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Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Nº 35, sexta-feira, 18 de fevereiro de ISSN SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS

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ISSN 1677-7042

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html , Documento assinado digitalmente conforme MP no-2.200-2 de 24/08/2001, que institui a

1

NCM Descrição Alíquota (%)

3909.30.20 Sem carga 20

4015.19.00 --Outras 35

Ex 001 - Qualquer produto classificado no código 4015.19.00, exceto luvas de látex, com espessura não superior a 0,10mm, do tipo utilizado em procedimentos hospitalares e demais es-tabelecimentos de saúde

16

8480.71.00 --Para moldagem por injeção ou por compressão 30

8716.40.00 -Outros reboques e semi-reboques 35

Ex 001 - Reboques modulares hidráulicos de 4 ou 6 linhas, com cada linha de eixo composta por 8 pneus, com suspensões hi-dráulicas ligadas por barras de direção para que todos os eixos virem e variação de altura da plataforma no sentido longitudinal e transversal, permitindo o ajuste de altura em relação ao nível do solo.

0

§ 1º A redução da alíquota correspondente ao código NCM 8480.71.00, estabelecida neste artigo, passa a vigorar a partir do dia 1º de março de 2011.

§ 2º Para os códigos indicados neste artigo, as alíquotas constantes do Anexo I da Resolução CAMEX nº 43, de 22 de dezembro de 2006, passam a ser assinaladas com o sinal gráfico #.

Art. 2º O inciso II do art. 1º da Resolução CAMEX nº 13, de 11 de fevereiro de 2010, passa a vigorar com a seguinte redação:

"Art. 1º ... II - fica mantida a redução da alíquota do Imposto de Importação do código NCM 2926.90.91, sem limite de quota, resguardadas as possibilidades de modificação da referida Lista, conforme as disposições da Decisão CMC n.º 58/10.

Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

FERNANDO DAMATA PIMENTEL

SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS

PORTARIA No-195, DE 11 DE FEVEREIRO DE 2011 (*)

A MINISTRA DE ESTADO CHEFE DA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso de suas atribuições legais, com fundamento no art. 15 do

Decreto nº 5.491, de 18 de julho de 2005, bem como no inciso V do art. 2º do Decreto nº 3.174, de 16 de setembro de 1999, resolve:

Art. 1º Renovar o credenciamento do organismo ASEFA - ASOCIACIÓN ESPAÑOLA DE ATENCIÓN Y APOYO A FAMILIA Y ADOPCIÓN, com sede na Calle Trafalgar, 14 - 1º Ext. Izq. 28010 Madri-Espanha, para atuar na cooperação em adoção internacional no Brasil, de acordo com a Convenção Relativa à Proteção das Crianças e à Cooperação em Matéria de Adoção Internacional, concluída em Haia-Holanda, em 29 de maio de 1993, aprovada pelo Decreto Legislativo nº 1, de 14 de janeiro de 1999, e promulgada pelo Decreto nº 3.087, de 21 de junho de 1999.

Art. 2º O organismo deverá cumprir o disposto no art. 52 e ss. da Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, com a redação dada pela Lei nº 12.010, de 03 de agosto de 2009, assim como as disposições do Decreto nº 5.491, de 18 de julho de 2005, na redação dada pelo Decreto nº 5.947, de 26 de outubro de 2006, sob pena de suspensão de seu credenciamento.

Art. 3º O credenciamento valerá por 2 (dois) anos, contados da data da publicação desta Portaria, devendo o organismo pleitear a sua renovação junto à Autoridade Central Administrativa Federal, nos 60 (sessenta) dias que antecederem o seu vencimento, consoante o disposto no § 7º do art. 52 da Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, com a redação dada pela Lei nº 12.010, de 03 de agosto de 2009.

Art. 4º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.

MARIA DO ROSÁRIO NUNES

(*) Republicada em virtude de incorreção no texto, quando da publicação no Diário Oficial da União nº 31, Seção 1, página 2, de 14 de fevereiro de 2011.

GABINETE DO MINISTRO

INSTRUÇÃO NORMATIVA No

-1, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2011

O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, tendo em vista o disposto no Decreto n° 24.114, de 12 de abril de 1934, o Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Decisões Nº 06/96 e 20/02 do Conselho do Mercado Comum e a Resolução 52/02 do Grupo Mercado Comum, considerando a Resolução GMC N° 12/10, que aprovou os requisitos fitossanitários do Substandard 3.7.12. "Requisitos fitossanitários para Medicago sativa (alfafa) segundo país de destino e origem para os Estados Partes", e o que consta do Processo n° 21000.007543/2010-16, resolve:

Art. 1° Adotar os Requisitos Fitossanitários para Medicago sativa (alfafa) segundo o País de Destino e Origem, do MERCOSUL, constantes do anexo a esta Instrução Normativa.Art. 2° Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.Art. 3° Fica revogada a Instrução Normativa MAPA n° 18, de 22 de maio de 2007.

WAGNER ROSSI

ANEXO

SUBSTANDARD FITOSSANITÁRIO MERCOSUL SEÇÃO III - MEDIDAS FITOSSANITÁRIAS

3.7.12. Requisitos Fitossanitários para Medicago sativa (alfafa), segundo País de Destino e Origem, para os Estados Partes

I - INTRODUÇÃO 1 - ÂMBITO

Este Substandard apresenta os requisitos fitossanitários, harmonizados, aplicados pelas ONPFs dos Estados Partes no intercâmbio regional, para Medicago sativa (alfafa).

2 - REFERÊNCIAS

Standard 3.7 Requisitos Fitossanitários Harmonizados por Categoria de Risco para o Ingresso de Produtos Vegetais, 2ª Rev. Outubro 2002, aprovado pela Resolução GMC Nº 52/02.

Lista Regional de Pragas Quarentenárias. COSAVE, Versão 4, 2008. Listas Nacionais de Pragas Quarentenárias dos Estados Partes, 2009.

3 - DESCRIÇÃO

Este Substandard apresenta os requisitos fitossanitários harmonizados utilizados pelas ONPFs dos Estados Partes no intercâmbio regional, para Medicago sativa (alfafa), em suas diferentes apre-sentações e organizados por país de destino e origem.

II.12.A. PAÍS DE DESTINO: ARGENTINA

REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA Medicago sativa

CATEGORIA 4 CLASSE 3: Sementes Código: MEDSA 2 13 01 03 4 Requisitos fitossanitários:

R0 - Requer Permissão Fitossanitária de Importação. R1 - Requer inspeção fitossanitária ao ingresso.

R2 - O envio deve vir acompanhado pelo CF (ou pelo CF de Reexportação, se corresponde). R4 - Produto sujeito à Análise Oficial de Laboratório ao ingresso.

R8 - Ingressará a Depósito Quarentenário sob controle oficial. Declarações Adicionais:

Não há Declarações Adicionais para Brasil, Paraguai e Uruguai

CATEGORIA 3 CLASSE 10: Outros (Fardos) Código: MEDSA 1 10 02 10 3 Requisitos fitossanitários:

R0 - Requer Permissão Fitossanitária de Importação. R1 - Requer inspeção fitossanitária ao ingresso.

R2 - O envio deve vir acompanhado pelo CF (ou pelo CF de Reexportação, se corresponde).

Declarações Adicionais:

Não há Declarações Adicionais para Brasil, Paraguai e Uruguai

II.12.B. PAÍS DE DESTINO: BRASIL

REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA Medicago sativa

CATEGORIA 4 CLASSE 3: Sementes Código: MEDSA 2 13 01 03 4 Requisitos fitossanitários:

R0 - Requer Permissão Fitossanitária de Importação. R1 - Requer inspeção fitossanitária ao ingresso.

R2 - O envio deve vir acompanhado pelo CF (ou pelo CF de Reexportação, se corresponde), no qual se certificam as Declarações Adicionais solicitadas. R4 - Produto sujeito à Análise Oficial de Laboratório ao ingresso. R8 - Ingressará a Depósito Quarentenário sob controle oficial. Declarações Adicionais:

Argentina e Paraguai:

DA15 - O envio se encontra livre de Ditylenchus dipsaci raça alfafa, de acordo com o resultado da análise oficial de laboratório Nº ( ).

Não há Declarações Adicionais para Uruguai.

CATEGORIA 3 CLASSE 10: Outros (Fardos) Código: MEDSA 1 10 02 10 3 Requisitos fitossanitários:

R1 - Requer inspeção fitossanitária ao ingresso.

R2 - O envio deve vir acompanhado pelo CF (ou pelo CF de Reexportação, se corresponde), no qual se certificam as Declarações Adicionais solicitadas.

