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Persistência de Stylosantes macrocephala/ capitata no estabelecimento de pastagem de Brachiaria decumbens cv. Basilisk em diferentes densidades de semeadura

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS

Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel

Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Sementes

Dissertação

Persistência de Stylosantes macrocephala/ capitata no estabelecimento de

pastagem de Brachiaria decumbens cv. Basilisk em diferentes

densidades de semeadura

HIGOR ANTÔNIO DA SILVA OLIVEIRA

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HIGOR ANTONIO DA SILVA OLIVEIRA

Persistência de Stylosantes macrocephala/ capitata no estabelecimento de pastagem de Brachiaria decumbens cv. Basilisk em diferentes densidades de semeadura

Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Sementes da Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel da Universidade Federal de Pelotas, como requisito parcial à obtenção do título de Mestre Profissional.

Orientador: Prof. Dr. Silmar Teichert Peske.

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Dados de catalogação na fonte:

Ubirajara Buddin Cruz – CRB 10/901 Biblioteca de Ciência & Tecnologia - UFPel

O48p Oliveira, Higor Antônio da Silva

Persistência de Stylosantes macrocephala/ capitata no estabelecimento de pastagem de Brachiaria decumbens cv. Basilisk em diferentes densidades de

semeadura / Higor Antônio da Silva Oliveira. – 36f. : il. – Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Sementes. Universidade Federal de Pelotas. Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel. Pelotas, 2015. – Orientador Silmar Teichert Peske.

1.Sementes. 2.Forrageiras. 3.População de plantas.. I.Peske, Silmar Teichert. II.Título.

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Higor Antonio da Silva Oliveira

Persistência de Stylosantes macrocephala/ capitata no estabelecimento de pastagem de Brachiaria decumbens cv. Basilisk em diferentes densidades de semeadura

Dissertação aprovada, como requisito parcial, para obtenção do título de Mestre Profissional, Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Sementes da Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel da Universidade Federal de Pelotas,.

Data da Defesa: 02 de junho de 2015

BANCA EXAMINADORA:

Prof. Dr. Silmar Teichert Peske

Prof. Dr. Tiago Zanatta Aumonde

Profa. Dra. Rita de Cássia Fraga Damé

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Dedico este trabalho a todos aqueles que acreditam que com humildade e muito trabalho podem mudar a vida de muitas famílias fazendo o bem se olharem aquém.

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AGRADECIMENTOS

Primeiramente, agradeço a Deus por nos dar garra e perseverança, e a minha família por proporcionar a oportunidade de estudar e estarem apoiando, em todos os momentos, para que este trabalho fosse concluído com sucesso.

Em especial aos meus pais, Maria Eunice da Silva Oliveira e Deusdedit Vieira de Oliveira, por não mediram esforços para nos proporcionar este momento, ao qual foi batalhado sempre acreditando em mim.

Ao apoio e incentivo de minha esposa, Elis Regina de Nascimento Souza, e por fazer parte de minha vida sempre acreditando em min.

Ao professor orientador Silmar Teichert Peske, pelo incentivo e presteza no auxilio para o desenvolvimento deste trabalho.

Aos meus amigos de classe pela espontaneidade e alegria na troca de informações e materiais, que me auxiliasse na conclusão deste documento.

Agradeço aos professores que nos ensinaram de maneira clara e correta, sem ferir a ética, através de execução práticas e métodos simples de obter o produto bruto final, com convivência digna dentro da população e em sociedade.

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“Nesta vida, precisamos aprender com as dificuldades que enfrentamos, pois só

assim podemos dar valor em nós mesmos. As dificuldades são feitas para serem superadas, senão tudo seria fácil, e não teria graça de vencer. O que mais vale na vida é procurar dar um pouco de felicidade à vida dos outros.”

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RESUMO

SILVA, Higor Antonio da. Persistência de Stylosantes macrocephala/ capitata no estabelecimento de pastagem de Brachiaria decumbens cv. Basilisk em diferentes densidades de semeadura. Orientador: Prof. Dr. Silmar Teichert Peske. 2015, 36p.

Dissertação (Mestrado Profissional) – Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Sementes. Universidade Federal de Pelotas, Pelotas-RS.

O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes densidades de semeadura de

Brachiaria decumbens cv. Brasilisk, em consorciação Stylosantes macrocephala/ capitata (Estilosantes Campo Grande), visando à melhor convivência entre a gramínea

