• Nenhum resultado encontrado

Relatório das atividades desenvolvidas no estágio supervisionado de supervisão escolar.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Relatório das atividades desenvolvidas no estágio supervisionado de supervisão escolar."

Copied!
57
0
0

Texto

(1)

UFPB

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA CENTRO DE FORMACAO DE PROFESSORES C A M P U S V - C A J A Z E I R A S - P B . DEPARTAMENIO DE EDUCA(AO E LETRAS

P e d o g o g i a

<*h, a\ h i B 8 T M u r n o **° F°»»

j-a JJooaram seus mementos MAIM DA «IBJUOT«CA

esoiaram sen §eslino

<z3eu sorrlso <De menlno quanias oeses se escon^eu. ^/jftas renova-se a esperanca

9tova aurora a ca$a $ia e se vulvar $o Lrolo

^Pra que a iu$a nos $ e <f-lor e $ruio

R E L A T O R I O D A S A T I V I D A D E S D E S E N V O L V I O A S N O E N S I N O D E J - G R A U H A R I L I T A C A O : ^ L O C A L D O E S T A G I O ^ O O i o ^

J f e W

u**J} dt 1 * ~J&0~jiAL»i&ycfe* Tjjl A N O : 1 3 % 6 " P E R I O D O : 0 1 V E S T A G I A R

(2)

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PAHALBA CENTRO DE FORMAQXO DE PROFESSORES DEPARTAMENT 0 DE EDUCAQAO E LETRAS CAMPUS V - CAJAZEIRAS - PB

RELAT(5RIO DAS ATIVIDADES DESEHV0L7IDAS KO EST AGIO SU^tiR/ISICNADO DE SUPERVISlO ESCOLAR

ESC OLA: Joaquim V i c t o r Jurema

ADMINI3TRAD0R ESCOLARJ M a r i a A l v e s da S i l v a PROFESSOR-ORIENT AD ORt M a r i a I l b a n i z a Gomes ESTAGIARIA : F r a n c i s c a B e z e r r a de Sousa

(3)

S U M A R I 0 APRESMTAgXO DESKNVOLVIifflEHTO CONCLUSlO P E F R R E T T C T A S B I B L I O G R A P I C A S A1TEXOS

(4)

P B H S A M 1 5 H T 0

* Se a T S C O L A nao e s t a s e r r i n d o a m a i o r i e e s efa i n d a oor c i m a i C B t a dando f a l s a s ecjjerancas e i l u i ! o e s , e l a nao QB

t a cumpTlndo coin s u a mieeao e P R B C I S A STiR *1UJ)ADA " .

(5)

A G I i A D E C I M E N T O S

A IIBAPTIZA,nifiu muito obrigada,polos momeifllre do d e d i c a -gao,no d e c o r r e r d e s t e estagio,maiG una vez,ob*igada.

A AMPT?P( Ansoolagao M a g i s t e r i o P u b l i c o do Estado da P a r a f b a )fp e l a oportunidade que me o f e r e c e u oportunizando v i v e n c i a r

experienciar* no tooante a educacac.

Meus asradpcimentos a E s c o l a de l a Grau Joaquim V i c t o r 1

Jurema,ao corpo docente e d i s c e n t e , a o s p a i s de a l u n o s , p e l c a -poio que me deram durante o e s t atj i o .

(6)

D E D I 0 A T 6 R I A

Aos meus p a i s : Antonio B e z e r r a e Dolores Gongalves p e l a c o n t r i b u i g a o dada no processo ensino—aprendi zagem.

Ao meu esposo;Joao Bosoo B a n d e i r a de Souza, p r e s e n

t e em toda caminhada. \

Aos meus f i l h o s : Wanderson e Wendel,com todo amor e c a r i n h o .

Aos meus irmaos: Nelson e Noemia,pelo i n c e n t i v o que me deram no a e c o r r e r d e s t a b a t a l h a .

(7)

£ p r e c i s o que cada um de nos,educadores,tenha p l e n a c o n s c i e n c i a das i n t e n c o e s de cada uma de n o s s a s acoeo- numa 1

opgao e s s e n c i a l m e n t e p o l x t i c a . Nao e x i s t e n e u t r a l i d a d e t e c n i

-c a , a -c s i m como nao nos e p e r m i t i d o a s s u m i r o p a p e l daquele • "que sabe".

£" fundamental que tenhamos uma p r a t i c a c r i t i c a , q u a n to a agao s u p e r v i s o r a , p a r a que cejamos d e f a t o , f a c i l i t a d o r e s ' e proppulsores de uma agao e d u c a t i v a , c o e s a e p a r t i c i p a t i v a 1

que conduza a c o r r e c a c das desigualdades s o c i a i s e nos aasegu r e a nos,educadores, o l u g a r que,de d i r e i t o nos cabe n a comu-nidade e d u c a t i o n a l b r a s i l e i r a .

( L u c i a de Macedo Soares P o l i )

0 p r e s e n t e documento, v i s a d e s e n v o l v e r um t r a b a l h o i n t e g r a d o com intengao de r B a l i a a r a t i v i d a d e s t e o r i c a s , p r a t i

c a s durante o E s t a g i o Supervisionado em Supervisao E s c o l a r , ' d e s e n v o l v i d a s na E s c o l a E s t a d u a l de 12 Gran Joaquim V i c t o r J u rema,com o o b j e t i v o de melhorar o rendimento dos alunos no t o c a n t e a l e i t u r a e e s c r i t a n a s s e r i e s i n i c i a i s .

Tern como base fundamental uma f i l o s o f i a digna de s u ma importanoia,no p r o c e s s o e d u c a t i v o tentando uma melhor a t u a

gao no campo d a educagao baseada na r e a l i d a d e sooio-economico e c u l t u r a l , v e n d o os alunos com todas a s suas l i m i t a g ~ o e s e po t e n c i a l i d a d e s , t o r n a n d o - l h e s pessoas respeitadas,em que concer ne a s suas a s p i r a c o e s .

(8)

?_?_§_E_N_V_p_L_V_I_M E_N T 0

Nas d i v e r s a s etapas deste trabalho,procurou-se v o l -1

t a r a atengao a todos que p a r t i c i p a m da c a u s a educagao,com o 1

o b j e t i v o de t r a n s m i t i r os conhecimentos t e o r i c o s e p r a t i c o s v i sando uma melhor atuagao no campo p r o f i s s i o n a l . Durante o p e r i odo de e s t a g i o , s e deu a oportunidade de conhecer de p e r t o a e x i s t e n c i a das f a l h a s do ensino b r a s i l e i r o , o s problemas e s u a * complexidade,viu-se tambem o quanto o ensino e s t a longe da r e a l i d a d e v i v e n c i a d a .

Seguindo o que i d e a l i z a m o s n a educag"*ao, t r a b a l h o u - s e e d i s c u t i u - s e j u n t o a coordenadora do e s t a g i o Supervisionado em S u p e r v i s a o Escolar,onde s e encontrou um bom acolhimento num t o t a l apoio. Em s e s s a o de e c t u d o , f o i t r a b a l h a d o um t e x t o de 1

Paulo P r e i r e : Educagao como P r o c e s s o de Mudanga Social,em que o homem e s t a colocado como ponto de r e f e r e n d a p a r a f a z e r q u e l quer t i p o de a n a l i s e sobre a educagao, Em s e g u i d a a p r e s e n t o u -1

s e uma g r a v u r a , i n t e r p r e t a n d o a realidade,com o o b j e t i v o de dee s e n v o l v e r a s h a b i l i d a d e s e p o t e n c i a l i d a d e s dos u r o f e s s o r e s e a lunos,dando—lhes oportunidades tambem de: expor suas i d e i a s * s i g n i f i c a n t e s a n a l i s a n d o a q u e l a g r a v u r a de acordo com ap p e r - ' cepgao de cada um. Por outro l a d o , a p r e s e n t a u - s e desenhos p e r t d nentes a. semana da Pascoa,sendo d i s t r i b u i d o s com todos a s c l a s s e s i n i c i a i s , s u g e r i n d o que escrevessem a l g o r e l a c i o n a d o aquele desenho e que expressassem a l g o que l h e s v i e s s e m a mente, onde

a parfcir de entao, colocamos na cabega de cada que quando o JJLO

mem r e f l e t e um f a t o , l e v a n t a h i p o t e s e , r e w r i a e nunca r e p e t e . No e s t a g i o supervisionado,podemos a f i r m a r que f o i de suma. i m p o r t a n c i a a experiencia,deu-mos a p o s s i b i l i d a d e de de£

(9)

corpo d i s c n e t e e doscente. Percebeu-se utaa enorme d A f i c i e n c i a no e n s i a o , p r i n c i p a l m e n t e nas s e r i e s i n i c i a i s (no que envoi ve process so ensino—aprendizagemjjdestacando a l e i t u r a e a e s c r i t a . Ten-1

tou-se m i n i m i s a r e s s a s f a l h a s com a produoao de uma a p o s t i l h a • a HPREOTICINHA%visando um rendimento melhor a n f v e l de l e i t u r a

e e s c r i t a o r a l , o f e r e c e n d o - l h e 3 c e r t as h a b i l i d a d e s p a r a e n f r e n t a rem e descobrirem novas p a l a v r a s e f i x a r e m o h a b i t o de^^a*|£^sar por i n i c i a t i v a p r o p r i a a3 d e s c o b e r t a s dos sons e v^ ^ S ^ ^ e n t r o de a a l a v r a s d e s c o n h e c i d a s .

