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Ética nas publicações

III Ciclo de Debates Periódicos – UFSC

06 de maio de 2013

Fabíola Wüst Zibetti

Bolsista de Pós-Doutorado Júnior CNPq-UFSC Doutora em Direito Internacional USP Grupo de Pesquisa Propriedade Intelectual, Transferência de Tecnologia e Inovação UFSC

(2)

Conteúdo

Parte I

 Ética profissional do cientista

 Desafios éticos na ciência

 Ética nas publicações

Parte II

 Medidas e iniciativas de integridade ética na

pesquisa e publicação científica

(3)

Ética profissional do cientista

“A humanidade tem depositado sua confiança na

ciência como forma de resolver muitas das questões

mais difíceis do mundo e os pesquisadores devem

preservar essa confiança, trabalhando com ética e

responsabilidade”

Indira Nath

Professora emérita do Instituto Nacional de Patologia Nova Déli, Índia

(4)

Ética profissional do cientista

Construção da ciência como um patrimônio coletivo

“Todo cientista é eticamente responsável pelo

avanço da ciência”.

Código de Boas Práticas Científicas FAPESP

(5)

Ética profissional do cientista

Integridade ética da pesquisa

Campo no âmbito da ética profissional do cientista,

“entendida como a esfera total dos deveres éticos a que o

cientista está submetido ao realizar suas atividades

propriamente científicas”.

 Concepção, proposição e realização de pesquisas;  Comunicação dos resultados de pesquisas;

 Relações de cooperação e tutoria com outros pesquisadores.

(6)

Desafios éticos na ciência

Alguns desafios atuais na ciência

 Boa gestão dos recursos públicos utilizados para conduzir pesquisas

 Respeito aos seres-humanos, animais e meio ambiente

 Reconhecimento adequado do papel dos outros na investigação  Confiança pública nos resultados de pesquisa

 Confiabilidade dos dados e de sua fiel representação nos registros de pesquisa

 Comunicação responsável dos resultados da investigação  Qualidade e solidez de projetos e de publicações científicas

(7)

Desafios éticos na ciência

Estudo de Fanelli - pesquisadores:

2% confessaram já ter praticado má conduta grave;

33% confessaram já ter praticado conduta ao menos eticamente questionável;

14% declararam já ter observado a prática de má conduta grave; 72% declararam já ter observado a prática de conduta eticamente questionável por parte de outros pesquisadores.

Fanelli, D., “How Many Scientists Fabricate and Falsify Research? A Systematic Review and Meta-Analysis of Survey Data”, PLoS ONE | 11 May 2009 | Volume 4 | Issue 5 | e5738 | www.plosone.org

(8)

Ética nas publicações

Comunicação dos resultados

 É uma parte importante do processo de pesquisa (disseminação do conhecimento)

Meios de disseminação dos resultados

 Publicação formal (publicações indexadas como revistas acadêmicas e livros)

 Publicações não indexadas (páginas web e outras mídias, como filmes, exposições, repositórios de profissionais e institucionais)

(9)

Fabricação de dados

Revista Science

 Pesquisador criou uma falsa linhagem de células-tronco embrionárias humanas

 Resultados foram publicados em 2004 e 2005

 Autor principal foi considerado o mais importante pesquisador de 2004

 Fraude foi descoberta, resultando na demissão do pesquisador e na exclusão dos artigos da revista

 Punição não foi suficiente para impedir os efeitos danosos advindos da fraude (atraso no avanço do conhecimento e consequências econômicas e sociais resultantes)

(10)

Falsificação de dados

Journal of Cell Biology

 Desde 2002 vem testando as imagens incluídas nos artigos aceitos para serem nele publicados

 Até 2006, verificou-se que 25% dos artigos aceitos continham imagens manipuladas de modo inadequado e, no caso de 1% dos artigos aceitos, essa manipulação afetava a credibilidade científica das conclusões

Fonte: Relatório da Comissão de Integridade de Pesquisa do CNPq

Ver ainda Carta do editor do Journal Of Cell Biology ao presidente da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos (20 de fevereiro de 2006) em http://rupress.typepad.com/files/nas_letter.pdf

(11)