Declarações Adicionais: Argentina e Paraguai:

DA15 - O envio se encontra livre de Ditylenchus dipsaci raça alfafa, de acordo com o resultado da análise oficial de laboratório Nº ( ).

Não há Declarações Adicionais para Uruguai.

II.12.C. PAÍS DE DESTINO: PARAGUAI

REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA Medicago sativa

CATEGORIA 4 CLASSE 3: Sementes Código: MEDSA 2 13 01 03 4 Requisitos fitossanitários:

R0 - Requer Permissão Fitossanitária de Importação. R1 - Requer inspeção fitossanitária ao ingresso.

R2 - O envio deve vir acompanhado pelo CF (ou pelo CF de Reexportação, se corresponde). R4 - Produto sujeito à Análise Oficial de Laboratório ao ingresso.

R8 - Ingressará a Depósito Quarentenário sob controle oficial. Declarações Adicionais:

Não há Declarações Adicionais para Argentina, Brasil e Uruguai.

CATEGORIA 3 CLASSE 10: Outros (Fardos) Código: MEDSA 1 10 02 10 3 Requisitos fitossanitários:

R0 - Requer Permissão Fitossanitária de Importação. R1 - Requer inspeção fitossanitária ao ingresso.

R2 - O envio deve vir acompanhado pelo CF (ou pelo CF de Reexportação, se corresponde) Declarações Adicionais:

Não há Declarações Adicionais para Argentina, Brasil e Uruguai.

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

(2)

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html , Documento assinado digitalmente conforme MP no-2.200-2 de 24/08/2001, que institui a

II. 12. D PAÍS DE DESTINO: URUGUAI

REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA Medicago sativa

CATEGORIA 4 CLASSE 3: Sementes Código: MEDSA 2 13 01 03 4 Requisitos fitossanitários:

R0 - Requer Permissão Fitossanitária de Importação. R1 - Requer inspeção fitossanitária ao ingresso.

R2 - O envio deve vir acompanhado pelo CF (ou pelo CF de

Reexportação, se corresponde), no qual se certificam as Declarações Adicionais solicitadas. R4 - Produto sujeito à Análise Oficial de Laboratório ao ingresso.

R8 - Ingressará a Depósito Quarentenário sob controle oficial. Declarações Adicionais:

Argentina:

DA5 - O cultivo foi submetido a inspeção oficial durante o período de crescimento e não foi detectado Lepidium draba; ou

DA15 - O envio se encontra livre de Lepidium draba, de acordo com o resultado da análise oficial de laboratório Nº ( );

e

DA15 - O envio se encontra livre de Ditylenchus dipsaci raça alfafa e Lepidium draba, de acordo com o resultado da análise oficial de laboratório Nº ( ).

Paraguai:

DA15 - O envio se encontra livre de Ditylenchus dipsaci raça alfafa, de acordo com o resultado da análise oficial de laboratório Nº ( ).

Não há Declarações Adicionais para o Brasil.

CATEGORIA 3 CLASSE 10: Outros (Fardos) Código: MEDSA 1 10 02 10 3 Requisitos fitossanitários:

R0 - Requer Permissão Fitossanitária de Importação. R1 - Requer inspeção fitossanitária ao ingresso.

R2 - O envio deve vir acompanhado pelo CF (ou pelo CF de Reexportação, se corresponde), no qual se certificam as Declarações Adicionais solicitadas.

Declarações Adicionais: Argentina:

DA15 - O envio se encontra livre de Ditylenchus dipsaci raça alfafa e Lepidium draba, de acordo com o resultado da análise oficial de laboratorio Nº ( ).

Paraguai:

DA15 - O envio se encontra livre de Ditylenchus dipsaci raça alfafa, de acordo com o resultado da análise oficial de laboratório Nº ( ).

Não há Declarações Adicionais para o Brasil.

INSTRUÇÃO NORMATIVA No

-2, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2011

O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, tendo em vista o disposto no Decreto n° 24.114, de 12 de abril de 1934, o Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Decisões Nos06/96 e 20/02 do Conselho do Mercado Comum e a Resolução 52/02 do Grupo

Mercado Comum, considerando a Resolução GMC N° 13/10, que aprovou os requisitos fitossanitários do S u b s t a n d a rd 3.7.41. "Requisitos fitossanitários para Pisum sativum (ervilha) segundo país de destino e origem para os Estados Partes", e o que consta do Processo n° 21000.007544/2010-52, resolve:

Art. 1° Adotar os Requisitos Fitossanitários para Pisum sativum (ervilha) segundo o País de Destino e Origem, do MERCOSUL, constantes do anexo a esta Instrução Normativa.

Art. 2° Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3° Fica revogada a Instrução Normativa MAPA n° 3, de 23 de fevereiro de 2007.

WAGNER ROSSI

ANEXO

SUBSTANDARD FITOSSANITÁRIO MERCOSUL SEÇÃO III - MEDIDAS FITOSSANITÁRIAS

3.7.41. Requisitos Fitossanitários para Pisum sativum (ervilha) segundo País de Destino e Origem, para os Estados Partes I - INTRODUÇÃO

1 - ÂMBITO

Este Substandard apresenta os requisitos fitossanitários, harmonizados, aplicados pelas ONPFs dos Estados Partes no intercâmbio regional para Pisum sativum (ervilha).

2 - REFERÊNCIAS

Standard 3.7 Requisitos Fitossanitários Harmonizados por Categoria de Risco para o Ingresso de Produtos Vegetais, 2ª Rev. Outubro 2002, aprovado pela Resolução GMC Nº 52/02.

Lista Regional de Pragas Quarentenárias. COSAVE, versão 4, 2008. Listas Nacionais de Pragas Quarentenárias dos Estados Partes, 2009

3 - DESCRIÇÃO

Este Substandard apresenta os requisitos fitossanitários harmonizados utilizados pelas ONPFs dos Es-tados Partes no intercâmbio regional, para Pisum sativum (ervilha), em suas diferentes apresentações e organizados por país de destino e origem.

II.41.A. PAÍS DE DESTINO:ARGENTINA

REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA Pisum sativum

CATEGORIA 4 CLASSE 3: Sementes Código: PIBSA 2 13 01 03 4 Requisitos fitossanitários:

R0 - Requer Permissão Fitossanitária de Importação. R1 - Requer inspeção fitossanitária ao ingresso.

R2 - O envio deve vir acompanhado pelo CF (ou pelo CF de Reexportação, se corresponde), no qual se certificam as Declarações Adicionais solicitadas.

R4 - Produto sujeito à Análise Oficial de Laboratório ao ingresso. R8 - Ingressará a Depósito Quarentenário, sob controle oficial. Declarações Adicionais:

Brasil:

DA15- O envio se encontra livre de Pea seed-borne mosaic virus, de acordo com o resultado da análise oficial de laboratório Nº ( ). Não há Declarações Adicionais para Paraguai e Uruguai.

CATEGORIA 3

CLASSE 4: Frutas e Hortaliças Código: PIBSA 1 23 01 04 3 Requisitos fitossanitários:

R0 - Requer Permissão Fitossanitária de Importação. R1 - Requer inspeção fitossanitária ao ingresso.

R2 - O envio deve vir acompanhado pelo CF (ou pelo CF de Reexportação, se corresponde). Declarações Adicionais:

Não há Declarações Adicionais para Brasil, Paraguai e Uruguai. CATEGORIA 3

CLASSE 9: Grãos Código: PIBSA 1 13 01 09 3 Requisitos fitossanitários:

R0 - Requer Permissão Fitossanitária de Importação. R1 - Requer inspeção fitossanitária ao ingresso.

R2 - O envio deve vir acompanhado pelo CF (ou pelo CF de Reexportação, se corresponde). Declarações Adicionais:

Não há Declarações Adicionais para Brasil, Paraguai e Uruguai.

II.41.B. PAÍS DE DESTINO:BRASIL

REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA Pisum sativum

CATEGORIA 4 CLASSE 3: Sementes Código: PIBSA 2 13 01 03 4 Requisitos fitossanitários:

R0 - Requer Permissão Fitossanitária de Importação. R1 - Requer inspeção fitossanitária ao ingresso.

R2 - O envio deve vir acompanhado pelo CF (ou pelo CF de Reexportação, se corresponde). Declarações Adicionais:

Não há Declarações Adicionais para Argentina, Paraguai e Uruguai. CATEGORIA 3

CLASSE 4: Frutas e Hortaliças Código: PIBSA 1 23 01 04 3 Requisitos fitossanitários:

R1 - Requer inspeção fitossanitária ao ingresso.