R e a l i s a r a m - s e r e u n i o e s com d i r e t o r a , p r o f e s s o r a s , v i s a n do a elaboracao de um planejamento de forma c o o p e r a t i v o ; como os o b s t a c u l o s sempre surgem de uma forma ou de o u t r a j n ^ a o r e a l i z a a mos o que h a v i a 3ido programado,poi3 houve a i n t e r f e r e n c i a caue

sada por nosso afastamenfra• So que n"ao nos estagaamosfmantive—

mos contato com o corpo docente e d i s c e n t e e executamos um ques t i o n a r i o em s a l a de a u l a com o o b j e t i v o de c a p t a r as i d e i a s dos alunos,descobrindo o que e l e s g o s t a r i a m de aprender e apos o • • rendinento deste,e que terfamos um embasamento mais r e a l e con— c r e t o p a r a se t r a b a l h a r na elaboracao do r e f e r i d o planejamento.

Em outro encontro,apresentou-se por meio de computa-' gao,o r e 3 u l t a d o do q u e s t i o n a r i o . Nesta o c a s i a o , a p r o v e i t o u - s e pa r a e s t u d a r o t e x t o C a r l Rogers,onde mostra ntidamente a c a p a c i -dade que o aluno tern p a r a c r i a r , p r o d u u i r , l e v a n t a r h i p o t e s e van-t a j o e a , 3 que l h e s saoonegadas por invan-tervene;oes de educadores •• mal preparadds,que t a l v e z p e l a i g n o r a n c i a , v o l t a m - s e p a r a uma l i nha i n c o n s c i e n t e e c a 3 t r a a s h a b i l i d a d e s dos alunos,impedindo-•

os de c r i a r e m h i s t o r i a s p e l a sua p r o p r i a a t i v i d a d e .

S u r g i u a paralisacao,movimento g r e v i s t a j e n t r e t a n t o , ^ ve um pfcocesso coeso,integrado,onde houve um embasamento t e o r i e

co e p r a t i c o no towante aos a s p e c t o s p o l i t i c o — p e d a g o g i c o — s o c i a l . Teve-se a oportunidade de v i v e n c i a r o D i r e i t o de Gre-ve "o que e d i r e i t o e o que nao e". Viuese a t e que ponto uma g f greve pode s e r l e g a l e i l e g a l .

Alegou-oe outrossim,que a greve v e i o de forma g r a t i f i c a n t e , p o i s n s c l a r e c e u e ennn/>ion«-»« *"

(10)

t r a s , d e bateo,lando ccpago p a r a momentos de r e f i e x a o a c e r c a da' educagao b r a s i l e i r a . Z e a l i z o u - s e tambem camlnnadas de apoio aos s e r v i d o r e s de saude 3 u b l i c ate n f o c a a d o e s ^ e c i a l m e n t e , o s d i r e i t o s

de r e i v i n d i c a r e m um s a l a r i o j u s l o e dign.9,pois b a s t a t e r s e n t i -mento p a r a s e n t i r e c o i u p a r t i l l j a r conjuntamente a n e c e s s i d a d e de

(11)

C 0 N G L U S 1 0

X educagao da-se a entender que e s t a i n s e r i d a numa* sociedade de c l a s s e s que apresenfca 3 e r i a s c o n t r a d i g o e s .

Pode-se c o n s t a t a a ^ a t r a v e s do E s t a g i o Supervisionado p o i s a e x p e r i e n c i a proporcionou conhecimentos e v i v e n c i a s d a1

ituagao f u n c i o n a l do e n s i n o .

Nao houve um rendimento mutuo correpondendo a todas e x p e c t a t i v a s por nao contarmos com espago f i s i c o e moral da d diregao da e s c o l a , n a t a r e f a ardua que e a de educar,negando o apoio p a r a a r e a l i a a g a o das t a r e f a s que eram e sao n e c e s s a r i a s E s t e s foram um dos e n t r a v e s encontrados na intercomplementari edade das fungoes pedagogicas,apagando o c l i m a de i n t e r e s s e 1

de uma educagao j u s t a em p r o l de toda comunidade. Voltou-se p a r a uma l i n h a c o n s c i e n t i z a d o r a e humanizadora e tentou-se t r t r a b a l h a r e c r i a r r e f l e t i n d o a s a t i v i d a d e s p e r t e n c e n t e s a s e s t a g i a r i a s e desempenhando os o b j e t i v o s p r e - e s t a b e l e c i d o s .

Memsno nao havendo cooperag~ao e integragao dos mem brosbros da e s c o l a para com o t r a b a l h o , a o s poucos f o i - s e dan-do uma aproximagao com os p r o f e s s o r e s e coordenadan-dores de a r e a e conseguiu-se desenvolver v a r i a s t a r e f a s , c u j o r e s u l t a d o pode t e r s i d o nao valioso,mas g r a t i f i c a n t e .

A proposta de t r a b a l h o f o i a c e i t o em p a r t e , p e l o sim p i e s f a t os dos p r o f e s s o r e s serem subordinados a. dire$""ao, e s t a que por sua v e z , s e t o r n a r a d i d a l nas suas a t i t u t d e s , v o l t a n d o -s e p a r a o-s t r a b a l h o -s b u r o c r a t i c o -s e d i -s t a n c i a n d o — -s e de um t r a balho i n t e g r a d o e p r a t i c o .

Salientar-se que a p e s a r dos e n t r a c e s encontrados du-r a n t e o e s t a g i o , o t du-r a b a l h o f o i g du-r a t i f i c a n t e , d a d a a v i v i n c i a d de v a r i a s e x p e r i e n c i a s s i g n i f i c a t i v a s e podendo por em o r a t i *

(12)

S U A E S T

1 i n d i s p e n s a v e l a e x i s t e n c i a do eonhecimento toMjSeo,para * c l a r e a r o t r a b a l h o p r a t i c o .

S e r a n e c e s s a r i o um ^erfodo mais l o n g o , f a c i l i t a n d o o desempe nho das t a r e f a s que s e :r e t e i i d e e x e c u t a r .

Que a s f u r u r a s e s t a g i a r i a s r e a l i z a m s e u t r a b a l h o em o u t r a s i n s t i t u i c o e s de e n s i n o .

Que a s o r i e n t a d o r a s v i s i t e m com mais f r e q u e n c i a a s e s c o l a * .

Que o c u r s o de Pedagogia proporcione ao aluno m r i s t r a b a l h o p r a t i c o que t e o r i c o .

A acomodacao dos p a i s no tocante a p a r t i c i n a c a o na. e s c o l a .

Que f a c i l i t e m ao aluno do curso de Pedagogia, uma autacao em s a l a de a u l a , p a r a m i n i m i z a r os problemas encontrados n a edu cacao por o c a s i a o do e s t a g i o .

(13)
(14)

R E 7 T 3 B E N C I A B I B L I O G R A F I C A

01. CfCCOl/.CiAudioe •<:•. a l i i , A v i d a na e s c o l a e a e s c o l a da t

vida,'"'.ditora Yozeu Ltda,Petr6polis ,1982,103 edigao.

C2. TURRA,Gloria M a r i a Godoj e t a l i i , P l a n e j a m e n t o de ensino e a v a l i a Q a o , E d i t o r a D i a t r i l m i d o r a Sagra,10» edigao,Porto

A l e g r e , 1 3 0 2 .

03. FREIRE,Paulo,Educagao como processo de mudanga s o c i a l , E d i

t o r a Pas e T e r r a , 3s edigao,Rio de J a n e i r o , 1 9 8 1 .

04. SCARES, G f I d a Menezes R i z z o e t alli,Metodo&ogia da a l f a b e 4

t i s a g a o metodo n a t u r a l , l i v r a r i a F r a n c i s c o A l v e s , E d i t o # r a SA,Rio de J a n e i r o , 2 9 8 1 .

(15)

3 ?oV>*

(16)

r i i J U i f a O A J f l F J T C O

0 12 passo na elaboracao de um planejamento e a a v a -l i a g a o , q u e e a t r a v o s d e s t a a t i v i d a d e que s e r e t i r a c-laramente* a s b a s e s do p r o p r i o planejamento que s a o : a s n e c e s s i d a d e de a prendizagom: o n f v e l de m?.turidade do aluno; a o n f v e l s o c i o -e -e o n o m i c o , p o l i t i c o c u l t u r a l da turma.

F e i t o i s t o voce t e r a condlcoes de luntnmente com toda e n c o l a detezr^inar os o b ? e t i v o s . Sim ;/or^u« qualquer agao de p l a ne'hmsnto a e s s p n c i a l m a n t e um t r a b a l h o de equip*«

T5na vez datprminndos os o b j e t i r o s passamos p a r a a oxg gnnisagao e s e l e g a o dos conteudos que por sua v e s nao rno nooes_ e a r i r m e n t e orr;t.:Jii^ados ap£s a determinagao dos ob.^otlvos ooml-t

tant^mente*

D a f i n i d o c claramente o b j e t i v o s e conteudos partimos pa p a r a a e c c o l h n dos prodedimentos ou eeja,dr. y e t c d o l o g i a que mais s e ad$uerem os conteudos e no nive2 de n a t u r i d a d e da turma.

Apos e s s a e t a p a vamos e s t a b e l e o e r a v a l i a g a o ou se.ja,* os inetrumentos capazes de a v a l i a r corretamente o nival de co-1

nheclmento propostos,

No entrsTito e oempre bora lembrar que planejjsuiento e ' ( em ed.uca.cao). • F l e x r v e l • Dinamico . Inacabado • P r o c e s s o • Dar-se em A i f m M ;.)fv«*±s • t t r a b a l h o de equip© • T a r e f a o'origatoria • Heqaer eatudo e r e r i e r r a o .

