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Somos uma empresa vocacionada a oferecer a melhor
solução jurídica para as empresas, seus integrantes e
particulares. Contamos com profissionais especializados
e dedicados, que desempenham em todo o arco do
Direito Empresarial, Tributário e Cível advocacia
consultiva, preventiva e litigiosa, com foco na
Constituição Federal, nos princípios do Direito e na ética
profissional.
Direito Tributário
Consultoria e Parecer Recuperação de tributos Redução da carga tributária Execução Fiscal Estadual e Federal Protesto de CDA
Juros de mora - ICMS / SP
Exclusão do ICMS da base de cálculo do PIS/COFINS PENAL TRIBUTÁRIO
Direito Civil / Empresarial
Consultoria e ParecerResponsabilidade Civil - Indenização Consumidor Contratos Execução de Títulos Cobrança Condomínio Imobiliário Bens e Propriedades Recuperação Judicial Falência Trabalhista Empresarial Consultoria Planejamento Defesas
Compliance
Redução de fraudes e desconformidades;
Redução de riscos de sanções legais, perdas financeiras e perda de reputação;
Aumento da qualidade das decisões dentro da Organização - redução de custo operacional; Aumento da eficiência na gestão e no desempenho da Organização.
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Direito Médico e da Saúde
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Advocacia Empresarial
QUEM SOMOS.
A NM Advocacia tem como principal missão oferecer as empresas assessoria / consultoria e advocacia preventiva e litigiosa em todas as demandas empresariais, com eficiência, responsabilidade e comprometimento, através de atuação rápida e eficaz. MISSÃO.
Ética, Moral, Independência, Eficiência, Lealdade e Dedicação.
O escritório Niedson Melo Advocacia, com sede em Alphaville (Barueri – SP), vem se firmando há mais de 20 anos como Escritório de advocacia empresarial de excelência. Com foco nos direitos das empresas. Dispondo de especial conhecimento e atuação no Direito Tributário, Penal Tributário, Empresarial, Cível e Trabalhista Empresarial, através de advogados com larga experiência e conhecimento, habilitados a empreender a mais ampla gama de serviços jurídicos com objeto de atingir as expectativas e interesses de seus clientes.
VISÃO.
Aperfeiçoar-se cada vez mais como Escritório paradigma na prestação de serviços jurídicos empresariais.
VALORES.
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Faz parte integrante da prestação de serviços a apresentação das melhores soluções para as questões jurídicas que estão em análise pela equipe de profissionais da NM Advocacia, fazendo cumprir rigorosamente os padrões morais e éticos com o mais elevado padrão de conhecimento do Direito.
POR QUE A NIEDSON MELO ADVOCACIA?
Por que conosco as empresas tem assessoria / consultoria jurídica e advocacia preventiva e litigiosa INTEGRAL. Ou seja, em um só escritório, todas as soluções que as empresas necessitam.DIFERENCIAL.
ESTRUTURA.
Escritório com sede na Alameda Madeira, 258, Sl. 505, Alphaville, CEP 06454-010, Barueri – SP, Tel.: (11) 4193.5757 / (11) 93015.5023; Sala de reuniões (videoconferência); Estação de virtual para audiências, reuniões e sustentações orais em tribunais; Atendimento imediato de segunda à sexta-feira, das 8hs às 18hs.ATUAÇÃO.
Nossa linha de trabalho consiste inicialmente numa assessoria e consultoria jurídica preventiva, ou seja, a fim de evitar demandas que porventura sejam propostas em face da empresa, bem como atuamos na defesa e interposição de ações que tenham como fundamento a legalidade e os interesses da empresa.ATENDIMENTO.
Atendimento integral a todas as demandas empresariais. De segunda à sexta-feira, das 8hs à 18hs, pessoalmente, por videoconferência e através de plantões semanais na sede da empresa.- Análise de risco e estratégias; Relatórios processuais customizados com entregas semanais e/ou quinzenais; Atendimento presencial por videoconferência e plantão semanal na sede da empresa ou escritório administrativo; Armazenamento de processos e documentos administrativos em plataforma virtual - nuvem; Contabilidade - Cálculos e Pareceres técnicos.
MODERNIDADE.
A atualização e a reciclagem é o princípio fundamental do escritório. Seus profissionais estão sempre em constante aperfeiçoamento, treinamento, especialização e acompanhando maciçamente as tendências modernas da jurisprudência e doutrina, com os mais modernos instrumentos, o que lhe habilita a atender demandas cada vez mais complexas.iedson
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Isso significa dizer que os juros de mora dos débitos mesmo aqueles anteriores a 22/09/2009 passaram a ser corrigidos à taxa de juro muito superior à Selic, acumulada mensalmente. Ocorre que, não obstante o Estado de São Paulo tenha editado a Lei n. 16.497/2017, retomando a incidência de juros de mora sobre os débitos tributários em atraso com adoção da taxa Selic, permanece cobrando os referidos juros de mora com base na legislação anterior (Lei n.º 13.918/2009) já derrogada.
O Estado de São Paulo editou a Lei n.º 16.497 de julho de 2017, que restabeleceu a incidência de juros de mora sobre os débitos tributários em atraso, inclusive os inscritos em dívida ativa, corrigindo-os com aplicação da taxa Selic, acumulada mensalmente. No entanto, com a edição da Lei n.º 13.918, de 22/12/2009, foi estabelecido juros de mora sobre os débitos tributários em atraso à taxa de 0,13% ao dia, que compreende taxa de juros de 3,9% ao mês ou, 46,8% ao ano.
