BIBLIOGRAFIA: REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS GARCINIA POLYANTHA AE Q.83

(1)

GARCINIA POLYANTHA OLIV.

GUTTIFERAE

CLUSIACEAE

SINÓNIMOS E OUTROS: GARCINIA POLYANTHA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=garcinia+polyantha

CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: GARCINIA POLYANTHA

ÁRVORE DE 8 A 10 m DOS TERRENOS HÚMIDOS DAS MARGENS DAS LINHAS DE ÁGUA, FLORES BRANCAS.

BAFATÁ, DANDUM.

FLORAÇÃO 19-OUTUBRO-1946. ENTRE BAFATÁ E CAPÉ.

ARBUSTO OU PEQUENA ÁRVORE DE 5 A 10 m DA GALERIA FLORESTAL, FLORES BRANCAS. FLORAÇÃO 20-SETEMBRO-1955.

GABU, PITCHE, FONTE DE CAMBORE. ARBUSTO DE 4 m DA GALERIA FLORESTAL, FLORES BRANCAS. FLORAÇÃO 2-OUTUBRO-1955 ESP.SANTO 3408 (LISC) ESP.SANTO 2307 (LISC). ESP.SANTO 3374 (LISC). http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=garcinia+polyantha BIBLIOGRAFIA:

NOME REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

GARCINIA POLYANTHA AE1.38 - Q.83

NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:

NOME LATINO BIJAGÓ MANJACO

GARCINIA POLYANTHA N'TCHÓCODÓ MACACUNDJE

INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU:

NOME INDICAÇÃO

GARCINIA POLYANTHA INSECTICIDA

PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU:

NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES:

GARCINIA POLYANTHA LTX

NOTA:

1 Tem vindo a ser usada, em medicina tradicional, nos seguintes países: GUINÉ-BISSAU; R.P.Congo e República da Guiné.

xxxxxxx GARCINIA POLYANTHA

GARCINIA POLYANTHA OLIVEIRA GUTTIFERAE

MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED CUIDADO

INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: SARNA (TRATAMENTO DA)

NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: HUSU (EM UMBUNDU)

(2)

GUINÉ-BISSAU: N'TCHÓCODÓ (EM BIJAGÓ) GUINÉ-BISSAU: UNTCHÓCODÓ (EM BIJAGÓ) CARACTERÍSTICAS: http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=garcinia+polyantha&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt xxxxxxx GARCINIA POLYANTHA OLIV. GUTTIFERAE CLUSIACEAE SINÓNIMOS E OUTROS:

NOME AUTOR SINÓNIMOS

GARCINIA POLYANTHA OLIV. DESCONHECIDOS

CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: GARCINIA POLYANTHA

ÁRVORE DE 8 A 10 m DOS TERRENOS HÚMIDOS DAS MARGENS DAS LINHAS DE ÁGUA, FLORES BRANCAS. BAFATÁ, DANDUM.

FLORAÇÃO: 19-OUTUBRO-1946. ENTRE BAFATÁ E CAPÉ.

ARBUSTO OU PEQUENA ÁRVORE DE 5 A 10 m DA GALERIA FLORESTAL, FLORES BRANCAS. FLORAÇÃO: 20-SETEMBRO-1955.

GABU, PITCHE, FONTE DE CAMBORE.

ARBUSTO DE 4 m DA GALERIA FLORESTAL, FLORES BRANCAS. FLORAÇÃO: 2-OUTUBRO-1955 ESP.SANTO 3408 (LISC) ESP.SANTO 2307 (LISC). ESP.SANTO 3374 (LISC). http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=garcinia+polyantha http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=garcinia+polyantha&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt BIBLIOGRAFIA:

NOME REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

GARCINIA POLYANTHA AE1.38 - Q83

NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:

NOME LATINO BIJAGÓ MANJACO

GARCINIA POLYANTHA N'TCHÓCODÓ MACACUNDJE

INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU:

NOME 1ª INDICAÇÃO

GARCINIA POLYANTHA INSECTICIDA

PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU:

NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES:

GARCINIA POLYANTHA LTX

BIBLIOGRAFIA:

Página - AE1.38 AE1 Sousa, E.P.

1961

Contribuições Para o Conhecimento da Flora da Guiné Portuguesa Anais. Vol. V. Tomo II. Estudos de Botânica.

Junta de Investigações Coloniais. Ministério das Colónias - Lisboa. Obs.:

1. Bafatá, Bandum, árvore de 8 a 10 m dos terrenos húmidos das margens das linhas da água, flores brancas. 19-Out.1946.

2. Esp. Santo 2307 (Lis. C).

3. Entre Bafatá e capé, arbusto ou pequena árvore de 5 a 10 m da galeria florestal, flores brancas. 4. 20-Set.-1955.

5. Esp. Santo 3374 (Lis. C).

6. Pitche, Fonte de Cambore. Arbusto de 4 m da galeria florestal, flores brancas. 7. 2-Out.-1955.

(3)

8. Esp. Santo 3408 (Lis. C). Página - Q.83 Q Vieira, R.A.

1959

Subsídio Para o Estudo da Flora Medicinal da Guiné Portuguesa Agência Geral do Ultramar - Lisboa

Obs.:

• Tratar a sarna.

Página - YJ.I.472 YJ2 Feijão, R.O.

1960

Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal

Continental, Insular e Ultramarino - Vol. I A-H (da pág.289 até 472) Instituto Botânico de Lisboa

Obs.:

Garcinia polyantha

• Como boa para o tratamento da sarna. • Nome Husu (Angola, em umbundu).

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Instituto Superior de Agronomia

Fitogeografia da Guiné-Bissau

Gardenia ternifolia Schumach. & Thonn. subsp. jovis-tonantis (Welw.) Verdc. var. jovis-tonantis Bas.: Decameria jovis-tonantis Welw.

Sin.: Gardénia jovis-tonantis (Welw.) Hiem Utilizar: medicinal.

http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf- 8&sourceid=navclient&gfns=1&q=gardenia+ternifolia+schumach.+%26+thonn.+subsp.+jovis-tonantis+%28welw.%29+verdc.+var.+jovis-tonantis

Doutor Luís Miguel Fazendeiro Catarino

Ecologia e Sustentabilidade de Ecossistemas Tropicais Africanos - IICT herbarium.lisc@iict.pt Com os cumprimentos. Luís Catarino - 11/2004 xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

GLORIOSA SUPERBA L.

LILIACEAE

SINÓNIMOS E OUTROS: EUGONA SUPERBA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=eugona+superba GLORIOSA CAERULEA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=gloriosa+caerulea GLORIOSA CARSONII http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=gloriosa+carsonii GLORIOSA DONANA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=gloriosa+donana GLORIOSA SIMPLEX http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=gloriosa+simplex GLORIOSA SUDANICA

(4)

http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=gloriosa+sudanica GLORIOSA SUPERBA

http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=gloriosa+superba GLORIOSA SUPERBA L. VAR. PLANIPETALA

http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=gloriosa+superba+l.+var.+planipetala GLORIOSA VIRENS http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=gloriosa+virens GLORIOSA VIRESCENS http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=gloriosa+virescens GLORIOSA CAERULEA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=gloriosa+caerulea MATHONICA SUPERBA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=mathonica+superba

CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU:

GLORIOSA SUPERBA

http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=gloriosa+superba

http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=gloriosa+simplex http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=gloriosa+virescens

BIBLIOGRAFIA:

GLORIOSA SIMPLEX AE3.66 - VE.700/704/705

GLORIOSA SUPERBA AH.245 - I.86L - Q.87 - S.131 - VE.700/701/706/707

GLORIOSA VIRESCENS AE3.66 - I.86L

NOME LATINO FULA

GLORIOSA SUPERBA TITITAMBÁ

NOME INDICAÇÕES:

GLORIOSA SUPERBA ANTIÁLGICO - NEVRALGIA

GLORIOSA SUPERBA GASTROPATIAS - DIGESTIVO

GLORIOSA SUPERBA GENITO-URO-NEFROPATIAS - GONOCOCCIA

GLORIOSA SUPERBA HELMINTÍASES

NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES:

GLORIOSA SUPERBA TÓXICA - TUB -

INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES: Antídoto nas mordeduras de serpentes Partes subterrâneas

Antiespasmódico - cólicas Partes subterrâneas

Dermatoses - equimoses Partes subterrâneas

Dermatoses - lepra Partes subterrâneas

Dermatoses - parasitárias filárias Partes subterrâneas - suco @

Dermatoses - parasitas Partes subterrâneas

Edemas - ascite Partes subterrâneas

Emético - violento Partes subterrâneas

Enteropatias - laxante drástico Partes subterrâneas Genito-uro-nefropatias - afrodisíaco Partes subterrâneas Genito-uro-nefropatias - ejaculação involuntária Partes subterrâneas Genito-uro-nefropatias - gonorreia Partes subterrâneas Genito-uro-nefropatias - occitócico Partes subterrâneas Genito-uro-nefropatias - occitócico - Aborto criminoso Partes subterrâneas

(5)

Hemo-vasculopatias - hemorragia - epistaxis Partes subterrâneas

Hepatopatias - colagogo Partes subterrâneas

Osteopatias - entorses Partes subterrâneas

Tónico Partes subterrâneas

NOTAS COMPLEMENTARES: 1 É uma espécie muito venenosa.

