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Academic year: 2021

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CADERNO DO PROFESSOR - DISCIPLINA- EDUCAÇÃO FÍSICA URE – SANTA INÊS

MUNICÍPIO : SANTA INÊS

COORDENADOR DE DISCIPLINA: JULIANE SEGUINS MARIN

EQUIPE DOCENTE.

CLAUDENIRA FEITOSA DE SOUSA DA SILVA MARIA DO ESPÍRITO SANTO F DE FREITAS MARTA NORMA A. DIAS

IRIS COSTA PINTO

JUVENILSON OLIVEIRA VELOSO RARIELLE RODRIGUES LIMA FRANCELIO RAMOS DA SILVA FERNANDO AUGUSTO A. SILVA DINACÉLIA DE ABREU FORMIGA COSME ALBERTO TEIXEIRA SANTOS. ANA CELIA C. DOS SANTOS.

PAULO ROBERTO DA SILVA ABRANTES TAGORE GABRIEL SILVA TORRES ILDENE PEREIRA SILVA

RAIMUNDO NONATO VIEIRA DE SOUSA THAMYRELKES CASTRO PAIXÃO.

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TEMA 1 – LUTAS: CAPOEIRA

“Paraná uê, Paraná uê, Paraná”. “Paraná uê, Paraná uê, Paraná”. No Paraná tem Capoeira? Falando nisso, você já jogou, quer dizer, já lutou, ou melhor, já dançou Capoeira? Afinal, a Capoeira é um jogo, luta ou dança?

A intenção da sequência didática é promover as lutas no conceito educacional do aluno, transmitir conhecimento corporais, disciplinas e atitudes das lutas no que se refere a convivência social dos alunos. Pode-se compreender que a capoeira é uma manifestação da cultura brasileira dentre as modalidades esportivas é a única de origem nacional.

A partir desse conteúdo espera-se que os alunos aprendam a distinguir as origens, as histórias, as formas de pontuação e os golpes existentes em algumas lutas. Espera-se que, além de apreciar as lutas, eles possam conhecer alguns golpes em sua relação com estado de equilíbrio/ desequilíbrio e as conseqüentes quedas.

Falar sobre as lutas como manifestação da Cultura Corporal significa traçar o que tal conteúdo estruturante foi desde sua constituição até a atualidade, para refletir sobre as possibilidades de recriá-las por meio de uma intervenção consciente.

DESENVOLVIMENTO DA SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1 Tempo Previsto: 2 a 6 aulas

Ano: 1 ano do Ensino Médio

Conteúdo e Temas: Contexto sócio-histórico da capoeira; A capoeira na sua comunidade; Regras, vestimentas, locais de prática e características dos praticantes.

Competências e Habilidades: - Identificar os diferentes tipos de práticas corporais da cultura do movimento; Reconhecer a história da capoeira; Conhecer, analisar e aplicar as regras, estratégias e objetivos das praticas corporais; - Discutir e propor modificações, quando necessário, nas regras estratégias e objetivos das práticas corporais.

Recursos: Livros, revistas,computador/internet, aparelho de som/DVD, quadra, filmes,imagens de internet, Berimbal, Atabaqui, Agogô, Bandeiro, papel(materiais para registro.

Tempo Previsto: 2 a 6 aulas Ano: 1 ano do Ensino Médio

Conteúdo e Temas: Contexto sócio-histórico da capoeira; A capoeira na sua comunidade; Regras, vestimentas, locais de prática e características dos praticantes.

Competências e Habilidades: - Identificar os diferentes tipos de práticas corporais da cultura do movimento; Reconhecer a história da capoeira; Conhecer, analisar e aplicar as regras, estratégias e objetivos das praticas corporais; - Discutir e propor modificações, quando necessário, nas regras estratégias e objetivos das práticas corporais.

Recursos: Livros, revistas,computador/internet, aparelho de som/DVD, quadra, filmes,imagens de internet, Berimbal, Atabaqui, Agogô, Bandeiro, papel(materiais para registro.

