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PLANO DE ENSINO CURSO DE MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

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Academic year: 2021

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PLANO DE ENSINO

3º/2018 CURSO DE MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

DISCIPLINA: ESTADO, DEMOCRACIA E GOVERNABILIDADE PROFESSOR: Pedro Luiz Costa Cavalcante

CARGA HORÁRIA: 40 horas

PERÍODO: 20 e 21/7; 3 e 4/8; 17 e 18/8 e; 31/8 e 1/9.

HORÁRIO: sexta à tarde (14h às 18h) e sábado de manhã (9h as 13h).

EMENTA:

Estado, governo e políticas públicas; Políticas Públicas e Instituições; Participação Social e Federalismo; Política, Burocracia e Equipes de Governo; Judicialização e Controle; Presidencialismo e Sistema Político no Brasil; Arranjos Institucionais e Governança.

OBJETIVO: Aprofundar a compreensão de elementos fundamentais do Estado e do Sistema Político em contexto democrático e de seus efeitos sobre o funcionamento da administração pública contemporânea, com ênfase no caso brasileiro. Ao final do curso, o mestrando deverá ter condições de:

✓ Diferenciar os conceitos de Estado, Governo e Políticas Públicas;

✓ Reconhecer a complexidade dos papéis e dilemas do Estado e do governo;

✓ Compreender a importância das Instituições Políticas como um dos determinantes centrais da dinâmica do Sistema Político e da governança pública em contexto democrático;

✓ Ter noção de questões fundamentais acerca da influência do Sistema Político, sobretudo, do federalismo, burocracia, formas de accountability, partidos políticos, bem como dos relacionamentos intra setor público e entre o Estado, sociedade e mercado sobre o policymaking.

METODOLOGIA e AVALIAÇÃO

Aulas expositivas com debate dos textos previstos na bibliografia. É pré-requisito da disciplina a participação com leitura e discussão dos textos indicados.

Ao final das sessões, serão realizados exercícios em grupo e discutidos em sala (30% da nota final).

Após 15 dias do término da disciplina deverá ser entregue um ensaio final (cerca de 5 mil palavras) sobre uma política pública específica e os fatores determinantes da sua implementação em contexto de governança democrática. O texto não deve ser apenas descrito, será exigido diálogo com a teoria e/ou abordagens discutidas no decorrer da disciplina (70% da avaliação final).

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aula 1 - 20/7 - Estado, Governo e Políticas Públicas

Temas:

• Diferenciação entre Estado, Governo e Políticas Públicas; • Funções Econômicas do Estado;

• Estado de Bem Estar Social;

• Panorama Econômico e Social do Brasil. Leitura Obrigatória:

CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil. O longo Caminho. 3ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002, caps.: introdução e conclusão.

GIAMBIAGI, Fábio & ALÉM, Ana Cláudia. (2011). Finanças Públicas: Teoria e prática no Brasil. Rio de Janeiro, Campus, Capítulo 1: Teoria das Finanças Públicas.

Leitura complementar:

ACEMOGLU, Daron; ROBINSON, James. Por que as nações fracassam: as origens do poder, da prosperidade e da pobreza. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

ARRETCHE, Marta. Democracia e redução da desigualdade econômica no Brasil: a inclusão dos outsiders. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 33, n. 96, 2018.

BANCO MUNDIAL. Retomando o Caminho para a Inclusão, o Crescimento e a Sustentabilidade. Brasil - Diagnóstico sistemático de país Relatório Nº: 101431-BR, Sumário Executivo, maio, 2016.

BANCO MUNDIAL. “Um ajuste justo: Análise da eficiência e equidade do gasto público no Brasil”. 2018. DRAIBE, Sônia. Estado de Bem-Estar, Desenvolvimento Econômico e Cidadania: algumas lições da literatura contemporânea. In: Hochman, Gilberto; Arretche, Marta; Marques, Eduardo. Políticas Públicas no Brasil. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2007, Cap. 1, páginas 27 a 57.

INTERNATIONAL SOCIAL SECURITY ASSOCIATION. The socio-economic impact of social security. Geneva, 2016.

