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Caracterização do sistema de produção de hortaliças na comunidade do Miriteua no município de Bragança-PA (1).

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Academic year: 2021

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Caracterização do sistema de produção de hortaliças na

comunidade do Miriteua no município de Bragança-PA(1).

Mayran Cardoso de Sousa(2);Maura Cardoso de Sousa(3); Monica

Cardoso de Sousa (4); Célia Maria Peixoto Macedo(5); Allana Laís Alves

Lima(6); Lincoln Stephano Lima Costa(7).

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Trabalho executado com recursos próprios e de colaboradores. (2)

Graduanda em Tecnólogo em Agroecologia - Instituto Federal do Pará, Bragança-PA;(3)Graduanda em Engenharia Agronômica - Universidade Federal Rural da Amazônia, Paragominas-PA. Email: sousa-maura@bol.com.br (4)Engenheira Agrônoma graduada na Universidade Federal Rural da Amazônia, Paragominas-PA;(5)Docente: Instituto Federal do Pará, Bragança-PA;(6)Graduanda em Engenharia Agronômica - Universidade Federal Rural da Amazônia, Paragominas-PA;(7)Graduando em Engenharia Agronômica - Universidade Federal Rural da Amazônia, Paragominas-PA.

RESUMO: O município de Bragança localiza-se na região Nordeste do Pará. Entre as comunidades

rurais do município a comunidade do Miriteua destaca-se com produção de hortaliças. O cultivo de hortaliças vem crescendo entre os agricultores da comunidade por meio da agricultura familiar. Este trabalho teve como objetivo realizar um diagnóstico da produção de hortaliças na comunidade, a fim de identificar os principais fatores envolvidos no processo produtivo, assim como aquisição de dados da produção de hortaliças no município.O estudo foi desenvolvido de fevereiro a março de 2017. Sendo entrevistados 25 produtores de hortaliças da comunidade. Os dados foram obtidos por meio de entrevistas realizadas, utilizando um questionário com questões abertas semi-estruturadas, referente a informações da propriedade, principais atividades desenvolvidas na propriedade, sistema de plantio/condução da lavoura, espécies de hortaliças cultivadas/ mais comercializadas e sobre os pontos positivos/negativos da atividade que atingem as hortas. Os resultados foram analisados por meio de estatística descritiva que compilaram os resultados em gráficos e tabelas do programa computacional Microsoft Excel 2010. Diante dos resultados obtidos verificou-se que a produção de hortaliças na comunidade do Miriteua é feita por pequenos produtores, que o tipo hortaliças produzido é diversificado, destacando-se as folhosas e condimentares, sendo a produção de hortaliças principal fonte de renda para 60% dos entrevistados. A comercialização da produção é feita na feira livre do município de Bragança-PA.O principal veículo de locomoção utilizado pelos produtores é a motocicleta e as principais dificuldades descrita pelos produtores são: irrigação, assistência técnica e aquisição de insumo.

Termos de indexação: Agricultura familiar,assistência técnica, olerícolas. INTRODUÇÃO

O município de Bragança localiza-se na região Nordeste do Pará. Possui uma área territorial de 2.091,930 km², entre as comunidades rurais do município a comunidade do Miriteua destaca-se com produção de hortaliças (IBGE, 2015).Segundo Gutjahr et al., (2016), relata que uma das atividades

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mais presente é a agricultura familiar com enfoque no cultivo de hortaliças que vem crescendo entre os agricultores da comunidade, onde sua comercialização acontece no município de Bragança-PA, tornando-se fonte de renda e subsistências para as famílias produtoras.Segundo Santos (2008), estima-se que a produção atual de hortaliças no Brasil seja superior a 11 milhões de toneladas com um valor aproximado de 2,5 bilhões de dólares. Esta produção em nosso país apresenta características contrastantes, revelando enormes diferenças na adoção de insumos e tecnologias. Nos últimos anos, a crescente demanda e a exigência pôr produtos de melhor qualidade têm afetado significativamente a forma da produção e comercialização das hortaliças. Na região Amazônica a produção de hortaliças é considerada a mais baixa do País. Na última década houve um aumento significativo de pequenos produtores de hortaliças na região metropolitana de Belém, sendo responsáveis pela produção de algumas hortaliças folhosas e condimentares, principalmente alface, coentro, jambu e couve sendo as demais oriundas da importação de outros Estados (PEGADO, 2004).Temperaturas altas e elevada precipitação pluviométrica dificultam a adaptação diversas variedades olerícolas na região, aumentando a quantidade de insumos utilizados e a incidência de pragas e doenças, elevando assim, o custo de produção. (GUSMÃO, 2003; SGANZERLA, 1997).Segundo Rodrigues (2012), no Pará, a demanda é grande por geração de tecnologia para o cultivo de hortaliças, que está atrasado em relação às técnicas de manejo e cultivares. A produção de olerícolas é pouco diversificada na região e restringe-se a folhosas como alface, cheiro verde e cebolinha, o que favorece a importação de outros produtos com preços altos. O mesmo autor cita outro problema preocupante identificado na região refere-se a práticas de manejo inadequadas que utilizam produtos químicos erroneamente e causam contaminação química por agrotóxicos e biológicos por uso irregular e acima do normal de esterco sem a realização do processo de compostagem.Com este trabalho objetivou-se realizar um diagnóstico da produção de hortaliças na comunidade do Miriteua em Bragança-PA, a fim de identificar os principais fatores envolvidos no processo produtivo, assim como aquisição de dados da produção de hortaliças no município.