(17)

OENTRO DE TORVACXO DE PROFESSORES CAMPUS Y- OAJA23IRAS

SSTAGIARIASi Waria do Socorro ^ a n g e l Dantas Antonia ^ e t a Alvos T^znes

... pen.so,noje,que uma das e i c p e r i c n c i a s mais s a t i s f a t o r i a s •* que conheco e t-mbem das que melhor s u s c i t a o cresoimento da outra pes^oa o o n s i s t e simplesmente, em a p r e c i a r alguem da mes-ma formes-ma como a p r e c i o verdadeiramente um por do s o l .

Se deixo que a s pessoas sejam o que s a o , v e j o - a s t a o m a r a v i -1

l h o s a s quanto um c r e p u s o u l o v e c p e r t i n o , De f a t o , a razao p o r -que a p r e c i o verdadeiramente un por de s o l e s t a em -que nao pos so c o n t r o l a - l o . Quando v e j o o c a i r d a t a r d e , como o f i z um d i _ a d e s s o s , nao posso i m a f i n a r r, T i n neaao.&izendo: w Suavise *

um pouco o al-vranjado no angulo d i r o i t o e acentue n a i s o a r — ' r o c h t a c o na base tornem-ae tcmben a s nuvens um pouco mais c o r de r o s a " .

Nao f a c o i s t o . Nao t e n t o c o n t r o l a r o p o r d o s o l . Olho-o p a s -1

mado,enquanto e l e a c o n t e c e . . .

(18)

OHTXBSXDABB FEDERAL DA PA1AXBA CET7T30 DB FORMAClO DE PBOPRSOBJ3 DEPARTAKERT 0 DE BDUOAOlO E L E I HAS aiMFoa V - GAJAZEIRAS

Ers^AaiAHIAot Antoaia ITeta Alvee Nunes M a r i a do Socorro Rangel

I--J ici, -~ i o.e oouea Maria J u l i a Range!

DESAP3C0 AOS EDUCADOBES

Um famoso f i l o s o f o do s e c u l o p a s s a d o , F r e d e r i c o F i e -cccho toce una c r i t i c a r a d i c a l a c i v i l i z a g a o o c i d e n t a l , d i z e n 4 do que e i a educa os honens p a r a desenvolverem apenas o i n s t i n t o els t a r t a r u g a . 0 quer quer d i z e r i s s o ? A t a r t a r u g a e o a n i -mal cfue,d;ante do perigo,da s u r p * e s afr e c o l h e a cabega para den

t r o da s u a e a s c a . 4nula,assim,todos os seus s e n t i d o s e escon-de,tambem na c a s c ato s membros,tentando p r o t e g e r - s e c o n t r a o 1

descorihecido. E s t e e o i n s t i n t o da t a r t a r u g a s d e f e n d e r - s e , r e - * c h a r - s e a ao mundotrecolher-se p a r a dentro de s i mesma e,em *

consequenciafnada ver,nada s e n t i r , n a d a ouvir,nada ameagar.

Formar boas t a r t a r u g a1: parece t e r s l d o o o b j e t i v o *

dos p r o c e s s o s e d u c a c i o n a i s e p o l i t i c o s de educagao d e s e n v o l v l dos no mundo o c i d e n t a l nos u l t i m o s anos. Temos educado os ho-mens p a r a aprcnderem a s e defenderem c o n t r a todas a s ameagas* externas,sendo apenas r e a t i v o s .

Ensinamos o e s p f r i t o da c o v a r d i a e do medo.

Precisamos a s s u m i r o d e s a f i o de educar o homem p a r a d e s e n v o l v e r o i n s t i n t o da a g u i a . A a g u i a e o animal que voa a cima das montanhas,que desenvolve seus s e n t i d o s e h a b i l i d a d e s que aguca os ouvidos,olhos e competeacia p a r a u l t r p a a s a r os 1

(19)

p e r i g o s fa l c a u o a n u o vuo ttoinii* u d c b . S capaz tambem,de a f i a r as s u a s g a r r a s p r a a i a c a r o i u i m i g o , no momento que j u l g a r opor-* tuno.

A3 nossa3 e s c o l a s t e a procurado f a z e r com que n o s s a s c r i a n g a s se recolhom. para dentro de s i mesmo e percam a a g r e s -s i v i d a d e , o i n -s t i n t o p r o p r i o de Ixomem corajo-so|icapaz de v e n e e r1

o p e r i ^ o oue s e I h e a p r e s e n t a . ^ Temos o r i a d o neote p a i s , uma geraQao-tartaru^^mW,?ik

gsrac?.o medroea,recolh4da para dentoo de s i . E^j^affiQs-tddos • impregnados a e s s e esp£rito de tartaruga.ITao temos coragem pa* r a c o n t e s t a r nossos d i r i g e n t e s , p a r a nos opor a.3 suas propostas e c r i a r BO1UCO03 a l t e r n a t i v a s . Agimos apena3 de maaeira r e a t i * v a , nego oiva,c ovarde.

em:,s -• . .do *.3 aossas c r i a n g a s que or- nossos i n s — t i n t o s aao pecaminosos.A p a r t e mais r i c a do individuo,que e a s u a s e n s i b i l i d a d e , s u a capacidado de amar e o d i a r , s u a c a p a c i d a -do -do s e r e l a e i o n a r de maneira e r o t i c a com o mun-do,tem s i d o despresada. Temos ensinado o homem a s e r o B e d l e n t e , s e r v i l , p a c i * f i c o j i n c o m p e t e n t e e d e p o s i t o r todas a s suas esperangas num po— der m a l a r ou no f i o das temper.tad.es.

Quando entiinaremo3 aos noosos alunos que e l e s nao * precisam de se esconder d i a n t e das ameagas,porque todos nos t e mob oauacida.de de a l g a r voo as a l t u r a r , u l t r a p a a s a i i d o as nuvens c a r r e g a d a s de tempestade e p e r i g o ? Temos ensinado as nossas i f ci-iarioas a se a r r a s t a r como vermes,* porque se a r r a s t a m como • vermes, e l a s s e tomam i n c a p a z e s de rec-lamarem s e Hie pisam na

cabeca.

Que d e s e j a m o sfa f i n a l , d e s e n v o l v e r em nos mesmos e nos 3ovens? o i n s t i n t o da t a r t a r u g a ou o e s p i r i t o das a g u i a s ?

HODRIG-UES,Keidson. L i g o e s do P r i n c i p e e p u t r a s l i c o e s . 2* edigao. S.P. C o r t e z E d i t o r a : A u t o r e s Ascociados,1984 p.110-111.

(20)

TAV03 DEBATER JUNTOS? - 0 DIREITO DE OREVRi 0 que e d i r e i t o e o que nao e

Durante o Regime M i l l t a r , os t r a b a l h a d o r e s foram obrigados a nao suarem de oeuo d i r e i t o s de r e i v i n d i c a r e m , ' p r i n c i p a l m e n t e stx-aves da g r e v e . 0 ano de 79 a b r i u novos ^

a. chamada A b e r t u r a Pol£tica, com os m e t a r l u ; p a u l i s t a f a z e ido r e n a s o e r uma nova h l B t o r i a ,

Novamente passou—se a u t i l i z e r a greve como i n s -trument o de l u t a da o l a s s e t n b a l h a . t o r a .

0 QUE B* JIBSMO O U GREVE?

VL.ix .arallsmcJLo p a c i f i c a de t r b a l h a d o r e s p a r a

p r e s e l o n a r o empregador a melhorar ou manter condigoes de * t r a b a l h o e s a l a r i o .

A l e i 4*330 de &l de junho de 1964, r e g u l a r i z a o d i r e i t o de greve n a forma do a r t i g o 158 n a C o n s t i t u i c S o Fede r a l .

S QUAHDO UMA GREVE PQD6 3BB LEGAL OU ILEGAL? Ve-jamoc o que d i z a l e i .

So tern d i r e i t o de f a z e r os a o s a l a r i a d o s - os au— tonomos e s t a o f o r a da danga. A greve so xo d e n a o c e r da deoi

sao de uma aosembleia organiaada p o r uma entadade a l n u i c a l ' (Gind i cato,Fed^ragao,Confederagao), nao pode o e r p o l ' t i c a ou de a o l i d a r i e d a d e e deve ob d e c e r a uma s e r i e de p r a z o s e pro cedimenuoa b u r o c r a t i c o s - como a v i s o preVio a p a t r o e s e auto r i d a d e a - p a r a que o e j a c o n s i d e r a d a l e g a l .

KLa e ILEGAL quando nao cumpre os p r a z o s e o t a b e i l e c i d o o n a l e i ; s e l o r f e i t a p o r s e r v l d o r e s p u b l i c o s ou p o r1

t r a b a l h a d o r e s de a t i v i d a d e s conaideradas e s e e n o i a i s : ( s e r v i - * gas de agua,energiafluzfgaateBgotOtComunioagoesftransporta«f

c a r g a s ou deocargao,servieoc funerarios,hospitals,maternida« des,venda de ge .eros a l i m e n t l c i o a deprimeirao a e c e s s i d a d e s , • f a r m a c i a s e d r o g a r i a o , h o t e l s e i n s d u s t r i a s b a s i c a s ou e s s e n -c a i s a. d n f e s a n a -c i o n a l ) , -conforme o C a p f t u l o I I I , a r t i g o 12

(21)

da i l e g a l p e l a J u s M g a do Trabalho ha menos de um ano; se M

seus motivos nao foram e s t r i t a m e n t e l i g a d o s a s a l a r i o s e con digoes de t r a b a l h o ; e,por fim,se p r e t e n d e r a l t e r a r alguma nor ma b a s i c a da j u s t i g a do t r a b e l h o . Em todos e s s e s c a s o s a pea na p a r a os g r e v i s t a s v a r i a de uma s i m p l e s a d v e r t e n c i a a demis sao por j u s t a c a u s a . Se cumprir todas a s condigoes de l e g a l i dade,a greve e p r o t e g i d a p e l o E s t a d o . A l e i gatante que os • g r e v i s t a s convengam seus companheiros a aderirem ao movimen-to,sem v i o l e n c i a . modern c o l h e r d o n a t i v o s , f a z e r propaganda da grevd em c a r t a z e a e f a i x a s desde que nao sejam o f e n s r e a a. • empresa ou ao governo. Sendo l e g a l , g a r a n t e pagamento de s a l a r i o dos d i a s de greve e a contagem d e s s e s d i e s como tempo de s e r v i g o . Q p a t r a o f i c a p r o i b i d o de c o n t r a t a r s u b s t i t u t o s aos g r e v i s t a s . E toflos que p a r t i c i p a r e m do movimento nao podem 1

s e r despedidos.