R2 - O envio deve vir acompanhado pelo CF (ou pelo CF de Reexportação, se corresponde). Declarações Adicionais:

Não há Declarações Adicionais para Argentina, Paraguai e Uruguai. CATEGORIA 3

CLASSE 9: Grãos Código: PIBSA 1 13 01 09 3 Requisitos fitossanitários:

R2 - O envio deve vir acompanhado pelo CF (ou pelo CF de Reexportação, se corresponde). R1 - Requer inspeção fitossanitária ao ingresso.

Declarações Adicionais:

Não há Declarações Adicionais para Argentina, Paraguai e Uruguai.

II.41.C. PAÍS DE DESTINO:ARAGUAI

REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA Pisum sativum

CATEGORIA 4 CLASSE 3: Sementes Código: PIBSA 2 13 01 03 4 Requisitos fitossanitários:

R0 - Requer Permissão Fitossanitária de Importação. R1 - Requer inspeção fitossanitária ao ingresso.

R2 - O envio deve vir acompanhado pelo CF (ou pelo CF de Reexportação, se corresponde). Declarações Adicionais:

Não há Declarações Adicionais para Argentina, Brasil e Uruguai. CATEGORIA 3

CLASSE 4: Frutas e Hortaliças Código: PIBSA 1 23 01 04 3 Requisitos fitossanitários:

R0 - Requer Permissão Fitossanitária de Importação. R1 - Requer inspeção fitossanitária ao ingresso.

R2 - O envio deve vir acompanhado pelo CF (ou pelo CF de Reexportação, se corresponde). Declarações Adicionais:

Não há Declarações Adicionais para Argentina, Brasil e Uruguai. CATEGORIA 3

CLASSE 9: Grãos Código: PIBSA 1 13 01 09 3 Requisitos fitossanitários:

R0 - Requer Permissão Fitossanitária de Importação. R1 - Requer inspeção fitossanitária ao ingresso.

R2 - O envio deve vir acompanhado pelo CF (ou pelo CF de Reexportação, se corresponde). Declarações Adicionais:

Não há Declarações Adicionais para Argentina, Brasil e Uruguai.

II.41.D PAÍS DE DESTINO:URUGUAI

REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA Pisum sativum

CATEGORIA 4 CLASSE 3: Sementes Código: PIBSA 2 13 01 03 4 Requisitos fitossanitários:

R0 - Requer Permissão Fitossanitária de Importação. R1 - Requer inspeção fitossanitária ao ingresso.

R2 - O envio deve vir acompanhado pelo CF (ou pelo CF de Reexportação, se corresponde). Declarações Adicionais:

Não há Declarações Adicionais para Argentina, Brasil e Paraguai. CATEGORIA 3

CLASSE 4: Frutas e Hortaliças Código: PIBSA 1 23 01 04 3 Requisitos fitossanitários:

R0 - Requer Permissão Fitossanitária de Importação. R1 - Requer inspeção fitossanitária ao ingresso.

(3)

ISSN 1677-7042

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html , Documento assinado digitalmente conforme MP no-2.200-2 de 24/08/2001, que institui a

1

Declarações Adicionais:

Não há Declarações Adicionais para Argentina, Brasil e Paraguai. CATEGORIA 3

CLASSE 9: Grãos Código: PIBSA 1 13 01 09 3 Requisitos fitossanitários:

R0 - Requer Permissão Fitossanitária de Importação. R1 - Requer inspeção fitossanitária ao ingresso.

R2 - O envio deve vir acompanhado pelo CF (ou pelo CF de Reexportação, se corresponde). Declarações Adicionais:

Não há Declarações Adicionais para Argentina, Brasil e Paraguai.

INSTRUÇÃO NORMATIVA No

-3, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2011

O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, tendo em vista o disposto no Decreto n° 24.114, de 12 de abril de 1934, o Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Decisões Nº 06/96 e 20/02 do Conselho do Mercado Comum e a Resolução 52/02 do Grupo Mercado Comum, considerando a Resolução GMC N° 12/10, que aprovou os requisitos fitossanitários do Substandard 3.7.12. "Requisitos fitossanitários para Helianthus annuus (girassol) segundo país de destino e origem para os Estados Partes", e o que consta do Processo n° 21000.007539/2010-40, resolve:

Art. 1° Adotar os Requisitos Fitossanitários para Helianthus annuus (girassol) segundo o País de Destino e Origem, do MERCOSUL, constantes do anexo a esta Instrução Normativa.

Art. 2° Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3° Fica revogada a Instrução Normativa MAPA n° 20, de 15 de março de 2002.

WAGNER ROSSI

ANEXO

SUBSTANDARD FITOSSANITÁRIO MERCOSUL SEÇÃO III - MEDIDAS FITOSSANITÁRIAS

3.7.9. Requisitos Fitossanitários para Helianthus annuus (girassol) segundo País de Destino e Origem, para os Estados Partes

I - INTRODUÇÃO 1 - ÂMBITO

Este Substandard apresenta os requisitos fitossanitários, harmonizados, aplicados pelas ONPFs dos Estados Partes no intercâmbio regional, para Helianthus annuus (girassol).

2 - REFERÊNCIAS

Standard 3.7 Requisitos Fitossanitários Harmonizados por Categoria de Risco para o Ingresso de Produtos Vegetais, 2ª Rev. Outubro 2002, aprovado pela Resolução GMC Nº 52/02.

Lista Regional de Pragas Quarentenárias. COSAVE, 2006.

Listas Nacionais de Pragas Quarentenárias dos Estados Partes, 2008.

3 - DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS.

As estabelecidas no Standard 3.7.

4 - DESCRIÇÃO

Este Substandard apresenta os requisitos fitossanitários harmonizados utilizados pelas ONPFs dos Estados Partes no intercâmbio regional, para Helianthus annuus (girassol), em suas diferentes apresentações e organizados por país de destino e origem.

II.9.A. PAÍS DE DESTINO: ARGENTINA

REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA Helianthus annuus

CATEGORIA 4 CLASSE 3: Sementes. Código: HELAN 2 13 01 03 4 Requisitos fitossanitários:

R0 - Requer Permissão Fitossanitária de Importação. R1 - Requer Inspeção Fitossanitária no Ingresso.

R2 - O envio deve vir acompanhado pelo CF (ou pelo CF de Reexportação, se corresponde), no qual se certifiquem as seguintes declarações adicionais.

R4 - Sujeito à Análise Oficial de Laboratório no Ingresso. R8 - Ingressará para Depósito Quarentenário sob controle oficial. Declarações Adicionais:

Brasil:

DA5 - O cultivo foi submetido à inspeção oficial durante ciclo vegetativo e não foi detectado Pseudomonas syringae pv. Helianthi; ou

DA15 - O envio encontra-se livre de Pseudomonas syringae pv.

helianthi, de acordo com o resultado da análise oficial de laboratório Nº ( ).

Não há declarações adicionais para Paraguai e Uruguai. CATEGORIA 3

CLASSE 9: Grãos. Código: HELAN 1 13 01 09 3 Requisitos fitossanitários:

R0 - Requer Permissão Fitossanitária de Importação. R1 - Requer Inspeção Fitossanitária no Ingresso.

R2 - O envio deve vir acompanhado pelo CF (ou pelo CF de Reexportação, se corresponde). Declarações Adicionais:

Não há declarações adicionais para Brasil, Paraguai e Uruguai. CATEGORIA 2

CLASSE 10: Outros.

Código: HELAN 1 20 02 10 2 (Casca) Requisitos fitossanitários:

R0 - Requer Permissão Fitossanitária de Importação. R1 - Requer Inspeção Fitossanitária no Ingresso.

R2 - O envio deve vir acompanhado pelo CF (ou pelo CF de Reexportação, se corresponde). Declarações Adicionais:

Não há declarações adicionais para Brasil, Paraguai e Uruguai.

II.9.B. PAÍS DE DESTINO: BRASIL

REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA Helianthus annuus

CATEGORIA 4 CLASSE 3: Sementes. Código: HELAN 2 13 01 03 4 Requisitos fitossanitários:

R0 - Requer Permissão Fitossanitária de Importação. R1 - Requer Inspeção Fitossanitária no Ingresso.

R2 - O envio deve vir acompanhado pelo CF (ou pelo CF de Reexportação, se corresponde), no qual se certifiquem as seguintes declarações adicionais.

R4 - Sujeito à Análise Oficial de Laboratório no Ingresso. R8 - Ingressará para Depósito Quarentenário sob controle oficial. Declarações Adicionais:

Não há Declarações Adicionais para Argentina, Paraguai e Uruguai.

CATEGORIA 3 CLASSE 9: Grãos. Código: ELAN 1 13 01 09 3 Requisitos fitossanitários:

R1 - Requer Inspeção Fitossanitária no Ingresso.