IPEA. Políticas Sociais - acompanhamento e análise nº 25, 2017.

ESPING-ANDERSEN, G. As três economias políticas do “Welfare State”. Lua Nova, São Paulo, n. 24, p. 85-116, 1991.

BOBBIO, Norberto. Direita e Esquerda. São Paulo: UNESP, 2001, pag. 7-24.

POWER, Timothy; ZUCCO Jr., César (orgs). O Congresso Por Ele Mesmo. Editora UFMG: Belo Horizonte 2011. Aula 2 - 21/3 - Políticas Públicas e Instituições

Temas:

• Conceitos de Políticas Públicas;

• Ciclo e Subsistemas de Políticas Públicas;

• Importância das Instituições como ferramenta analítica. Leitura obrigatória:

WU et al. Guia de Políticas Públicas: gerenciando processos. Enap, 2014, cap. 1 e 7.

BID. A Política das Políticas Públicas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. Capítulo 2: “Para compreender a política das políticas públicas: uma abordagem”, 2007, pp. 11-22.

Leitura complementar:

FREY, Klaus. Políticas Públicas: um debate conceitual e reflexões referentes à prática da análise de políticas públicas no Brasil. Planejamento e Políticas Públicas, n. 21, pp. 211-230, 2000.

HALL, Peter e TAYLOR, Rosemary. As três versões do neoinstitucionalismo. Lua Nova, São Paulo, n. 58, p. 193-223, 2003.

HOCHMAN, Gilberto (Org.); ARRETCHE, Marta (Org.); MARQUES, Eduardo (Org.). Políticas públicas no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2012.

HOWLETT, M.; RAMESH, M; PERL, A. Política Pública, seus ciclos e subsistemas. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2013, cap. 1 e 2.

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MARQUES, Eduardo. Notas críticas à literatura sobre Estado, políticas estatais e atores políticos,. BIB - Revista Brasileira de Informação Bibliográfica em Ciências Sociais, n. 43, 1997.

PERES, Paulo. Comportamento ou Instituições? A Evolução Histórica do Neo-Institucionalismo da Ciência Política. Revista Brasileira de Ciências Sociais. pp. 23-68, 2008.

SARAVIA, Enrique e FERRAREZI, Elisabete. (Org.). Políticas públicas. Coletânea. Vol. 1 e 2, ENAP, 2006. Aula 3 - 3/8- Participação Social e Redes de Políticas Públicas

Temas:

• Democracia Representativa e Formas de Accountability Democrática; • Participação Social no Brasil democrático;

• Relacionamento Federativo e Políticas Públicas. Leitura obrigatória:

BEVIR,M. Governança Democrática: uma genealogia. Revista de Sociologia Política, Curitiba,

v.19, n. 39, p. 103-114, jun. 2011

VAZ, A. Modelando a participação social: uma análise da propensão à inserção em instituições

participativas. Rev. Bras. Ciênc. Polít., Brasília , n. 10, Apr. 2013.

Leitura Complementar:

AVELINO, D; ALENCAR; J.; COSTA, P. Colegiados Nacionais de Políticas Públicas em Contexto de

Mudanças: equipes e apoio e estratégias de sobrevivência. Texto de Discussão 2340, Ipea, 2017.

AVRITZER, L. A Participação Social no Brasil Democrático. In: Lúcia Avelar; Antônio Otávio Cintra. (Org.). Sistema Político Brasileiro. 3ed, 2014. HOCHMAN, G. e FARIA, C. A. Federalismo e Políticas Pública. Editora Fiocruz: Rio de Janeiro, 2013.

BÖRZEL, Tanja. “Organizing Babylon: on the different conceptions of policy networks”, in Public Administration, Vol.76, pp. 253-273, 1998.

BRASIL. Participação Social no Brasil: entre conquistas e desafios. Secretaria-Geral da Presidência da República. Brasília, 2014.

MIGUEL, L. F. Consenso e conflito na teoria democrática: para além do 'agonismo'. Lua Nova, nº

92. São Paulo, 2014, pp. 13-43.

PIRES, R.. Efetividade das Instituições Participativas no Brasil: estratégias de avaliação. Brasília: IPEA, 2011.