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Etapa 1 - Contexto sócio-histórico da capoeira

Solicite aos alunos que, individualmente, escreva, sobre as práticas de atividades físicas e lutas regulares, e que em grupos, descrevam algumas delas, citando se eles conhecem, se freqüentam, conhecem os vários tipos de lutas, se conhecem a história da capoeira, se existe a prática na sua comunidade, se conhecem alguma música da capoeira, as vestimentas utilizadas e se participam de alguma roda de capoeira.

Oriente para que eles façam anotações em todas as etapas. Peça para que os alunos apresente suas anotações para a turma. Etapa 2 - Contexto sócio-histórico da capoeira

O professor poderá levar para sala de aula o maior número de informações sobre lutas e principalmente capoeira (revista, sites de pesquisa, livro especializados e entrevistas), para que os alunos se familiarize-se com o conteúdo capoeira. Os alunos deverão ser divididos em grupos para a iniciação das atividades.

O professor pode pedir que os alunos construam um mural com base nas informações obtidas.

Etapa 3 – A capoeira na sua comunidade

Os alunos irão fazer a leitura do texto “A história da capoeira” (em anexo) e analisar em grupos os seguintes aspectos:

- o contexto histórico -o que são quilombolas -como foi criado

-o que é uma roda de capoeira -os instrumentos

-os praticantes

Apresentação por equipes e discussão da temática estabelecida

4ª Etapa - Regras, vestimentas, locais de prática e características dos praticantes.

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O professor pedirá que os alunos, em grupos, organize uma atividade contendo os seguintes aspectos/tarefas:

1.Criação de músicas para serem cantadas nas rodas de capoeira, e posterior apresentação;

2.Os participantes deverão estar com as vestimentas adequadas

3.Os grupos deverão escolher alunos, do próprio grupo, para a filmagem da apresentação

5ª Etapa – Vivência

Os alunos irão apresentar em grupos os trabalhos realizados, para os demais alunos da escola.

6ª Etapa – Exposição dos Trabalhos

Apresentação do filme produzido pelos alunos e exposição dos trabalhos. A exposição dos trabalhos poderão ser realizados no pátio da escola, para os demais alunos e professores da escola.

Avaliação

Através da prática de movimentos corporais.

A observação do professor e o desempenho, e entendimento das regras da capoeira orientado pelo professor.

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ANEXO

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Entre as muitas discussões sobre a história da capoeira, consta que ela foi criada no Brasil, pelos escravos africanos, no início da colonização portuguesa. Em meados do século XVI, os escravos eram transportados da África para o Brasil, ‘empilhados’ em navios, trazendo apenas sua cultura: tradições, hábitos, costumes, religiões e danças. “Devido aos trabalhos forçados, os negros se rebelavam, fugiam para um local seguro onde encontravam outros fugitivos e acabavam formando comunidades, denominadas de quilombos, que surgiam como uma forma de resistência às condições de trabalho escravo”. (REIS & GOMES, 1996, p. 9).

Dentre essas comunidades, destacou-se o Quilombo de Palmares, situado na Serra da Barriga, no Estado de Alagoas, liderado por Zumbi. Palmares chegou a reunir mais de 20 mil escravos, índios, mulatos e libertos incluídos no grupo. Os escravos dos quilombos se organizavam e trabalhavam em prol da liberdade desejada por eles. Como dificilmente tinham armas de fogo, ou qualquer espécie de instrumento para defenderem-se dos senhores que contratavam os capitães-do-mato para recapturarem os fugitivos, passaram a utilizar-se de certa dança guerreira, de cultura Africana, muito praticada por eles, que deu origem à Capoeira.