MATERIAL E MÉTODOS

O estudo foi realizado comunidade do Miriteua localizada a 10 km da sede do Município de Bragança-PA, situada a margem da Rodovia Benjamin Constant que dá acesso à comunidade do cacau do Peritoró. Segundo relatos dos moradores a Vila do Miriteua surgiu na época da construção da Estrada de Ferro de Bragança, devido à mudança de muitos colonos motivados pela facilidade de escoamento da produção agrícola, foi formando pequenos povoados próximo à linha férrea e essas comunidades permanecem até os dias atuais entre as comunidades criadas na época do Miriteua que tem como principal atividade econômica o cultivo da mandioca e cultivo de hortaliças, que é o objeto de interesse da pesquisa desenvolvida. O estudo foi desenvolvido durante os meses de fevereiro de 2017 e março de 2017 com os principais produtores de hortaliças da comunidade, os quais utilizam o cultivo de hortas como fonte de renda familiar.

Como estratégia de seleção das amostras, primeiramente foi realizada uma visita nas propriedades de cada produtor, quando foram colhidas informações preliminares. Em seguida, foram selecionadas 25 (vinte e cinco) produtores de hortaliças da Comunidade do Miriteua para a realização do estudo em questão.

Os dados do estudo foram obtidos por meio de entrevistas realizadas com os produtores,aos quais foram informados sobre o tema e a finalidade da pesquisa, para que os mesmos concedessem por meio da assinatura do “Termo de consentimento livre e esclarecido” a verbalização das respostas pertinentes a referida pesquisa. Para as entrevistas foi utilizado um questionário com questões abertas semiestruturado com questões relacionadas à propriedade, as principais atividades desenvolvidas na propriedade, o sistema de plantio/condução da lavoura, espécies de hortaliças cultivadas/mais comercializadas e os pontos positivos/negativos da atividade que atingem as hortas. Após a aplicação dos questionários os dados foram analisados por meio de estatística descritiva que compilaram os resultados em gráficos e tabelas do programa computacional Microsoft

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Excel 2010.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os resultados obtidos demonstraram que a produção de hortaliças na comunidade do Miriteua é feita por pequenos produtores. A maior área cultivada possui 2,00 ha, sendo que apenas 4% do entrevistado possui área correspondente a esse valor e os 96% realizam o cultivo em uma área inferior a 1,00 ha. O tipo de hortaliças é bastante diversificado e a atividade é a principal fonte de renda de 60% dos entrevistados,já os 40% dos demais inserem outra atividade para complementação de sua renda sendo elas produção de frutas, mandioca, galinha caipira e programa bolsa família do governo federal conforme exposto na figura 1A.Por ocasião da entrevista foi detectado que a produção de folhosas é bem maior em relação às outras hortaliças produzidas nas propriedades, mesmo com o baixo nível tecnológico. Entre as hortaliças cultivada destacam-se o coentro (Coriandrum sativum L.), cultivado por 100% dos produtores, a cebolinha (Allium

fistulosum L.) cultivada por 92%, a alfavaca (Ocimum basilicum L.) cultivada por 64%dos

entrevistados, seguido da couve (Brassica oleracea L.) e chicória (Eryngium foetidum L.) ambas sendo cultivadas por 56% dos produtores conforme exposto na figura 1B. Observa-se que a alface (Lactuca sativa L.), cariru (Talinum esculentum Jacq.) e jambu (Spilanthes oleraceae L.) são produzidos por menos de 50% dos produtores entrevistados, esse resultado provavelmente pode estar relacionado ao hábito alimentar da população da região Bragantina que tem como principal fonte de proteína o pescado. Resultados semelhantes a este trabalho foi encontrado por Gutjahr et al. (2016),avaliando os aspectos socioeconômicos e caracterização da horticultura da comunidade do Engenho, Bragança, Pará, Brasil. Sendo observado pelo autor que os produtores cultivavam 16 (dezesseis) espécies de hortaliças, sendo que se destacam entre as mais cultivadas e comercializadas, o coentro (Coriandrum sativum L.) que é plantado por 100% dos horticultores, seguida da alface (Lactucasativa L.) (90,9%), couve (Brassica oleracea L.) (81,8%), cebolinha (Allium fistulosum L.) (81,8%), cariru (Talinum esculentum Jacq.) (54,5%), jambu (Spilanthes

oleraceae L.) (54,5%), chicória (Eryngium foetidum L.) (45,4%), pimentão (Capsicum annuum L.)