2 As outras espécies parecem serem-no, também.

3 Pelo menos quanto à G. Simplex há referências quanto a isso.

4 Os sintomas de intoxicação (da G. superba) são semelhantes aos da intoxicação pelo Cólquico (Cólchico). Usa-se na Indústra Farmcêutica, por estes motivos.

3 Afugenta as serpentes, espalhadas junto às portas e janelas.

4 Tem sido usada para suicídios e homicídios e tem causado intoxicações fatais por sobredosagem acidental. 5 @ - Conjuntamente com suco de Anamirta paniculata Colebr.

6 Três gotas do latex que exsuda de cortes nas partes subterrâneas mata um cão, em 15 minutos.

7 O porco-espinho procura e come, porém, sem qualquer sinal de intoxicação, as partes subterrâneas, o que é de interesse notar.

8 Tem sido utilizada, em medicina tradicional, nos seguintes países: África do Sul; Camarões; Costa do Marfim; Filipinas; GUINÉ-BISSAU; Índia; Índia; Japão; Laos; Moçambique; Nigéria; Paquistão; R.P.Congo; Ruanda; Tailândia; Tanzânia e Vietenam.

xxxxxxx GLORIOSA SUPERBA

GLORIOSA SUPERBA C. LINEU LILIACEAE

GLORIOSA SUPERBA C. LINEU

SIN.: EUGONA SUPERBA SALISB., GLORIOSA DONANA SCHULT., G. SIMPLEX DON., G. VIRENS CHEV., MATHONICA SUPERBA LAMK.

Obs.: Mexer nos tubérculos, repetidamente, causa irritação da pele. O excesso causa torpor, náusea, espasmos e falta de consciência. Todas as partes, especialmente, são extremamente tóxicas, se ingeridas.

MED TÓXICO

INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: IMPOTÊNCIA (?)

INFLAMATÓRIOS (BOLBOS SÃO) (ANTI-) MORDEDURA DE CENTOPEIAS MORDEDURA DE COBRAS MORDEDURA DE ESCORPIÕES PERIÓDICAS (ANTI-) PURGANTE TÓNICA TÓXICO (VETERINÁRIA)

NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: CICALA = NOME VERNÁCULO CÔKWE ANGOLA: CILULA = NOME VERNÁCULO CÔKWE ANGOLA: DIKUMBELE (EM KIMBUNDU) ANGOLA: KUMBELE (EM KIMBUNDU) GUINÉ-BISSAU: TITITAMBÁ (EM FULA) ÍNDIA PORTUGUESA: ARTÎ (EM CONCANI)

ÍNDIA PORTUGUESA: RAÍZ-DE-EMPOSE (EM PORTUGUÊS) ÍNDIA PORTUGUESA: VÂGHÂCHYO DÂVLYO (EM CONCANI) ÍNDIA PORTUGUESA: VÂGH-BATSÂKO (EM CONCANI) CARACTERÍSTICAS:

(6)

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=gloriosa+superba&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt xxxxxxx GLORIOSA SUPERBA L. LILIACEAE SINÓNIMOS E OUTROS:

GLORIOSA CAERULEA MILL. GLORIOSA SIMPLEX

GLORIOSA CARSONII BAK. GLORIOSA SIMPLEX

GLORIOSA DONANA SCHULT. GLORIOSA SUPERBA

GLORIOSA SIMPLEX L. GLORIOSA CAERULEA

GLORIOSA SIMPLEX L. GLORIOSA CARSONII

GLORIOSA SIMPLEX L. GLORIOSA SUDANICA

GLORIOSA SIMPLEX L. GLORIOSA SUPERBA

GLORIOSA SIMPLEX L. GLORIOSA SUPERBA L. VAR. PLANIPETALA

GLORIOSA SIMPLEX L. GLORIOSA VIRESCENS

GLORIOSA SIMPLEX L. MATHONICA SUPERBA

GLORIOSA SUDANICA CHEV. GLORIOSA SIMPLEX

GLORIOSA SUPERBA L. EUGONA SUPERBA

GLORIOSA SUPERBA L. GLORIOSA DONANA

GLORIOSA SUPERBA L. GLORIOSA SIMPLEX

GLORIOSA SUPERBA L. GLORIOSA VIRENS

GLORIOSA SUPERBA L. MATHONICA SUPERBA

GLORIOSA SUPERBA L. VAR. PLANIPETALA CHEV. GLORIOSA SIMPLEX

GLORIOSA VIRENS CHEV. GLORIOSA SUPERBA

GLORIOSA VIRESCENS LINDL. GLORIOSA SIMPLEX

CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: GLORIOSA SUPERBA

http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=gloriosa+superba

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=gloriosa+superba&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt BIBLIOGRAFIA:

GLORIOSA SIMPLEX AE3.66 - VE700/704/705

GLORIOSA SUPERBA AH245 - DIV10/14 - I86L - Q87 - S131 - VE700/701/706/707

GLORIOSA VIRESCENS AE3.66 - I86L

NOME LATINO FULA

GLORIOSA SUPERBA TITITAMBÁ

NOME INDICAÇÕES:

GLORIOSA SUPERBA ANTIÁLGICO - NEVRALGIA

GLORIOSA SUPERBA GASTROPATIAS - DIGESTIVO

GLORIOSA SUPERBA GENITO-URO-NEFROPATIAS - GONOCOCCIA

GLORIOSA SUPERBA HELMINTÍASES

NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES:

GLORIOSA SUPERBA TÓXICA - TUB

INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES:

Antídoto nas mordeduras de serpentes Partes subterrâneas

Anti-espasmódico - cólicas Partes subterrâneas

Dermatoses - equimoses Partes subterrâneas

Dermatoses - lepra Partes subterrâneas

Dermatoses - parasitárias filárias Partes subterrâneas - suco @

Edemas - ascite Partes subterrâneas

(7)

Enteropatias - laxante drástico Partes subterrâneas Genito-uro-nefropatias - afrodisíaco Partes subterrâneas Genito-uro-nefropatias - ejaculação involuntária Partes subterrâneas Genito-uro-nefropatias - gonorreia Partes subterrâneas Genito-uro-nefropatias - occitócico Partes subterrâneas Genito-uro-nefropatias - occitócico - Aborto criminoso Partes subterrâneas

Helmintíases Partes subterrâneas

Hemo-vasculopatias - hemorragia - epistaxis Partes subterrâneas

Hepatopatias - colagogo Partes subterrâneas

Osteopatias - entorses Partes subterrâneas

Tónico Partes subterrâneas

BIBLIOGRAFIA:

Página - AT1.175 AT Tello, M.P.

1961

Algumas Plantas Venenosas de Moçambique Gazeta do Agricultor - Moçambique

Obs.:

Gloriosa superba

• Altamente tóxicas.

• Os seus efeitos são acumulativos. • Dispneia e dores abdominais.

• Profusa diarreia verde, defecação dolorosa e visão fraca.

• Dentro dos 3 dias que se seguem à manifestação dos primeiros sintomas. Página - I.086

I Van-Dunen, M.M.B.S. 1983

Contribution a L'Etude des Plantes Medicinales et de la Medecine Traditionnelle chez les Tvùcôkwe Angolais

Facultè de Medecine et de Pharmacie - Universitè de Dakar - Sénégal Obs.:

• Os «bolbos» pilados são utilizados sob a forma de pasta, em aplicação local como anti-inflamatórios. • A planta é conhecida como Tóxica.

Página - S.131.10.14 S Amico, A.