R2 - O envio deve vir acompanhado pelo CF (ou pelo CF de Reexportação, se corresponde). Declarações Adicionais:

Não há Declarações Adicionais para Argentina, Paraguai e Uruguai.

CATEGORIA 2 CLASSE 10: Outros.

Código: HELAN 1 20 02 10 2 (Casca). Requisitos fitossanitários:

R1 - Requer Inspeção Fitossanitária no Ingresso.

R2 - O envio deve vir acompanhado pelo CF (ou pelo CF de Reexportação, se corresponde). Declarações Adicionais:

Não há declarações adicionais para Argentina, Paraguai e Uruguai.

II.9.C. PAÍS DE DESTINO: PARAGUAI

REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA Helianthus annuus

CATEGORIA 4 CLASSE 3: Sementes. Código: HELAN 2 13 01 03 4 Requisitos fitossanitários:

R0 - Requer Permissão Fitossanitária de Importação. R1 - Requer Inspeção Fitossanitária no Ingresso.

R2 - O envio deve vir acompanhado pelo CF (ou pelo CF de Reexportação, se corresponde), no qual se certifiquem as seguintes declarações adicionais solicitadas.

R4 - Sujeito à Análise Oficial de Laboratório no Ingresso. R8 - Ingressará para Depósito Quarentenário sob controle oficial. Declarações Adicionais:

Brasil:

DA5 - O cultivo foi submetido à inspeção oficial durante ciclo vegetativo e não foi detectado Pseudomonas syringae pv. Helianthi; ou

DA15 - O envio encontra-se livre de Pseudomonas syringae pv

. helianthi, de acordo com o resultado da análise oficial de laboratório N° ( ).

Não há Declarações Adicionais para Argentina e Uruguai.

CATEGORIA 3 CLASSE 9: Grãos. Código: HELAN 1 13 01 09 3 Requisitos fitossanitários:

R0 - Requer Permissão Fitossanitária de Importação. R1 - Requer Inspeção Fitossanitária no Ingresso.

R2 - O envio deve vir acompanhado pelo CF (ou pelo CF de Reexportação, se corresponde). Declarações Adicionais:

Não há Declarações Adicionais para Argentina, Brasil e Uruguai.

CATEGORIA 2 CLASSE 10: Outros.

Código: HELAN 1 20 02 10 2 (Casca). Requisitos fitossanitários:

R0 - Requer Permissão Fitossanitária de Importação. R1 - Requer Inspeção Fitossanitária no Ingresso.

R2 - O envio deve vir acompanhado pelo CF (ou pelo CF de Reexportação, se corresponde). Declarações Adicionais:

Não há Declarações Adicionais para Argentina, Brasil e Uruguai.

II.9.D. PAÍS DE DESTINO: URUGUAI

REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA Helianthus annuus

CATEGORIA 4 CLASSE 3: Sementes. Código: HELAN 2 13 01 03 4 Requisitos fitossanitários:

R0 - Requer Permissão Fitossanitária de Importação. R1 - Requer Inspeção Fitossanitária no Ingresso.

R2 - O envio deve vir acompanhado pelo CF (ou pelo CF de Reexportação, se corresponde). Declarações Adicionais:

Brasil:

DA5 - O cultivo foi submetido à inspeção oficial durante ciclo vegetativo e não foi detectado Pseudomonas syringae pv. Helianthi; ou

DA15 - O envio encontra-se livre de Pseudomonas syringae pv.

helianthi, de acordo com o resultado da análise oficial de laboratório Nº ( ).

Não há Declarações Adicionais para Argentina e Paraguai.

CATEGORIA 3 CLASSE 9: Grãos. Código: HELAN 1 13 01 09 3 Requisitos fitossanitários:

R0 - Requer Permissão Fitossanitária de Importação. R1 - Requer Inspeção Fitossanitária no Ingresso.

R2 - O envio deve vir acompanhado pelo CF (ou pelo CF de Reexportação, se corresponde). Declarações Adicionais:

Não há Declarações Adicionais para Argentina, Brasil e Paraguai.

CATEGORIA 2 CLASSE 10: Outros.

Código: HELAN 1 20 02 10 2 (Casca). Requisitos fitossanitários:

R0 - Requer Permissão Fitossanitária de Importação. R1 - Requer Inspeção Fitossanitária no Ingresso.

R2 - O envio deve vir acompanhado pelo CF (ou pelo CF de Reexportação, se corresponde). Declarações Adicionais:

(4)

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html , Documento assinado digitalmente conforme MP no-2.200-2 de 24/08/2001, que institui a INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 5, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2011

O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO,

no uso da atribuição que lhe confere o artigo 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, tendo em vista o disposto no Decreto n° 24.114, de 12 de abril de 1934, o Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Decisões Nos06/96 e 20/02 do Conselho do Mercado Comum e a Resolução 52/02 do

Grupo Mercado Comum, considerando a Resolução GMC N° 13/10, que aprovou os requisitos fi-tossanitários do S u b s t a n d a rd 3.7.23. "Requisitos fifi-tossanitários para Fragaria ananassa (morango) se-gundo país de destino e origem para os Estados Partes", e o que consta do Processo n° 21000.007538/2010-03, resolve:

Art. 1° Adotar os Requisitos Fitossanitários para Fragaria ananassa (morango) segundo o País de Destino e Origem, do MERCOSUL, constantes do anexo a esta Instrução Normativa.

Art. 2° Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3° Fica revogada a Instrução Normativa MAPA n° 25, de 18 de março de 2002.

WAGNER ROSSI

ANEXO

SUBSTANDARD FITOSSANITÁRIO MERCOSUL SEÇÃO III - MEDIDAS FITOSSANITÁRIAS

3.7.23. Requisitos Fitossanitários para Fragaria ananassa (morango) segundo País de Destino e Origem, para os Estados Partes I - INTRODUÇÃO

1 - ÂMBITO

Este Substandard apresenta os requisitos fitossanitários, harmonizados, aplicados pelas ONPFs dos Estados Partes no intercâmbio regional, para Fragaria ananassa (morango).

2 - REFERÊNCIAS

Standard 3.7 Requisitos Fitossanitários Harmonizados por Categoria de Risco para o Ingresso de Produtos Vegetais, 2ª Rev. Outubro 2002, aprovado por Resolução GMC Nº 52/02.

Lista Regional de Pragas Quarentenárias. COSAVE, 2006. Listas Nacionais de Pragas Quarentenárias dos Estados Parte. 2008. Avaliação de risco da praga Aegorhinus superciliosus. 2008. Avaliação de risco da praga Phytophthora fragariae. 2008.

3 - DESCRIÇÃO

Este Substandard apresenta os requisitos fitossanitários harmonizados utilizados pelas ONPFs dos Estados Partes no intercâmbio regional, para Fragaria ananassa (morango), em suas diferentes apresentações e organizados por país de destino e origem.

II.23.A. PAÍS DE DESTINO: ARGENTINA

REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA Fragaria ananassa

CATEGORIA 4 CLASSE 1: PLANTAS Código: FRAAN 2 10 01 01 4 Requisitos fitossanitários:

R0 - Requer Permissão Fitossanitária de Importação. R1 - Requer inspeção fitossanitária ao ingresso.

R2 - O envio deve vir acompanhado pelo CF (ou pelo CF de Reexportação, se corresponde), no qual se certificam as Declarações Adicionais solicitadas.

R4 - Produto sujeito à Análise Oficial de Laboratório ao ingresso. R8 - Ingressará para Depósito Quarentenário sob controle oficial. R9 - Produto sujeito à QPE sob condições preestabelecidas. R 11 - As plantas devem estar livres de solo.

R12- Deverá dar cumprimento ao disposto na Resolução SAGPyA Nº 292/08. Declarações Adicionais:

Para Brasil:

DA5 - O viveiro foi submetido à inspeção oficial durante o ciclo vegetativo e não foi detectado Aphelenchoides besseyi; ou

DA15 - O envio encon

DA1 - O envio se encontra livre de Phytonemus pallidus. Não há Declarações Adicionais para Paraguai e Uruguai.

CATEGORIA 4

CLASSE 1: PLANTAS IN VITRO Código: FRAAN 2 10 13 01 4 Requisitos fitossanitários:

R0 - Requer Permissão Fitossanitária de Importação. R1 - Requer inspeção fitossanitária ao ingresso.

R2 - O envio deve vir acompanhado pelo CF (ou pelo CF de Reexportação, se corresponde). R4 - Produto sujeito à Análise Oficial de Laboratório ao ingresso.

R8 - Ingressará para Depósito Quarentenário sob controle oficial. Declarações Adicionais:

Não há Declarações Adicionais para Brasil, Paraguai e Uruguai.