e a leguminosa. O experimento foi conduzido no Centro de Ensino Superior de Rondonópolis localizado no município de Rondonópolis. O experimento foi estabelecido em delineamento em blocos casualizados, com cinco tratamentos e cinco repetições, sendo tratamento 1= 3,5 kg, tratamento 2 = 4,0 kg, tratamento 3= 4,5 kg e o tratamento 4= 5,0 kg de semente pura viável (SPV) de Brachiaria decumbens cv Brasilisk. A taxa de semeadura do Stylosantes macrocephala/ capitata, cultivar Campo Grande foi fixada para todos os tratamentos em 3 kg/ha com 60% de germinação. A avaliação ocorreu nos meses de dezembro de 2007 a maio de 2008 e uma segunda avaliação nos meses de agosto a setembro de 2008. Para análise de persistência foram realizadas avaliações aos 7, 30, 50, 270 e 310 (DAE). Já para analise de massa seca foram realizadas avaliações aos 50, 100, 270 e 310 (DAE). O número de plantas de estilosantes/m2 foram influenciadas pela densidade de semeadura e épocas de avaliações. O maior número de plantas de estilosantes/m2 foi observado aos 241,85; 236,38; 256,33 e 214,81 associados as densidades de semeadura de Brachiaria 3,5; 4,0; 4,5 e 5. O maior número de plantas de estilosantes/m2 foram observados com as densidades de semeadura de 4,80; 4,81; 4,61 e 4,59 associados as épocas de avaliações 35;100; 270 e 310 dias após a emergência. A produção de massa seca foram influenciadas apenas pelas épocas de avaliações. A brachiaria decumbens associado ao estilosantes apresentaram maior capacidade produtiva.

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ABSTRACT

SILVA, Higor Antonio da. Stylosantes macrocephala/ capitata persistence in establishment Brachiaria decumbens cv. Basilisk in different seeding rates. Advisor: Prof. Dr. Silmar Teichert Peske. 2015, 36p. Dissertation (Profissional Master Degree) – Graduate Program of Seed Science and Technology. Federal University of Pelotas, Pelotas-RS-Brazil.

The objective of this study was to evaluate the effect of different plant densities of

Brachiaria decumbens cv. Brasilisk in intercropping Stylosantes macrocephala/ capitata

(Estilosantes Campo Grande), in order to better coexistence between grass and legume. The experiment was conducted Higher Education Center Rondonópolis located in the municipality of Rondonópolis. The experiment was established in a randomized design in blocks with five treatments and five repetitions treatment 1 = 3.5 kg, treatments 2 = 4.0 kg = 4.5 kg treatment 3 and treatment 4 = 5.0 kg of viable pure seed (SPV) of

Brachiaria decumbens cv. Brasilisk. The seeding rate was set Estilozantes Campo

Grande for all treatments at 3 kg / ha with 60% germination. The experiment was evaluated from December 2007 to May 2008 and a second evaluation in August and September 2008. For continuing review evaluations were performed at 7, 30, 50, 270 and 310 (DAE). As for dry mass analysis assessments were performed at 50, 100, 270 and 310 (DAE). The number of plants estilosantes/m2 were influenced by sowing density and times assessments. The largest number of plants estilosantes/m2 were observed to 241.85; 236.38; 256.33 and 214.81 of the associated 3.5 seeding rates; 4.0; 4.5 and 5. The highest number of plants estilosantes/m2 were observed with 4.80 sowing rates; 4.81; 4.61 and 4.59 times associated assessments 35; 100; 270 and 310 days after emergence. The dry matter yield were influenced only by seasons assessments. The

Brachiaria decumbens associated with estilosantes had higher production capacity.

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LISTA DE FIGURAS

Página Figura 1. Número de plantas de estilosantes/m2, em função das épocas de

avaliações dentro de densidade 3,5 plantas/m2 de semeadura, *

significativo 1% ... 13 Figura 2. Número de plantas de estilosantes/m2, em função das épocas de

avaliações, dentro da densidade de semeadura de 4,0 plantas/m2

de brachiaria* significativo a 1% ... 14 Figura 3. Número de plantas de estilosantes/m2, em função das épocas de

avaliações, dentro de densidade de 4,5 plantas/m2.* significativo a

1% ... 14 Figura 4. Número de plantas de estilosantes/m2, em função das épocas de

avaliações, na densidade de semeadura de 5 plantas/m2. *

significativo a 1% ... 16 Figura 5. Número de plantas de estilosantes/m2, em função das densidades

de semeadura da brachiaria, na época 1 (50 dias). * significativo a

1% ... 17 Figura 6. Número de plantas de estilosantes/m2, em função das densidades

de semeadura da brachiaria, na época 2 (100 dias). * significativo a

1% ... 17 Figura 7. Número de plantas de estilosantes/m2, em função das densidades

de semeadura da brachiaria, na época 3 (270 dias). * significativo a

1% ... 18 Figura 8. Número de plantas de estilosantes/m2, em função das densidades

de semeadura de brachiaria, na época 4 (30 dias). * significativo

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SUMÁRIO

Página

1. INTRODUÇÃO ………. 01

2. REVISÃO DE LITERATURA ... 03

2.1. Brachiaria decumbens ... 03

2.2. Estilosantes (Stylosantes guianensis, S. macrocephala e Stylosantes capitata) ... 04

2.3. Pastagens no Brasil e sua importância ... 05

2.4. Redução da produção das pastagens ... 07

2.5. Consórcio Brachiaria x Stylosanthes ... 09

3. MATERIAL E MÉTODOS ... 12

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO ... 13

5. CONCLUSÕES ... 20

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1. INTRODUÇÃO

A introdução de leguminosas em pastagens tem sido sugerida como alternativa para suprir ou minimizar a deficiência de nitrogênio desses ecossistemas, aumentando a capacidade de suporte e prolongando a produtividade, mas a falta de entendimento sobre as características morfofisiológicas co1ntrastantes das espécies tem dificultado a sua adoção mais ampla (ALMEIDA e EUCLIDES, 2003).