1977

Medicinal Plants of Southern Zambesia (Moçambique) Fitoterapia. Vol.XLVIII. Nº3: 101 - 139

Instituto de Botânica - Universidade de Bari - Itália Obs.:

Gloriosa superba

• Impotência, Tóxica e com homicídio. Página - YJ.III.099

YJ5 Feijão, R.O. 1963

(8)

Instituto Botânico de Lisboa Obs.:

• Tónico, anti - periódico, purgativo , mordedura de cobras e picadas de escorpiões e centopeias.

xxxxxxx 16-JUNHO-2005 - NÃO RESPONDERAM

NOSSO CÓDIGO: UC CODEX VEGETABILIS E. F. STEINMETZ KEIZERSGRACHT, 347 AMSTERDAM (NETHERLANDS)

GLORIOSA SUPERBA

MATHONICA SUPERBA

ÁSIA (ÍNDIA)

ÁSIA (BIRMÂNIA - BURMA) ÁSIA (CEILÃO - SRI LANKA) ÁSIA (INDONÉSIA - JAVA) ÁFRICA (TROPICAL) ÁFRICA (SUL)

SUPERBINA (ALCALÓIDE AMARGO) TANINO AMIDO COLCHICINE (GLORIOSINA) ANTI-PERIÓDICO COLAGOGO ANTI-ELMINTICO ALTERATIVO LAXANTE TÓNICO ACRÉSCIMO DA «BILIS» TÓXICO xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

GOMPHRENA GLOBOSA L.

AMARANTHACEAE

SINÓNIMOS E OUTROS: GOMPHRENA GLOBOSA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=gomphrena+globosa

CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: GOMPHRENA GLOBOSA

ERVA ANUAL DOS CAPINAIS DOS TERRENOS SECOS. BISSAU, ANTULA. 10-OUTUBRO-1949

ESP.SANTO 2534 (LISC).

http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=gomphrena+globosa

BIBLIOGRAFIA:

GOMPHRENA GLOBOSA AB2.248 - AC.169 - AE2.7 - VG.43/500 - VE.18 NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:

NOME LATINO NOMES VERNÁCULOS

(9)

GOMPHRENA GLOBOSA DESCONHECIDAS

INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES:

Pneumopatias - tosse Planta

NOTAS COMPLEMENTARES: 1 Esta espécie contém Triterpenos.

2 Tem sido usada, em medicina tradicional, nos seguintes países: China; Portugal e Tanzânia. xxxxxxx

GOMPHRENA GLOBOSA

GOMPHRENA GLOBOSA C. LINEU AMARANTACEAE

MED (DÚVIDA) TÓXICO (DÚVIDA) INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS:

BÉQUICO BRONQUITE EMOLIENTE EXPECTORANTE TOSSES

NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: PERPÉTUAS ROXAS

BRASIL: IMORTAL BRANCO BRASIL: PERPÉTUA BRASIL: PERPÉTUA ROXA BRASIL: SUSPIRO BRASIL: SUSPIRO BRANCO BRASIL: SUSPIRO ROXO

ÍNDIA PORTUGUESA: BÛTÂMV (EM CONCANI) ÍNDIA PORTUGUESA: GOMDO (EM CONCANI) MACAU: PAC IAT HONG (EM CHINÊS)

MACAU: PERPÉTUAS-DOS-JARDINS (EM PORTUGUÊS) PORTUGUÊS: PERPÉTUAS-ROXAS PORTUGUÊS: PERPÉTUAS-VERMELHAS PORTUGUÊS: PERPÉTUA-VERMELHA CARACTERÍSTICAS: http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=gomphrena+globosa&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt xxxxxxx GOMPHRENA GLOBOSA L. AMARANTHACEAE SINÓNIMOS E OUTROS:

(10)

CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: GOMPHRENA GLOBOSA

ERVA ANUAL DOS CAPINAIS DOS TERRENOS SECOS. BISSAU, ANTULA. 10-OUTUBRO-1949. ESP.SANTO 2534 (LISC). http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=gomphrena+globosa http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=gomphrena+globosa&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt BIBLIOGRAFIA:

GOMPHRENA GLOBOSA AB2.248 - AC169 - AE2.7 - VG43/500 - VE18

NOME LATINO NOMES VERNÁCULOS

GOMPHRENA GLOBOSA DESCONHECIDOS

NOME INDICAÇÕES:

GOMPHRENA GLOBOSA DESCONHECIDAS

NOME INDICAÇÕES:

GOMPHRENA GLOBOSA DESCONHECIDAS

Pneumopatias - tosse Planta

BIBLIOGRAFIA:

Página - AC.169 AC Sampaio, G.

1990

Flora Portuguesa - 4ª Ed.

Instituto Nacional de Investigação Científica Lisboa

Obs.:

Página - UD.0117 UD Lavadinho, A. M. P.

1989

Nomes Vulgares das Plantas Existentes em Portugal Direcção-Geral de Protecção das Plantas - Lisboa Obs.:

Página - VG.043-500-502 VG Cruz, G.L.

X

Dicionário das Plantas Úteis do Brasil Editora Bertrand Brasil S.A. - Rio de Janeiro Obs.:

Gomphrena globosa

• As flores são também expectorantes.

• Tosses, bronquites, expectorantes e outras afecções do aparelho respiratório. Página - YJ.III.057

(11)

Continental, Insular e Ultramarino - Vol. III P-Z (da pág. 4 a 123) Instituto Botânico de Lisboa

Obs.: Gomphrena globosa • Béquico e emoliente. xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

GOSSYPIUM HIRSUTUM L.

MALVACEAE

SINÓNIMOS E OUTROS: GOSSYPIUM HERBACEUM http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=gossypium+herbaceum GOSSYPIUM HIRSUTUM http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=gossypium+hirsutum

CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: GOSSYPIUM HIRSUTUM

PLANTA SUBARBUSTIVA CULTIVADA OU NOS LUGARES RUDERAIS, PÉTALAS INICIALMENTE AMARELAS E DEPOIS ROSADO AVERMELHADAS.

BAFATÁ.

FLORAÇÃO DE OUTUBRO A FEVEREIRO, FRUTIF. JANEIRO. BAFATÁ, SINJOLÁ.

FLORAÇÃO NOVEMBRO. S.DOMINGOS, SUSANA. FLORAÇÃO NOVEMBRO.

BISSAU, PESSUBÉ. FLORAÇÃO OUTUBRO. BISSAU, PRÁBIS.

FLORAÇÃO FEVEREIRO. BAFATÁ. FRUTIF. JANEIRO. d'OREY 197 (LISJC).

ESP.SANTO 293 (COI; LISJC). ESP.SANTO 294 (COI; LISJC). ESP.SANTO 1291 (LISC). ESP.SANTO 1345 (COI; LISC). ESP.SANTO 1817 (COI; LISC).

http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=gossypium+hirsutum

http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=gossypium+herbaceum

BIBLIOGRAFIA:

GOSSYPIUM HERBACEUM AQ.25 - AT.172 - TI.290 - VG.38 - VD.57 - VE.734 GOSSYPIUM HIRSUTUM A.696 - AB1.127 - AF1.15 - TI.136/290

NOME NOMES VERNÁCULOS

GOSSYPIUM HIRSUTUM DESCONHECIDOS

GOSSYPIUM HIRSUTUM DESCONHECIDAS

(12)

GOSSYPIUM HIRSUTUM TÓXICA

Antiálgico - cefaleias Folhas

Enteropatias - disenterias Folhas

Galactagogo Semente

Genito-uro-nefropatias - contracepção Casca da Raiz Genito-uro-nefropatias - dismenorreia Casca da Raiz Genito-uro-nefropatias - emenagogo Casca da Raiz Genito-uro-nefropatias - occitócico Casca da Raiz @ NOTAS COMPLEMENTARES:

1. As plantas que se encontram são, na generalidade, híbridos.

2. Os bagaços residuais da extracção do óleo apresentam, na maior parte dos casos, toxicidade. 3. Cerca de 25 % das fibras das sementes não são digestíveis e podem causar obstrução intestinal. 4. @ - Para evitar o aborto evite-se a ingestão de macerações, decocções ou infusões.

5. Extractos das folhas, flores e cascas dão zonas de inibição "in vitro"contra o Staphylococcus aureus e contra a Escherichia coli.

6. Tem sido usada, em medicina tradicional, nos seguintes países: África do Sul; Alemanha; Argentina; Áustria; Bélgica; Camarões; Checoslováquia; Chile; China; Colômbia; Coreia; Costa do Marfim; E.U.América; Espanha; França; Grécia; Índia; Indonésia; Itália; Japão; Jugoslávia; Laos; México; Nigéria; Nova Caledónia; Paraguai; Portugal; Reino Unido; República da Guiné; Roménia; Rússia; Suiça; Turquia; Venezuela e Vietenam.

xxxxxxx GOSSYPIUM HIRSUTUM

L. MALVACEAE SINÓNIMOS E OUTROS:

GOSSYPIUM HERBACEUM L. GOSSYPIUM HIRSUTUM

GOSSYPIUM HIRSUTUM L. GOSSYPIUM HERBACEUM

CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: GOSSYPIUM HIRSUTUM

PLANTA SUBARBUSTIVA CULTIVADA OU NOS LUGARES RUDERAIS, PÉTALAS INICIALMENTE AMARELAS E DEPOIS ROSADO AVERMELHADAS.