CATEGORIA 3

CLASSE 4: FRUTAS e HORTALIÇAS Código: FRAAN 1 08 01 04 3 Requisitos fitossanitários:

R0 - Requer Permissão Fitossanitária de Importação. R1 - Requer inspeção fitossanitária ao ingresso.

R2 - O envio deve vir acompanhado pelo CF (ou pelo CF de Reexportação, se corresponde). R4 - Produto sujeito à Análise Oficial de Laboratório ao ingresso.

R8 - Ingressará para Depósito Quarentenário sob controle oficial. Declarações Adicionais:

Não há Declarações Adicionais para Brasil, Paraguai e Uruguai.

CATEGORIA 2 CLASSE 10: Outros

Código: FRAAN 1 08 02 10 2 (Fruto seco) Requisitos fitossanitários:

R0 - Requer Permissão Fitossanitária de Importação. R1 - Requer Inspeção Fitossanitária ao Ingresso.

R2 - O envio deve vir acompanhado pelo CF (ou pelo CF de Reexportação, se corresponde). Declarações Adicionais:

Não há Declarações Adicionais para Brasil, Paraguai e Uruguai.

II.23.B. PAÍS DE DESTINO: BRASIL

REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA Fragaria ananassa

CATEGORIA 4 CLASSE 1: PLANTAS Código: FRAAN 2 10 01 01 4 Requisitos fitossanitários:

R0 - Requer Permissão Fitossanitária de Importação. R1 - Requer inspeção fitossanitária ao ingresso.

R2 - O envio deve vir acompanhado pelo CF (ou pelo CF de Reexportação, se corresponde), no qual se certificam as Declarações Adicionais solicitadas.

R4 - Produto sujeito à Análise Oficial de Laboratório ao ingresso. R8 - Ingressará para Depósito Quarentenário sob controle oficial. R9 - Produto sujeito à QPE sob condições preestabelecidas. R 11 - As plantas devem estar livres de solo.

Declarações Adicionais: Para Argentina:

DA5 - O viveiro foi submetido à inspeção oficial durante o ciclo vegetativo e não foi detectado Phytophthora fragariae; ou

DA15 - O envio encontra-se livre de Phytophthora fragariae, de acordo com o resultado da análise oficial de laboratório Nº ( );

e

DA15 - O envio encontra-se livre de Ditylenchus dipsaci e Xiphinema rivesi de acordo com o resultado da análise oficial de laboratório Nº ( );

e

tra-se livre de Aphelenchoides besseyi, de acordo com o resultado da análise oficial de laboratório Nº ( ); e

DA5 - O viveiro foi submetido à inspeção oficial durante o ciclo vegetativo e não foi detectado Aegorhinus superciliosus; ou

DA1 - O envio se encontra livre de Aegorhinus superciliosus. Não há Declarações Adicionais para Paraguai e Uruguai.

CATEGORIA 4

CLASSE 1: PLANTAS IN VITRO Código: FRAAN 2 10 13 01 4 Requisitos fitossanitários:

R0 - Requer Permissão Fitossanitária de Importação. R1 - Requer inspeção fitossanitária ao ingresso.

R2 - O envio deve vir acompanhado pelo CF (ou pelo CF de Reexportação, se corresponde). R4 - Produto sujeito à Análise Oficial de Laboratório ao ingresso.

R8 - Ingressará para Depósito Quarentenário sob controle oficial. Declarações Adicionais:

Não há Declarações Adicionais para Argentina, Paraguai e Uruguai.

CATEGORIA 3

CLASSE 4: FRUTAS E HORTALIÇAS Código: FRAAN 1 08 01 04 3 Requisitos fitossanitários:

R1 - Requer inspeção fitossanitária ao ingresso.

R2 - O envio deve vir acompanhado pelo CF (ou pelo CF de Reexportação, se corresponde). R4 - Produto sujeito à Análise Oficial de Laboratório ao ingresso.

R8 - Ingressará para Depósito Quarentenário sob controle oficial. Declarações Adicionais:

Não há Declarações Adicionais para Argentina, Paraguai e Uruguai.

CATEGORIA 2 CLASSE 10: Outros

Código: FRAAN 1 08 02 10 2 (Fruto seco) Requisitos fitossanitários:

R1 - Requer Inspeção Fitossanitária ao Ingresso.

R2 - O envio deve vir acompanhado pelo CF (ou pelo CF de Reexportação, se corresponde). Declarações Adicionais:

Não há Declarações Adicionais para Argentina, Paraguai e Uruguai.

II.23.C. PAÍS DE DESTINO: PARAGUAI

REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA Fragaria ananassa

CATEGORIA 4 CLASSE 1: PLANTAS Código: FRAAN 2 10 01 01 4 Requisitos fitossanitários:

R0 - Requer Permissão Fitossanitária de Importação. R1 - Requer inspeção fitossanitária ao ingresso.

R2 - O envio deve vir acompanhado pelo CF (ou pelo CF de Reexportação, se corresponde), no qual se certificam as Declarações Adicionais solicitadas.

R4 - Produto sujeito à Análise Oficial de Laboratório ao ingresso. R8 - Ingressará para Depósito Quarentenário sob controle oficial. R9 - Produto sujeito à QPE sob condições preestabelecidas. R 11 - As plantas devem estar livres de solo.

Declarações Adicionais: Para Argentina:

DA15 - O envio encontra-se livre de Ditylenchus dipsaci e Pratylenchus vulnus, de acordo com o resultado da análise oficial de laboratório Nº ( );

e

DA5 - O viveiro foi submetido à inspeção oficial durante o ciclo vegetativo e não foi detectado Aegorhinus superciliosus; ou

DA1 - O envio se encontra livre de Aegorhinus superciliosus. Para Brasil:

DA5 - O viveiro foi submetido à inspeção oficial durante o ciclo vegetativo e não foi detectado Aphelenchoides besseyi; ou

DA15 - O envio encontra-se livre de Aphelenchoides besseyi de acordo com o resultado da análise oficial de laboratório Nº ( ); e

DA15 - O envio encontra-se livre de Pratylenchus vulnus de acordo com o resultado da análise oficial de laboratório Nº ( ); e

DA1 - O envio se encontra livre de Phytonemus pallidus. Não há Declarações Adicionais para Uruguai.

CATEGORIA 4

CLASSE 1: PLANTAS IN VITRO Código: FRAAN 2 10 13 01 4 Requisitos fitossanitários:

R0 - Requer Permissão Fitossanitária de Importação. R1 - Requer inspeção fitossanitária ao ingresso.

R2 - O envio deve vir acompanhado pelo CF (ou pelo CF de Reexportação, se corresponde). R4 - Produto sujeito à Análise Oficial de Laboratório ao ingresso.

(5)

ISSN 1677-7042

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html , Documento assinado digitalmente conforme MP no-2.200-2 de 24/08/2001, que institui a

1

Declarações Adicionais:

Não há Declarações Adicionais para Argentina, Brasil e Uruguai.

CATEGORIA 3

CLASSE 4: FRUTAS E HORTALIÇAS Código: FRAAN 1 08 01 04 3 Requisitos fitossanitários:

R0 - Requer Permissão Fitossanitária de Importação. R1 - Requer inspeção fitossanitária ao ingresso.

R2 - O envio deve vir acompanhado pelo CF (ou pelo CF de Reexportação, se corresponde). R4 - Produto sujeito à Análise Oficial de Laboratório ao ingresso.

R8 - Ingressará para Depósito Quarentenário sob controle oficial. Declarações Adicionais:

Não há Declarações Adicionais para Argentina, Brasil e Uruguai.

CATEGORIA 2 CLASSE 10: Outros

Código: FRAAN 1 08 02 10 2 (Fruto seco) Requisitos fitossanitários:

R0 - Requer Permissão Fitossanitária de Importação. R1 - Requer Inspeção Fitossanitária ao Ingresso.

R2 - O envio deve vir acompanhado pelo CF (ou pelo CF de Reexportação, se corresponde). Declarações Adicionais:

Não há Declarações Adicionais para Argentina, Brasil e Uruguai.

II.23.D. PAÍS DE DESTINO: URUGUAI

REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA Fragaria ananassa

CATEGORIA 4 CLASSE 1: PLANTAS Código: FRAAN 2 10 01 01 4 Requisitos fitossanitários:

R0 - Requer Permissão Fitossanitária de Importação. R1 - Requer inspeção fitossanitária ao ingresso.

R2 - O envio deve vir acompanhado pelo CF (ou pelo CF de Reexportação, se corresponde), no qual se certificam as Declarações Adicionais solicitadas.