“[...] os escravos africanos não possuindo armas suficientes para se defenderem dos inimigos, senhores de engenhos, e movidos pelo instinto natural de preservação da vida, descobriram no próprio corpo a essência da sua arma: a arte de bater com o corpo, tomando como base as brigas dos animais, suas marradas, coices, saltos e botes, aproveitando ainda as suas manifestações culturais trazidas da África para criarem e praticarem a capoeira”. (SANTOS, 1990, p. 18). Pode-se compreender que a Capoeira é uma manifestação da cultura brasileira e dentre as modalidades esportivas é a única de origem nacional. É possível compreender a Capoeira enquanto uma dança e expressão da arte?Segundo Ferreira (2005), a dança apresenta uma forma técnica própria em que se desenvolve um sentido de liberdade de expressão e de movimentos, é uma seqüência de movimentos corporais executados de maneira ritmada, em geral ao som de música. A dança presente na roda de capoeira contribui para manifestar, ainda mais, a presença desta arte criativa

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firmada no seio da cultura negra. Com relação ao quadro Jogar Capoeira de Rugendas, apresentado anteriormente, se você desconhecesse o título e o que o autor quis expressar, será que você saberia interpretá-lo? Com a propagação da Capoeira, os escravos cada vez mais ganhavam força e se organizavam. Por outro lado, as autoridades também passaram a adotar medidas de prevenção contra os rebeldes – assim eram chamados os praticantes de Capoeira.

A capoeira como expressão de luta pela liberdade

Antes de vivenciar os movimentos alegres na roda de capoeira, os praticantes preparam o corpo com movimentos ginásticos que proporcionam um ganho de flexibilidade para a execução dos golpes e das acrobacias. Quando avançam no desenvolvimento da prática, de acordo com a avaliação do mestre, os capoeiristas passam pelo batismo ganhando um cordão que representará seu desenvolvimento, o qual será mudado de cor após cada nível conquistado. O desenvolvimento do capoeirista, ou seja, o seu aprendizado, é expresso pelos seus movimentos na roda de capoeira, que são sincronizados e organizados, de acordo com a música do berimbau, atabaque e pandeiro.

O capoeirista participa da roda de capoeira jogando com muita vivacidade e descomprometimento dos movimentos, os quais podem ser técnicos ou não. Por isso, a Capoeira é uma modalidade que pode ser vivida dentro e fora da escola, como uma atividade da cultura corporal, pois: “A capoeira, como educação física, faz parte da nossa história; contribui na formação de valores das crianças, jovens e adultos [...]” (SANTOS, 1990, p. 29).

Benefícios da capoeira

Para que você compreenda a Capoeira em seu contexto histórico-cultural e como uma das possibilidades da cultura corporal, é necessário avançar um pouco mais e conhecer os benefícios que ela traz, embora

CORDÕES

A identificação hierárquica dentro do grupo Beribazu é a seguinte: • Corda Azul, Azul-Marrom, Marrom, Marrom-Verde e Verde – Aluno; • Corda Verde-Amarela – Estagiário;

• Corda Amarela – Monitor; • Corda Amarelo-Roxa – Instrutor; • Corda Roxa - Contramestre (Professor); • Corda Vermelho e Roxa – Mestrando; • Corda Vermelha - Mestre Edificador; • Corda Branca - Mestre Dignificador.

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saibamos que você, provavelmente, já conheça alguns. Então, como usufruir dos benefícios da sua prática? Quando observamos uma roda de Capoeira com todo o seu “gingado”, suas acrobacias, seus movimentos rápidos e destreza, utilizadas na sua prática, inclusive o condicionamento físico e a flexibilidade necessárias, devemos observar toda beleza destes movimentos e como os dois capoeiristas se compreendem, parecendo conversar através dos gestos dentro da roda.

Textos extraídos do Livro Didático da Educação Física – 2ªed – Secretaria de Educação do Paraná.

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TEMA 2 – CONDICIONAMENTOS E ESFORÇOS FÍSICOS

O sistema musculoesquelético é uma estrutura complexa de partes interligadas. Cada movimento do corpo é o resultado de uma coordenação de ossos, músculos, tendões e ligamentos.

O entendimento a respeito dessas estruturas é de suma importância

para o desenvolvimento de uma consciência mais critica sobre as possibilidades, limites e superação que a maquina humana pode realizar.