BAFATÁ.

FLORAÇÃO DE OUTUBRO A FEVEREIRO FRUTIF. JANEIRO.

BAFATÁ, SINJOLÁ. FLORAÇÃO NOVEMBRO.

S.DOMINGOS, SUSANA. FLORAÇÃO NOVEMBRO. BISSAU, PESSUBÉ.

FLORAÇÃO OUTUBRO. BISSAU, PRÁBIS. FLORAÇÃO FEVEREIRO. BAFATÁ. FRUTIF. JANEIRO. d'OREY 197 (LISJC). ESP.SANTO 293 (COI; LISJC). ESP.SANTO 294 (COI; LISJC). ESP.SANTO 1291 (LISC). ESP.SANTO 1345 (COI; LISC). ESP.SANTO 1817 (COI; LISC).

http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=gossypium+hirsutum

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=gossypium+hirsutum+&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt

BIBLIOGRAFIA:

GOSSYPIUM HERBACEUM AQ25 - AT172 - TI290 - VG38 - VD57 - VE734 GOSSYPIUM HIRSUTUM A696 - AB1.127 - AF1.15 - DIV10/14 - TI136/290 NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:

NOME NOMES VERNÁCULOS

(13)

NOME INDICAÇÕES:

GOSSYPIUM HIRSUTUM DESCONHECIDAS

NOME INDICAÇÕES:

GOSSYPIUM HIRSUTUM DESCONHECIDAS

Antiálgico - cefaleias Folhas

Enteropatias - disenterias Folhas

Galactagogo Semente

Genito-uro-nefropatias - contracepção Casca da raiz Genito-uro-nefropatias - dismenorreia Casca da raiz Genito-uro-nefropatias - emenagogo Casca da raiz Genito-uro-nefropatias - occitócico Casca da raiz @

xxxxxxx GOSSYPIUM SSP.

GOSSYPIUM SSP. *** MALVACEAE

MED TÓXICO

INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: AFRODISÍACAS

EMENAGOGO EXPECTORANTE GALACTAGOGAS LAXANTE

EMOLIENTE (O ÓLEO DAS SEMENTES É)

NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: ÓLEO DE SEMENTE DE ALGODÃO ANGOLA: ALGODOEIRO = NOME VERNÁCULO ANGOLA: MUGINHA = NOME VERNÁCULO ANGOLA: MUJINHA (DOS NEGROS)

ANGOLA: MUXI UA MUJINHA (DOS NEGROS) GUINÉ-BISSAU: MUJINHA (DOS NEGROS)

GUINÉ-BISSAU: MUXI UA MUJINHA (DOS NEGROS) ÍNDIA PORTUGUESA: KÂPSÎN (DOS GOESES) MOÇAMBIQUE: MUJINHA (DOS NEGROS)

MOÇAMBIQUE: MUXI UA MUJINHA (DOS NEGROS) PORTUGUÊS: ALGODOEIRO (EM GERAL)

SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: ALGODÃO TIMOR LOROSAE: CÁBAS (DE TIMOR) REGIÃO: BENGO (ANGOLA)

CARACTERÍSTICAS: http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=gossypium+ssp.&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt BIBLIOGRAFIA: Página - AB2.233 AB2 Gossweiler, J.F.L.S. 1949

(14)

Agronomia Angolana - Nº2 Luanda

Obs.:

• Óleo de semente de algodão (Gossypium spp.). Página - AS.0861

AS Frazão, S. 1957

Flora Angolense

Alguns Nomes Gentílicos de Plantas da Província de Angola Mensário Administrativo: 116 - 117 - 118

Publicação de Assuntos de Interesse Ultramarino - Luanda. Obs.:

• Mujinha.

• Gossypium spp., Gossypium arboreum, o Herbaceum barbadense, etc.

• Há diversas espécies.

• O G. arboreum é considerado indígena da África. • O óleo das sementes é emoliente.

• Região do Icolo e Bengo. Página - JA.084 JA Feio, Mariano

1991

Clima e Agricultura. Exigências Climáticas

Das Principais Culturas e Potencialidades Agrícolas do Nosso Clima Lisboa

Obs.:

Página - R.295 R Silva, H. L.

1959

Nomes Vulgares de Algumas Plantas de São Tomé e Príncipe Separata de Garcia de Orta - Vol.7. Nº2.

Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa Obs.:

Gossypium sp.

• Designação de algodoeiro arbustivo que vegeta livremente nas praias do Norte de São Tomé.

Página - VA.349

VA Delaveau, P., Lorrain, M., Mortier, F., Rivolier, C., Rivolier, J., Schweitzer, A.R. 1983

Prof. Dr. J. A. Borralho da Graça & Dr. Luís Filipe M. Aires Segredos e Virtudes das Plantas Medicinais

Selecções do Reader's Digest, SARL - Lisboa Obs.:

(15)

Página - VU.289 VU Bruneton, J.

1991

Elementos de Fitoquímica e de Farmacognosia Editorial Acribia, S.A. - Zaragoza

Obs.:

Gossypium sp.

• É Gosipol induz o macho a uma significativa oligospermia. Página - YJ.I.056

Continental, Insular e Ultramarino - Vol. I A-H (até pág.289) Instituto Botânico de Lisboa

Obs.:

• Laxativas, expectorantes, afrodisíacas, emenagogas e galactagogas. xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Merck Sharp & Dohme Research Laboratories - Division of: Merck & Co., Inc. – Rahway, N.J. - 1977 THE MERCK MANUAL – THIRTEENTH EDITIOM

Thomas Morson – Pharmaceuticals - §23. – Pág. 1957 / 1993 VENENOS

The Merck Veterinary Manual

-

Ninth Edition

Gossypium spp

http://www.merckvetmanual.com/mvm/index.jsp?cfile=htm/bc/211200.htm

All animals are susceptible, but monogastrics, immature ruminants, and poultry appear to be affected most frequently.

Pigs, guinea pigs, and rabbits are reported to be sensitive. Dogs and cats appear to have intermediate sensitivity. Holstein calves seem to be the most sensitive of cattle breeds.

Horses appear relatively unaffected.

Toxic effects usually only occur after longterm exposure to gossypol, often after weeks to months.

GREWIA LASIODISCUS SCHUM.

TILIACEAE

SINÓNIMOS E OUTROS: GREWIA KERSTINGII´ http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=grewia+kerstingii GREWIA LASIODISCUS http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=grewia+lasiodiscus VINTICENA LASIODISCUS http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=vinticena+lasiodiscus

CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: GREWIA LASIODISCUS

BAFATÁ, ENTRE CANHAMINE E CONTUBO. GABU, COIADA.

ESP.SANTO 2502 (LISC). ESP.SANTO 2394 (LISC).

http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=grewia+lasiodiscus

(16)

BIBLIOGRAFIA:

GREWIA KERSTINGII AE1.39 - VE.713/1027

GREWIA LASIODISCUS AE1.39 - VE.713/1027

GREWIA LASIODISCUS DESCONHECIDOS

GREWIA LASIODISCUS TÓXICA (?)

GREWIA LASIODISCUS DESCONHECIDOS

NOTAS COMPLEMENTARES:

1. Houve e está registado, um caso fatal num Humano, que ingeriu uma infusão (?) de um composto que se destinava a tratar uma situação de lombalgia.

Esse composto continha 16,6% de Grewia sp.

Não se pode atribuir este caso fatal, porém, por falta de investigação posterior, a nenhum dos vários componentes.

Todavia, suspeita-se que a toxicidade da mistura (Cissus rotundifolia 1,4%, Acacia campylacantha 67%, Grewia sp.16,6%, Sansevieria sp.13,1% Mylabris praestans 1,9%) se tenha devido a Mylabris praestan e não à Grewia sp.

2. A espécie indicada existe na Guiné-Bissau e há razões para crer que aí se usa como medicinal, porém não se conhecem pormenores.

3. Mas ela usa-se, em medicina tradicional, na Costa do Marfim e no Senegal. xxxxxxx

GREWIA LASIODISCUS SCHUM. TILIACEAE SINÓNIMOS E OUTROS:

GREWIA KERSTINGII BURRET. GREWIA LASIODISCUS

GREWIA LASIODISCUS SCHUM. GREWIA KERSTINGII

GREWIA LASIODISCUS SCHUM. VINTICENA LASIODISCUS

GREWIA LASIODISCUS SCHUM. VINTICENIA KERSTINGII

GREWIA LASIODISCUS SCHUM.

