da população rural a uma educação que preencha os requisitos de qualidade social e ampliar os campos de possibilidade econômicas, sociais e culturais de forma a assegurar que a permanência no campo seja a expressão de uma escolha livre, pessoal e renovável.

Para finalizar, gostaria de citar o sociólogo francês Marcel Jolllivet, que em seu último livro Desenvolvimento Sustentável da Utopia ao Conceito diz que se fizéssemos um concurso sobre que palavras fazem mais sucesso no vocabulário sócio-político-contemporâneo a expressão ‘desenvolvimento sustentável’ estaria entre os primeiros classificados. ‘Meio ambiente’ também estaria muito bem cotado. Esse sucesso pode ser sentido como muito reconfortante na medida em que a expressão desenvolvimento sustentável é portadora de um condensado de valores essenciais do que se poderia chamar um humanismo moderno. Como não aderir à idéia de um desenvolvimento economicamente perene, socialmente equitativo, eticamente admissível respeitoso do pluralismo cultural e ecologicamente viável? Resta saber, aqui no Brasil, como transformar esse projeto em um projeto da sociedade brasileira e que atores sociais serão reconhecidos pela sociedade brasileira como portadores desse projeto.

* Maria Nazareth Wanderley é uma das mais notáveis pesquisadoras brasileiras sobre os temas do mundo rural e agricultura familiar. É doutora em Sociologia pela Universidade de Paris X. Foi professora de Sociologia Rural durante 20 anos no Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH) da Unicamp (Campinas, SP). Está aposentada desde 1997. Continua desenvolvendo as atividades de professora, como colaboradora, em tempo integral, do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

Referências

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