Companheiros,mais uma v e z , f i c a c l a r o p a r a n's * que os t r a b a l h a d o r e s p r e c i s a m se u n i r p a r a r e i v i n d i c a r e m seus d i r e i t o s e uma das formas encontradas e a greve. Nao d e v e -1*

mos teme-lat

PRECISAMOS CONHECER MELHOR NOSSOS DIREITOS, 0 MOMENTO 1 AGORA.

... 7AM03 DISCDTIR E TIRAR NOSSAS DuVIDAS!!!

Texto readaptado p e l a r e v i s t a NOVA,margo/86,nfl ' 150 e CLT-1981.

Preparado p e l a Comissao de Redagao de Esayagiarias em S u p e r v i s a o E s c o l a r - P e d a g o g i a , do Campus V - C a j a z e i r a s : E d n a Neidinha, Evanda,j3enedita e Marta.

(22)

01« Qu*l o t e n name?

02i Qual a a e r i e que voce eursa?

0 3 . 0 que voce gostscBia de e s t u d a r dentro da m a t e r i a de p o r t a

goes?

0 4 . 0 que voce g o s t a r i a i e e s t u d a r dentro da m a t e r i a de

mate-m a t i c a ?

0 5 . 0 que voce g o s t a r i a de v e r em uma a u l a que f o s s e d i f e r e n

-t e e que vooe p a r -t i c i p a s s e ?

06. Qual a d i s c i p l i n a que voce mais g o s t a ?

(23)

QUADEO DEMONSTRAIIVO 2 i 3 ERIE

N I C . E EXPRESoXfi MATEMATICA OIENCIAS n n m o G SOCIAIS

i t u r a 1 6 alunos fcado 03 aluno3 Ltongo 03 alunos ljugacao 03 alunos operacao de c c a t a l o a -lunos con junto 07 a -l u n o s - l i i g i e n e - 03 aluno - o s s e r e s v i v o s - 20 - e 3 t a d o s d a a g u a 02 • 3 - c o u r u n i d a d e 05 a l u n o s - oa acontecLnentoa 10 a l u n o s - cometa de Ee.lley 12 a l u n o s i

\

(24)

in 8 i EH 2 •a

5

CO o CO o to o P i •0 a; 5 C\J O O on 4* O O

|

•P CO © I "3 CO I M 8 O o CM CO

s

CO o in 04 o o M 3 CO

1

t;

CO o

1

o o

1

o 1 ? o I JO o 2 CQ

I

o o CO M CO CO CO 10 CO to 0 o o o o o a 9 B B 9 fl

1 S

3

I 3

3 n *3 w ro ra in m ir\ ir> <n in m o o o o o G3 O O O ICO g o •H O

(25)

QUADRO J E M O M R A T I V O 4 » S E R I E

NIC. V, BXPRESSlO

MlTttXTIOA

CZtROZiS

EuTUDOo SOOIAIS

ura - 15 alunos a t i c a - 09 a l u n o s o - 10 alunos i t r o consonantal ~ 17 alunos - con j u n t o - 17 alunos - ooeracoes de contaa - 30 alunos - t e r r a - 06 a l u n o s - corpo humano - 03 alunos - e l e t r l c i d a d e e comliisLao - 31 alunos - cometa de H a l l e y - 18 a l u n o s - p l a n e t a t e r r a - 32 alunos - os s e r s s v i v o s - 03 a l u n o s - peatoa c a r d e a i 3 - 03 alunos

OBS.t

Quanto

ao

deseriao As n a t e r i a s que nu e C i e n c i a s * 21 all

ltodos

goctaxi

de p a r t i c i p a r def. l i s gostam: Ettudos S o c i a l s : 23

mos.

t e trabalho,p.vis acham i n t e r e s j a a l u n o s ; Portugues: 38 alunos; Ma

ate.

(26)

P A U T A D E H E U N I X O

LOCAL: E s c o l a E s t a d u a l de 12 Grau Joaquim V i c t o r Jurema>0 t 0* *

DATA : 07 de a b r i l de 1986

RESPONSAVEL: v

•• E s t a g i a r i a s em Supervisao E s c o l a r OB JET IVO:

. C o n s c i e n t i z a r os p r o f e s s o r e s no tocante a e l a b o r a -cao do planejamento c o o p e r a t i v o , v i s a n d o uma melho-r i a n a cpualidade do e n s i n o . ASSUNTO: • I m p o r t a n c i a do planejamento c o o p e r a t i v o p a r a a s • p r o f e s s o r e s do ensino de lfl Grau. xARTICIPANTES: i D i r e t o r a • P r o f e s s o r e s . E s t a g i a r i a s em S u p e r v i s a o E s c o l a r METODOLOGIA: • D i s c u s s a o em grupo.

(27)

H S U IT I A 0 C O M ? H 0 ! E 3 3 0 S S 3

LOCAL: AMPEP

DATA* 12 de maio de 1986

EORAHIO: 15 h .

C I . P a r t i c i p a g a o dos p r o f e s s o r e s

• que a t i v i d a d e s nos p r o f e s s o r e s estamos desenvolvendo nes— te movimento de p a r a l i s a c a o ?

. o que r e p r e s e n t s a greve p a r a a gente?

0 2 . Participacao das e s t a g i a r i a s

• infibrmar a t i v i d a d e s quando estamos desenvolvendo.

0 3 . Reativacao das comissoes

. d i v u l g a c a o • fundo de greve . mobilizagao 04. Encaminhamentos • s e r e s t a . l o c a l pre co • p o r t a r i a • b i l h e t e r i a

(28)

0 COM PBOJTESSOIiES

DATA; 10 de junho de 1986 HorJteio: 9 fc.

DATA : 10 de ;junho de 1986

P A TT T A

0 1 . Avaliacao do estagio em Supervisao Escolar - Pedagogia

0 2 . I u f o r a e s 2.1. r e s u l t a d c s da a s s e m b l e i a g e r a l em O'oao Pessoa n.2, informes l o c a l s 03 • Encnminlx^jrientos 2. 1 . a t i v i d a d e s para a eemana 3.2. o que £aser 3.3« progrrma;ao e d a t a 3.4. quem assume 04. A v i Q i a c a c

(29)

W 0 T A a

DATAt 14 de maio de 1986

As e s t a g i a r i a s em S u p e r v i s a o E s c o l a r do Campus V -UFPB e a AMPKP,estao s o l i c i a t a n d o a p r e s e n c a de todos os pro

f e s s o r e s da rede e s t a d u a l de ensino e a cmomunidade em ^fTf& no debate que s e r a r ? a l i z a d o logo mais a s 15:00 hf0Sft{C^A^t'>

MUNICIPAL DE CAJAZEIRAS.

P r o f e s s o r e s da rede e s t a d u a l de ensino da cidade de C a j a z e i r a s e s t a r a o promovendo,numa acao con j u n t a com o c l u b e de Samaritanas d e s s a cidade,no proximo sabado na Area de L a -s e r uma -s e r e -s t a com oo o b j e t i v o de a r r e c a d a r fundo-s p a r a a * greve do M a g i s t e r i o P a r a i b a n o .

DATA: 15 de maio de 1936

As a l u n a s e s t a g i a r i a s do Centro de Bormacao de Pro f e s s o r e s -Campus 7 -UFPB,estao convocando todos os professo-r e s da professo-rede e s t a d u a l de e n s i n o p a professo-r a uma professo-r e u n i a o logo mais a s 14 li i-endo como l o c a l a E i b l i o t e c a P u b l i c a M u n i c i p a l .

M f A : 16 de maio de 1986

Logo mais a s 15:00 h n a B i b l i o t e c a P u b l i c a M u n i c i -p a l de Ca;Jazeiras,as e s t a g i a r i a s em S u -p e r v i s a o E s c o l a r do 1 Campus V da UFPB e s t a r a o r e u n i d o s com os p r o f e s s o r e s em g r e -v e , da rede e s t a d u a l de ensino,quando de-verao d e f i n i r os e s t u

(30)

- 1 2 ^ 3 : 0

DIR.,PI'j g..BVB LOCAL: Camara H u n i c i p a l de C a j a s e i r a s DAEA : 14 de junho de 1986 HOfiARIOi 15:00 h . P A 0* T

A

0 1 . O b j e t i v o do d e b a t e - d i t i c u t i r a quest ao l e g a l do moviiaento g r e v i s t a 02. M e t o d o l o g i a - l e i t u r a do t e x t o - p l e n a r i a - debate QUESTOES

— 0 que e a greve para n o s ?