Plágio

2013

Ministra da Educação perde título de

doutorado por plágio na Alemanha

Colegiado da Faculdade de Filosofia da Universidade Heinrich Heine, de Dusseldorf, concluiu:

Annette Schavan usou "um número substancial de citações sem crédito de outros textos". Ela deixou de citar bibliografia em 60 páginas de tese

2011

Ministro da Defesa, Karl-Theodor zu Guttenberg, renunciou ao cargo após a Universidade de Bayreuth concluir que ele havia cometido plágio em partes de sua tese de doutorado.

http://oglobo.globo.com/mundo/ministra-da-educacao-perde-doutorado-por-plagio-na-alemanha-7502710#ixzz2SKcz0HRt http://oglobo.globo.com/mundo/ministro-alemao-deixa-cargo-apos-escandalo-sobre-plagio-em-tese-de-doutorado-2817031 http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2013/02/130205_alemanha_ministra_plagio_mm.shtml

(12)

Autoria

Autoria # Tutoria (orientação ou supervisão)

“Ementa: Trabalho científico. [...] Alegação de co-autoria. ‘No caso dos autos, a participação do ora agravado restringiu-se tão-somente a sua orientação. O estudo foi desenvolvido pela autora, sob orientação do professor, como dissertação do curso de mestrado em bioquímica da Universidade Federal do Paraná. [...] Ainda que o orientador já trabalhasse no desenvolvimento da linha de pesquisa seguida pela mestranda, certo que ela foi a autora do estudo, reservando-se ao

Professor orientador, no âmbito universitário, a missão de conduzir, dirimir dúvidas, encaminhar apenas o desenvolvimento do trabalho científico destinado à obtenção do grau: não a, de

realizar a pesquisa ou confeccionar a dissertação, o que, aliás, se ocorresse, fraudaria sua posição de orientador. [...]’.” (grifa-se)

(BRASIL. Tribunal Regional Federal da Quarta Região. Agravo de instrumento nº 200404010216989 PR. Terceira Turma. Relator: Vânia Hack de Almeida. Porto Alegre, 07.11.2005. Publicação: DJU, 30.11.2005, p. 721. Disponível em: <http://www.trf4.gov.br>. Acesso em: 15 jan. 2008).

(13)

Conflito de interesse

Conflitos de interesse podem ser de caráter:  Pessoal;  Comercial;  Político;  Acadêmico;  Financeiro;  ....

 Influenciam o julgamento de autores, revisores e editores (afetam a objetividade e imparcialidade das decisões científicas)

(14)

Ética nas publicações

Exemplos de má conduta nas publicações científicas

 Fabricação de dados;  Falsificação de dados;

 Plágio (apropriação indevida de textos);  Autoria;

 Conflito de interesses (falta de divulgação);  Duplicação não revelada de publicação;

 Falsificação de qualificações e/ou experiência;  Violação do dever de confidencialidade;

 Conduta imprópria em revisão por pares;  ....

(15)

Ética nas publicações

Consequências da má conduta

 Atrasam o trabalho de demais pesquisadores  Deixam de contribuir com o avanço da ciência

 Geram consequências sociais (meio ambiente, saúde, segurança) e econômicas nocivas

 Afetam diretamente a credibilidade das pesquisas e da ciência como fonte confiável de conhecimento para a humanidade

(16)

Medidas e iniciativas de

integridade ética na pesquisa e

publicação científica

(17)

Estados Unidos da América

EUA dispõem de uma estrutura institucional relativamente complexa em matéria de integridade na pesquisa

1993 Lei federal aplicável às pesquisas financiadas com recursos federais trata dos órgãos responsáveis por questões de integridade.

2000 Office of Science And Technology Policy, da White House, publicou a “Federal Policy on Research Misconduct” aplicável a todos os órgãos federais que financiam pesquisas e, indiretamente, às instituições de pesquisa que recebem esse financiamento.

(18)

Estados Unidos da América

Office of Research Integrity – ORI

 Órgão do Departamento de Saúde

 Competência sobre as pesquisas financiadas pelos Institutos Nacionais de Saúde

NSF Office of Inspector General – OIG

 Órgão corregedor da National Science Foundation  Competência sobre pesquisas apoiadas pela NSF

Órgãos de supervisão e aconselhamento de instituições de pesquisa; de prevenção e investigação de possíveis más condutas (podem conduzir autonomamente investigações e sugerir punições).