SIN.: G. KERSTINGII BARRET., VINTICENA KERSTINGII BURRET. CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU:

GREWIA LASIODISCUS

BAFATÁ, ENTRE CANHAMINE E CONTUBO. GABU, COIADA. ESP.SANTO 2502 (LISC). ESP.SANTO 2394 (LISC). http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=grewia+lasiodiscus http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=grewia+lasiodiscus+&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt BIBLIOGRAFIA:

GREWIA KERSTINGII AE1.39 - VE713/1027

GREWIA LASIODISCUS AE1.39 - VE713/1027

(17)

NOME INDICAÇÕES:

GREWIA LASIODISCUS DESCONHECIDAS

GREWIA LASIODISCUS TÓXICA

BIBLIOGRAFIA:

1961

1. Bafatá, entre Canhamine e Contubo. 2. Esp. Santo 2394 (Lis C).

3. Gabu, Coiada.

4. Esp. Santo 2502 (Lis C). Página - VE.713/1027

VE1 Watt, J.M., Breyer-Brandwijk, M.G. 1962

The Medicinal and Poisonous Plants of Southern and Eastern Africa (até pág. 725)

E.&.S. Livingstone Ltd - Londres Obs.:

Grewia lasiodiscus

• Grewia sp. 16.6 por cento. • Crescendo em Moçambique.

GUIBOURTIA COPALLIFERA BENN.

LEGUMINOSAE

SINÓNIMOS E OUTROS: COPAIFERA GUIBOURTIANA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=copaifera+guibourtiana COPAIFERA VUILLETII http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=copaifera+vuilletii GUIBOURTIA COPALLIFERA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=guibourtia+copallifera GUIBOURTIA VUILLETIANA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=guibourtia+vuilletiana

CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: GUIBOURTIA COPALLIFERA FULACUNDA, GAM-ARSENE. CANCHUNGO, EMPACACA. CUBISSECO, POBRESA. ESP.SANTO 1939 (LISC). ESP.SANTO 2374 (LISC). ESP.SANTO 550 (LISC). http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=guibourtia+copallifera

(18)

BIBLIOGRAFIA:

GUIBOURTIA COPALLIFERA AE1.58

NOME LATINO CRIOULO MANJACO

GUIBOURTIA COPALLIFERA PÓ DE FERRO USSERA E MELÁMBERI

GUIBOURTIA COPALLIFERA DESCONHECIDAS

NOTAS COMPLEMENTARES:

1. Foi estudada, botanicamente, em Fulacunda, Gam-Arsene, Canchungo, Empacaca, Cubisseco e Pobreza, o que sugere estar disseminada pelo Território.

2. Noutros países, como por exemplo nos visinhos Senegal e República da Guiné é usada, tradicionalmente, como medicinal, além de o ser, também, no Japão e na Nigéria.

xxxxxxx

GUIBOURTIA COPALLIFERA BENN.

LEGUMINOSAE SINÓNIMOS E OUTROS:

GUIBOURTIA COPALLIFERA BENN. COPAIFERA COPALLIFERA

GUIBOURTIA COPALLIFERA BENN. COPAIFERA GUIBOURTIANA

GUIBOURTIA COPALLIFERA BENN. COPAIFERA VUILLETIANA

GUIBOURTIA COPALLIFERA BENN. COPAIFERA VUILLETII

GUIBOURTIA COPALLIFERA BENN. GUIBOURTIA VUILLETIANA

GUIBOURTIA VUILLETIANA CHEV. GUIBOURTIA COPALLIFERA

CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: GUIBOURTIA COPALLIFERA

FULACUNDA, GAM-ARSENE. CANCHUNGO, EMPACACA. CUBISSECO, POBRESA. ESP.SANTO 550 (LISC). ESP.SANTO 1939 (LISC). ESP.SANTO 2374 (LISC). http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=guibourtia+copallifera http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=guibourtia+copallifera&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=guibourtia+copaifera&spell=1 BIBLIOGRAFIA:

GUIBOURTIA COPALLIFERA AE1.58

NOME LATINO CRIOULO MANJACO

GUIBOURTIA COPALLIFERA PÓ DE FERRO USSERA E MELÁMBERI

NOME INDICAÇÕES:

GUIBOURTIA COPALLIFERA DESCONHECIDAS

NOME INDICAÇÕES:

GUIBOURTIA COPALLIFERA DESCONHECIDAS

(19)

1961

• Fulacunda e Gam-Arsene. • Esp. Santo 550 (Lis C); • Canchungo e Empacaca. • Esp. Santo 1939 (Lis C); • Cubisseco e Pobresa. • Esp. Santo 2374 (Lis C).

GUIERA SENEGALENSIS J. G. GMELIN

COMBRETACEAE

SINÓNIMOS E OUTROS: GUIERA SENEGALENSIS

http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=guiera+senegalensis

CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: GUIERA SENEGALENSIS

M. P. VIDIGAL & M. F. P. BASTO 9 (320, ST.) (LISC) – PÁGINA 60 – VOL. 2

M.ADÉLIA & A.E.GONÇALVES & L.CATARINO: 992 (LISC) – PÁGINA 137 – VOL. 2 http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=guiera+senegalensis

BIBLIOGRAFIA:

GUIERA SENEGALENSIS AH.51 - N.643 - Q.66 - VD.58

NOME LATINO GUIERA SENEGALENSIS

CRIOULO BADOSSÔSSO

BALANTA BIÔCÊ

FULA HELÓCÒ

MANJACO BISSEM-ANTCHOM

GUIERA SENEGALENSIS ANTIPIRÉTICO

GUIERA SENEGALENSIS ENTEROPATIAS - DISENTERIAS

GUIERA SENEGALENSIS GENITO-URO-NEFROPATIAS - DIURÉTICO

GUIERA SENEGALENSIS PNEUMOPATIAS - BRONQUITE

GUIERA SENEGALENSIS FOL

Pneumopatias - bronquite Raiz em decocção

Pneumopatias - pneumonia Raiz em decocção

Pneumopatias - tosse Folhas jovens

(20)

1. É utilizada, segundo foi possível apurar, em medicina tradicional, no Alto Volta; nas Guianas; na Nigéria e nos vizinhos República da Guiné e Senegal.

xxxxxxx

Tivemos, ainda, conhecimento de que foi feito um estudo, se bem que não conheçamos os resultados: «ESTUDO E APROVEITAMENTO DE PLANTAS MEDICINAIS DA GUINÉ-BISSAU».

É de esperar excelente resultado, tendo em conta os Parceiros de ao estudo estavam dedicados. Apontamos esses Parceiros para que as pessoas atentem no alto gabarito deles. LABORATÓRIO DE FARMACOGNOSIA DA FACULDADE DE FARMÁCIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA (LF-FFUL) //// CENTRO DE BOTÂNICA DO INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA TROPICAL (CB-IICT) //// ACÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA GUINÉ-BISSAU (AD).

AOS TÉCNICOS PORTUGUESES QUE FIZERAM O ESTUDO

Dele foi feito um

MANUAL PRÁTICO

Para distribuir

AUTORES

- PROFESSORA ELSA TEIXEIRA GOMES, - PROFESSORA OLGA MARIA DUARTE SILVA, - DOUTORA MARIA ADÉLIA DINIZ,

- DOUTOR EURICO S. MARTINS.

EDITOR

Acção para o desenvolvimento (AD) Caixa Postal 606

Bairro de Quelele

GUINÉ-BISSAU

Telef. /Fax: (245) 25 13 65

E-mail: carlossilva88@hotmail.com - ad@gtelecom.gw

TEM UM PREÇO CONVIDATIVO NOTA

Foi oferecido, pelo editor Eng. Carlos Schwarz, ao Autor deste trabalho.

Agostinho Magalhães

2005-04-23

MEMORIA DE ÁFRICA

http://memoria-africa.ua.pt/desktopmodules/mabdimg/showimage.aspx?q=%2fpmgb&p=1 http://memoria-africa.ua.pt/digitallibrary/collections/pmgb/tabid/189/language/pt-pt/default.aspx

Professora Elsa Teixeira Gomes

http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=professora+elsa+teixeira+gomes http://www.google.com/search?hl=pt-PT&q=professora+elsa+teixeira+gomes&start=10&sa=N

Professora Olga Maria Duarte Silva odsilva@ff.ul.pt

http://www.degois.pt/visualizador/curriculum.jsp?key=8335747686021415 Doutora Maria Adélia Diniz

adeliadiniz@gmail.com

http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=doutora+maria+ad%c3%a9lia+diniz Doutor Eurico Sampaio Martins

esmartins@iict.pt---martins.eurico@gmail.com

http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=doutor+eurico+sampaio+martins Notas:

Já muitas vezes, e em diversas datas, pedi para o comprar, … e estava esgotado. Parece-me a Edição, foi só de 1.000 exemplares.

Para um trabalho que devia ser de uns milhares…

(21)

É para o conhecer, e o quando o vir, comprar.

Pode ser a sua salvação!