(31)

UNIVER SIDADE FEDERAL DA PARAIBA CENTRO DE FORMACXO DE PROFESSORES DEPARTAMENTO DE EDUCACXO E LETRAS CAMPUS V - CAJAZEIRAS-PB

OFICIO N2 01/86 C a j a z e i r a s , 14 de maio de 1986 DAS : E s t a g i a r i a s em Supervisao E s c o l a r - P e d a g o g i a PARA: P r e s i d e n t e da ClMARA MUNICIPAL DE CAJAZELRAS

S r * P r e s i d e n t s ,

Nos, e s t a g i a r i a s em Supervisao E s c o l a r P e d a g o g i a e n -tendemos a j u s t e z a do movimento de p a r a l i s a c a o dos p r o f e s s o r e s ' da Rede E s t a d u a l de E n s i n o e estamos preotando nosso apoio e s o -l i d a r i e d a d e a c -l a s s e .

D e s t a f e i t a , estamos organizando um debate sobre 0 • DIREITO DE GREVE no d i a 14/5 a s 15 h e s o l i c i t a m o s que V.S» nos conceda a Camara M u n i c i p a l de C a j a z e i r a s a f i m de que o evento ' possa s e r r e a l i z a d o .

Aproveitamos a oportunidade p a r a r e i t e r a r m o s votos d de e l e v a d a estima e c o n s i d e r a c a o .

(32)

OONTATOS DE ITTPORr'ES

1* e e r i e duas tunnas = 60 ^ v ^ ^ v s v A0^ ^

23 e?r±e dutu "frtrmas «= 70

39 s e r i e dona Turcas «= 70

(33)

CCMPUTAglO DA INTERPRETACXO DOS ALUROS ATRAVES DA GRAVURA • INTERPRETANDO A REALIDADE "

. um animal e os f i l h o t e s mamando 20 a l u n o s

\» uma t e l e v i s a o com desenhos

\

40 alunos

. uma. vac a dando de mamar aos b e z e r r o s

30 alunos . a q u a r i o com os p e i x i n h o s 15 alunos . mae que a l i m e n t a os f i l h o s 15 alunos . t r e s b i c h i n h o s mamando n a t e l e v i s a o 15 a l u n o s . t e l e v i s a o com c i n c o patos 25 alunos

. uma maquina que v a i da l e i t e aos animais 25 a l u n o s .

(34)

JDjtERPRETAg&O DOS PROFESSORES

ANALISE:

A televisao e uma busca de refugios para os anseios

da c r i a n g a d a de h o j e .

A televisao tornou-se um dos meios de comunicagao

mais p r e f e r i \ e i s , a o q u a l i n f e l i z m e n t e todos fomos a t r a i d o s e que nos t r a z um graride p r e J u i z O f P o i s nos c a s t r a o d i r e i t o de questionamento e nos t o r n a a l i e n a d o .

(35)
(36)

OBSERVE COM ATENC

0 QOE 0 DESENHO Lr?3 V: SITE . Nl-'.O FAC-A

SUA MEMTE FLIT IK ! JVP.Ei

(37)

ORGAO INFOrtMATIVO DA

ASSOCIACAO DO MAGISTE-RiO PU3LSC0 DA PARA13A

F! L I ADA A CO.VFEDEllACAO DCS PROFESSORES DO B R A S I L E CENTRAL UNICA DCS TRABALHADORES

CAWPINA GRANDE - PB Waio/8(

Todos os servidores do Estado esta*o pagando de 8% a 10% do seus salarios ao I PEP e a assistencia medica a- uma calamidade e na maioria das

cidades nao existe.

QUEREMOSSA0D5 DECENTE.

As esco^s estao abandonadas a nem papei existe para os trabalhos de classe.

QUEREMOS CONDI GOES PARA TRABALHAR.

Sobre a qualidade do ensino nao se pode falar se nao ha concurso e os contratos sao feitos s6 por politicagem. Ontem foi o emergenciado, ago-ra e o conveniado e prcjato mutirSo.

QUEREMOS CONCURSO PUBLICO

0 sarario dos professores da Parafba e" o mais baixo saiario do Brasil 9 o aumento que o governo BRAGA ofereceu 6 de 34%.

QUEREMOS MELHOR SALARIO. POR TUDO ISTO, ESTAMOS EM GREVE

(38)

UN I VERS! DADE FEDERAL DA PARANA CENTRO DE FORMAC.AO DE PROFESSORES DEPARTAMENTO DE ! EDUCACAO E LETRAS DISCIPLINA : DIDATICA

PROFESSORASj Maria l l b a n i z a Gomes

Maria E l i s a b e t h Gualberto Duarte

A EDUCACAO E 0 PROCESSO DE MUDANCA SOC1AL

Do L i v r o : Educagao e Mudanga Paulo F r e i r e . Pags. 27 - 41 1. INTRODUQAO

Mao e possTvel f a z e r uma r e f l e x a o sobre o que e a educagao sem ' r e f l e t i r sobre o p r o p r i o himem.

Por i s s o ^ e p r e c i s o f a z e r um estudo f i I o s o f i c o - a n t r o p o I o g i c o . Come cemos por pensar sobre nos Comesmos e tratemos de e n c o n t r a r , na n a t u r e -za do homem, algo que possa c o n s t i t u i r o nucleo fundamental onde se s u s t e n t e o p r o c e s s o de educagao.

Qual s e r i a e s t e n'ucleo c a p t a v e l a p a r t i r de nossa p r o p r i a e x p e r i e n c i a e x i s t e n c i a l ?

E s t e nucleo s e r i a o inacabamento ou a conclusao do homem.

0 cao e a a r v o r e tambem sao inacabados, mas o homem se sabe inaca bado e por i s s o se educa. Nao h a v e r i a educacao se o homem f o s s e um s e r acabado. 0 homem pergunta-se: quern sou? de onde venho? onde posso e s t a r ? 0 homem pode r e f l e t i r sobre s i mesmo e c o l o c a r - s e num determinado momeri to, numa c e r t a r e a l idade: e um s e r na busca constante de s e r mais e, co mo pode f a z e r e s t a a u t o - r e f l e x a o , pode d e s c o b r i r - s e como um s e r inacaba^ do, que e s t a em c o n s t a n t e busca. E i s aqui a r a i z da educacao.

A educagao e uma r e s p o s t a da f i n i t u d e da i n f i n i t u d e . A educacao e p o s s f v e l p o s s i v e l para o homem, porque e s t e e inacabado e sabese i n a c a -bado. I s t o Ieva-o a sua p e r f e i g a o , A educagao, portanto, i m p l i c a uma ' busca por um s u j e i t o que e o homem. 0 homem deve s e r o s u j e i t o de sua ' p r o p r i a educagao. Nlo^pode ser-. o objeto d e l a , Por i s s o , n i nguem^educa * n i nguem.

Por outro I ado, a busca deve s e r algo e deve t r a d u z i r - s e em s e r ' mais: e uma bosca permanente de " s i mesmo" (eu nao posso pretender que' meu f i l h o s e j a mais em minha busca e nao na d o l e ) ,

Sem duvida, ningu'em pode buscar na e x c l u s i v i d a d e , individuaImen-t e . E s individuaImen-t a busca deve s e r f e i individuaImen-t a com o u individuaImen-t r o s s e r e s que individuaImen-tambem procuram s e r ' mais e em comunhao com o u t r a s c o n s c i e n c i a s , caso c o n t r a r i o se f a r i a de'

umas c o n s c i e n c i a s o b j e t o s de o u t r o s , S e r i a " c o i s i f i c a r " as c o n s c i e n c i a s . J a s p e r s d i s s e : "Eu sou na medida em que os outros tambem sao". 0 homem nao e uma i l h a . £ comunicagao. Logo, ha uma e s t r e i t a rel,a gao e n t r e comunhao e busca.

2. SABER-1GNORANCI A

A educagao tern c a r a t e r permanente, Nao ha s e r e s educados e nao edu cados. Estamos todos nos educando.Existem graus de educacao, mas e s t e s * nao sao a b s o l u t o s .

(39)

§3 E s t a s r e l a c o e s nao s e dao apenas com os outros, mas de dao no mundo, com o mundo e pelo mundo ( n i s t o s e ^ a p o r a r i a o problema da r e l i g i a o )

„ 0 animal nao e um s e r de r e l a c o e s , mas de c o n t a t o s , E s t a no mundo e nao com o mundo.

6. CARACTERTSTICAS

A p r i e e i r a c a r a c t e r f s t i c a desca reiacao e a de r e f l i t i r sobre este ' mesmo ato, E x i s t e uma r e f l e x a o do homem f a c e a r e a l i d a d e , 0 homem tende a c a p t a r uma r e a l i d a d e , fazendo-a objeto de seus conhecimentos, Asaume a p o s t u r a de um s u j e i t o cognoscente de um o b j e t o s o g n o s c f v e l . I s t o e pro-p r i o ce todos os homens e nao pro-p r i v i l e g i o de a I guns (por isso a consc L e p e ^ c i a r e f l e x i v a deve s e r e s t i m u l a d a : conseguir que o educando r e f I ijfc^^soiscb

sua p r o p r i a r e a l i d a d e ) . ^ f l ^

Gua.ido o homem compreende sua r e a l i d a d e , pode i evantdTP^w p^oHeses s o bre o d e s a f i a dessa r e a l i d a d e e p r o c u r e r solugoes. Assim, *j?ode t r a n s f o r ms1 a^e com scu t r a b a l h o pode c r i a r um mundo p r o p r i o : seu eu e suas c i r -cunstanc i a s .