As pastagens com gramíneas possuem uso tradicional e bastante divulgado na atividade pecuária enquanto que as leguminosas, apesar de constituírem fonte de alimentos protéicos para o homem, somente de alguns anos para cá vem tomando posição de destaque na alimentação animal.

Um fator limitante na pecuária praticada em regiões de clima tropical, dentre as quais, as áreas de cerrado no centro-oeste brasileiro, é a baixa qualidade das forragens nas pastagens ao longo de grande parte do ano, que não permite que os animais expressem todo o seu potencial produtivo (PEREIRA, 2007).

As pastagens devem ser consideradas culturas, necessitando, portanto, de cuidados para terem longa duração e fornecerem alimentos na quantidade e qualidade adequadas, que poderão ser eficientemente transformados em produtos de origem animal pelos animais ruminantes.

A baixa fertilidade natural dos solos é fator limitante da produtividade e sustentabilidade das pastagens tropicais, assim como o manejo que também pode acentuar a deficiência de nutrientes, especialmente o nitrogênio. O aumento do suprimento de N no solo, na melhoria da produtividade das gramíneas, pode ser obtido pela aplicação de fertilizantes nitrogenados ou pelo uso de leguminosas em consorciação com gramíneas, por causa da capacidade dessas plantas em fixar biologicamente o N atmosférico (PACIULLO et al. 2003).

Hoje é necessário que os pecuaristas lancem mão de outro artifício que não a suplementação para enfrentar a época critica do ano sendo esta solução pode ser o uso de leguminosas que alem, de prolongarem por mais tempo que as gramíneas seu crescimento na seca, ainda possuem, em média, teores mais altos de proteína e alem

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disso é um fertilizante natural nitrogenado que desempenha um papel importante no rendimento e qualidade da forragem. Assim a utilização de leguminosas em consorciação com Brachiaria decumbens cv Basilisk tem importância tanto na manutenção, assim como na recuperação de pastagens desta espécie.

Pela sua boa adaptação aos solos e clima da região, a Brachiaria decumbens cv Basilisk é uma gramínea forrageira largamente utilizada para o estabelecimento de pastagens nas áreas de cerrado, onde a espécie Stylosantes macrocephala / capitata ( estilosantes Campo Grande) também se adapta.

A consorciação entre gramínea e leguminosa apresenta limitação, pois o potencial competitivo existente entre ambas, como competição por luz, água e nutrientes no solo, podem fazer com que haja predominância de uma espécie em detrimento de outra e a taxa de crescimento das leguminosas é inferior às gramíneas, o que constitui um aspecto desfavorável à consorciação. Portanto, é necessário que sejam utilizadas densidades de semeadura, que resultem em um estabelecimento adequado onde as espécies possam desempenhar todo seu potencial produtivo.

O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito de diferentes densidades de semeadura de Brachiaria decumbens cv Basilisk, em consorciação com Stylosantes

macrocephala/ capitata (Estilozantes Campo Grande), visando à melhor relação entre a

gramínea e leguminosa para o melhor desempenho da consorciação no decorrer do tempo.

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2. REVISÃO DE LITERATURA

2.1 Brachiaria decumbens

A Brachiaria decumbens é uma espécie perene que ocorre de forma nativa no leste tropical da África em altitudes acima de 800 m, sob clima moderadamente úmido, em pastagens abertas ou em áreas com arbustivos esporádicos e em solos férteis. Adapta-se bem na faixa de Latitude de 27° N e S. Altitude desde o nível do mar até 1.750 m. A temperatura ótima para seu crescimento é de 30 a 35°C. Floresce em qualquer lugar nos dias longos do ano (BOGDAN, 1977).

No Brasil há dois tipos bastante distintos: o primeiro foi introduzido pelo IPEAN em 1965 sob a denominação de cultivar IPEAN. O segundo tipo veio para São Paulo em 1970 provenientes da Austrália, mas de origem africana, denominado cultivar Basilisk ou Braquiária australiana (ALCÂNTARA, 1987).

A Brachiaria decumbens cv. IPEAN é uma planta perene, com 30 a 60 cm de altura, prostada, geniculada, radicante, emitindo raízes adventícias e brotos nos nós inferior. Os rizomas apresentam-se na forma de nódulos pequenos. As folhas são macias e densamente pilosas, porem a cv. Basilisk é uma espécie perene com 60 a 100 cm de altura, sub-ereta, mais robusta, geniculada em alguns dos nós inferiores e pouco radicante (SEIFFERT, 1984).

Segundo Vieira (1974), no Mato Grosso, a espécie tem tido considerável difusão, tendo-se destacado pelo seu bom comportamento em solos de cerrado, apresentado boas produções de massa verde e tolerância à escassez de chuvas.