DESENVOLVIMENTO DA SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1

1º ETAPA – A estrutura músculos-esqueléticos e sua importância

Será exibido um vídeo sobre o tema proposto pelo professor. A título de sugestão apresentamos o seguinte vídeo: Esporte & Nutrição – É hora de praticar

esporte. Editora Multimídia. Os alunos irão observar o vídeo com o seguinte roteiro:

1. Assunto trata o vídeo.

2. Observe o vídeo e explique: Durante uma corrida/competição quais são as alterações que ocorrem.

Tempo Previsto: 2 a 3 aulas Ano: 2º ano do Ensino Médio

Conteúdo e Temas: Músculos e ossos

Competências e Habilidades: Conhecer, analisar e aplicar as várias estruturas músculo-esquelético e a sua importância para a vida; Observar e registrar as informações referentes ao corpo humano e suas possibilidades de movimento; Pesquisar as diferentes maneiras utilizadas para estimular o corpo; Propor práticas corporais para melhorar a qualidade de vida dos alunos e ou comunidade; Posicionar-se criticamente diante dos apelos da mídia em relação a estética corporal e o consumo de produtos.

Recursos: Computador, datashow, internet, vídeo, bolas de variados tamanhos, cordas, música. Tempo Previsto: 2 a 3 aulas

Ano: 2º ano do Ensino Médio

Conteúdo e Temas: Músculos e ossos

Competências e Habilidades: Conhecer, analisar e aplicar as várias estruturas músculo-esquelético e a sua importância para a vida; Observar e registrar as informações referentes ao corpo humano e suas possibilidades de movimento; Pesquisar as diferentes maneiras utilizadas para estimular o corpo; Propor práticas corporais para melhorar a qualidade de vida dos alunos e ou comunidade; Posicionar-se criticamente diante dos apelos da mídia em relação a estética corporal e o consumo de produtos.

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3. Cite as informações que lhe chamou mais atenção em relação ao organismo humano e atividade física.

Obs:Peça que os alunos façam registros das atividades proposta.

2º ETAPA – Vivência das atividades

Os alunos irão participar de atividades de condicionamento físico com a utilização de bolas e cordas em circuito.

3ª ETAPA – Efeitos das práticas corporais

Solicite aos alunos que relatem por escritos (produção textual), as práticas vivenciados por eles próprios, relatando as sensações e os efeitos percebidos nas atividades propostas. Estimule-os a perceber as características relatadas no vídeo exibido. Peça que apresente seus relatos para toda a turma, para posterior discussão.

AVALIAÇÃO

Analise dos registros dos alunos, observação do professor e o desempenho dos alunos diante das atividades propostas.

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TEMA 3 – JOGOS

Os jogos e brincadeiras populares são praticas corporais que estão intimamente ligadas a nossa cultura que foram introduzidas através dos vários povos que colonizaram o Brasil.

“Muitos desses jogos que realizamos não só no ambiente escolar, mas também

fora da escola, foram trazidos e influenciados por outras culturas, isto é, os diferentes povos que aqui chegaram (africanos, europeus, orientais, etc.) e, inclusive, aqueles que já viviam aqui no Brasil, no caso os indígenas que influenciam e significam e re-significam, todos os dias, a nossa cultura corporal.” (BENTO, 2009 )

Os jogos tradicionais possibilitam o desenvolvimento de várias habilidades tais como: Física, motoras, sensoriais, sociais, afetivas, intelectuais, lingüísticas entre outras. Compreender a natureza desses jogos tradicionais é tarefa da escola, pois a mesma deverá adaptar ás condições contemporâneas preservando seu significado e desta forma extrair deles várias atividades significativas para os alunos. É bom observar que vários desses jogos persistiram e não precisam ser ressuscitados, pois não “morreram”.

Para que os conhecimentos sejam realmente assimilados serão apresentados aos alunos vídeos através do computador e o data show, mostrando outros países com outras realidades na pratica do jogo de pular corda e se são significativas de uma

região para outra.