(36,4%), alfavaca (Ocimum basilicum L.) (27,3%), mastruz (Chenopodium ambrosioides L.) (27,3%), pimenta-de-cheiro (Capsicum chinense Jacq.) (27,3%) e pepino (Cucumis sativus L.) (18,2%).

Figura 1 A. Fonte de renda complementar utilizado pelos agricultores da comunidade;B. Principais hortaliças produzidas

pelos agricultores na comunidade rural do Miriteua em Bragança-PA.

Quanto ao sistema de produção e as práticas culturais utilizadas nas propriedades é possível visualizar conforme dados exposto na figura 2 A, que o principal modo de preparo do solo para o plantio das hortaliças é feito de forma manual com auxílio de enxada, sendo feitas canteiro em leiras a céu aberto. Após o preparo manual do solo os produtores incorporam ao solo adubo, sendo verificado que 100% dos produtores não utilizam a calagem para a correção do pH antes da realização o plantio das hortaliças e esse fator pode estar contribuindo com a baixa produção das hortaliças nas propriedades pesquisadas,devido à ausência dessa pratica diminuir a disponibilidade de nutrientes para a absorção pelas culturas. A adubação utilizada pelos produtores é a orgânica se

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destacando sobre as demais fontes de nutrientes a cama de aviário sendo utilizada por 90% dos produtores, seguido do esterco bovino e casca de mandioca que é utilizado por 12 % e 4 % respectivamente, na comunidade do Miriteua conforme exposto figura 2 B. Os resultados obtidos neste trabalho em relação ao tipo adubação utilizado pelos produtores na comunidade do Miriteua são semelhantes aos obtidos por Rocha et al. (2012), que observou que 100% dos produtores de hortaliças da comunidade de Iracema em Castanhal-PA utilizam cama de aviário como fonte de nutrientes, 4,76% usam esterco bovino e 4,76% usam biofertilizantes. O autor relata ainda que os produtores da comunidade também utilizam adubos químicos, como o NPK, uréia e vários tipos de adubo foliar durante o cultivo das hortaliças.

Figura 2 A. Modo de preparo do solo para o plantio das hortaliças realizado pelos agricultores na comunidade; B. Fonte de

nutrientes utilizado pelos agricultores durante o cultivo das hortaliças na comunidade do Miriteua em Bragança-PA.

As hortaliças produzidas na comunidade são destinadas para a comercialização na sede do município de Bragança-PA e a maioria da produção é comercializada no comercio varejista local, ou seja, venda direta ao consumidor. O principal veículo de locomoção utilizado pelos produtores da comunidade do Miriteua para escoamento da produção é a motocicleta conforme exposto na figura 3 A. Em relação às vias de escoamento 61,53% dos entrevistados caracterizaram as estradas como regular, já 26,92% como ruim e 11,53% dos entrevistados classificaram como boas às vias de escoamento. Apesar do tipo de veículo usado pelos agricultores para o escoamento das hortaliças, as mesmas chegam ao seu destino final em boa qualidade de consumo, segundos relatos dos entrevistados que os danos sofridos no transporte causam um percentual baixo de perdas na qualidade dos produtos causados pelos danos sofridos durante o transporte conforme exposto na figura 3 B.

Figura 3 A. Meio de transporte utilizado pelos produtores para o escoamento das hortaliças produzidas na comunidade; B.Condições que as hortaliças produzidas na comunidade do Miriteua chegam ao destino final na feira livre do mercado

Municipal em Bragança-PA.

As principais dificuldades citadas pelos agricultores durante o cultivo das hortaliças são: irrigação, assistência técnica e aquisição de insumos. Todos os agricultores relatam que realizam a irrigação