O estabelecimento do cv. Basilisk deu-se de maneira acentuada, devido á produção e germinação de sementes e de outras qualidades agronômicas como: sementes grandes, com germinação e estabelecimentos bem sucedidos, alta agressividade na competição com vegetação nativa, elevada disseminação pela semeadura natural, formação de estandes exclusivos dispensando roçadas e elevada persistência, que resultaram na sua escolha pelos pecuaristas (GHISI & PEDREIRA, 1987).

A Brachiaria decumbens após o estabelecimento, tem habilidade para suprimir a competição com plantas invasoras, mas dificulta por outro lado, a consorciação com

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leguminosas. Apresenta boa tolerância ao fogo, recuperando-se satisfatoriamente, brotando em 15-20 dias, em plena estação da seca (SKERMAN & RIVEROS, 1990). Apresenta queda de produção quando cultivada em solos de baixa fertilidade, por isso, recomenda-se consorciá-la com leguminosas.

2.2 Estilosantes (Stylosantes guianensis, S. macrocephala e Stylosantes capitata). O gênero Stylosantes tem seu centro de origem nos trópicos, no qual possui 44 espécies sendo que 25 ocorrem no Brasil, principalmente na região de Cerrado (FERREIRA & COSTA, 1979).

Segundo Karia e Andrade (1996), as espécies Stylosantes guianensis,

Stylosantes macrocephala, Stylosantes capitata são as principais espécies com

potencial de uso no Brasil.

O cultivar Stylosantes guianensis, é a primeira cultivar brasileiro de estilosantes, é originado de coleta realizada no estado de São Paulo e foi liberado pelo Instituto de Pesquisas IRI (anteriormente IBEC Research Intitute). É uma semente que apresenta grande suscetibilidade á doença atracnose principalmente quando usada no Cerrado (THOMAS & GROF, 1986).

Stylosanthes macrocephala é uma planta arbustiva, ramosa de habito de

crescimento prostado a semi-ereto e com altura de 20 a 80 cm em condições naturais (FERREIRA & COSTA, 1979), e apresenta maior resistência a antracnose.

Stylosanthes capitata é uma espécie que apresenta boas características

forrageiras e se destaca pela sua baixa exigência em fertilidade do solo, boa produção de sementes e adaptação às solos arenosos, apresenta caule ereto, ramificado, podendo ser decumbente ou semi-prostada (FERREIRA & COSTA, 1979).

A cultivar Campo Grande foi desenvolvida pela Embrapa Gado de Corte e é uma mistura física de sementes com 80% (em peso) de linhagens de Stylosanthes

capitata e 20% de linhagens de Stylosanthes macrocephala, originada de plantas

sobreviventes de um antigo campo seleção de acessos de Stylosanthes que, após vários multicruzamentos, teve sua seleção definida (FERREIRA & COSTA, 1979).

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O Campo Grande é um composto de duas espécies forrageiras: o Stylosanthes

macrocephala, que possui um crescimento mais horizontal, com folhas pontiagudas e

flores, na sua maioria, amarelas; e o Stylosanthes capitata, que possui hábito de crescimento mais vertical, com folhas mais arredondadas e flores que variam da cor bege ao amarelo. Ambas as espécies podem chegar a mais de um metro de altura e seu florescimento ocorre nos meses de abril a maio, respectivamente, e a principal característica da sua persistência é a ressemeadura natural, já que as suas plantas são predominantemente anuais e bianuais (MILLES & GROF, 1997).

Segundo Probert (1984), as espécies S. guianensis, S. capitata e S.

macrocephala, apresentam grande adaptação a solos arenosos de baixa fertilidade.

Além das características de bom fixador de nitrogênio no solo e seu alto teor protéico, o estilosantes Campo Grande possui ainda: grande adaptação a solos arenosos e de baixa fertilidade, alta produtividade de sementes, alta capacidade de ressemeadura natural, boa capacidade de persistência em consorciação com Brachiaria decumbens, boa digestibilidade, tolerante a desfolha natural e ambientalmente correto.

2.3 Pastagens no Brasil e sua importância

Nas ultimas três décadas, o cerrado brasileiro tornou-se a mais importante região produtora de carne bovina no Brasil, respondendo, atualmente, por 55% da carne bovina produzida no País (MACEDO, 2000).

A receita obtida com a carne bovina proveniente de sistemas de produção animal, em pastagens, no Cerrado, representou, em 2000, cerca de 10,5% da receita bruta agropecuária gerada no País (MARTHA JUNIOR & VILELA, 2002).

Entretanto observa-se que os empreendimentos de pecuária bovina na região do Cerrado operam com baixa produtividade e baixo retorno econômico, refletindo os baixos índices zootécnicos da pecuária bovina nacional (ZIMMER & EUCLIDES FILHO, 1997).

Atualmente, estima-se que a área total de pastagens no País esteja próxima de 180 milhões de hectares, dos quais 56% são representadas por espécies do gênero

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O potencial para exploração de pastagens cultivadas nesta região é de 60 milhões de hectares (EMBRAPA CERRADOS, 1981), sendo que em 1994 estimava-se que as pastagens já ocupavam uma área de 45 a 50 milhões de hectares, dos quais 55% é ocupada por Brachiaria decumbens (MACEDO, 1995).