(19)

Estados Unidos da América

Instituições

de

pesquisa

que

pretendam

receber

recursos

federais devem ter um órgão

encarregado de:

 receber denúncias;

 coordenar investigações de más condutas;

 desempenhar funções educativas e consultivas.

Fonte: Santos, LHL, Sobre a integridade ética da pesquisa, http://www.fapesp.br/6566

(20)

Reino Unido

 Não há órgãos centralizados legalmente

instituídos para regular e supervisionar

as atividades das instituições de

pesquisa relativas à integridade da

pesquisa

Agências nacionais de

fomento assumem funções

regulatórias (de fato):

 publicam códigos de conduta e de procedimentos;

 condicionam a concessão de bolsas e auxílios à aceitação dessas normas e à implementação de políticas de prevenção de más condutas.

(21)

Reino Unido

UK Research Integrity Office (UKRIO)

 Criado em 2006

 Organização privada – mantida por órgãos governamentais, agências de fomento, universidades e instituições privadas envolvidas com a pesquisa

 Possui funções consultivas Documentos

 Procedimento para a Investigação de Má Conduta em Pesquisa

(22)

Reino Unido

Committee on Publication Ethics (COPE)

1997 COPE foi criado por editoras de revistas de medicina, Reino Unido (hoje possui mais de 7000 membros de diversas áreas, de todo o mundo)

1999 Primeiro Guia de Boas Práticas em Publicações > “Code of Conduct” e “Best Practice Guidelines for Journal Editors”

2012 COPE Publica o documento “Cooperação entre instituições de pesquisa e periódicos em casos de integridade em pesquisa”

(23)

Europa

European Science Foundation (ESF)

 78 membros de 30 países

 Colabora com “All European Academies” (ALLEA) 2011 “European Code of Conduct for Research Integrity”

 Honestidade na comunicação;

 Confiabilidade na realização de pesquisa;  Objetividade;

 Imparcialidade e independência;  Abertura e acessibilidade;

 Dever de cuidado;

 Equidade na prestação de referências e dando crédito;

(24)

International Council for Science

International Council for Science - ICSU

 120 Membros, representando 140 países e Uniões Científicas Internacionais (31)

Conferências Mundiais sobre Integridade em Pesquisa 2007 Primeira Conferência, Lisboa, 16-19 Setembro

2010 Segunda Conferência, Cingapura, 21-24 Julho

2013 Terceira Conferência, Canada, 5–8 Maio

Council of Science Editors (CSE) Annual Meeting: Communicate Science Effectively: The World Depends On It!

(25)

International Council for Science

2010

Declaração de Cingapura sobre

Integridade em Pesquisa

Aprovada na II Conferência Mundial sobre Integridade em Pesquisa

(

340 indivíduos de 51 países) Princípios

 Honestidade

 Responsabilidade

 Respeito e imparcialidade profissionais  Boa gestão da pesquisa

(26)

International Council for Science

Responsabilidades

1. Integridade

2. Cumprimento com as regras 3. Métodos de pesquisa 4. Documentação da pesquisa 5. Resultados (compartilhamento) 6. Autoria (contribuições) 7. Agradecimentos na publicação 8. Revisão de pares 9. Conflitos de interesse 10. Comunicação pública 11. Notificação de práticas de pesquisa irresponsáveis 12. Resposta a alegações de práticas de pesquisa irresponsáveis 13. Ambientes de pesquisa 14. Considerações sociais

Declaração de Cingapura

(27)

Brasil

2010

Conselho Federal da OAB recebe

proposta de adoção de medidas

para a prevenção do plágio nas

instituições

de

ensino

e

do

comércio ilegal de monografias

Recomendações

do

Conselho

Federal da OAB às instituições de

ensino superior

(28)

Brasil

2011

Denúncia de fraude em publicações científicas envolvendo

pesquisadores apoiados pelo CNPq

Maio CNPq instala Comissão Especial com a missão de propor recomendações e diretrizes sobre Ética e Integridade na Prática Científica