R4 - Produto sujeito à Análise Oficial de Laboratório ao ingresso. R8 - Ingressará para Depósito Quarentenário sob controle oficial. R9 - Produto sujeito à QPE sob condições preestabelecidas. R 11 - As plantas devem estar livres de solo.

Declarações Adicionais: Para Argentina:

DA5 - O viveiro foi submetido à inspeção oficial durante o ciclo vegetativo e não foi detectado Phytophthora fragariae; ou

DA15 - O envio encontra-se livre de Phytophthora fragariae, de acordo com o resultado da análise oficial de laboratório Nº ( ); e

DA15 - O envio encontra-se livre de Ditylenchus dipsaci e Pratylenchus vulnus, de acordo com o resultado da análise oficial de laboratório Nº ( );

e

DA5 - O viveiro foi submetido à inspeção oficial durante o ciclo vegetativo e não foi detectado Aegorhinus superciliosus; ou

DA1 - O envio se encontra livre de Aegorhinus superciliosus. Para Brasil:

DA5 - O viveiro foi submetido à inspeção oficial durante o ciclo vegetativo e não foi detectado Aphelenchoides besseyi; ou

DA15 - O envio encontra-se livre de Aphelenchoides besseyi de acordo com o resultado da análise oficial de laboratório Nº ( ); e

DA15 - O envio encontra-se livre de Pratylenchus vulnus de acordo com o resultado da análise oficial de laboratório Nº ( ). Não há Declarações Adicionais para Paraguai.

CATEGORIA 4

CLASSE 1: PLANTAS IN VITRO Código: FRAAN 2 10 13 01 4 Requisitos fitossanitários:

R0 - Requer Permissão Fitossanitária de Importação. R1 - Requer inspeção fitossanitária ao ingresso.

R2 - O envio deve vir acompanhado pelo CF (ou pelo CF de Reexportação, se corresponde). R4 - Produto sujeito à Análise Oficial de Laboratório ao ingresso.

R8 - Ingressará para Depósito Quarentenário sob controle oficial. Declarações Adicionais:

Não há Declarações Adicionais para Argentina, Brasil e Paraguai. CATEGORIA 3

CLASSE 4: FRUTAS E HORTALIÇAS Código: FRAAN 1 08 01 04 3 Requisitos fitossanitários:

R0 - Requer Permissão Fitossanitária de Importação. R1 - Requer inspeção fitossanitária ao ingresso.

R2 - O envio deve vir acompanhado pelo CF (ou pelo CF de Reexportação, se corresponde). R4 - Produto sujeito à Análise Oficial de Laboratório ao ingresso.

R8 - Ingressará para Depósito Quarentenário sob controle oficial. Declarações Adicionais:

Não há Declarações Adicionais para Argentina, Brasil e Paraguai. CATEGORIA 2

CLASSE 10: Outros

Código: FRAAN 1 08 02 10 2 (Fruto seco) Requisitos fitossanitários:

R0 - Requer Permissão Fitossanitária de Importação. R1 - Requer Inspeção Fitossanitária ao Ingresso.

R2 - O envio deve vir acompanhado pelo CF (ou pelo CF de Reexportação, se corresponde). Declarações Adicionais:

Não há Declarações Adicionais para Argentina, Brasil e Paraguai

PORTARIA No-117, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2011

O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO,no uso da competência que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso IV, da Constituição, tendo em vista o disposto no Decreto n°6.170, de 25 de julho de 2007, alterado pelo Decreto n°6.428, de 14 de abril de 2008, e o que consta do Processo n°21000.001321/2011-62, resolve:

Art. 1° Descentralizar créditos orçamentários/financeiros para o Ministério das Relações Exteriores - MRE, constantes do Orçamento Geral da União - OGU, aprovado pela Lei n° 12.381, de 09 de fevereiro de 2011, Programa 22101.20.691.1437.8548.0001 - Fonte 100, no valor de R$ 304.740,00 (Trezentos e quatro mil e setecentos e quarenta reais) com a finalidade de realizar missão de promoção comercial do agronegócio brasileiro, por meio da Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio deste Ministério.

Art. 2° O crédito orçamentário supracitado refere-se ao item 1 - Missão Comercial ao Japão - do Plano de Trabalho que passa a fazer parte integrante desta Portaria, e deverá ser descentralizado de acordo com o cronograma de desembolso do referido item.

Art. 3° O período de execução do objeto observará o prazo estabelecido no Plano de Trabalho.

Art. 4° Caberá ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento exercer o acompanhamento das ações previstas para a execução do Plano de Trabalho, de modo a apoiar e evidenciar a boa e regular aplicação dos recursos transferidos.

Art. 5° Para a descentralização dos recursos referentes aos demais itens constantes do Plano de Trabalho far-se-ão necessárias novas autorizações por meio de Portaria. Art. 6° Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

WAGNER ROSSI

ANEXO PLANO DE TRABALHO

1 - DADOS CADASTRAIS

Órgão / Entidade Proponente: CNPJ

Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento 00.396.895/0072-19

Endereço Comercial:

Esplanada dos Ministérios, Bloco D, Ed. Sede, sala 339

Cidade: UF CEP: E-mail: (DDD) Telefone: (DDD) Fax: E. A.:

Brasília DF 70043-900 d p i @ a g r i c u l t u r a . g o v. b r (61) 3218-2425 (61) 3225-4738

2 - DESCRIÇÃO DO ATENDIMENTO

Título do Projeto/Evento Período de Execução

Missões comerciais para promoção internacional do agronegócio. Início:

1 5 / 0 2 / 2 0 11

Término: 3 1 / 1 2 / 2 0 11 Identificação do Objeto

Destinação de recursos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento para realização de ações de promoção do agronegócio brasileiro no exterior, em 2011. Justificativa da Proposição

As missões comerciais às quais se refere o presente plano de trabalho dão continuidade às ações de promoção comercial do agronegócio brasileiro em mercados estratégicos selecionados. Faz parte de um calendário de eventos elaborado pelo Departamento de Promoção Internacional do Agronegócio (DPI/SRI/MAPA) considerando dados de mercado, novas oportunidades e demandas do setor privado.

Foram priorizados mercados em regiões com alto potencial de importação dos produtos agrícolas brasileiros, tais como África, Ásia e o continente Americano.

As ações abaixo descritas contam com a parceria do MRE. Ao MAPA cabe a elaboração técnica das missões, os trabalhos de organização no Brasil, assim como a coordenação e acompanhamento da execução das atividades no exterior. O MRE se envolverá na execução das diversas ações, realizando levantamento de preços, colaborando na definição de prestadores de serviços, na elaboração da programação e no agendamento de atividades. Os Postos daquele Ministério no exterior realizarão a contratação e efetuarão os pagamentos de todos os serviços necessários, conforme o Cronograma de Execução a seguir, uma vez que o MRE é o Órgão responsável pela representação do Governo Brasileiro no exterior.

Os recursos para custeio das ações programadas serão destacados pelo MAPA ao MRE, para repasse aos Postos brasileiros nos mercados selecionados, conforme o Cronograma de Desembolso contido neste Plano de Trabalho.

As ações previstas no calendário 2011 são as seguintes:

1.Missão Comercial ao Japão - Foodex 2011

A primeira missão terá como foco a participação brasileira, em estande coordenado pelo MAPA e MRE, na Feira de alimentos FOODEX, que será realizada entre os dias 01 e 04 de março na província de Chiba, Japão.

A FOODEX, maior de alimentos e bebidas da Ásia, é realizada anualmente e tem a perspectiva de receber este ano 2.100 exibidores de 60 países, além de 80.000 visitantes. O objetivo desta ação do MAPA / MRE é promover a imagem do agronegócio e estimular as exportações dos produtos brasileiros para aquela região.

(6)

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html , Documento assinado digitalmente conforme MP no-2.200-2 de 24/08/2001, que institui a

2.Missão Comercial à Ásia

Missão prevista para o mês de maio, entre os dias 11 e 20. A atividade principal da Missão Comercial será a participação brasileira, em estandes coordenados pelo MAPA, nas Feiras HOFEX (Hong Kong/11 a 14 de maio), que reúne cerca de 1.800 empresas expositoras e 35.000 visitantes e SIAL China (Xangai/ 18 a 20 de maio) que em sua última edição contou com a presença de 1.339 empresas expositoras e 30.518 visitantes.

Esta missão terá como foco o envio de empresas do setor de carnes (bovina, suína e de aves), com o objetivo de efetivar contatos e negócios com potenciais compradores dos produtos brasileiros.

3. Feira Food Taipei

A missão terá como foco a participação na Feira Food Taipei 2011, que será realizada no período de 22 a 25 de junho de 2011, na província chinesa de Taipe, capital de Taiwan. Na edição anterior da feira, foi registrada a participação de 1.629 expositores e de 36.454 visitantes. O objetivo da missão é promover e expandir a participação de produtos brasileiros naquela região, dando continuidade à ação de promoção iniciada em 2010.