VAZ, Alexander. Modelando a participação social: uma análise da propensão à inserção em instituições participativas. Rev. Bras. Ciênc. Polít., Brasília, n. 10, Apr. 2013.

Aula 4 - 4/8 – Federalismo e Políticas Públicas Temas:

• Relacionamento Federativo e Políticas Públicas. • Coordenação do Governo Central

• Papel dos Estados e Municípios nas diversos setores de políticas públicas Leitura obrigatória:

ARRETCHE, Marta. Quando instituições federativas fortalecem o governo central?. Novos Estudos CEBRAP (Impresso), p. 39-57, 2013.

ABRUCIO, FERNANDO ; GRIN, E. J. . O Comitê de Articulação Federativa no Governo Lula: Os Percalços da Cooperação Territorial. Revista Brasileira de Ciências Sociais (Online), v. 33, p. 1-22, 2018.

Leitura Complementar:

ABRUCIO, FERNANDO; GRIN, E. Qué decir de las capacidades estatales de los municipios brasileños en un contexto de descentralización de políticas?. Revista del CLAD Reforma y Democracia , v. 70, p. 20-35, 2018.

ABRUCIO, F. L.; GRIN, E. . Quando feds e locals não falam a mesma língua: uma análise sobre dissonâncias na cooperação federativa. CADERNOS EBAPE.BR (FGV) , v. 15, p. 18-28, 2017.

(4)

BICHIR, R. M. ; BRETTAS, G. H. ; CANATO, P. C. . Multi-level governance in federal contexts: the Social Assistance Policy in the City of São Paulo. BRAZILIAN POLITICAL SCIENCE REVIEW , v. 11, p. 1-28, 2017. CAVALCANTE, P. Descentralização de políticas públicas sob a ótica neoinstitucional: uma revisão de literatura. RAP. Rio de janeiro 45(6):178141804, Nov.Dez. 2011

HOCHMAN, G. e FARIA, C. A. Federalismo e Políticas Pública. Editora Fiocruz: Rio de Janeiro, 2013. HOCHMAN, Gilberto (Org.); ARRETCHE, Marta (Org.); MARQUES, Eduardo (Org.). Políticas públicas no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2012.

IPEA. Políticas Sociais - acompanhamento e análise nº 17, 2009 (Vinte Anos da Constituição Federal - introdução).

Aula 5 - 17/8- Burocracia e Equipes de Governo Temas:

• Dilemas da Relação Política e Burocracia;

• Evolução e Panorama atual da Burocracia no Brasil; • Politização e Profissionalismo no Estado brasileiro; • Perfil e Formação das Equipes de Ministeriais. Leitura obrigatória:

BID. A Política das Políticas Públicas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007, cap. 4.

PALOTTI, P.; CAVALCANTE, P. Estratégias de Nomeações Ministeriais: entre a política e políticas públicas. In: 9° Congresso Latino-americano de Ciência Política, 2017, Montevideo. 9° Congresso Latino-americano de Ciência Política, 2017.

Leitura Complementar:

BONVECCHI, Alejandro; SCARTASCINI, Carlos. The presidency and the executive branch in Latin America: What we know and what we need to know. IDB Working Paper Series No. IDB-WP-283, 2011.

BATISTA, Mariana. O mistério dos ministérios: a governança da coalizão no presidencialismo brasileiro. Universidade Federal de Pernambuco. Tese de doutorado (introdução, cap. 3, 4 e conclusão), 2014. CARDOSO JR, J. C. (org.) Burocracia e Ocupação no Setor Público Brasileiro. IPEA, cap. 1, 2011.

CAVALCANTE, P. e LOTTA, G. Burocracia de Médio Escalão: perfil, trajetória e atuação. ENAP, Brasília, 2015.

CAVALCANTE, P; CARVALHO, P. Profissionalização da Burocracia > Federal Brasileira (1995 - 2014): avanços e dilemas. Revista de Administração Pública (Impresso), v. 51, p. 1-26, 2017.

LOPEZ, Felix et al. Rotatividade nos cargos de confiança da administração federal brasileira (1999-2013). Revista do Serviço Público. Brasília, v. 65 (4): 407-437 out/dez, 2014.