Em função disso, os débitos tributários inscritos em dívida ativa ora em cobrança em sede de execução fiscal bem como aqueles que eventualmente foram objeto de parcelamento (PEP, por exemplo) continuam indexados com juros de mora declarados inconstitucional pelo órgão especial do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo.
Para se ter uma ideia, esses débitos relativos a juros de mora representa algo em torno de mais de 40% das dívidas. No entanto, o contribuinte pode pleitear em juízo a redução do valor de seus débitos tributários bem como do próprio parcelamento caso tenha a ele aderido.
TRIBUTÁRIO ESTADUAL - São Paulo.
DOS JUROS DE MORA
DA MULTA PUNITIVA
O FISCO da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo, ao lavrar auto de infração impõe multa sempre superior ao valor do imposto devido. Tal exação é inconstitucional. Tanto é, que, o Supremo Tribunal Federal e, o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo têm repelido esse ato administrativo reduzindo a multa punitiva a 100% do imposto ou percentual inferior a este. Enfim, encontra-se consolidada a jurisprudência nesse sentido.
DO ICMS - ST
Assim sendo, o contribuinte pode – e deve questionar judicialmente a redução do valor da multa punitiva quando aplicada em percentual superior ao equivalente a 100% do imposto. Tal discussão é cabível não só nos débitos inscritos em dívida ativa em sede de cobrança em execução fiscal, mas também àqueles que foram objeto de parcelamento (PEP). É público e notório que o STF declarou constitucional, em síntese, o direito a restituição do valor do ICMS – ST pago a maior ou, que não tenha havido o respectivo fato gerador. Porém, mesmo assim o Estado de São Paulo continua cobrando dos contribuintes precipuamente nas ações de execução fiscal em andamento sem fazer qualquer redução desses valores. O mesmo ocorre com os débitos dessa natureza que foram incluídos em parcelamento (PEP).
Nesse aspecto pode – e, deve o contribuinte pleitear judicialmente a redução dos valores das dívidas ativas cobradas em sede de execução fiscal; redução desses valores que foram incluídos em parcelamento (PEP); ou, ainda pleitear a restituição (repetição do indébito) dos valores pagos a maior dos últimos 5 anos retroativos ao ajuizamento da ação.
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Discute-se atualmente no âmbito judicial redução de débitos referentes às contribuições PIS/COFINS, excluindo de suas bases de cálculo os valores das próprias contribuições, bem como o valor do ICMS ou ISS.
CRIME CONTRA A ORDEM TRIBUTÁRIA
O Estado de São Paulo, por exemplo, editou por meio da Procuradoria Geral do Estado, resoluções números 12 e 24 de 2018, autorizando a compensação de débitos tributários com créditos oriundos de precatórios judiciais.
COMPENSAÇÃO DE DÉBITOS TRIBUTÁRIOS COM PRECATÓRIOS
Discute-se também, redução das Contribuições Previdenciárias em relação a terceiros (Salário Educação, INCRA, SEBRAE, SESC e SENAI) limitando estes a valores de até 10 salários mínimos. Além disso, discute-se ainda a exclusão do ICMS da Contribuição Previdenciária sobre Receita Bruta (CPRB).
Público e notório é que o STF declarou constitucional o art. 2º, II da Lei n.º 8.137/90, considerando ser crime contra a ordem tributária com pena de 6 meses a 2 anos de detenção - quando o contribuinte embora tenha declarado espontaneamente mas, não recolhido no prazo legal o ICMS, quer da operação própria ou, por substituição tributária.
Em razão disso, o contribuinte deve ficar atento para tomada de providências judiciais próprias para afastar eventuais denúncias e, até mesmo condenação por crime contra a ordem tributária do sócio, gerente ou administrador.
Muitos são os débitos em cobrança judicial referente a tributos federais administrados pela RFB, incluindo nestes as Contribuições Previdenciárias. Essa situação se agrava em face das empresas que ficaram impossibilitadas de pagar ou parcelar tais débitos. Por conta disso, a RFB e/ou a PGFN vêm intimando empresas e, redirecionando os débitos tributários aos seus sócios, gerentes e administradores, além de, unilateralmente, tornando indisponíveis seus bens. Para tanto, pode – e, deve a empresa, para preservação de seus direitos e dos seus sócios, gerentes e administradores tomar as medidas judiciais preventivas ou contenciosas cabíveis.
A Emenda Constitucional nº 99 determinou aos Estados a possibilidade de compensação de débitos vencidos até março/2015 com precatórios judiciais dos quais são devedores.
Nesse aspecto, pode o contribuinte requerer até mesmo administrativamente tal direito, e, caso venha a ser negado poderá ingressar em juízo para que lhe seja assegurado tal direito.
TRIBUTÁRIO FEDERAL
Com isso, o Estado de São Paulo tem encaminhado de forma indiscriminada ao Ministério Público representação criminal no propósito de compelir o contribuinte em débito ao pagamento do tributo (sanção política), sob pena de ser denunciado por crime contra a ordem tributária.
Esses valores são altamente significativos nas dívidas tributárias, chegando as vezes a mais de 40% dos débitos. Podendo, todavia o contribuinte ingressar em juízo para reduzir os débitos tributários que vem sendo cobrado em sede de execução fiscal e/ou pleitear a restituição ou compensação nos débitos futuros dos últimos 5 anos.