4.Feira Fancy Food

A participação na feira está prevista para a data de 10 a 12 de julho, na cidade de Washington, EUA. Os principais produtos comercializados são doces, queijo, café, salgados, temperos e orgânicos. No último ano, a feira contou com 2.500 expositores, 81 países representados e 24 mil visitantes. Associações representativas do setor, tais como ABBA, ANIB e ABICAB apoiarão o MAPA na arregimentação das empresas.

5.Feira Africa's Big Seven/SAITEX

A programação da missão incluirá a realização de uma coletiva de imprensa e a participação, como expositor, na feira Africa's Big Seven/SAITEX, que acontecerá em Johanesburgo no período de 25 a 27 de julho de 2011. A missão será chefiada por autoridade do MAPA.

6) Missão Comercial Egito / Turquia

Essa missão está prevista para o mês de setembro, com vistas a visitar os mercados da Turquia, onde as empresas participantes participarão da Feira GIDA, e do Egito, onde serão realizadas rodadas de negócio com as empresas participantes

7).Missão Comercial à América do Sul

Missão prevista para o mês de setembro. Os países a serem visitados são Colômbia e Peru, sendo que neste ultimo, o MAPA organizará estande na feira Expoalimentária. Cabe ressaltar que o Peru é o país da América do Sul onde o Brasil detém o menor market share no que se refere a exportação de produtos agrícolas. Na Colômbia a idéia é de que sejam realizadas rodadas de negócios para as empresas participantes.

8). 51ª Feira Européia do Commodities

Missão com vistas a proporcionar a empresários brasileiros a participação na Feira "European Commodities Exchange Day" da Bolsa de Comércio Européia, em Rotterdam, na Holanda. Esta feira representa importante evento europeu no setor de commodities e acontecerá nos dias 06 e 07 de outubro

9) Salão do Chocolate

Pelo terceiro ano consecutivo, o MAPA pretende apoiar empresas brasileiras do setor chocolateiro a participar do Salão do Chocolate, em Paris. Trata-se do maior evento mundial dedicado ao chocolate, por onde passam mais de dois milhões de visitantes.

A edição de 2011 será realizada no mês de novembro e reunirá os principais especialistas do chocolate, confeitaria e pâtisserie, bem como os principais atores no comércio de derivados destes setores. Além disso, o evento abrirá espaço e oportunidade para todos os profissionais da indústria conhecerem as últimas inovações, tecnologias e tendências nestes mercados.

10)Missão Comercial aos Estados Unidos - Feira America's Food & Beverage

A missão acontecerá por ocasião da feira America's Food & Beverage, que se realizará nos dias 14 e 15 de novembro em Miami, EUA. Além do mercado norte-americano, a feira é voltada para os mercados da América Latina e Caribe. O MAPA apoiará o evento pelo segundo ano consecutivo dado o resultado positivo conseguido pelos empresários brasileiros dos setores de carnes, bebidas, confeitos, lácteos, grãos, café, cachaça, entre outros, presentes na edição anterior da feira.

3. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO

Meta Etapa Descrição Indicador Físico Duração

Fase Unid. Qtde. Início Término

1. Missão Comercial ao Japão

Recursos a serem repassados à Embaixada do Brasil em Tóquio

1.1 Participação na Feira "FOODEX 2011" Serviço 1 3 1 / 0 3 / 2 0 11 0 4 / 0 4 / 2 0 11

Montagem do pavilhão brasileiro

Contratação de recepcionistas/intérpretes bilíngües (japonês/inglês e japonês/português ou trilingues japonês/inglês/português) para atendimento durante a feira

1.2 Serviços de apoio à delegação brasileira Serviço 1 3 0 / 0 3 / 2 0 11 0 4 / 0 4 / 2 0 11

Aluguel de sala para reunião de abertura

· Aluguel de carro e van para transporte de autoridades do MAPA

Disponibilização de serviço de telefone celular: 1 aparelho habilitado para fazer ligações internacionais

2. Missão Comercial à Ásia

Recursos a serem repassados à Embaixada do Brasil em Pequim

2.1 Participação na Feira "SIAL China" Serviço 1 1 7 / 0 5 / 2 0 11 2 0 / 0 5 / 2 0 11

Contratação de espaço e montagem do pavilhão brasileiro

Contratação de recepcionistas bilíngües (chinês/português) para atendimento durante a feira Aluguel de sala para reunião de abertura

2.2 Serviços de apoio à delegação brasileira Serviço 1 1 7 / 0 5 / 2 0 11 2 0 / 0 5 / 2 0 11

Transporte para a delegação brasileira

Disponibilização de serviço de telefone celular: 1 aparelho habilitado para fazer ligações internacionais

Recursos a serem repassados ao Consulado-Geral do Brasil em Hong-Kong

2.3 Participação na Feira "HOFEX" Serviço 1 1 0 / 0 5 / 2 0 11 1 4 / 0 5 / 2 0 11

Contratação de espaço e montagem do pavilhão brasileiro

Contratação de recepcionistas bilíngües para atendimento durante a feira Aluguel de sala para reunião de abertura

2.4 Serviços de apoio à delegação brasileira Serviço 1 1 0 / 0 5 / 2 0 11 1 4 / 0 5 / 2 0 11

Transporte para a delegação brasileira

Disponibilização de serviço de telefone celular: 1 aparelho habilitado para fazer ligações internacionais

3. Missão Comercial a Taiwan

Recursos a serem repassados ao Escritório Comercial do Brasil em Taipé

3.1 Participação na Feira "FOOD TAIPEI" Serviço 1 2 1 / 0 6 / 2 0 11 2 5 / 0 6 / 2 0 11

Contratação de espaço e montagem do pavilhão brasileiro

Contratação de recepcionistas/intérpretes bilíngües para atendimento durante a feira

3.2 Serviços de apoio à delegação brasileira Serviço 1 2 1 / 0 6 / 2 0 11 2 5 / 0 6 / 2 0 11

Aluguel de sala para reunião de abertura Transporte para a delegação brasileira

Disponibilização de serviço de telefone celular: 1 aparelho habilitado para fazer ligações internacionais

4. Missão Comercial aos EUA

Recursos a serem repassados à Embaixada do Brasil em Washington

4.1 Participação na Feira "FANCY FOOD" Serviço 1 0 9 / 0 7 / 2 0 11 1 2 / 0 7 / 2 0 11

Contratação de espaço e montagem do pavilhão brasileiro

Contratação de recepcionistas bilíngües para atendimento durante a feira

4.2 Serviços de apoio à delegação brasileira Serviço 1 0 9 / 0 7 / 2 0 11 1 2 / 0 7 / 2 0 11

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ISSN 1677-7042

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html , Documento assinado digitalmente conforme MP no-2.200-2 de 24/08/2001, que institui a

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Transporte para a delegação brasileira

Disponibilização de serviço de telefone celular: 1 aparelho habilitado para fazer ligações internacionais 5. Missão Comercial à África do Sul

Recursos a serem repassados à Embaixada do Brasil em Pretória

5.1 Participação na Feira "AFRICA'S BIG SEVEN / SAITEX" Serviço 1 2 4 / 0 7 / 2 0 11 2 7 / 0 7 / 2 0 11

Montagem do pavilhão brasileiro

Contratação de recepcionistas bilíngües para atendimento durante a feira

5.2 Serviços de apoio à delegação brasileira Serviço 1 2 4 / 0 7 / 2 0 11 2 7 / 0 7 / 2 0 11

Aluguel de sala para reunião de abertura Transporte para a delegação brasileira

Disponibilização de serviço de telefone celular: 1 aparelho habilitado para fazer ligações internacionais

5.3 Encontro de Negócios Serviço 1 2 4 / 0 7 / 2 0 11 2 4 / 0 7 / 2 0 11

Contratação de empresa de match-making Coffee Break

Aluguel de sala Intérprete

6. Missão Comercial ao Egito e à Turquia

Recursos a serem repassados à Embaixada do Brasil no Cairo

6.1 Reunião preparatória e de abertura Serviço 1 1 8 / 0 9 / 2 0 11 1 9 / 0 9 / 2 0 11

Aluguel de sala Serviço de coffee break Contratação de palestrante

6.2 Encontro de Negócios Serviço 1 2 0 / 0 9 / 2 0 11 2 0 / 0 9 / 2 0 11

Contratação de empresa de match-making Serviço de coffee break

Aluguel de sala Intérprete

6.3 Serviço de apoio à delegação brasileira Serviço 1 1 7 / 0 9 / 2 0 11 2 0 / 0 9 / 2 0 11

Transporte para a delegação brasileira Celular

Recursos a serem repassados à Embaixada do Brasil em Istambul

6.4 Participação na Feira "GIDA" Serviço 1 2 1 / 0 9 / 2 0 11 2 5 / 0 9 / 2 0 11

Contratação de espaço e montagem do pavilhão brasileiro

Contratação de recepcionistas bilíngües para atendimento durante a feira Aluguel de sala para reunião de abertura