LOTTA, G. S. Burocracia e Implementação de Políticas de Saúde. Editora Fiocruz, 2015.

OCDE, Government at a Glance 2017. Paris, 2017. http://www.oecd.org/gov/government-at-a-glance-2017-executive-summary.pdf.

Aula 6 - 18/8 – Formas de Controle e Judicialização Temas:

• Formas de Controle Burocrático • Dinâmica nos Controles Institucionais • Transparência e accountability • Judiciário e Políticas Públicas. Leitura obrigatória:

ARANTES, R. Rendición de cuentas y pluralismo estatal en Brasil: Ministerio Público y Policía

Federal. Desacatos (CIESAS), v. 49, p. 1, 2015.

BARBOSA, L.; CARVALHO, E. Ativismo Judicial: Entre O Mito e a Juristocracia Velada. Politica Hoje

(UFPE. Impresso) , v. 25, p. 07-20, 2016.

(5)

Leitura Complementar:

CARVALHO, E.; LEITÃO, N. O poder dos juízes: Supremo Tribunal Federal e o desenho institucional

do Conselho Nacional de Justiça. Revista de Sociologia e Política (UFPR. Impresso), v. 21, p.

13-27, 2013.

CARVALHO, E.; SANTOS, M. L.; GOMES NETO, J. M. W.; BARBOSA. Judicialización de la Política y

Grupos de Presión en Brasil: intereses, estrategias y resultados.. América Latina Hoy , v. 72, p.

59, 2016.

CARVALHO, E. Judicialização da Política no Brasil: controle de constitucionalidade e

racionalidade política. Análise Social, v. XLIV, p. 315-335, 2009.

COSTA, B.; OLIVIERI, C.; TEIXEIRA, M. Participação, eficiência e accountability no Brasil: desafios

administrativos, políticos e institucionais. Cadernos EBAPE.BR (FGV) , v. 14, p. 672-675, 2016.

FILGUEIRAS, F. Indo Além do Gerencial: A Agenda da Governança Democrática e a Mudança

Silenciada no Brasil. Revista de Administração Pública, v. 52, n. 1, p. 71-88, 2018.

OLIVIERI, C. A Atuação Dos Controles Interno E Externo Ao Executivo Como Condicionante Da

Execução De Investimento Em Infraestrutura No Brasil. Texto para Discussão (IPEA. Brasília) , 2252,

p. 1-46, 2016.

OLIVIERI, C.; LOUREIRO, M. R. ; TEIXEIRA, M.; ABRUCIO, F.Control and Public Management

Performance in Brazil: Challenges for Coordination. International Business Research , v. 8, p.

181-190, 2015.

POLLITT, C. et al., Desempenho ou legalidade? Auditoria operacional e de gestão pública em cinco

países. Belo Horizonte, Fórum, 2008.

TAYLOR, M.; DAROS, L. Os partidos dentro e fora do poder: a judicialização como resultado

contingente da estratégia política. Dados [online]. v.51, n.4, p. 825-864, 2008.

TAYLOR, Matthew M. O judiciário e as políticas públicas no Brasil. Dados, vol. 50, n. 2, p.

229-257, 2007.

Aula 7 - 31/8 – Presidencialismo e Sistema Político no Brasil Temas:

• Separação ou Sobreposição de Poderes no Brasil?; • Presidencialismo de Coalizão;

• Sistema Partidário e Governabilidade no Brasil; Leitura obrigatória:

ALMEIDA, A. Processo legislativo: mudanças recentes e desafios. Boletim de Análise Político-Institucional, n. 7, p. 45-50, 2015.

AMORIN NETO, Octávio. O Poder Executivo, centro de gravidade do sistema político brasileiro. In: Avelar, Lúcia; Cintra, Antônio Octávio. Sistema Político Brasileiro: uma introdução. São Paulo: Ed. Unesp, 2004. BID. A Política das Políticas Públicas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

Leitura Complementar:

ARAÚJO, V. Mecanismos de alinhamento de preferências em governos multipartidários: controle de políticas públicas no presidencialismo brasileiro. Opinião Pública, v. 23, n. 2, p. 429-458, 2017.