0 homem enche de c u l t u r a os espaeos g e o g r a f i c o s e h i s t o r i c o s . C u l t u r a e tuoo o que e c r i ado pelo homem. Tanto uma p o e s i a como uma f r a s e de sau dacao. A c u l t u r a c o n s i s t e em r e c r i a r e nao em r e p i t i r . 0 homem pode faze - l o porque tern uma c o n s c i t c i a capaz de c a p t a r o mundo e t r a n s f o r m a -Io.

I sto nos leva a uma segunda ce;ia c t e r\ s t i ca da r e i a c a o : a consequenc i a, ' r e s u l t a n t e da c r i a q a o e r e c r i a e a o que assemelha o homem a Oeus. 0 homem' nao e, pots, um homem para aadapcacao, H educacao nao e um processo de

adaptacao do i n d i v i d u o a sociedade, 0 homem deve t r a n s f c r m a r a r e l i d a d e para s e r mais ( a propaganda p o l f t i c a ou comercial fazem do homem um obje

0 homem s e i d e n t i f i c a com sua p r o p r i a acao: o b j e t i v a o tempo temporal i i z a - s e , f a z - s e homem-historia.

0 homem e s t a sob o tempo. Para e l e nao ha ontem nem amanha. E s t a sob uma e t e r n i d a d e esmagadora. E s t a encharcado pelo tempo e por i s s o tern tern po.

Para Deus tambem nao e x i s t e tempo; porque e s t a sobre e l e . 0 homem ao c o n t r a r i o e s t a no tempo e abre uma j a n e I a no tempo: dimen- "rna-se, tern '

c o n s c i e n c i a de um ontem e de um amanha. ^ 0 homem p r i m t i v i v o v i v e u sob o tempo,, e quando teve c o n s c i e n c i a do

tempo se h i s t o r i c i z o u .

Deus v i v e no p r e s e n t e e para e l e o ,..cu f u t u r e e p r e s e n t e , Por i s s o nao pooemos d i z e r que Deus preve, mas que ve tudo no seu p r e s e n t e r

As r e l a c o e s do homem sao tambem temporals, t r a n s c e n d e n c e s . 0 homem ' pode t r a n s c e n d e r sua imanencia e e s t a b e I e c e r re Iacao com os seres infinj_ t o s . Mas e s t a r e i a c a o nao ocse ser uma domest i cacao, submissao ou r e s i g -nacao d i a n t e do s e r i n f i n i t e .

As r e l a c o e s ou contatos dos anima i s sao r e f l e x o s . Apesar de a p s i c o l o g i a r e v e l a r c e r t a i n t e l i g e n c i a (como a de c r i a n g a s de 3 anosjj em a l guns' animais, e s t a i n t e l i g e n c i a s e r e s t r i n g c ao mecanico e ao r e f l e x o ,

Em segundo I ugar, as r e l a c o e s cos animais sao iconsequeni.es, j a que e s t e s nao tern Iibercade para

criar

ou nao c r i a r . As a b e l h a s , por exem p l o , nao pode f a z e r um mei e s p e c i a l para . consumidores mais e x i g e n t e s .

Estao determinadas pelo i n s t i n t o .

Uma educacao que pretendesse adaptar o homem e s t a r i a matando suas * poss i hi I i dades de acao, transfor-mando-c em abelha.

(40)

9. CARACTERfSTICAS DE UMA SOCIEDADE FECHADA

A sociedade fechada 1 a t i n o - a m e r i c a n a f o i uma sociedade e o l o n i a j . Em algumas f o r m a s ^ b a s i c a s de seu comportamento observamos que, geralmente, o ponto de d e c i s a o economic© e s t a sociedade e s t a f o r a d e l a . I s t o s i g n i f i c a ' que e s t e ponto e s t a dentro de uma s o c i e d a d e . E s t a o u t r a e a sociedade mat r i z : Espanha e Pormatugal em noss a r e a l i d a d e I a mat i n o a m e r i c a n a , E s mat a s o c i e -dade m a t r i ; e a que tern opcoes; em t r o c a , as demais socie-dades somente r e cebem ordens. Assim e p o s s i v e l f a l a r de " s o c i e d a d e - s u j e i t o " e de " s o c i e d a de-objeto". E s t a u l t i m a opera necessariamente como um s a t e l i t e comandando pelo seu ponto de d e c i s a o : e uma sociedade per i f e r i c a e nao r e f l e x i v a .

0 ponto de d e c i s a o ou sociedade m a t r i z f o r t i f i c a - s e e procura na ou-' t r a sociedade a materia-prima e a transforma. em produtos manufaturados,' que ver.de as mesmas s o c i e d a d e s o b j e t o s . C c u s t o , a importacao, a e x p o r t a -gao, o prego e t c . , sao determinados p e l a s o c i e d a d e - s u j e i t o . Nao cabe a sociedade dominada d e c i d i r , Por i s s o nao ha n e l a mercado i n t e r n o sua eco-nomia c r e s c e para f o r a o que s i g n i f i c a nao c r e s c e r .

0 mercado e externo a s o c i e d a d e - o b j e t o e tern c a r a c t e r T s t i c a s e t c I i c a s : madeira, a c u c a r , f e r r o , c a f e , s u s c e s s i v a m e n t e , E s t a sociedade e p r e d a t o - ' r i a , nao tern povo, tern massa, Nao e uma entidade p a r t i c i p a n t e .

Nestas sociedades se i n s t a l a uma e l i t e que governa conforme as ordens da sociedade diret"L i z . E s t a e l i t e i mpoe-se as massas p o p u l a r e s . E s t a im-posigao f a z com que e l a e s t e j a sobre o povo e nao com o povo. As e l i t e s ' prescrevem as determinac oes as massas. E s t a s massas e s t a o sob o processo h i s t o r i c o . Sua p a r t i c i p a g a o na h i s t o r i a e i n d i r e t a . nao deixam marcas como s u j e i t o s , mas como o b j e t o s .

A p r o p r i a organizacao d e s t a s s o c i e a d e s se e s t r u t u r a de forma r i g i d a e a u t o r i t a r i a . Nao ha mobilidade v e r t i c a l ascendente: um f i l h o de s a p a t e i r o d i f i c i l m e n t e podechegar a s e r p r o f e s s o r u n i v e r s i t a r i o . Tampouco ha mobiIj_ dade descendente: o f i l h o de um p r o f e s s o r u n i v e r s i t a r i o nao pode chegar a s e r s a p a t e i r o , p e l o s p r e c o n c e i t o s de seu pai» De modo que cada um reproduz seu s t a t u s . E s t e e ganho geralmente por heranga e nao por v a l o r ou capacj. dade.

A sociedade fechada se c a r a c t e i z a p e l a conservacao do s t a t u s ou p r i v j _ l e g i o e por desenvolver todo um sisterna educacional para manter e s t e s t a -t u s , E s -t a s s o c i e d a d e s nao sao -tecr.o I og i c a s , sao s e r v i s . Ha uma d i c o -t o m i a ' e n t r e o t r a b a l h o manual e o i n t e l e c t u a l , Nestas s o c i e d a d e s nenhum pai go£ t a r i a que seus f i i h o s fossem mecanicos se pudessem s e r medicos, mesmo que 11 vessem vocacao c!e mecan i c o s .

Co "ideram o t r a b a l h o manual degradantej os i n t e l e c t u a i s sao dignos e os que trabalhom com as nao sao indignos. Por i s s o as e s o l e s t e e n i c a s se enchem de f i i h o s das c l a s s e s populares e nao das e l i t e s .

Tambem se c a r a c t e r i z a m pelo ana Ifabetismo e pelo d e s i n t e r e s s e p e l a ' educacao b a s i c a s dos a d u l t o s .

10. SOCIEDADE ALIENADA

Gt ~;ido o seu humano pretende i m i t a r a outrem, j a nao e e l e mesmo, As-sim tambem a imitagao s e r v i I de o u t r a s c u l t u r a s produz uma sociedade a I i_e nada ou s o c i e d a d e - o b j e t o .

(41)

I 0 7 I s s o se passa e n t r e os c a n d i d a t e s que, por nao conhecerem a fundo os

problemas de poder, fazem mil promessas e ao chegar ao poder encontram' mil o b s t a c u l o s que, as vezes, os €azem c a i r no desanimo. Nao se t r a t a ' de desonestidade, mas de ingenuidade,

I I . UMA SOCIEDADE EM TRANSIQAO

A sociedade fechada, quando s o f r e p r e s s a o de determinados f a t o r e s e x t e r n o s , se espedaga mas nao se abre; e uma sociedade que se e s t a a b r i n co. Comega o processo de d e s a l i e n a c a o com o surgimento de novos v a l o r e s . Assim, por exemplo, a i d e i a da p a r t i c i p a g a o popular no poder. Nesta so-ciedade em t r a n s i c a o se e s t a nurna p o s i c a o p r o g r e s s i s t a ou r e a c i n a r i a ; ' nao se pode e s t a r com os bracos c r u z a 'oc8 * p r e c i s e p r o c u r a r uma nova ' e s c a l a de v a l o r e s . 0 velho e o novo tern v a l o r na medida em que sao v a l i dos. Ou se d i r i g e a sociedade para ontem ou para o amanha que se anun-' c i a h o j e . As a t i t u d e s r e a c i o n a r i a s sao as que nao s a t i s f a z e m o processo e os v a l o r e s r e q u e r i d o s po:'a sociedade de h o j e .

E x i s t e uma s e r i e de fenomenos s o c i o l o g i c o s que tern l i g a c a o com o papel do educador. Nesta etapa da sociedade existem, primeiramente, as massas populares e s p e c t a d o r a s p a s s i v a s . Quando a sociedade se incorpora n e l a s , comega um processo chamado democratizacao fundamental. £ um c r e s cente impeto para p a r t i c i p a r . As massas populares comegam a se p r o c u r a r e a p r o c u r a r seu processo h i s t o r i c o . Com a r u p t u r a da sociedade, as mas s a s comegam a emergir e s t a emersao se traduz numa e x i g e n e i a das-massas' por p a r t i c i p a r : e a sua pr^senga no p r o c e s s o .