Setembro FAPESP lança Código de Boas Práticas Científicas

Outubro CNPq estabelece Diretivas para a Integridade da Pesquisa

Academia Brasileira de Ciências (ABC) anuncia criação de grupo de estudos sobre Integridade Ética na Ciência

2012

Março CNPq institui a Comissão de Integridade na Atividade Científica

(29)

Brasil

Comissão de Integridade na Atividade Científica CNPq

Recomendações da Comissão Especial (Relatório) 1) ações preventivas e educativas e

2) ações de desestímulo a más condutas, inclusive de natureza punitiva

Atribuições

 Coordenação de ações preventivas e educativas (cursos, eventos, publicações, material orientador de boas praticas)

 Exame, em caráter preliminar, de alegações de má conduta em pesquisa ou publicação de pesquisadores apoiados pelo CNPq (inclusive com proposta à Diretoria Executiva de ações cabíveis e sua aplicação nos casos concretos).

(30)

Brasil

Código de Boas Práticas Científicas FAPESP

Diretrizes para as atividades científicas 1. concepção, proposição e realização da pesquisa 2. comunicação dos resultados da pesquisa e a autoria

3. registro, conservação e acessibilidade de dados e informações

4. conflito potencial de interesses 5. avaliação pelos pares

6. tutoria

7. más condutas científicas

8. responsabilidade das instituições de pesquisa

9. alegação, investigação e declaração de más condutas científicas

(31)

Brasil

II BRISPE - Encontro Brasileiro de Integridade em

Pesquisa, Ética na Ciência e em Publicações

2012

Declaração Conjunta sobre Integridade em Pesquisa do II BRISPE (Recomendações dos Membros Participantes do Grupo de Trabalho do II BRISPE)

 Declaração de Cingapura sobre Integridade em Pesquisa, 2010  Código de Boas Práticas em Pesquisa da FAPESP, 2011

 Diretivas para a Integridade da Pesquisa do CNPq, 2011

 Orientação COPE: Cooperação entre Instituições de Pesquisa e Periódicos em Casos de Integridade em Pesquisa, 2012

(32)

Brasil

1940 Código Penal [Decreto-Lei 2.848]

1988 Constituição da República Federativa do Brasil

Direitos de autor e inventor [art. 5, XXVII ao XXIX]

1996 Propriedade industrial [Lei 9.279]

Patentes [invenção e modelos de utilidade], desenhos industriais, marcas, indicações geográficas e concorrência desleal

1997 Proteção de cultivares [Lei 9.456] 1998 Programa de computador [Lei 9.609] 1998 Direitos autorais [Lei 9.610]

2002 Informação não divulgada para aprovação da comercialização de produtos [Lei 10.603]

2007 Topografias de circuitos integrados [Lei 11.484]

(33)

Brasil

Crimes contra inviolabilidade de segredos

Divulgação de segredo

Art. 153 CP: Pena - detenção, de um a seis meses, ou multa.

Violação do segredo profissional

Art. 154 CP: Pena - detenção, de três meses a um ano, ou multa.

(34)

Brasil

Crimes contra a propriedade intelectual

Violação de direito autoral

Art. 184 – CP: Pena – detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa

Art. 184§ 1 – CP: se a violação consistir em reprodução total ou parcial, com intuito de lucro [...]. Pena – reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa.

(35)

Brasil

Lei de Direitos Autorais

Autoria

Art. 108. Quem, na utilização, por qualquer modalidade, de obra intelectual, deixar de indicar ou de anunciar, como tal, o nome, pseudônimo ou sinal convencional do autor e do intérprete, além de responder por danos morais, está obrigado a divulgar-lhes a identidade [...].

Creative Commons: exemplos de licenças

(36)

Brasil

Lei de Direitos Autorais

Responsabilidade solidária

Art. 104 - Quem vender, expuser a venda, ocultar, adquirir, distribuir, tiver em depósito ou utilizar obra ou fonograma reproduzidos com fraude, com a finalidade de vender, obter ganho, vantagem, proveito, lucro direto ou indireto, para si ou para outrem, será solidariamente responsável com o contrafator [...].