Estima-se que 30 milhões de hectares de pastagens implantadas nos Cerrados estejam em algum nível de degradação, onde a capacidade de suporte não ultrapassa 0,8 UA/ha* e a produção animais não alcança 40 kg/ha ano em peso vivo (BARCELOS, 1996).

Pastagens implantadas com taxa de lotação situada entre 0,4 UA/ha* sejam pastagem degradadas, aquelas com taxa de lotação situada entre 0,4 a 0,8 UA/ha* poderiam, teoricamente, ser classificadas como pastagem com nível moderado de degradação (DIAS FILHOS, 2014).

Já as pastagens com taxa de lotação máxima situada entre 0,8 a 1,5 UA/ha* com nível leve de degradação, enquanto aquelas com taxas de lotação acima 1,5 UA/ha* seriam ainda pastagens produtivas (DIAS FILHO, 2014).

Dentro do sistema de exploração pecuária baseado em pastagens, as plantas forrageiras desempenham uma função extremamente importante, tanto para a rentabilidade como para sustentabilidade do sistema (ARONOVICH & ROCHA, 1985).

Por isso torna-se importante na formação de uma pastagem, escolher uma espécie adequada às condições de clima e solo da região, fazer a correção da acidez e da fertilidade do solo, preparar o solo com antecedência mínima de 60 dias do plantio, visando o controle de plantas invasoras, calcular a densidade de semeadura a ser utilizada com base no valor cultural de sementes e realizar o plantio na época de chuvas (SILVA, 2000).

De acordo com Kichel et al. (1999), a escolha da melhor espécie forrageira deve ser precedida de um diagnóstico, por meio do qual se considera o histórico da área, conhecendo-se o início da utilização da mesma, a espécie em uso, a predominância de plantas invasoras e o potencial de pragas e doenças existente no local. O tipo de solo e suas condições, bem como as condições climáticas da região, também são fatores importantes a se considerar.

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O tamanho das sementes é outro fator importante, podendo ocorrer variações entre espécies, e até mesmo dentro de uma mesma espécie. Em condições adversas, como maior profundidade as sementes maiores, por acumular mais reservas, tendem a se sobressair melhor do que as sementes menores (SOUZA, 1993).

A correção e a adubação do solo também devem ser feitas, considerando-se a baixa fertilidade natural dos solos dos Cerrados, sendo importante à aplicação de calagem e de adubação de plantio, principalmente a fonte de fósforo, com base nas análises de solo e nas exigências nutricionais da forrageira a ser implantada (CORSI e NASCIMENTO JÚNIOR, 1994).

O preparo do solo deve proporcionar um bom estabelecimento das forrageiras, com equipamento apropriado e na época recomendada para reduzir custos, pois serviços de desmatamento e preparo do solo são os que mais oneram a formação de pastagens (SOUZA, 1993).

2.4 Redução da produção das pastagens

O Brasil contava com 210 milhões de ha de pastagens (ZIMMER & EUCLIDES FILHO, 1997), e 50% desse montante encontra-se em algum estágio de degradação.

Informação compilada por Dias Filhos (2011) indica que entre 50% e 70% das áreas de pastagens do Brasil apresentariam algum grau de degradação.

Mesmo com a melhoria na capacidade de suporte e na produtividade dos sistemas de produção animal as baixas produtividades e rentabilidades podem ser explicadas pelo gerenciamento deficiente do empreendimento (BOIN, 1998) e pelo manejo inadequado do sistema solo-planta forrageira-animal em pastejo (MARTHA JUNIOR & VILELA, 2002).

A baixa fertilidade dos solos de Cerrados, associado ao uso limitado de corretivos e fertilizantes na fase de estabelecimento e manutenção da pastagem são, certamente os principais fatores que explicam a baixa produção de forragem e a degradação das pastagens (SOUZA et al, 2001).

As Brachiarias são consideradas plantas tolerantes à toxidez de Al e Pereira (1986) menciona que os teores crescentes de Al não afetaram o rendimento da

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Brachiaria decumbens. No entanto, diversos trabalhos consultados por este autor

demonstraram o efeito do calcário, mesmo em dosagem pequenas, o que leva a crer na importância do Ca e Mg como nutrientes, acrescentados normalmente através da calagem.

Souza et. al (2001) relataram em estudos realizados com pastagens de

Brachiaria decumbens estabelecida na região do Cerrado, que a adubação fosfatada

tem grande importância na fase de estabelecimento quanto na manutenção de pastagem.

Trabalhos relatados por Sanzonowicz (1986) mostraram que a resposta de

Brachiaria decumbens ao K pode ser dependente da dose de fósforo usada e que, para

um mesmo nível de fósforo aplicado esta resposta tende aumentar a presença de calagem.

Trabalhos realizados pelo CIAT e citados por Pereira (1986) mostraram que aplicações de 12,1 kg de K2O ha foram suficientes para o estabelecimento da

Brachiaria humidicola, enquanto que para Brachiaria decumbens e Brachiaria brizantha

foram necessário 22,2 K2O/há (SANZONOWICZ, 1986).