Tempo Previsto:2 a 4 aulas Ano: 1º ano do Ensino Médio

Conteúdo e Temas: Pular Corda, Brincadeiras em grupos e individuais

Competências e Habilidades: Identificar os diferentes tipos de execução do jogo; Reconhecer os benefícios de pular corda para a melhoria das qualidades físicas básicas;

Vivenciar os diferentes aspectos do jogo; Entender os significados das diversas manifestações do jogo como cultura do movimento; Identificar as mudanças e permanências das varias manifestações do jogo.

Recursos: Computador, data show, internet, vídeo, bolas de variados tamanhos, cordas, música. Tempo Previsto:2 a 4 aulas

Ano: 1º ano do Ensino Médio

Conteúdo e Temas: Pular Corda, Brincadeiras em grupos e individuais

Competências e Habilidades: Identificar os diferentes tipos de execução do jogo; Reconhecer os benefícios de pular corda para a melhoria das qualidades físicas básicas;

Vivenciar os diferentes aspectos do jogo; Entender os significados das diversas manifestações do jogo como cultura do movimento; Identificar as mudanças e permanências das varias manifestações do jogo.

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DESENVOLVIMENTO DA SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3

1º ETAPA – Pular corda, a brincadeira

Esclareça para os alunos a atividade que será realizada, e explique os benefícios do pular corda, e as várias maneiras que pode ser feito. Existe várias maneira de se pular corda, peça par que os alunos em grupos , construa sequências de como pular corda. Poderá ser realizada com músicas.

“Um homem bateu à sua porta e eu abri, senhora e senhores, ponha a mão no chão....”

2º ETAPA – Pular corda - Vídeo

O professor poderá distribuir aos alunos o texto “Conheça o Double Dutch a modalidade esportiva que chega ao Brasil” (Portal Educação Física), para conhecimento do aluno, no qual observa-se o pular corda sendo oficializando como esporte.

Convide os alunos a assistirem o vídeo: http://www.youtube.com/watch? v=vuMaxrw_tLE

http://www.youtube.com/watch?v=A6Tub5_NXOA

http://www.youtube.com/watch?v=kjvvd6C0JXQ&feature=fvsr

Os alunos observarão o vídeo no qual demonstra um festival de pular corda, observando a maneira como é realizada.

2º ETAPA – Vivência das atividades

Após assistirem o vídeo os alunos deverão organizar em grupos no qual deverá ser criado sequências de como pular corda, a ser apresentada posteriormente para a turma. Poderão criar músicas, coreografias e pequenos vídeos para exposição.

3º ETAPA – Apresentação das Atividades

Os alunos apresentarão as atividades realizadas para os demais componentes da escola.

Avaliação

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Vídeos de sugestão para a sequência

http://www.youtube.com/watch?v=vuMaxrw_tLE

O grupo corda de rua faz demonstrações de acrobacias

http://www.youtube.com/watch?v=A6Tub5_NXOA http://www.youtube.com/watch?v=kjvvd6C0JXQ&feature=fvsr

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Conheça o Double Dutch a modalidade

esportiva que chega ao Brasil

Fonte: Publieditorial - Portal da Educação Física

Esporte com cordas

Após cumprir no mês passado os dois anos exigidos pelo Ministério do Esporte para se confirmar a fundação e sustentação de entidade de responsabilidade nacional de uma modalidade esportiva, a Confederação Brasileira de Double Dutch e Rope Skipping, a CBDDRS, começa a promover e organizar as equipes de Double Dutch, ou corda dupla. Dessa forma as crianças têm uma nova opção para se divertirem ou seguirem como esporte de alto rendimento e os profissionais de educação física, uma nova opção para seguir.

Visando aumentar o número de profissionais capacitados na técnica e arbitragem da modalidade, a CBDDRS promoverá cursos de técnica e arbitragem em Double Dutch, começando dia 30/10 em São Paulo com o curso intensivo. Os profissionais que concluírem o curso estarão automaticamente filiados à CBDDRS para o período de 2010 e 2011, podendo ser contratados pela mesma.