Editor responde solidariamente

(37)

Brasil

Responsabilidade solidária do editor

“Constatada a utilização e alteração de obra fotográfica, para ilustrar livro destinado à comercialização, sem a devida autorização do seu autor, deve a editora responder pelos danos materiais e morais advindos de sua conduta. [...]”

(BRASIL. Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios. Apelação Civil nº 2005.01.1.050176-9. Acórdão 284552. Apelante: Vestcon Editora Ltda. Apelado: Mário da Silva Castello. Terceira Turma Cível. Relator Desembargadora Nídia Corrêa Lima. Brasília, 15.8.2007. Disponível em: <http://www.tjdft.gov.br>. Acesso em: 15 jan. 2008).

(38)

Brasil

Lei de Direitos Autorais

Art. 102. O titular cuja obra seja fraudulentamente reproduzida, divulgada ou de qualquer forma utilizada, poderá requerer a apreensão dos exemplares reproduzidos ou a suspensão da divulgação, sem prejuízo da indenização cabível.

Sanções

 Administrativas  Cíveis

(39)

Considerações finais

Integridade da pesquisa e das publicações no Brasil

Casos de más condutas são tratados de maneira

casuística

Medidas e iniciativas potenciais

 Políticas sistemáticas de promoção e prevenção da integridade da pesquisa

 Mecanismos institucionais permanentes destinados a lidar com a questão da integridade (prevenção, identificação, investigação e punição de eventuais más condutas)

(40)

Muito Obrigada!

(41)

Referências

 Declaração Conjunta sobre Integridade em Pesquisa:

http://www.iibrispe.coppe.ufrj.br/images/IIBRISPE/JoinStatement/JointStatementonRe searchIntegrity_IIBRISPE_2012_Portuguese.pdf

 Declaração de Cingapura sobre Integridade em Pesquisa, 2010: http://www.singaporestatement.org/Translations/SS_Portuguese.pdf  Código de Boas Práticas em Pesquisa da FAPESP, 2011:

http://www.fapesp.br/boaspraticas/

 Diretivas para a Integridade da Pesquisa do CNPq, 2011:

http://www.cnpq.br/documents/10157/a8927840-2b8f-43b9-8962-5a2ccfa74dda  Documento "Cooperação entre Instituições de Pesquisa e Periódicos em Casos de

Integridade em Pesquisa: Orientação do Comitê [Internacional] de Ética em Publicações” do COPE, 2012:

http://publicationethics.org/files/Research_institutions_guidelines_final.pdf  Documento Combate ao Plagio, Conselho Federal da OAB:

http://www.iibrispe.coppe.ufrj.br/images/IIBRISPE/JoinStatement/OAB_Documento_C ombate_ao_Plagio.pdf

 II Encontro Brasileiro de Integridade em Pesquisa, Ética na Ciência e em Publicações (Brispe): http://www.iibrispe.coppe.ufrj.br/

 Luiz Henrique Lopes dos Santos, Sobre a integridade ética da pesquisa (texto de trabalho; FAPESP, abril de 2011), http://www.fapesp.br/6566

(42)

Referências

 National Science Foundation: www.nsf.gov/oig/resmisreg.pdf

 National Institutes of Health:

ori.dhhs.gov/documents/42_cfr_parts_50_and_93_2005.pdf

 European Science Foundation: www.esf.org/publications

 RCUK Policy and Code of Research Councils UK, Conduct on the Governance

of Good Research Conduct: Integrity, Clarity And Good Management, updated 2011 www.rcuk.ac.uk/documents/reviews/grc/goodresearchconductcode.pdf

 National Health and Medical Research Council, Australian Research Council

and Universities Australia, Australian Code for the Responsible Conduct of Research (Revision of The Joint NHMRC/AVCC Statement and Guidelines on Research Practice):

www.nhmrc.gov.au/_files_nhmrc/publications/attachments/r39.pdf

 Responsible Conduct in the Global Research Enterprise: A Policy Report,

InterAcademy Council, September 2012:

http://www.interacademies.net/File.aspx?id=19789

 Helenice J. C. G. Coury, Integridade na pesquisa e publicação científica,

Brazilian Journal of Physical Therapy, Rev. bras. fisioter. vol.16 no.1 São Carlos Jan./Feb. 2012. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-35552012000100001

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