Sanzonowicz (1986) relata que em pastagem já estabelecidas há cinco anos ou mais e que receberam a adubação recomendada pelo CPAC (Centro de Pesquisas Agropecuárias do Cerrado) foi observado que o principal nutriente que limita as pastagens de Brachiaria decumbens e Brachiaria ruziziensis era o nitrogênio.

Segundo a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (1981), num experimento realizado no CPAC, foram verificados aumento significativo na produção de matéria seca dos capins Andropongon, Brachiaria ruziziensis, e Brachiaria

decumbens, com aplicações de 40 Kg de N/ ha.

Quando o suprimento de nitrogênio no solo é inadequado para atender as exigências da planta, a produção de forragem é substancialmente reduzida. Porem se esse déficit na disponibilidade de nitrogênio persistir por um longo período de tempo, as pastagens poderão entrar em processo de degradação (OLIVEIRA et al., 2001).

Griffith (1974) refere-se às leguminosas como plantas restauradoras do solo pela sua capacidade de fixação de nitrogênio, pelo melhoramento na drenagem devido ao seu sistema radicular profundo e pela habilidade de trazer á superfície do solo

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nutrientes que foram lixiviados para camadas mais profundas, onde absorção por outras plantas é difícil.

Segundo Lal (1991), as pastagens consorciadas, gramínea com leguminosas, incrementam a fertilidade do solo, com a fixação biológica do nitrogênio pelas leguminosas, incorpora N, P e S na matéria orgânica ativa do solo e aumenta a atividade biológica, especialmente no subsolo, devido à penetração profunda das raízes de espécies perenes e tolerantes à acidez.

A consorciação gramínea e leguminosa melhora as condições físicas do solo, pelo efeito aglutinante da matéria orgânica que, quando bem manejada, proporciona cobertura constante do solo, reduzindo a erosão a níveis significante (LAL, 1991).

2.5 Consórcio Brachiaria x Stylosanthes

Conforme Fagioli et al. (2007), as espécies poáceas e leguminosas são fisiologicamente diferentes, notadamente quanto às taxas de crescimento e exigências nutricionais. Logo, para se obter sucesso numa consorciação, não pode ser desconsiderada a incompatibilidade entre as espécies, devido aos efeitos laleopáticos.

O aumento do suprimento de nitrogênio no solo, na melhoria da produtividade das gramíneas, pode ser obtido pela aplicação de fertilizantes nitrogenados ou pelo uso de leguminosas em consorciação com gramíneas, por causa da capacidade dessas plantas em fixar biologicamente o nitrogênio atmosférico (PERES, 1986).

A utilização de pastagens consorciadas, em geral, é atribuído à baixa persistência das leguminosas nas pastagens, o que está associado à quase ausência de germoplasma perfeitamente adaptado às condições edafoclimáticas brasileiras, à falta de técnicas de manejo específicas ou eficientes para essas pastagens e à adubação inadequada (LEITE & EUCLIDES, 1994).

Estima-se que apenas 2% das áreas de pastagens dos Cerrados envolvam consorciações com leguminosas, em função, principalmente, da dificuldade de manejo da carga animal sobre espécies com características morfofisiológicas diferentes (ZIMMER & EUCLIDES FILHO, 1997).

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A introdução de leguminosas em pastagens tem sido sugerida como alternativa para suprir ou minimizar a deficiência de N desses ecossistemas, aumentando a capacidade de suporte e prolongando a produtividade (CONSENTINO & PEDREIRA, 1991).

O uso de leguminosas consorciadas com gramíneas traz benefícios, como a substituição de parte da fonte mineral de N necessário ao desenvolvimento e crescimento das espécies forrageiras (SANTOS, 1999).

O estabelecimento de consorciações de braquiárias com leguminosas é pouco freqüente em função da alta agressividade da gramínea, assim, faz-se necessário reduzir a taxa de semeadura das gramíneas e aumentar das leguminosas (PEIXOTO et al, 1994).

As taxas normais de semeadura recomendada para as braquiárias são altas e as de leguminosas são baixas, ou seja, plantio de 2,5 Kg/ha de sementes puras viáveis de B. decumbens, o que daria cerca de 40 SPV/m², e calopogônio com 2,5 kg/ha de SP o que resultaria em cerca de 20 SPV/ m² (PEIXOTO et al., 1994).

As gramíneas forrageiras de clima tropical apresentam o sistema fotossintético C4 de fixação do carbono, enquanto as leguminosas de clima tropical o ciclo C3. Devido a maior taxa de fixação de carbono, em temperaturas mais elevadas, as plantas C4 caracterizam-se por apresentar temperaturas ótimas para a fotossíntese mais alta do que as plantas C3 e, conseqüentemente, são mais produtivas (CHAPMAN, 1998).

Esta vantagem no desempenho fotossintético tem influência direta no fitness de gramíneas C4 a baixas latitudes, solos salinos, regiões temperadas com verões quentes e com crescimento. Assim, as plantas C4 podem muitas vezes, ocupar ambientes extremos para a manutenção de plantas C3 (SAGE & MONSON, 1999).