As massas descobrem na educacao um canal para um novo s t a t u s e comegam a e x i s g i r mais e s c o i a s , Comegam a t e r uma a p e t e n c i a que nao t i -nham. E x i s t e uma c o r r r e s p o n d e n c i a e n t r e a manifestogao das massas e a r e i v i n d i c a g a o . £ o que chamamos educacao das massas.

As massas passam a e x i g i r voz e voto no processo p o l i t i c o da so-ciedade. Percebem que outros tern mais f a c i l i d a d e que e l e s e descobr€m ' que a educagao lhes abre uma p e r s p e c t i v e . As vezes e^.ergem em posigao '

ingenua e de r e b e l i a o e nao r e v o I u c i o n a r i a ao se defrontarem com os obs £aculos. Comegam a e x i g i r e a c r i a r problemas para as e l i t e s . E s t a s agem torpemente, esmagando as massas e acusando-as de comunismo. As massas ' querem p a r t i c i p a r mais na s o c i e d a d e . As e l i t e s acham que i s t o e um ab-' surdo e criam i n s t i t u i g oes de a s s i s t e n c i a s o c i a l para domestica-1 a s , Nao prestam s e r v i g o s , atuam p a t e r n a I i s t i c a m e n t e , o'que e uma forma de co I or. i a I i smo, Procura-se t r a t a - l o s como c r i a n g a s para que continuem seri do CPiangas,

Uma sociedade j u s t a da opo,-tunidade as massas para que tenham op-goes e nao a opgao que a e 5 i t e tern, mas a p r o p r i a opgao das massas. A c o n s c i e n c i a c r i a d o r a e comunicativa e democratica.

As convicgoes devem s e r profundas, porem nunca impostas aos demais a t r a v e s do dialogo se t r a t a r a de convencer' com amor; o c o n t r a r i o s e r i a * s e c t a r i s m o . 0 s e c t a r i s m o nao e c r f t i c a , nao ama, nao d i a l o g a , nao comu-n i c a , comu-nao f a z comucomu-nicados. No processo h i s t o r i c o , os s e c t a r i o s comportam -se como inimigos; consideram-se donos da h i s t o r i a .

(42)

Na c o n s c i e n c i a ingenua ha uma busca de compromisso; na c r T t i c a ha um compromisso e, na f a n a t i c a , uma entrega i r r a c i o n a l .

A c o n s c i e n c i a i n t r a n s i t i v a responde a um d e s a f i o com agoes mag'icas porque^a compreensao e magica. GeraImente em todos nos e x i s t e algo de * c o n s c i e n c i a magica: o importante e s u p e r a - l a .

GARACTERf STICAS DA CONSCIENCIA INGENUA

I* Revela uma certa s i mr,< I i c i dade, tendente a um simplismo, na inters

pretagao dos problemas, i s t o e, encara um d e s a f i o de maneira s i m p l i s t a ' ou com s i m p l i c i d a d e , Nao s e aprofunda na c a s u a l i d a d e do p r o p r i o f a t o , Suas conclusoes sao a p r e s s a d a s , s u p e r f i c i a i s .

2 , Ha uma tendencia a considerar que o passado foi melhor. Por exem p l o : os p a i s que s e queixam da conduta de seus f i i h o s , comparando-a ao que faziam quando j o v e n s .

3 , Tende a aceitar format gregarias ou massificadoras de comporta-mento, E s t a t e n d e n c i a pode l e v a r a uma c o n s c i e n c i a f a n a t i c a .

4, Subest i ma o homem s i mpIes,

5, £ impermeavel a investacao. S a t i s f a z - s e com as e x p e r i e n c i a s , To,

da concepgao c i e n t i f i c a para e l a e um jogo de p a l a v r a s , Suas e x p l i c a c o e s sao magicas,

6, £ f a c i I na d i s c u s s a o dos problemas, 0 ingenuo parte do p r i n c T p i o

de que sabe tudo, Pretende ganhar a d i s c u s s a o com argumentacoes f r a g e i s . £ polemica, nao pretende e s c l a r e c e r . Sua d i s c u s s a o e f e i t a mais de emocj, o n a l i d a d e s que de c r i t i c i d a d e s : nao procura a verdade; t r a t a de impo-Ia' e p r o c u r a r meios h i s t o r i c o s para convencer com suas i d e i a s , £ c u r i o s o s * ver como os o u v i n t e s se deixam l e v a r p e l a manna, p e l o s gestos e pelo

pa-lavreado, T r a t a de b r i g a r mais, para ganhar mais,

7, Tern f o r t e conteudo p a s s i o n a l , Pode ca i r no fanatismo ou sectaries mo,

8, Apresenta f o r t e s compreensoes magicas,

9, Diz que a r e a l i d a d e e e s t a t i c a e nao mutavel,

CARACTERTSTICAS DA CONSCIENCIA CRTTICA

1, Anseio de profundidade na a n a l i s e de problemas, Nao s e s a t i s f a z com a s a p a r e n c i a s , Pode-se reconhecer desprovida de meios para a a n a l i s e do problema,

2 , Reconhece que a realidade e mutavel,

3 , Substitui situacoes ou explicacoes magicas por p r i n c i p i o s auteji t i c o s de c a u s a l i d a d e ,

4 , Procura v e r i f i c a r ou t e s t a r a s descobertas, E c t a sempre d i s p o s -t a a s r e v i s o e s ,

5, As s e deparar com um f a t o , f a z o p o s s i v e l para l i v r a r - s e de pre, c o n c e i t o s , Nao somente na captac ao, mas tambem na a n a l i s e e na r e s p o s t a ,

6, Repele posigoes q u i e t i s t a s , £ intensamente i n q u i e t a , Torna-se * mais c r T t i c a quanto mais reconhece em sua quietude e inquietude, e v i c e -v e r s a , Sabe que e na m e H;^ p -1 ^ que parece, 0 e s s e n c i a l pea r a p a r e c e r algo e s e r algo; e a base da a u t e n t i c i d a d e .

(43)

Si 2 1 1 '.: « a

si

S '•> H 8 • g fa a I " « 9 f l

^ v - >

ft !» - **

n i l

A 8 i •3 A-§ S3 O <J 09 O

0

a 1 1 • S I ] a s8

egg

• f a n u ..j a 8 1- «•*

a

8 ? 5 a ^ -7 <u Hit H S I

1 3

P.

I a

H

P

« «rf - *•» O ° *1 r' O

s<*

s *^ n 0 >* u <J «

0

CJ "U.ij o " .9 c • o 8 t< n r a; o ^ o u 8 p w p, P. a 3 a * y o u * cl 3 S) rf a « &a M o «» ej U ~ n <« 8 o Q • K - o B „•« 5) R «> § S | (3 o ri cj-o a •O B B

:] s

«&« « 9 2 d H a a .9 S m* O T J ^ 8 !1 o 4 « S H 4 a •a I t a l 8 0 .og« •2 «1 >0 R s B g « g j • H «" ; S > M O 1 1 CJ «i « S w^ . c; ^ <5 o tax! o « o f OS L, I • S a«! •a p. * 1 n U M rt ;-i 4) g s £ S 3 2 a 13 cJ t; > CJ o B3 5 a •a • < I 1

(44)

••• -•••ii-i , i <„iJJL." ft*™* 1 ' *\ * •.'511 c u w o O ! t 01 n n a cl -Tl c-J rj P. q D"'C »« O -> rt ^ Ctf M S" O »• kite] « gj « el >'J 4) C] rt V fi J-> a ?! S 5 cl CJ W

2fe

ft ri o ct IY. N s 2

° ft a

•a a ts

* tS 5

t» ^! W d t> el < 1 I -n" H Q fl g i l l 3 C c3 w •O cl • a g o d: r J a •i) a, TJ " 9 a l) A O H J ?t t?

ill

S ^ • Oil!! ti , p r-i Hi* Q M Co ? -o f t , «o "9 i 'cN •n CJ (JJ a o «| ! i i s i 73 _ « s ^ . ^ c'

P i l l . S i

S o ^3 c>

fi

.

J l i l l ! 3 d * ; s ^ P> ^' 8 d ra r. O. ^ SJ

flails

fits 2 S *S £ • 3 Sv 3 • •f -rj •Q *^ fa •3 « a I I ' M »* fi *! id ca ca S i V5 a t - a

O

'g

S

S 2

3.