Da Holanda para Nova York

Double Dutch começou como uma brincadeira praticada por holandeses, que usavam duas cordas ao invés de uma, inovando a própria brincadeira de pular corda. Ao colonizarem Nova Amsterdã (atual Nova York) levaram a brincadeira para os americanos que a acolheram bem. Até que em 1972 o detetive David Walker , andando pela periferia de Nova York, conheceu a atividade e se interessou, passou a assistir com mais freqüências as crianças pulando, então pensou nos benefícios como uma atividade esportiva. Em 1973, David criou regras, fundou a Liga Americana de Double Dutch, em seguida a Federação Internacional de Double Dutch e Liga Nacional de Double Dutch. Com 38 anos de esporte, a modalidade se encontra como uma mania em alguns países, por ser contagiante e de rápida evolução, esta sendo difundida em diversos outros países como o Brasil.

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Para saber mais

Confederação Brasileira de Double Dutch e Rope Skipping (CBDDRS) Site:http://cbddrs.org.br/

TEMA 4 – GINÁSTICA

A ginástica apresenta-se no dia-a-dia essencialmente relacionada ao movimentar-se rotineiramente. A compreensão do movimento ginástico e de suas variantes facilita a execução de ações corporais mais criativas/espontâneas e interpretações dos movimentos realizados.

A abordagem deste conteúdo traz consigo os objetivos de favorecer vivências na ginástica (movimentos) e de fomentar discussões sobre os movimentos ginásticos realizados no cotidiano.

DESENVOLVIMENTO DA SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4

1º ETAPA – A ginástica

Indagar os alunos sobre os conhecimentos e informações que os alunos possuem ou compreendam sobre a ginástica: O que é ginástica? Quais tipos de ginástica? O que é movimento ginástico? Você conhece algum movimento ginástico? Proponha novas discussões

2º ETAPA – A pesquisa

Tempo Previsto:4 a 8 aulas Ano: 3º ano do Ensino Médio

Conteúdo e Temas: Movimento ginástico: compreensão inicial e evolução histórica.

Competências e Habilidades: Identificar as relações entre as práticas corporais e o modelo de produção; Relacionar a influencia da mídia com as práticas corporais estabelecidas.

Recursos: Data-show, filme/vídeo (curtos), aparelho de DVD, aparelho de som e cd. Tempo Previsto:4 a 8 aulas

Ano: 3º ano do Ensino Médio

Conteúdo e Temas: Movimento ginástico: compreensão inicial e evolução histórica.

Competências e Habilidades: Identificar as relações entre as práticas corporais e o modelo de produção; Relacionar a influencia da mídia com as práticas corporais estabelecidas.

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Solicitar aos alunos que realizem uma pesquisa em busca das respostas para as indagações da etapa anterior contextualizando os resultados.

3º ETAPA – Exposição de trabalhos

Apresentação dos resultados da pesquisa pelos alunos com o auxilio de algum recurso como auto-seriado, cartazes, oralmente (ou o que aluno escolher). Apresentação do vídeo sobre movimento ginástico. (http://www.youtube.com/watch?v=-SO6dvMcjPY)

4ª ETAPA – Vivência das Atividades

Vivência do movimento ginástico (livre e conduzido): Alongamentos, saltos, giros e flexibilidade.

Nesta etapa será apresentada os conceitos-chave de cada movimento utilizado e posteriormente os alunos criam o seu próprio movimento.

5ª ETAPA – Construção do Portifólio

Confecção em sala de um portfólio pelos alunos sobre as experiências do tema.

Avaliação

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Sugestão de Material de apoio desta sequência

Vídeo: Movimento corporal (http://www.youtube.com/watch?v=-SO6dvMcjPY)

http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/diaadia/diadia/arquivos/File/livro_e_diretrizes/livr o/ed_fisica/livro_edfisica.pdf

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