A atividade biológica do solo em pastos consorciados é favorecida, contribuindo para a velocidade de ciclagem e a redução de perdas pela incorporação de resíduos, alem do aporte de nitrogênio e do aumento da atividade biológica, proporcionando uma melhora na estrutura do solo, capacidade de armazenamento de água, aumenta o poder tampão do solo e quebra o ciclo de patógenos, contribuindo decisivamente para um maior período produtivo da pastagem (SANTOS, 1999).

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O nitrogênio fixado pelas leguminosas contribui para o sistema de produção, pois melhora a qualidade da dieta (LEOPOLDINO, 2000) e aumenta a produção animal (EUCLIDES et al., 1998). A contribuição é feita indiretamente pela transferência do N fixado para a gramínea, o que aumenta a capacidade de suporte da pastagem e prolonga a sua capacidade produtiva (CANTARUTTI & BODDEY, 1997).

A partir da década de 60, as leguminosas têm sido estudadas como uma alternativa para fornecimento de N aos ecossistemas de pastagens, em regiões de solos ácidos dos trópicos, com baixo uso de insumos, como é o caso dos Cerrados, pois são capazes de fixar quantidades de 70 a 140 kg/ha de, tornando o sistema mais estável ao longo do tempo e conferindo-lhe sustentabilidade (LEITE et al., 1994).

Outra vantagem das leguminosas é a menor variação estacional no seu valor nutritivo, em comparação com as gramíneas forrageiras (KLUSMANN, 1988).

Na consorciação de braquiária com leguminosas a taxa de semeadura da braquiária deve ser reduzida de 30 a 50% e a taxa de semeadura de leguminosa deve ser tal que se obtenha no inicio pelo menos 10 a 15 plantas/m²; como, normalmente, o estabelecimento é de 50 a 60% das SPV semeadas, é necessário semear pelo menos 20 a 30 SPV/ m² da leguminosa (PEIXOTO et al., 1994).

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3. MATERIAL E MÉTODOS

O experimento foi realizado no campo experimental Cesur (Centro de Ensino Superior de Rondonópolis) localizado no município de Rondonópolis com altitude de 315 metros, clima quente e úmido com chuvas de verão e temperatura média 27°C

A pastagem foi implantada num Latossolo com topografia plana com as seguintes características: pH água= 6,3; pH CaCl2= 5,4; P= 7,5 mg/dm³; K= 95 mg/dm³; MO= 20,6 g/dm³; Ca+Mg= 3,6; Al= 0,0; Al+H= 1,6; S= 3,8 cmol/dm³; CTC= 3,8 cmol/dm³; V%= 70,5; areia = 54,2%; silte = 10%; argila = 35,8%.

O experimento foi estabelecido em esquema fatorial 4x4 com cinco repetições. No fator A (densidade de semeadura: 3,5; 4,0; 4,5; e 5,0 kg de sementes puras viáveis (SPV) de Brachiaria decumbens cv. Basilisk). A taxa de semeadura do Stylosantes

macrocephala/ capitata (Estilozantes Campo Grande) foi fixada para todos os

tratamentos em 3 kg/ha com germinação de 60%. O fator B (época de valiação: 50, 100, 270 e 310 dias após a emergência (DAE)).

A semeadura foi realizada no mês, de dezembro. A gramínea e a leguminosa foram distribuídas a lanço na superfície em parcelas de 5x5 m, ocorrendo à semeadura e incorporação da brachiaria, seguido do estilozantes Campo Grande.

As avaliações foram realizadas aos 50, 100, 270 e 310 dias após a emergência (DAE) entre dezembro do primeiro ano e setembro do segundo ano. A variável analisada foi a persistência do estilosante com avaliações aos 50, 100, 270 e 310 dias após a emergência (DAE). As avaliações de contagem do número de plantas de estilosantes, para determinação de persistência foram realizadas com uso de um quadrado de um metro de lado, sendo lançado uma vez em cada parcela ao acaso.

As variáveis foram submetidas à análise de variância e teste de regressão polinominal com 5% de probabilidade, utilizando-se o programa estatístico Sisvar (FERREIRA, 2008).

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4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Para o número de plantas de estilosantes/m2 (persistência) houve interação significativa para a densidade de semeadura de brachiaria e épocas de avaliações (Figura 1, 2, 3 e 4). No desdobramento de épocas de avaliação dentro das densidades de semeadura houve ajuste ao modelo quadrático decrescente de regressão para todas as densidades de semeadura.

Nas densidades de 3,5; 4,0; e 4,5 foram observados valores máximos de número de plantas de estilosantes/m2 de 21,17; 5,59 e 1,91 aos 241; 236 e 256 dias após a emergência, respectivamente (Figura 1, 2 e 3). Assim, o aumento da densidade de semeadura de Brachiaria decumbens cv. Basilisk proporcionou a redução do número de plantas de estilosantes/m2 com tendência quadrática e redução mais acentuada até alcançar o ponto de mínima.