6.5 Serviços de apoio à delegação brasileira Serviço 1 2 1 / 0 9 / 2 0 11 2 5 / 0 9 / 2 0 11

Transporte para a delegação brasileira

Disponibilização de serviço de telefone celular: 1 aparelho habilitado para fazer ligações internacionais 7. Missão Comercial à América do Sul

Recursos a serem repassados à Embaixada do Brasil em Bogotá

7.1 Reunião preparatória e de abertura Serviço 1 2 5 / 0 9 / 2 0 11 2 5 / 0 9 / 2 0 11

Aluguel de sala Serviço de coffee break Contratação de palestrante

7.2 Encontro de Negócios Serviço 1 2 6 / 0 9 / 2 0 11 2 6 / 0 9 / 2 0 11

Contratação de empresa de match-making Serviço de coffee break

Aluguel de sala Intérprete

7.3 Serviço de apoio à delegação brasileira Serviço 1 2 4 / 0 9 / 2 0 11 2 6 / 0 9 / 2 0 11

Transporte para a delegação brasileira

Disponibilização de serviço de telefone celular: 1 aparelho habilitado para fazer ligações internacionais

Recursos a serem repassados à Embaixada do Brasil em Lima

7.4 Participação na Feira "Expoalimentaria Peru" Serviço 1 2 7 / 0 9 / 2 0 11 3 0 / 0 9 / 2 0 11

Montagem do pavilhão brasileiro

Contratação de recepcionistas bilíngües para atendimento durante a feira Aluguel de sala para reunião de abertura

7.5 Serviços de apoio à delegação brasileira Serviço 1 2 7 / 0 9 / 2 0 11 3 0 / 0 9 / 2 0 11

Transporte para a delegação brasileira

Disponibilização de serviço de telefone celular: 1 aparelho habilitado para fazer ligações internacionais

8. Missão Comercial a Holanda

Recursos a serem repassados à Embaixada do Brasil em Haia

8.1 Participação na Feira "European Commodities Exchange" Serviço 1 0 5 / 1 0 / 2 0 11 0 7 / 1 0 / 2 0 11

Contratação de espaço e montagem do pavilhão brasileiro

Contratação de recepcionistas bilíngües para atendimento durante a feira

8.2 Serviços de apoio à delegação brasileira Serviço 1 0 5 / 1 0 / 2 0 11 0 7 / 1 0 / 2 0 11

Aluguel de sala para reunião de abertura Transporte para a delegação brasileira

Disponibilização de serviço de telefone celular: 1 aparelho habilitado para fazer ligações internacionais

9. Missão Comercial a França

Recursos a serem repassados à Embaixada do Brasil em Paris

9.1 Participação na Feira "Salão do Chocolate" Serviço 1 2 8 / 1 0 / 2 0 11 3 1 / 1 0 / 2 0 11

Contratação de espaço e montagem do pavilhão brasileiro

Contratação de recepcionistas bilíngües para atendimento durante a feira

9.2 Serviços de apoio à delegação brasileira Serviço 1 2 7 / 11 / 2 0 11 3 1 / 1 0 / 2 0 11

Aluguel de sala para reunião de abertura Transporte para a delegação brasileira

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Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html , Documento assinado digitalmente conforme MP no-2.200-2 de 24/08/2001, que institui a

10. Missão Comercial aos EUA

Recursos a serem repassados ao Consulado-Geral do Brasil em Miami

10.1 Participação na Feira "Americas Food & Beverage" Serviço 1 1 3 / 11 / 2 0 11 1 5 / 11 / 2 0 11

Montagem do pavilhão brasileiro

Contratação de recepcionistas bilíngües para atendimento durante a feira

10.2 Serviços de apoio à delegação brasileira Serviço 1 1 3 / 11 / 2 0 11 1 5 / 11 / 2 0 11

Aluguel de sala para reunião de abertura Transporte para a delegação brasileira

Disponibilização de serviço de telefone celular: 1 aparelho habilitado para fazer ligações internacionais

4. PLANO DE APLICAÇÃO DAS DESPESAS

DESCRIÇÃO INDICADOR FÍSICO ESTIMATIVA DE CUSTO

UNIDADE QUANTIDADE VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL

1. Missão Comercial ao Japão

Recursos a serem repassados à Embaixada do Brasil em Tóquio 304.740,00

1.1 Participação na Feira "FOODEX 2011" Serviço 1 285.840,00 285.840,00

Montagem do pavilhão brasileiro

Contratação de recepcionistas/intérpretes bilíngües (japonês/inglês

e japonês/português ou trilingues japonês/inglês/português) para atendimento durante a feira

1.2 Serviços de apoio à delegação brasileira Serviço 1 18.900,00 18.900,00

Aluguel de sala para reunião de abertura

· Aluguel de carro e van para transporte de autoridades do MAPA

Disponibilização de serviço de telefone celular: 1 aparelho habilitado para fazer ligações in-ternacionais

2. Missão Comercial à Ásia

Recursos a serem repassados à Embaixada do Brasil em Pequim 131.400,00

2.1 Participação na Feira "SIAL China" Serviço 1 127.800,00 127.800,00

Contratação de espaço e montagem do pavilhão brasileiro

Contratação de recepcionistas bilíngües (chinês/português) para atendimento durante a feira Aluguel de sala para reunião de abertura

2.2 Serviços de apoio à delegação brasileira Serviço 1 3.600,00 3.600,00

Transporte para a delegação brasileira

Disponibilização de serviço de telefone celular: 1 aparelho habilitado para fazer ligações in-ternacionais

Recursos a serem repassados ao Consulado-Geral do Brasil em Hong-Kong 151.380,00

2.3 Participação na Feira "HOFEX" Serviço 1 147.240,00 147.240,00

Contratação de espaço e montagem do pavilhão brasileiro

Contratação de recepcionistas bilíngües para atendimento durante a feira Aluguel de sala para reunião de abertura

2.4 Serviços de apoio à delegação brasileira Serviço 1 4.140,00 4.140,00

Transporte para a delegação brasileira

Disponibilização de serviço de telefone celular: 1 aparelho habilitado para fazer ligações in-ternacionais

3. Missão Comercial a Taiwan

Recursos a serem repassados ao Escritório Comercial do Brasil em Taipé 97.740,00

3.1 Participação na Feira "FOOD TAIPEI" Serviço 1 89.640,00 89.640,00

Contratação de espaço e montagem do pavilhão brasileiro

Contratação de recepcionistas/intérpretes bilíngües para atendimento durante a feira

3.2 Serviços de apoio à delegação brasileira Serviço 1 8.100,00 8.100,00

Aluguel de sala para reunião de abertura Transporte para a delegação brasileira

Disponibilização de serviço de telefone celular: 1 aparelho habilitado para fazer ligações in-ternacionais

4. Missão Comercial aos EUA

Recursos a serem repassados à Embaixada do Brasil em Washington 2 11 . 9 1 2 , 0 0

4.1 Participação na Feira "FANCY FOOD" Serviço 1 201.472,00 201.472,00

Contratação de espaço e montagem do pavilhão brasileiro

Contratação de recepcionistas bilíngües para atendimento durante a feira

4.2 Serviços de apoio à delegação brasileira Serviço 1 10.440,00 10.440,00

Aluguel de sala para reunião de abertura Transporte para a delegação brasileira

Disponibilização de serviço de telefone celular: 1 aparelho habilitado para fazer ligações in-ternacionais

5. Missão Comercial à África do Sul

Recursos a serem repassados à Embaixada do Brasil em Pretória 152.280,00

5.1 Participação na Feira "AFRICA'S BIG SEVEN / SAITEX" Serviço 1 93.960,00 93.960,00

Montagem do pavilhão brasileiro

Contratação de recepcionistas bilíngües para atendimento durante a feira

5.2 Serviços de apoio à delegação brasileira Serviço 1 6.840,00 6.840,00

Aluguel de sala para reunião de abertura Transporte para a delegação brasileira

Disponibilização de serviço de telefone celular: 1 aparelho habilitado para fazer ligações in-ternacionais

5.3 Encontro de Negócios Serviço 1 51.480,00 51.480,00

Contratação de empresa de match-making Coffee Break

Aluguel de sala Intérprete

Referências

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