NOSSO CÓDIGO: QBE - Nº4

ELSA T. GOMES (1), M. ADÉLIA DINIZ (2); PLANTAS USADAS EM MEDICINA MODERNA NA REGIÃO DE CONTUBOEL; CDU 615.89:633.88 (665.7); (2) CENTRO DE BOTÂNICA, INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA TROPICAL; (1) - CENTRO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS – LABORATÓRIO DE FARMACOGNOSIA - FACULDADE DE FARMÁCIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA.

COMUM. IICT, SÉR. CIÊNC. AGRÁRAS, Nº 13, 1993 – PÁG. 155-163

NOME (S) VERNÁCULO (S): BISSEM-NHATAN (MANCANHA); BITCHIACTE (MANCANHA); BISSEM-ATCHOM (MANJACO). ESPÉCIES: GUIERA SENEGALENSIS

UTILIZAÇÃO EM MEDICINA TRADICIONAL: TRATAMENTO DA TUBERCULOSE E SÍFILIS. CONSTITUINTES QUÍMICOS:

COMBRETÁCEAS

ALCALÓIDES INDÓLICOS (HARMANO; ETC.); TANINOS; FLAVONÓIDES.

http://pesquisa.sapo.pt/searchtop?barra=resumo&chan=&t=0&txttexto=&q=guiera+senegalensis&submit=pesquisar xxxxxxx

Fitogeografia da Guiné-Bissau Guiera senegalensis J. F. Gmel. Utilizar: medicinal.

http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=guiera+senegalensis+j.+f.+gmel.

Ecologia e Sustentabilidade de Ecossistemas Tropicais Africanos - IICT herbarium.lisc@iict.pt

Com os cumprimentos. Luís Catarino - 11/2004 xxxxxxx

GUIERA SENEGALENSIS

GUIERA SENEGALENSIS GUILL. & PERR. COMBRETACEAE

MED ***

INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: AFECÇÕES BRONCO-PULMONARES DIARREICA (ANTI-)

DIURÉTICA

FEBRES INTERMITENTES FEBRÍFUGO

LIMPEZA DOS DENTES TUBERCULOSE INCIPIENTE ÚLCERAÇÕES DA BOCA

NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: GUINÉ-BISSAU: BABOS-DÔCE (EM CRIOULO) GUINÉ-BISSAU: BABOS-SÔSSO (EM CRIOULO) GUINÉ-BISSAU: BISSEM-ANTCHOM (EM MANJACO) GUINÉ-BISSAU: BITCHIANTE (EM MANJACO) GUINÉ-BISSAU: BRÔCÊ-CÊ (EM BALANTA) GUINÉ-BISSAU: HELÓCÒ (EM FULA) GUINÉ-BISSAU: IUCI (EM BALANTA) GUINÉ-BISSAU: PAU-DÔCE (EM CRIOULO)

(22)

CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=guiera+senegalensis&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt xxxxxxx

GUIERA SENEGALENSIS GUILL. & PERR. COMBRETACEAE SINÓNIMOS E OUTROS:

GUIERA SENEGALENSIS GUILL. & PERR. DESCONHECIDOS CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU:

GUIERA SENEGALENSIS

M. P. VIDIGAL & M. F. P. BASTO 9 (320, ST.) (LISC) – PÁGINA 60 – VOL. 2 M.ADÉLIA & A.E.GONÇALVES & L.CATARINO: 992 (LISC) – PÁGINA 137 – VOL. 2

http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=guiera+senegalensis

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=guiera+senegalensis&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt BIBLIOGRAFIA:

GUIERA SENEGALENSIS AH51 - N643 - Q66 - VD58

NOME LATINO GUIERA SENEGALENSIS

CRIOULO BADOSSÔSSO

BALANTA BIÔCÊ

FULA HELÓCÒ

MANJACO BISSEM-ANTCHOM

NOME INDICAÇÕES:

GUIERA SENEGALENSIS ANTIPIRÉTICO

GUIERA SENEGALENSIS ENTEROPATIAS - DISENTERIAS

GUIERA SENEGALENSIS GENITO-URO-NEFROPATIAS - DIURÉTICO

GUIERA SENEGALENSIS PNEUMOPATIAS - BRONQUITE

GUIERA SENEGALENSIS FOL

Pneumopatias - bronquite Raiz em decocção

Pneumopatias - pneumonia Raiz em decocção

Pneumopatias - tosse Folhas jovens

NOMES VERNÁCULOS (GUINÉ-BISSAU / CASAMANÇA): GUIERA SENEGALENSIS BADODOSSO

GUIERA SENEGALENSIS BADOSSÔSSO

GUIERA SENEGALENSIS BENSILIC

GUIERA SENEGALENSIS BENTZINS

GUIERA SENEGALENSIS BINZEÔ

GUIERA SENEGALENSIS BIONSI

GUIERA SENEGALENSIS BISSEM-ATCHOM

GUIERA SENEGALENSIS BISSEM-NHATAN

GUIERA SENEGALENSIS BISSE-NHATON

GUIERA SENEGALENSIS BITCHIANTE

GUIERA SENEGALENSIS BIUSI

GUIERA SENEGALENSIS CARRERE

GUIERA SENEGALENSIS DOSÉ

GUIERA SENEGALENSIS FUFUNUCO

GUIERA SENEGALENSIS GÈLODE

GUIERA SENEGALENSIS KIFUDO

GUIERA SENEGALENSIS MÊTÉ

GUIERA SENEGALENSIS NTAFINE

GUIERA SENEGALENSIS SIFÔDUM

(23)

1. É UTILIZADA, SEGUNDO FOI POSSÍVEL APURAR, EM MEDICINA TRADICIONAL, NAS GUIANAS; NA NIGÉRIA E NOS VIZINHOS REPÚBLICA DA GUINÉ E SENEGAL.

BIBLIOGRAFIA:

Página - AH.51

AH Kerharo, J., Bouquet, A. 1950

Plantes Mèdicinales et Toxiques de la Côte-D'Ivoire - Haute-Volta Vigot Fréres Éditeurs - Paris

Obs.:

• Tratamento de lepra.

• Febrifugas, diuréticas e anti-diarreicos. • Gastro-enterite e diarreias.

• Sintomas: diarreia-vómitos. Página - N.643 N Walter, J.

1946

Breve Estudo da Flora Medicinal da Guiné

Boletim Cultural da Guiné Portuguesa - Vol. I. Nº3: 635-662 Obs.:

Guiera senegalensis

• Úlceras fagedénicas, ulcerações da boca, afecções bronco-pulmonares, febres renitentes e tuberculose incipiente.

Página - Q.66

Q Vieira, R.A. 1959

Subsídio Para o Estudo da Flora Medicinal da Guiné Portuguesa Agência Geral do Ultramar - Lisboa

Obs.:

• Anti-disentérico.

• Gastroenterite aguda: de nome «sada wubré». • Diarreia-vómitos, febrífugas e diuréticas.

• Afecções bronco-pulmonares e tratamento das ulcerações da boca. • Laxativo e eupéptico.

Página - VD.58

VD Kerharo, J., Adam, J.G. X

Les Plantes Mèdicinales, Toxiques et Magiques Des Niominka et des Socè des Iles du Saloum Dakar - Senegal

Obs.:

Guiera senegalensis

• Para a tosse, bronquites e pneumonias.

xxxxxxx

SECRETARIAT EXECUTIF

Président du Conseil d’Administration / Secrétaire Exécutif e-mail: se@enda.sn - http://www.enda.sn

(24)

GROUPE DE RECHERCHE / SUR LES PLANTES MEDICINALES G R P M / Université de Dakar / BP 5005 / Dakar / Sénégal Programme Plantes Médicinales & Médecine Traditionnelle

Ecopole Ouest Africaine / e-mail: endaste@enda.sn

http://www.enda.sn/plantesmed/ / http://www.enda.sn/plantesmed/listefranc.html NOM SCIENTIFIQUE

GUIERA SENEGALENSIS

COMBRETACEAE

NOMS VERNACULAIRES

FRANÇAIS: GUIERA DU SENEGAL WOLOF: NGUER, NËR, GUIER

PULAAR: GELOKI, GELODE, ELLOKO, GERAM SERER: NGUT, NÜT, HUT

DIOLA: FUFANIKAY, BUFULUK, EFUNUK, BUBUUN AMANDIN BAMBARA: KUDEMBE, KOUNGUIE

MANDINGUE: MAMAKUMKOYO, KAKATANO DJERMA: SABARA

HAOUSSA: SABARA MORÉ: WILINWIGA, SOURAÏ

BOTANIQUE

PORT: C'EST UN ARBUSTRE POUVANT ATTEINDRE 3 M DE HAUT, MAIS SOUVENT SE PRESENTE SOUS FORME DE BUISSON NE DEPASSANT PAS 1, 5 M DE HAUTEUR

TIGES:

FEUILLES: LES FEUILLES SONT OPPOSEES A SUBOPPOSEES, OVALES, ORBICULAIRES OU ELLIPTIQUES DE 3,5 CM DE LONG SUR 2, 5 CM DE LARGE AVEC UNE COULEUR GRISATRE APPAREMMENT ARGENTE A L'ETAT FRAIS.