F H

13

8 9 a 3 8 . a I 9 h « 6 el P *•«« i' .»1:3 H ™ 5l J '•! rf n «? • ft* e cC P Tl ^ B cit O d M UffV CO O H

>

(45)

D e o c o b e r t a O.o LC-I dentro do. p a l a v r a e associagao do com a letra<> o A n a l i f l o o a t i ^ j t u r a l ^ ''Pro.^icizn-ia"

o A n a l i o e corapor. , t i v a _

"O&QrAcs

1

d ' f i n a l i s e o o t r u r a r ' ( " P r e ^ u i e i i i i i u , " ) 6 uta r o c u r p o u i d a t i c o que lev... a. c r i a n g a a p e r c e b e r o s o a d e n t r o do t o d o a i v l i c o l -s u a l da o a i a v r ^ e DO deyora o o r i n i c i a d u ru.aido a c r i a n g a reeond n.,ocer o a c j a a l q u s r con t e x t o o e r c a de 35 a 40 p a l a v r a s , cc;!ipreen-dendo o si^nific...:do da f r a s e ou t o % t o l i d o; a i o i i do poroe:.-or eo

meliiangao e difcrenga-:. entre os con&._ d~ > 1 ••^•u o r a l (303011 de pereopgao a u & i t i v a - Oar 100 s Aslanr'a^o'' )

* 0

Iaa5.ra0r.t0

do a a t o r i a i J . J !' ee da e:u . o i t u a

gao de a t i v i d a d e de con j u n t o - .icoapan .adas p e l . p r o f e e s o r a , as c r i a n g a s aoonpanliaBi eois. a v o * - l e i t u r a lo:oto t a i p a l a v r a cue s u r ,30, v a ^ a r o s a m e n t e o

A " Pro j u i e i r d i a ' ' 03 i n i o i a p e l : or ox i d - l e n t o , no '.uadro de G-is", aoonponhada do emiscao o r a l dos oonu c o r r e e c o n d e n t e s e

ITao b a s t a r d apenas quo o p r o f e s s o r d e c o n v o l v e a p r e -^ u i c i n h a ou , j r u o o0 § i n d i s p e n s a v o l ._uo e l e o s t i m u l e a p r e g u i o i

nna i n d i v i d v a l 0, n e s t a o c a s i a o , o b s e r v e a t o n t o j n e n t e o j n a c a n i o -mo ucado p o l a c r i a n g a i a t o e. se o a l u n o r c i i c i o n a cada p a r t e3

v i s u a l da p a l a v r u c o m p l e t a .0 r e s p e c t i v e / sea ( n o v i m o n t o c o r r o t o d i "Prejuicirda-: " ) ,

A J.2.;JO cozipor..viva ^"'Jagaua y o C- L ^ i ^ i a i i ; ^ a o u t r a —

t u r a l e N e s t a f a s e a e r i a n g a r e i a c i o n a o 30a ao o i n a l ^ r . ' . f i c o * c o r r e s p o n d e n t e ( d e o c o b o r t a da neoma l e t r a e n v a r i a s p a l a v r a o l ,

VOagaua" d e v e r ' so. i n i c i . . . d a a o p o i d que a c r i a n g a h o u v o r a d c p a l r i d o o nocoiiiomo c o r r e t o do. a n a l i s e - e o t r u t u r a l , 0 0 ' p r o f e c o o r d e v c r a . . i p r o v e i t a r .. o p o r t u n i d . d e s u r - j i d a ecp:n'.;unoo e niitur.-.lmente na t u r r s a0

Observagao: AO s e r i i i i o i o L , a cagad 0, a Proa, l i c i n h a '1 nao p a r a , '

c o n t i n u a a s e r r e a l i a . d a d i o r i a m e n t e .

„ d c t i i i r a l a r o a l u n o a r e l a c i o n a r cada p..rto v i s a - l d- p a l .vra * c o a p l e t a 0.0 r e s p e c t i v e com. ( d n l l i u e d s t r u t u r a l )

• I S a t i a u l o r o a l u n o a a s a o c i a r o s o n u o ( s ) s e u ( s ) oinal(.-.!is) ' ^ r a f i e o f ) cori-oc pendente(s)« ( a r i a l i s c c o n p a r a t i v o )

AitttLI3JS .a-u-tCid-AiiL ~ " x ' i i J j U I O l i i l L i '1*

J u s t i f i c a t i v e

o A a n a l i o e o s t r u t u r a l acompanna a 30q.uene.ia >.\ d l i o v i :u:.l do 1. t r a a - o o m d e n t r o da - i a l . ^ a . l-:t.'!i:'.'a»

0 A f u n g ^ o p r i L - ' c r ^ i - . l Oa n...U..vra 5 t r a m c i t i r U J t a oe oor.ii'.do T

der.i'.ei, . paj.JTJ .. 3 J c ^ o i i i i ; JUUJ ..^e.-..:. ~o»ea do sony isoXados* o A compreensoo d . estoufeura i o n e t i o a d;.r? p a l a v r a o t o n . : a

c r i a n g a l o i t e r r-::<jh-: ..a

(46)

P r i n c i p l e s b a s i c o s

» A pereepcSo a u d i t i v a devera' s e r d e s e n v o l v i d a desde o i n i c i o e d u r a n t e t o d o o p r o c e s s o , p a r e a u r r i l i a r essa f : s e ("Cartao RelamJ

p e g o ' O .

> A a n a l i s e e e t r u t u r a l deve s e r i n i c i a d a quando a c r i a n g a t l v e r 1

f j o o d o de 3 5 a 4 0 p a l e v r a s o

• Ho i r j i c i o do a n a l i s e so d e v e r a o s e r u t i l i z a d a s p a l o v r a s c o n l i e c i * 3a s,

• As p r i n e i r a o r a l a v r a s deverao t e r como scin i n i c i a l a q u e l a s cue * posouem son p r o l o n ^ a d o como: s, v , f j o e t e - ; a t e r u e a c r i a n g a * i n c o r p o r e o jpeconismo do a n a l i s e ,

• Deve s e r d i a r i a , com duragao de 10 a 15 n i n u t o s .

• U t i l i z e r no a n a l i s e p a l a v r a s com x-erf i s e sons c o n t r a stentes.,

• To f i n a l l a a n a l i s e deve~se semprs promover a l e i t u r a rapids da

p a l a v r a .

< Deve-se v a r i a r a m a n e i r a do a p r e o o n t a r a n a l i s e .

• Coda r a l s v r a a s e r a r a l i s r f i a devera v i r s e n p r e a n t e c e d i d a p e l o dosonho para g s r a n t i r a " l e i t u r a " c o r r e t a ( a r t i c u l a e a o e emissao dos sons, c o e r e n t e core o s i / p i i f i c a d o ) .

. Kso t r a b a l h a r c o n s i l a b a s ou l e t r a s ds p a l a v r a de f o r m a i s o l a d a p o i s s e p a r a d a r e n t e nao tern s i g n i f i c a d o p s r a a crianga., I o t o p r o v o c a r i e o " e s t i l h a g a n e n t o " da mesne, e, r o rro n t o , da i a e i a que 8

r c p r e s c n t a . Dursgao

0 f, d i f i o i l p r e c i s a r o tempo que coda aluno l e v a r a na a n a l i s e

es-t r u es-t u r a l .

, Crda c r i a n g a torn sen r i t r o p r e n r i o de d.oscnvolvinento que e l a ' percebe que dominou a l e i t u r a , airfcomaticamente abandonara,. e s t a f a s e .

•» A n a l i s e d e v e r r e e r r e a l i z a d a sm ."rupo o i r d i v i d u a l m e n t e , deve#»4 do perro: recea e t c que t o d o s os cid.ongao teniiam e t i n g i d G o o b . i o t i vo d o e e i a d o , • h a n a l i s e e s t r u t u r s l normalmente se i n i o i a a n t e s do t e r m i n o da S r r e s e n t o g a o do " P r e - I l v r o '1. ' Fundaments gao • C e n s i n o da l e i t u r a deve obodeeer a d i n a - i c a do t c d o ( G e s t a l t ) • Do cor.hecj^ento do t o d o ( p a l a v r a ) . a c r i a n g a f a r e o recopd.eei -'

r:ento c co::~ree:-id:ero code um dos e l e m o n t c s eonpcner.tcs ( l o t r a ) ; . c r i a n g a a p r e n d e r a ' r e l a c i o n a r os sons as l e t r a e c o r r e e p o h d o n

t e a , s empire d e n t r o de p a l o v r a0 a l e i t u r a e e s c r i t a l e n t a a f y c i l i

t a r a o essr r e l a g a o .

. l e t r a r ; e a i l a b a s r-order sou v a l o r f u n d o n e 1 quando a p r e s e n t a d a s ' i r d e p e n d e t e r e n t e d:- '.-lovra s i ' j n i f i c c t i v s .

. A a n a l i s e e s t r u t u r a i o-^er.ao r e t a r d s , LOG .-ao m o d i f i e s , a nronun

c i a C- r e t e r i s t i ce o - • I -ao/: e

, A c r i a n g a nprende quando p a r t i c i p a , e x p e r i m o n t a , observe e r o f l a u c •

c. A eompreenss • da e s t r u t u r a f o n e t i c a dca r d i a v r a s t o r n a c c r i a n g a

Referências

Documentos relacionados

Sendo assim, o presente estudo visa quantificar a atividade das proteases alcalinas totais do trato digestório do neon gobi Elacatinus figaro em diferentes idades e dietas que compõem

De acordo com os resultados e as condições em que o presente estudo foi realizado, pode-se concluir que a densidade de estocagem de juvenis de curimba Prochilodus vimboides de

Diâmetro médio, Potencial Zeta e EE Como discutido no item 2.1, uma das mais importantes características da formulação desenvolvida nesse trabalho é o tamanho das partículas,

Ao refletir sobre o fenômeno “Esporte na Natureza” e os principais aspectos envolvidos em uma prática pedagógica voltada a pessoas com deficiência visual, surgem

Este estudo avaliou, por meio da avaliação do ciclo de vida, o perfil ambiental da produção integrada de etanol e pecuária, considerando diferentes cenários

O relatório encontra-se dividido em 4 secções: a introdução, onde são explicitados os objetivos gerais; o corpo de trabalho, que consiste numa descrição sumária das

Os principais resultados obtidos pelo modelo numérico foram que a implementação da metodologia baseada no risco (Cenário C) resultou numa descida média por disjuntor, de 38% no

The present study evaluated the potential effects on nutrient intake, when non- complying food products were replaced by Choices-compliant ones, in typical Daily Menus, based on