A

B

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manual, no período de estiagem os mesmos chegam a molhar as culturas três vezes ao dia, essa pratica é um dos fatores que limita a ampliação da área nas propriedades. Em relação a assistência técnica apenas 8% dos entrevistados recebem orientação técnica da EMATER-PA, os demais não recebem nenhum tipo de assistência técnica, segundo relatos buscam outros meios de orientação como livros, internet e amigos que já produzem a cultura de seu interesse.Quanto à aquisição de insumos os produtores relatam que adquirem as sementes no comercio local, sendo que os mesmos sofrem redução na produção devido à falta constante de sementes para compra, ou seja, sem sementes não tem como fazerem o plantio ocorrendo assim uma redução na produção. Já em relação à aquisição de adubo os mesmos que é ainda mais difícil devido à pouca disponibilidade do produto no comercio local, havendo necessidade de aquisição dos produtos nos municípios vizinhos, isso faz com que haja um gasto maior de capital para o desenvolvimento da atividade. Os resultados encontrados neste trabalho corroboram com os resultados observados por Rocha et al. (2012) realizando o diagnóstico da olericultura na comunidade de Iracema, Castanhal/PA, no referido trabalho o autor relata que as principais dificuldades encontradas pelos produtores são: transporte, assistência técnica, irrigação, água e crédito rural. As dificuldades encontradas durante o cultivo das hortaliças na comunidade Miriteua relatadas neste trabalho pelos produtores, aliados aos fatores climáticos da região como altas temperaturas e elevada precipitação pluviométrica dificultam a adaptação de diversas variedades de olerícolas na região, aumentando a quantidade de insumos utilizados e a incidência de pragas e doenças, fazendo que haja uma elevação no custo de produção, fazendo com que muitos produtores procurem outra fonte de renda e abandonem a produção de hortaliças na região.

CONCLUSÕES

Pode-se observar que o cultivo de hortaliças na comunidade do Miriteua é realizado por pequenos produtores, que realizam comercialização da sua produção diariamente e direto ao consumidor na feira livre do município. As hortaliças que apresentam maior destaque entre as cultivadas são as folhosas e condimentares. A adubação orgânica destaca-se na comunidade, sendo a cama de aviário a principal fonte de nutriente para as culturas utilizada pelos produtores. Entre as principais as principais dificuldades encontradas na produção de hortaliças na comunidade são a irrigação, a falta de assistência técnica e aquisição de insumos,esses fatores aliados com os fatores climáticos da região como altas temperaturas e elevada precipitação pluviométrica, bem com a dificuldade financeira em obter tecnologias novas para melhorar a produção, tornam um desafio produzir hortaliças na região. Por outro lado, esses problemas favorecem o pequeno produtor devido alta demanda, que faz com que o preço permaneça aquecido e na maioria das vezes, ocasionando um retorno econômico compensador.

AGRADECIMENTOS

A Deus, por ter nos dado o dom da vida e a capacidade alcançarmos nossos objetivos. A nossa orientadora, Monica Cardoso de Sousa, por nos ajudar com seus ensinamentos, paciência. A Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA) e ao Instituto Federal do Pará (IFPA) pelo espaço cedido para elaboração de pesquisas e realização de trabalhos acadêmicos. Aos moradores da comunidade do Miriteua por nos cederem seu tempo respondendo os questionamentos para a realização deste trabalho acadêmico. Os meus sinceros agradecimentos a todos que de algum modo contribuíram para elaboração deste trabalho.

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GUSMÃO, Sérgio Antonio Lopes et al. Cultivo de rúcula nas condições do Trópico Úmido em Belém. 2003. GUTJAHR, A. L. N.; SOUSA, A. R. F.; FARIAS, E. P. R.; BRAGA, C. E. S.; ALVES, R. J. M. (2016). Aspectos socioeconômicos e caracterização da horticultura da comunidade do Engenho, Bragança, Pará, BRASIL. Revista eumednet, p. 6.

IBGE.Pará, Bragança. Disponível em: <http://cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?codmun=150170 >. Acesso em 28junho. 2017.

PEGADO, Danielle Souza et al. Densidade de plantio de rúcula, em sistemas de cultivo protegido. Anais do 44o CBO, Horticultura Brasileira, v. 22, 2004.

SANTOS, J. Horticultura. Disponível em:<http://juliano-horticultura.blogspot.com.br/2008/12/as-evoluoes-da-horticultura.html>. Acesso em: 03 de junho de 2017.

SGANZERLA, E. Nova agricultura: a fascinante arte de cultivar com os plásticos. 6. ed. Guaíba: Agropecuária, p.342, 1997.

RODRIGUES, P. Intercâmbio técnico visa desenvolvimento da produção de hortaliças no Pará. Disponível em:<https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/1876278/intercambio-tecnico-visa-desenvolvimento-da-producao-dehortalicas-no-para>. Acesso em: 03 de junho de 2017.

ROCHA, V. M.; MARCUARTÚ, E. S.; COSTA, C. E. L.; SILVA, D. D.; CARVALHO, E. R. S.; BRITO, M. J. C. (2012). Diagnóstico da Olericultura na Comunidade de Iracema, Castanhal/PA. VI Encontro Nacional da Anppas. Belém, p. 7.

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