FLEURS: L'INFLORESCENCE EST AXILLIAIRE OU TERMINALE AVEC DE PETITES FLEURS BLANCHES OU BLANC CREME. FRUIT: LE FRUIT EST UN AKENE LINEAIRE BRUN A VERT CENTRE DE 3 A 4 CM A PUBESCENCE ARGENTEE.

RÉPARTITION GÉOGRAPHIQUE

LE GUIERA POUSSE DANS LE DOMAINE SOUDANO SAHELIEN OU IL FORME DES PEUPLEMENTS TRES ETENDUS. IL EST COMMUN DANS TOUT LE SENEGAL.

UTILISATIONS

1.UTILISATION POPULAIRE LE NGUER EST UNE DES PLANTES LES PLUS CONNUES DES POPULATIONS SENEGALAISES. LES RAMEAUX FEUILLES SONT UTILISES SOUS FORME DE TISANE CHEZ LA FEMME QUI ALLAITE. LES PEULHS ET TOUCOULEURS L'UTILISENT EN MEDECINE POPULAIRE VETERINAIRE EN ASSOCIATION AVEC HEERIA INSIGNIS ET CROSSOPTERYX FEBRIFUGA POUR AUGMENTER LE POIDS, LES CAPACITES REPRODUCTRICES ET LA SECRETION LACTEE DES ANIMAUX.

AU BURKINA FASO, LE DECOCTE AQUEUX EST UTILISE CONTRE LES INSOMNIES (2).

2. UTILISATION PAR LES GUERISSEURS: GUIERA SENEGALENSIS EST PRESCRIT D'UNE MANIERE GENERALE PAR LES GUERISSEURS SENEGALAIS POUR TRAITER LA TOUX, LE PALUDISME, LES PNEUMOPATHIES ET LES BRONCHOPATHIES SEULE OU EN ASSOCIATION AVEC COMBRETUM MICRANTHUM ET COMBRETUM GLUTINOSUM.

IL EST RECOMMANDE PAR CES MEMES GUERISSEURS DANS LE TRAITEMENT DES COLIQUES, DES DIARRHEES DYSENTERIFORMES EN ASSOCIATION AVEC LE MBAL SOUS FORME DE DECOCTE AQUEUX DES RAMEAUX FEUILLES, ECORCES ET RACINES. LES INDICATIONS CONTRE LA SYPHILIS, LA LEPRE ET L'IMPUISSANCE SONT EGALEMENT RETROUVEES.

EN USAGE EXTERNE, SOUS FORME DE CATAPLASME, LES FEUILLES DE NGUER SONT CONSIDEREES COMME ANTISEPTIQUE ET CICATRISANT POUR LE TRAITEMENT DES BLESSURES, DES STOMATITES-GINGIVITES, DES CHANCRES SYPHILITIQUES ET DES ULCERES PHAGEDENIQUES.

IL EST AUSSI PRESCRIT PAR LES GUERISSEURS SENEGALAIS COMME DIURETIQUES DANS LES CAS D'OLIGURIE ET D'ANURIE (4).

AU CAMEROUN, BELLO (1) RAPPORTE L'USAGE DU DECOCTE AQUEUX DE RACINES POUR LE TRAITEMENT DES CONJONCTIVITES.

AU BURKINA, LE PERE DE LA PRADILLA (2) INDIQUE LE MACERE DES FEUILLES (75 G POUR 1 L D'EAU) POUR ARRETER LES VOMISSEMENTS. COMME TENIFUGE, IL RECOMMANDE 35 G DE FEUILLES PILEES ET MISES A MACERER PENDANT 10 MN DANS 1 L D'EAU, MACERE A BOIRE LE MATIN A JEUN ET NE PRENDRE AUCUNE NOURRITURE JUSQU'A MIDI.

(25)

CHIMIQUE: LA PRESENCE D'ALCALOÏDES, DE TANINS GALLLIQUES ET CATECHIQUES, D'ELEMENTS ALCALINO-TERREUX, DE FLAVONOÏDES ET DE COUMARINES A ETE MISE EN EVIDENCE PAR PLUSIEURS AUTEURS DONT KOUMARE (5), COMBIER ET COLL (4) ET FAYE ET COLL (3).

TOXICOLOGIQUE: D'UNE MANIERE GENERALE, AUCUNE TOXICITE GENANTE N'A ETE SIGNALEE POUR GUIERA SENEGALENSIS PAR VOIE ORALE MAIS CONTRE-INDIQUE D'HYPOTENSION (2).

PHARMACOLOGIQUE: LES PROPRIETES ANTITUSSIVES, ANTIDIARRHEIQUES ET ANTIBACTERIENNES DES EXTRAITS AQUEUX DES RAMEAUX FEUILLES DU NGUER SOUVENT SIGNALEES PAR LES GUERISSEURS ONT ETE TESTEES ET PROUVEES EXPERIMENTALEMENT., RESPECTIVEMENT PAR KOUMARE ET PAR FAYE. LE POUVOIR ANTI-INFLAMMATOIRE DES FEUILLES A L'EGARD DE L'OEDEME PROVOQUE A ETE PAR AILLEURS SIGNALE PAR KOUMARE (2).

CLINIQUE: L'ACTIVITE ANTIDIARRHEIQUE DES FEUILLES DE NGUER A ETE TESTEE A OUAGADOUGOU PAR UN MEDECIN LORS DE L'EPIDEMIE DE CHOLERA ET IL A OBTENU DE BON RESULTATS. (4). L'ACTIVITE ANTITUSSIVE TESTEE CHEZ DES ENFANTS DE 6 MOIS A 6 ANS S'EST REVELEE EXCELLENCE DANS 98 % DES CAS (7) (6) (8).

EMPLOIS ET POSOLOGIES

TOUX: DECOCTER 50 G DE FEUILLES DANS 1 L D'EAU, FILTRER ET BOIRE PAR CUILLEREES A SOUPE POUR L'ADULTE ET PAR CUILLEREES A CAFE CHEZ L'ENFANT.

DIARRHEE: INFUSER 50 G DE FEUILLES FRAICHES DANS 1 LITRES D'EAU ET BOIRE PAR VERRE JUSQU'A GUERISSON.

RÉFÉRENCES BIBLIOGRAPHIQUES

1. BELLO A.: TH PHARM. DAKAR, 1984, N° 14 2. FORTIN D. LO M. MAYNART G.: CECI/ENDA 1990 3. FAYE B. XEME JOURNEES MEDICALES, DAKAR, 1982 4. KERHARO J.: EDITIONS VIGOTS ET FRERES, PARIS 1974 5. KOUMARE: TH. PHARM. TOULOUSE, 1968, N° 35

6. LO.I, TOURE P., CADOZ M., NDIOP I.M., POUSSET J.L.: XEME JOURNEE MEDICALE, DAKAR, 1982 7. POUSSET J.L.: ACCT, PARIS, 1989

8. OUOBAB B.: TH. PHARM., DAKAR, 1983 N° 1

DRA. FATIMATA SY

fatima@enda.sn

Quarta-Feira, 25 de Maio de 2005 14:03:15 se@enda.sn

Mr. Agostinho Duarte Seixas de Magalhães,

Au nom du President et du Secretaire Executif d'enda et a mon nom propre, je vous ecris pour vous confirmer que nous avons bien recu votre message nous demandant autorisation d'utiliser les informations contenues dans notre site sur les plantes medicinales pour les besoins de votre recherche. Nous vous remercions de l'interet que vous portez sur les produits naturels et vous encourageons a continuer afin de mettre a la disposition des populations des alternatives de soins peu couteuses et repondant a leur realites culturelles. Nous vous autorisons donc a utiliser nos resultats mais demandons en retour d'etre cites comme source dans votre document et souhaitons recevoir copie du dit document. Nos sinceres encouragements.

Dra. Fatimata Sy

Coordinatrice Enda Plantes Medicinales

PLANTES MÉDICINALES

Culture de plantes médicinales. Fabrication et conditionnement de phytomédicaments. Modernisation des condit de vente de plantes médicinales. Expérimentations et diffusion de nouvelles essences

Rue Félix Eboué x Faidherbe B.P. 3370 Dakar - Sénégal Tél.: (221) 33 822 96 95 /33 823 66 17 / Fax: (221) 33 823 66 15 endaste@enda.sn Dra. Fatimata Sy fatima@enda.sn xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Fitogeografia da Guiné-Bissau Gymnema sylvestre (Retz.) Schult. Bas.: Periploca sylvestre Retz. Utilizar: medicinal.