BORGES, A. Nacionalização partidária e estratégias eleitorais no presidencialismo de coalizão. Dados, v. 58, n. 3, p. 651-688, 2015.

FIGUEIREDO, A.; LIMONGI, F. Poder de agenda na democracia brasileira: desempenho do governo no presidencialismo de coalizão. In: Soares, G. & Rennó, L. Reforma Política: Lições da história recente. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006.

GAYLORD, S.; RENNÓ, L. 2015. Opening the black box: cabinet authorship of legislative proposals in a Multiparty Presidential System. Presidential Studies Quarterly, 45, 2, Junho.

HIROI, T.; RENNO, L. Dimensions of legislative conflict: coalitions, obstructionism, and lawmaking in multiparty presidential regimes. Legislative Studies Quarterly, v. 39, n. 3, p. 357-386, 2014.

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McCUBBINS, M. D.; SCHWARTZ, T. Congressional oversight overlooked: Police patrols versus fire alarms. American Journal of Political Science, p. 165-179, 1984.

PALERMO, V. Como se governa o Brasil? O debate sobre instituições políticas e gestão de governo. Dados, 43, 3, Rio de Janeiro, 2000.

SHEPSLE, K. A.; WEINGAST, B. R. Positive theories of congressional institutions. Legislative Studies Quarterly, p. 149-179, 1994.

TAVARES, D. Localismo na Câmara dos Deputados: evolução e efeitos sobre a atividade legislativa. Dissertação de mestrado. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), Brasília, 2018.

Aula 8 - 1/9 - Arranjos Institucionais e Governança Pública Temas:

• Arranjos Institucionais e Capacidades Estatais; • Instrumentos de Políticas Públicas;

• Governança Pública em Contexto Democrático. Leitura obrigatória:

BANCO MUNDIAL. Governança e a lei, visão geral. 2017.

CAVALCANTE, P.; OLIVEIRA, V.; LOTTA, G. Insulamento, autonomia e discricionariedade: atuação da burocracia em contextos democráticos. In: 10º Encontro da Associação Brasileira de Ciência Política (ABCP), 2016, Belo Horizonte. 10º Encontro da Associação Brasileira de Ciência Política (ABCP), 2016.

Leitura Complementar:

FALCÃO-MARTINS, Humberto e MARINI, Caio. 2014. Governança pública contemporânea – uma tentativa de dissecação conceitual. Revista do TCU, edição nº 130.

GOMIDE, A. A.; PIRES, R. R. C. (eds.) Capacidades Estatais e Democracia: arranjos institucionais de políticas públicas. Brasília: Ipea, 2014, Introdução e Conclusão.

HOWLETT, M.; RAMESH, M. Achilles’ heels of governance: Critical capacity deficits and their role in governant failures. Regulation & Governance, 2015.

LODGE, Martin; WEGRICH, Kai. The Problem Solving Capacity of the Modern State.Oxford: Oxford Press, 2014, p. 1-21.

SALAMON, L.M. (ed.) (2002) The tools of Government: A Guide to the New Governance. New York: Oxford University Press.

Docente (Míni-Currículo)

Pós-doutor da School of International and Public Affair (SIPA) da Columbia University. Doutor em Ciência Política (UnB) com Estágio de Doutorando (University of California - San Diego). Mestre em Ciência Política pela UnB (2007); possui especialização em Administração Pública pela EBAPE/FGV e graduação em Ciência Política pela Universidade de Brasília (2001). Desde 2004 pertence à carreira de Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental do MPOG. Ocupou cargos de coordenação e direção em diversos ministérios. Atualmente atua como pesquisador do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Professor do Mestrado Profissional em Administração Pública do PPGA/UnB, IDP e Ipea/Enap. Professor Colaborador de cursos de especialização do IDP, UnB e ENAP. Tem experiência na área de Gestão Pública e Ciência Política, atuando principalmente nos seguintes temas: inovação em governo, governança, burocracia, coordenação de políticas públicas e instituições e desigualdades.

Referências

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