Figura 1. Número de plantas de estilosantes/m2, em função das épocas de avaliações dentro de densidade 3,5 plantas/m2 de semeadura, * significativo 1%.

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Figura 2. Número de plantas de estilosantes/m2, em função das épocas de avaliações, dentro da densidade de semeadura de 4,0 plantas/m2 de brachiaria* significativo a 1%.

Figura 3. Número de plantas de estilosantes/m2, em função das épocas de avaliações, dentro de densidade de 4,5 plantas/m2.* significativo a 1%.

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Algumas espécies são mais sensíveis do que outras, assim podemos citar a espécie Centrosema acutifolium, uma leguminosa promissora em monocultivo, entretanto, não se tem conseguido estabelecer uma consorciação com Brachiaria

decumbens (WILSON, 1988). Resultados semelhantes foram verificados por Zimmer et

al. (2004), ao verificaram que o número de plantas de leguminosas foi crescente das maiores para as menores taxas de semeadura de gramíneas.

Almeida et al. (2003) também obtiveram diminuição na proporção do estilosantes Mineirão consorciadas com Marandú de 18,3% para 2,3% aos 90 dias após a emergência. De acordo com os autores as gramíneas possuem maior agressividade de desenvolvimento vegetativo em relação às leguminosas e melhor capacidade de recuperação do índice de área foliar. Ao ser submetida à desfolhamento o crescimento agressivo das gramíneas suprimiu as leguminosas, que se encontravam com aparelho fotossintetizante precário, inibindo o desenvolvimento. Situação observada principalmente no Estilosantes Campo Grande, que mostrou ter menor capacidade de renovação de tecidos decapitados em relação ao Mineirão.

No entanto, na densidade de semeadura 5 plantas/m2 foi observado valor máximo de número de plantas de estilosantes/m2 de 4,53 aos 214,81 dias após a emergência (Figura 4).

Estudos de DIFANTE et al. (2008), sugerem que as leguminosas possuem capacidade competitiva com as gramíneas, mesmo sob sombreamento, visto que o nível ótimo de luz para as espécies C3 é inferior ao das C4. De acordo com os resultados obtidos na densidade de semeadura 5 houve uma aumento do número de plantas de estilosantes/m2 em comparação as densidades de 3,5; 4,0 e 4,5 resultados que confirmaram esta hipótese, visto que, não houve redução na proporção das leguminosas associadas.

De acordo com Barcelos e Vilela (2010), nos sistemas produtivos, as plantas leguminosas e as gramíneas competem por fontes de água, nitrogênio, luz e outros minerais do solo, sendo que, esta competição depende de suas habilidades específicas (arquitetura radicular e propriedades de absorção dos tecidos radiculares) em capturar estas fontes.

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Figura 4. Número de plantas de estilosantes/m2, em função das épocas de avaliações, na densidade de semeadura de 5 plantas/m2. * significativo a 1%.

Na análise de desdobramento de densidade dentro de cada nível de épocas de avaliações houve ajuste ao modelo quadrático decrescente de regressão para todas as densidades de semeadura.

Aos 50; 100; 270 e 310 dias após a emergência foram observados valores máximos de número de plantas de estilosantes/m2 de 31,39; 12,04; 6,13 e 4,61 nas densidades de semeadura de 4,80; 4,81; 4,61 e 4,59 de brachiaria, respectivamente com dias após a emergência (Figuras 5, 6, 7 e 8). Observa-se que ao longo do tempo houve uma diminuição do número de plantas de estilisontes/m2.

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Figura 5. Número de plantas de estilosantes/m2, em função das densidades de semeadura da brachiaria, na época 1 (50 dias). * significativo a 1%.

Figura 6. Número de plantas de estilosantes/m2, em função das densidades de semeadura da brachiaria, na época 2 (100 dias). * significativo a 1%.

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Figura 7. Número de plantas de estilosantes/m2, em função das densidades de semeadura da brachiaria, na época 3 (270 dias). * significativo a 1%.

Figura 8. Número de plantas de estilosantes/m2, em função das densidades de semeadura de brachiaria, na época 4 (30 dias). * significativo a 1%.

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Zimmer et al. (2004) observaram que a densidade de semeadura de 3 kg/ha da gramínea proporcionou a maior produção em relação a taxas de semeadura maiores. Os autores explicaram que nessa densidade de semeadura houve uma maior população de leguminosas, bem como pode ter ocorrido maior fixação de N, ocasionando aumento na produção.

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5. CONCLUSÕES

O número de plantas de estilosantes por unidade de área (persistência) foi influenciada pela densidade de semeadura de Brachiaria decumbens.

O menor número de plantas de estilosantes/m2 foram observados aos 241,85; 236,38; 256,33 e 214,81 associados as densidades de semeadura de Brachiaria

decumbens 3,5; 4,0; 4,5 e 5.

O menor número de plantas de estilosantes/m2 foram observados com as densidades de semeadura de Brachiaria decumbens 4,80; 4,81; 4,61 e 4,59 associados as épocas de avaliações 35;100; 270 e 310 dias após a emergência.

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6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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