(26)

Ecologia e Sustentabilidade de Ecossistemas Tropicais Africanos - IICT herbarium.lisc@iict.pt

Com os cumprimentos. Luís Catarino - 11/2004

GYMNOSPORIA SENEGALENSIS (LAM.) LOES

CELASTRACEAE

SINÓNIMOS E OUTROS: GYMNOSPORIA SENEGALENSIS http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=gymnosporia+senegalensis MAYTENUS SENEGALENSIS http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=maytenus+senegalensis

CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: GYMNOSPORIA SENEGALENSIS

ARBUSTO DE 2 m DAS SAVANAS. GABU, CANJADÚDI. 9-JUNHO-1949. ESP.SANTO 2496 (LISC).

http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=gymnosporia+senegalensis

BIBLIOGRAFIA:

GYMNOSPORIA SENEGALENSIS AE2.24 - AH.136 - AL.131 - I.63U - VE.183 NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:

GYMNOSPORIA SENEGALENSIS DESCONHECIDOS

GYMNOSPORIA SENEGALENSIS DESCONHECIDAS

GYMNOSPORIA SENEGALENSIS TÓXICA

NOTAS COMPLEMENTARES:

1. Com o nome de Maytenus senegalensis tem os seguintes sinónimos:

• Celastrus coriaceus Guill. & Perr.;

• Celastrus senegalensis Lamk.;

• Celastrus spinosus Lamk.;

• Gymnosporia montana Benth.;

• Gymnosporia royleana Lamk.

• Gymnosporia spinosa Fiori..

2. Têm vindo a ser usados em medicina tradicional, de que se destacam os usos em gastro-enteropatias.

• M.buchananii (Loes.) Wilczek ;

3. Da família Celastraceae, a que pertence o género Maytenus, extrai-se a Maytansina, usada em vários tumores, leucemia linfática e carsinosarcoma.

Esta substância tem sido extraída, principamente, da Maytenus buchananii, no Quénia.

Supõe-se que não será económia a extracção da Gymnosporia senegalensis (sinónimo: Maytenus senegalensis). 4. Em face das duas notas anteriores e porque pode ser muito importante no comércio externo da GUINÉ-BISSAU,

parece ser de a observar melhor.

5. Com o nome de Maytenus senegalensis é usada na África do Sul; Alto Volta; Costa do Marfim; Gana; Índia; Nigéria; República da Guiné; Senegal e Tanzânia.

(27)

http://www.rain-tree.com/espinheira.htm

Espinheira Santa (Maytenus Illiscifolia)

Pesquisas recentes revelaram que a Espinheira Santa assim como outras espécies do gênero Maytenus contêm um grupo de substâncias químicas denominadas maytansinóides que revelaram potentes atividades antitumorais e antileucêmicas em baixas doses.

Dois destes compostos, maytansina e mayteína, foram testados em pacientes com câncer nos Estados Unidos e na América do Sul na década de 70.

Embora houvesse uma regressão significativa no carcinoma ovariano e em alguns tipos de linfomas com a utilização da maytansina, estudos posteriores não foram realizados devido a toxicidade das doses utilizadas. Porém, na década de 90, pesquisadores sintetizaram os maytansinóides, que se tornaram uma nova classe de agentes tumor-específicos. Pesquisas com a mayteneína revelaram apresentar nenhuma ou pequena toxicidade validando seu uso na medicinal tradicional e popular em vários tipos de câncer de pele

REFERÊNCIAS

Shirota O, Cytotoxic aromatic triterpenes from Maytenus ilicifolia and Maytenus chuchuhuasca. J Nat Prod, 1994 Dec.

Ladino CA, Folate-maytansinoids: target-selective drugs of low molecular weight. Int J Cancer. 1997 Dec 10;73(6):859-64.

Oliveira MG, Pharmacologic and toxicologic effects of two Maytenus species in laboratory animals. J Ethnopharmacol. 1991 Aug;34(1):29-41.

Monache, F.D., "Maitenin: A New Antitumoral Substance from Maytenus sp.," Gazetta Chimica Italiana 102 (1972): 317-20.

Wang XF, [Studies on the antitumor constituents of Maytenus confertiflora Luo et Chen (Celastraceae). II. Isolation and characterization of

maytansine and maytanprine from the stems]. Yao Hsueh Hsueh Pao. 1981 Aug;16(8):628-30

Liu C, Eradication of large colon tumor xenografts by targeted delivery of maytansinoids. Proc Natl Acad Sci U S A. 1996 Aug 6;93(16):8618-23.

Melo AM, [First observations on the topical use of Primin, Plumbagin and Maytenin in patients with skin cancer] Rev Inst Antibiot (Recife), 1974

Dec.

F. Cabanillas, "Phase I Study of Maytansine Using a 3-day Schedule," Cancer Treatment Reports 60 (1976):1127-39.

Chabner, B.A., et al., "Initial Clinical Trials of Mayansine, and Antitumor Plant Alkaloid." Cancer Treatment Reports 62 (1978):

O'Connell, M.J., "Phase II Trial of Maytansine in patients with Advanced Colorectal Carcinoma," Cancer Treatment Reports 62 (1978): 1237-38

Lima OG de, [Antimicrobial substances from higher plants. XXXVI. On the presence of maytenin and pristimerine in the cortical part of the roots

of Maytenus ilicifolia from the South of Brazil]. Rev Inst Antibiot (Recife). 1971 Jun;11(1):35-8.

Other Clinical Research

Other Clinical Research on Mayensine

xxxxxxx

GYMNOSPORIA SENEGALENSIS (LAM.) LOES

CELASTRACEAE SINÓNIMOS E OUTROS:

GYMNOSPORIA SENEGALENSIS (LAM.) LOES MAYTENUS SENEGALENSIS GYMNOSPORIA SENEGALENSIS (LAM.) LOES = MAYTENUS SENEGALENSIS LAMK.

MAYTENUS SENEGALENSIS LAMK.

SIN.: CELASTRUS GUILL. ET PERR., C. SENEGALENSIS LAMK., C. SPINOSUS LAMK., GYMNOSPORO MONTANA BENTH., G. ROYLEANA LAMK., G. SENEGALENSIS LOES., G. SPINOSA FIORI

CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: GYMNOSPORIA SENEGALENSIS

ARBUSTO DE 2 m DAS SAVANAS. GABU, CANJADÚDI. 9-JUNHO-1949. ESP.SANTO 2496 (LISC).

http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=gymnosporia+senegalensis

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=gymnosporia+senegalensis+&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=gymnospora+senegalensis+&spell=1

BIBLIOGRAFIA:

GYMNOSPORIA SENEGALENSIS AE2.24 - AH136 - AL131 - I63U - VE183 NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:

GYMNOSPORIA SENEGALENSIS DESCONHECIDOS

NOME INDICAÇÕES:

GYMNOSPORIA SENEGALENSIS DESCONHECIDAS

(28)

GYMNOSPORIA SENEGALENSIS _TÓXICA

BIBLIOGRAFIA:

1951

Contribuições Para o Conhecimento da Flora da Guiné Portuguesa Anais. Vol. VI. Tomo II. Estudos de Botânica.

• Gabu, Canjadúdi, arbusto de 2 m das savanas, 9-Junho-1949. • Esp. Santo 2496 (Lis. C).

Página - AH.136 AH Kerharo, J., Bouquet, A.

1950

Plantes Mèdicinales et Toxiques de la Côte-D'Ivoire - Haute-Volta Vigot Fréres Éditeurs - Paris

Obs.:

• Disenterias, blenorragias, chaga e úlceras. • Furunculosos.

Página - AL.131 AL FAO Forestry Department

1986

Some Medicinal Forest Plants of Africa and Latin America Food and Agriculture Organization - Roma

Obs.:

• Maytenus e Gymnosporia.

• Duas espécies para a mesma coisa. Página - I.63

I Van-Dunen, M.M.B.S. 1983

Contribution a L'Etude des Plantes Medicinales et de la Medecine Traditionnelle chez les Tvùcôkwe Angolais

Facultè de Medecine et de Pharmacie - Universitè de Dakar - Sénégal Obs.:

• As folhas são empregues como antidiarreicos.

• A infusão de 10 folhas por litro de água e beber 3 taças por dia. • As raízes são utilizadas dentro dos banhos de vapor.

Página - VE.183

VE1 Watt, J.M., Breyer-Brandwijk, M.G. 1962

The Medicinal and Poisonous Plants of Southern and Eastern Africa (até pág. 725)

E.&.S. Livingstone Ltd - Londres Obs.: