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O USO DE JOGOS NO ENSINO DE GEOGRAFIA: ANÁLISE DE ESTUDOS DE CASO E UMA PROPOSTA PARA AUXILIAR NA LEITURA DE MAPAS TEMÁTICOS

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O USO DE JOGOS NO ENSINO DE GEOGRAFIA:

ANÁLISE DE ESTUDOS DE CASO E UMA

PROPOSTA PARA AUXILIAR NA LEITURA DE

MAPAS TEMÁTICOS

The use of games in geography teaching: case study

analysis and a proposal to auxiliate in thematic maps

reading

Raiane Florentino

1

Andréa Aparecida Zacharias

2

1

Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” -

UNESP, Campus de Rio Claro

Instituto de Geociências e Ciências Exatas – IGCE Mestranda no Programa de Pós-Graduação em Geografia

raianeflorentino@gmail.com

2

Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” -

UNESP, Campus de Ourinhos

Profª Drª do Curso de Geografia, Campus Experimental de Ourinhos/SP Profª Drª do Programa de Pós-Graduação em Geografia – UNESP/Rio

Claro-SP

andrea@ourinhos.unesp.br

RESUMO

Ao longo de sua existência, a Cartografia sofreu várias transformações quanto ao nível de concepção, área de abrangência e campo de atuação, cujas primeiras definições a colocam de forma muito vaga e simplista cujo objetivo é a “representação da Terra”. Neste contexto, a cartografia temática fornece subsídios para que o mapeamento temático, enquanto veículo de informação, adquira maior clareza e eficiência a fim de facilitar a mensagem da informação geográfica representada no mapa. Todavia, apesar de seus avanços crescentes, os estudos realizados até o momento, mesmo com contribuições valiosas, ainda não respondem a todas as necessidades de uma educação cartográfica interdisciplinar sistemática e

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eficiente, pois o mapa tem sido utilizado em sala de aula apenas para ilustrar localidades ou onde as ocorrências estão e, desse modo, não aprofunda os estudos sobre os fenômenos representados. Desse modo, os jogos cartográficos podem fornecer atividades repletas de desafios com didáticas que despertem uma competição divertida, construtiva e recreativa nos alunos, porém, ao mesmo tempo mediadora de conhecimento, o que facilitará a fixação do conteúdo pelo aluno, pois será feita de forma natural, sem que ele perceba, tendo nos jogos um ambiente exploratório para assimilar novos conhecimentos. Diante disso, este artigo tem como finalidade apresentar as possibilidades dos jogos cartográficos enquanto recurso didático, para contribuir na leitura dos diferentes métodos de representação gráfica de mapas qualitativos, ordenados, quantitativos, dinâmicos e os de síntese, tendo como base teórica as considerações e contribuições de Piaget e de Vigotsky no processo de desenvolvimento, interação e mediação do conhecimento; concretizando a partir de agora na terceira experiência do grupo de pesquisas denominado

Geotecnologias e Cartografia aplicadas à Geografia – GEOCART, na elaboração de

jogos cartográficos para o ensino de Geografia.

Palavras chaves: Ensino de Geografia, Mapas Temáticos, Jogos Cartográficos.

ABSTRACT

Throughout its existence, cartography has undergone several transformations over the conception level, coverage area and field of expertise, which the first definitions were so vague and simplistic putting it as a discipline whose aim is the "representation of the Earth." In this context, thematic cartography provides subsidies for thematic mapping, as a piece of information, acquire more clarity and efficiency to facilitate the message of geographic information represented on the map. However its recent advances, studies already done, even with valuable contributions not yet reach all the needs of an interdisciplinary systematic and efficient cartographic education because the map has been used in the classroom, only to illustrate locations or where the occurrences are and this way, it doesn't get deep in the phenomena represented. Thereby, cartographic games can provide plenty of challenges with educational activities which arouse a fun, constructive and recreational competition among students, but at the same time a mediator of knowledge, which will facilitate the fixing of the content by the student, it will be made so natural, without him noticing, existing in cartographic games an exploratory environment to assimilate new knowledge. So, this article presents the possibilities of cartographic games as a teaching resource for reading the different methods of graphical representation of thematic maps - qualitative, ordered, quantitative, dynamic and synthesis - starting with the Piaget and Vigotsky considerations and contributions in the development, interaction and mediation;

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realizing from now the third GEOCART experience in game development process mapping for the Geography teaching.

Keywords: Geography teaching, Thematic maps, Cartographic games.

1. AS CONTRIBUIÇÕES DA CARTOGRAFIA NO ENSINO DE GEOGRAFIA

A Cartografia, ao longo de sua existência, sofreu várias transformações quanto ao nível de concepção, área de abrangência e campo de atuação. Suas primeiras definições a colocam de forma muito vaga e simplista, cujo objetivo é a “representação da Terra”. Outras a apresentam como “arte” e, dessa forma, a preocupação com a estética do mapa é fator primordial. Anos mais tarde, ela passa a ser entendida como uma “técnica” e a função de quem a pratica se deve, em grande parte, ao descaso com que se trata a linguagem da cartografia, que envolve a representação gráfica e visual. (Zacharias, 2010, p. 83). Entretanto, quando aplicada ao ensino, sua finalidade ganha novas conotações. Apoiada nas teorias cognitivas da cartografia escolar, os Parâmetros Curriculares Nacionais – PCNs (1998), destacam que

[...] seus principais caminhos são o desenvolvimento de competências e habilidades de linguagem gráfica para obter informações da dinâmica espacial e preparar o aluno para as interpretações do mundo, quer através de lecto-escrita, quer através de imagens. Associada aos múltiplos conhecimentos desenvolvidos, em sala de aula, pelas interdisciplinaridades da Geografia, História e Ciências, os saberes e as práticas cartográficas tornam-se a linha dorsal na construção de conhecimentos referentes à compreensão e uso da linguagem dos mapas nas séries do Ensino Fundamental. (BRASIL, 1998, p. 20).

Nesta perspectiva, Zacharias, Venturini e Paschoal (2005) afirmam que dentre os múltiplos meios de representação do espaço terrestre tais como - o globo terrestre, o planisfério, as imagens de satélites, as imagens de radar, as fotografias aéreas, os croquis e as maquetes – o uso dos mapas é o mais convencional na produção do conhecimento escolar. Segundo as autoras op. cit

[...] talvez por possibilitarem, numa perspectiva plana, tanto a representação espacial dos elementos que compõem a paisagem natural (relevo, hidrografia, vegetação, clima, solos), quanto a representação das paisagens criadas pelo homem (as cidades e suas características, atividades extrativistas e agropecuárias, agroindústrias, entre outros), o seu uso é o mais utilizado pelos professores, dada a possibilidade de iniciar, no

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aluno, o domínio espacial. (ZACHARIAS, VENTURINI, PASCHOAL, 2005, p. 27)

Assim, o mapa nas séries iniciais (1º ao 5º ano) tem a importante função de trabalhar com a alfabetização cartográfica, pois este é o momento em que o aluno tem de iniciar-se nos elementos da representação gráfica para que, posteriormente, no 3º ciclo (6º e 7º ano) e no 4º ciclo (8º e 9º ano) possa trabalhar efetivamente com os elementos da representação cartográfica. Com base nos PCNs (1998), os maiores objetivos e desafios da linguagem gráfica e representações cartográficas para a Geografia são o de saber utilizar a linguagem gráfica para obter informações e representar a espacialidade dos fenômenos geográficos, bem como reconhecer a importância da cartografia para trabalhar as representações locais e globais do espaço geográfico em diferentes escalas espaciais.

2. A CARTOGRAFIA TEMÁTICA E O PARADIGMA SEMIOLÓGICO

No universo das representações espaciais, temos a cartografia temática que trabalha com a linguagem visual e gráfica dos mapas. Neste contexto, sua finalidade é fornecer subsídios para que o mapeamento temático adquira maior clareza e eficiência a fim de facilitar a mensagem da informação geográfica representada no mapa. Para isto, utiliza como apoio o paradigma semiológico.

O paradigma semiológico foi sistematizado na França, na década de 1960, por Jacques Bertin – expoente máximo dessa linha de pensamento – que cria o termo “la graphique”, que é traduzido no Brasil como “Representação Gráfica”, cuja função é a de explicar seu método lógico, onde o mapa se define como uma modalidade que explora visualmente o plano bidimensional da representação gráfica e deve ser compreendido a partir dos componentes da imagem gráfica, da linguagem gráfica e da transcrição visual.

Ao analisar os componentes da imagem gráfica, Bertin defende a idéia de que a imagem na representação gráfica se constrói, se lê e se interpreta segundo as seguintes instâncias:

- dois componentes de localização, relacionados aos componentes geográficos, ou seja, as duas dimensões no plano (latitude y e longitude x);

- um componente de qualificação (z), representada sobre o plano através de seis variáveis visuais (variáveis retilíneas), cuja finalidade é a qualificação da imagem, na terceira dimensão visual (z), mediante manchas visuais. São elas: o tamanho, o valor, a granulação, a cor, a orientação e a forma.

Contudo, esta mancha visual que define a imagem pode ocupar grandes espaços no mapa como, também, apresentar dimensões bastante reduzidas, a depender das informações espaciais e relações topológicas que se pretende representar. Neste caso, existem três diferentes modos de implantação visual (o pontual, o linear e o zonal) para representar graficamente, as informações espaciais.

A linguagem gráfica pode ser entendida como um sistema de signos gráficos; formada pelo significado (conceito) e significante (imagem gráfica).

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Assim, deve possuir um significado único, transcrevendo uma relação monossêmica onde tanto o Emissor (redator gráfico) quanto o Receptor (usuário) se colocam como autores conscientes do mesmo problema. Para Matias (1996)

A Representação Gráfica contempla o conjunto formado pelos diagramas, redes e cartas, constituindo, dentro do mundo das imagens o sistema monossêmico. Por sua vez o grafismo contempla as imagens figurativas (desenhos, fotografias aéreas, etc.) e as imagens não figurativas (fotografias comum, etc.) formando o sistema polissêmico. (MATIAS, 1996 p.67)

Por fim, a transcrição gráfica e visual ocorre através de propriedades perceptivas, evidenciando três relações fundamentais: a diversidade (≠), a ordem (O) e a proporção (Q) entre objetos da realidade. Assim, a diversidade é transcrita por uma diversidade visual; a ordem, por uma ordem visual e a proporcionalidade, por uma proporção visual. Também, as três propriedades perceptivas podem apresentar-se de forma associativa (objetos facilmente identificados num mesmo conjunto) ou dissociativa (objetos visivelmente identificados de forma). Neste aspecto, compartilhando com as idéias de Mastrangelo (2001) temos que

[...] a importância de se conhecer os elementos da linguagem gráfica cartográfica é fundamental para aluno usuário de mapas nos dias atuais, uma vez que precisa saber ler com desenvoltura os seus símbolos e significados para orientar-se espacialmente e mentalmente diante de um mapa, com uma possível visão crítica do espaço. (MASTRANGELO, 2001, p. 2)

Assim, em sala de aula, os mapas temáticos devem ser utilizados para mostrar mais do que apenas a localização de um fenômeno geográfico. Eles devem relevar informações sobre este fenômeno, caracterizando-o e particularizando-o por meio de diferentes métodos de representação gráfica que os classificam em mapas qualitativos (quando mostram diferenças), mapas ordenados (quando indicam ordenação de um fenômeno), mapas quantitativos (quando revelam quantidade proporcional), mapas dinâmicos (quando apresentam fenômenos que indicam mobilidade ou fenômenos que variam no tempo e no espaço) e mapas de síntese (quando expressam resultados derivados de justaposição de informações). Esse se torna o grande desafio do professor, enquanto mediador deste conhecimento, em sala de aula.

3. O USO DE JOGOS COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE GEOGRAFIA: ALGUNS ESTUDOS DE CASOS

A Geografia escolar apresenta discussões sobre diversos aspectos e fenômenos espaciais, sociais, culturais e ambientais que estão presentes no cotidiano

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do homem. Discussões que se associadas, por exemplo, a um material didático como o jogo – o jogo cartográfico – poderá potencializar

[...] o raciocínio lógico dos estudantes, possibilitando que realizem uma análise rápida dos documentos construídos, facilitando, assim, o conhecimento das distribuições espaciais [...] os alunos podem despertar interesse nos conteúdos lecionados com o auxílio dos jogos cartográficos, uma vez que estes, em seu caráter lúdico, tendem a tornar a aula mais descontraída, sem deixar de lado a seriedade dos temas abordados. (SARMIENTO, 2014, p.3)

Neste caso, os jogos cartográficos podem fornecer atividades repletas de desafios com didáticas que despertem uma competição divertida, construtiva e recreativa nos alunos, porém, ao mesmo tempo mediadora do conhecimento, o que facilitará a fixação do conteúdo pelo aluno, pois será feita de forma natural, sem que ele perceba, tendo nos jogos um ambiente exploratório para assimilar novos conhecimentos.

Breda (2010), em seu trabalho de conclusão de curso,apresenta propostas de jogos para trabalhar os conteúdos de Geografia em sala de aula, sendo elas: o jogo dominó, o jogo da memória e o jogo de tabuleiro (figura 1). Sarmiento (2014) apresenta propostas de jogos para trabalhar imagens de satélites, também utilizando os conteúdos da Geografia, sendo elas: o jogo dominó, o jogo da memória, dois jogos de tabuleiros (figura 2 e 3) e o jogo quebra cabeça. Essas experientes revelam que a competição durante o jogo deve ser sadia e natural, de modo que o aluno busque superar suas dificuldades, uma vez que, segundo Campos (1996) o jogo além de permitir essa motivação é um material que, quando bem elaborado e aplicado, pode chamar a atenção do aluno pelo fato da novidade e do diferente e, assim, desperta o interesse pelo aprender de forma despercebida, colaborando para o processo de ensino-aprendizagem seja para introduzir, para reforçar ou para avaliar um conteúdo já trabalhado.Então, segundo Breda (2010) é possível dizer que o jogo por ser um facilitador do conhecimento, pode ser aplicado na educação como meio de aprendizagem e suporte que possa contribuir na vontade de aprender da criança e, assim, levá-la a levantar questionamentos de modo a desenvolver sua criticidade e agregar conhecimento, sendo que isso, muitas vezes, poderá ocorrer, como já dito, de forma natural, sem que ela perceba essa assimilação, o que tornará o aprendizado prazeroso, principalmente com conteúdos que são de difícil compreensão para o aluno.

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Figura 1 – Tabuleiro do Jogo “Conhecendo o Parque Ecológico do Município de Ourinhos”.

Fonte: BREDA (2010).

Figura 2 – Tabuleiro do Jogo “Orientação e Coordenadas Geográficas”. Fonte: SARMIENTO (2014).

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Figura 3 – Tabuleiro do Jogo “Perguntas e Respostas”. Fonte: SARMIENTO (2014).

Assim, é importante criar situações em que os alunos tenham a chance de imitar o que observam nos outros, interagir com seus colegas e com seus professores e, dessa forma, consigam aproveitar as oportunidades para aumentarem e desenvolverem seu conhecimento. Desse modo, o docente tem papel fundamental na busca por atividades variadas, ideias e conceitos que incentive o aluno a buscar soluções para seus problemas e dúvidas.

4. PROPOSTA DE JOGOS PARA TRABALHAR OS MAPAS TEMÁTICOS NAS AULAS DE GEOGRAFIA

Os professores enfrentam dificuldades em interpretar e ensinar algumas características dos mapas temáticos e, então nasce a proposta de jogos que possam mediar e facilitar este processo. Diante disso, tem-se como objetivo apresentar possibilidades de jogos como recurso didático para a leitura dos mapas temáticos (qualitativos, ordenados, quantitativos, dinâmicos e os de síntese) durante as aulas de Geografia no ensino fundamental do ciclo II, selecionando conteúdos a serem trabalhados por meio de entrevistas com os professores da rede; apresentando como desafios trabalhar a leitura, a análise e a interpretação da informação geográfica nestes mapas; realizar um estudo dos conteúdos trabalhados acerca dos mapas temáticos, linguagens e representações cartográficas a partir dos conteúdos dos PCNs e da Proposta Curricular do Estado de São Paulo, bem como dos cadernos do professor; após essas análises, elaborar e aplicar os jogos, observando a dinâmica da sala de aula e a opinião dos professores sobre o material didático, tendo como base teórica as considerações e contribuições de Piaget e de Vigotsky no processo de desenvolvimento, interação e mediação do conhecimento. Após concluir essas etapas, elaborar material de apoio aos professores contendo exemplos de atividades onde possam ser utilizados esses jogos.

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Para atingir estas metas, serão utilizadas metodologias baseadas na pesquisa participante, que utiliza a pesquisa-ação como referencial empírico e instância de prova da teoria em jogo, além da coleta e sistematização de dados. Adicionado a isso, será utilizado a análise de conteúdo ao analisar os PCNs, as Propostas Curriculares do Estado de São Paulo e os cadernos do professor.

Deste modo, almeja-se acompanhar de perto a realidade do professor e elaborar os jogos a partir disso, tendo como finalidade averiguar qual a contribuição desse material didático no processo de mediação do conhecimento.

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Apesar do ensino de Geografia não se restringir apenas a Cartografia e seus mapas, não é possível negar a importância que eles têm para ajudar a ilustrar e explicar diversos fenômenos geográficos. O aluno necessita participar e entender sobre o meio em que vive e as relações que ocorrem nele, de modo a se tornar um cidadão crítico que entende e compreende a importância de suas ações no meio ambiente.

Com o decorrer dos anos, pesquisadores desenvolveram diversas propostas de materiais didáticos para trabalhar os conteúdos de Geografia em sala de aula, sendo uma delas os jogos cartográficos que, através das experiências apresentadas por Breda (2010) e Sarmiento (2014), obtiveram resultados positivos para a continuidade da elaboração de jogos com esse caráter.

Com a análise dos cadernos do professor distribuídos pelo Estado será possível extrair temas dos quais os docentes tenham dificuldade em trabalhar com os alunos e será nesse momento que o jogo cartográfico auxiliará, almejando ser o agente mediador e facilitador deste processo, trabalhando o raciocínio lógico dos estudantes e a capacidade de assimilação do conteúdo.

Sendo assim, espera-se tornar as aulas mais atraentes e os conteúdos menos dificultosos para os professores no momento da transposição do conhecimento e para os alunos no momento da assimilação e construção cognitiva, visando estabelecer uma nova e divertida maneira de se aprender brincando.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Geografia. Brasília: MEC/SEF, 1998.

BREDA, T. V. O Olhar Espacial e Geográfico na Leitura e Percepção da Paisagem Municipal: contribuições das representações cartográficas e do trabalho de campo no estudo do lugar. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharel em Geografia). Universidade Estadual Paulista - UNESP/Ourinhos, 2010.

CAMPOS, M. C. R. A produção da narrativa em pré-escolares e a influência da

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Paulo, 1996: Instituto de Psicologia, Universidade Estadual de São Paulo. Mestrado. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47131/tde-18012010-121718/en.php>. Acesso em 20 de outubro de 2013.

MASTRANGELO, A. M. 2001. 274f. Construção Coletiva do Croqui em Sala de Aula. Dissertação (Mestrado em Geografia). Universidade de São Paulo – USP/SP, 2001.

MATIAS, L. F. M. Por uma Cartografia Geográfica: uma Análise da Representação Gráfica na Geografia. Dissertação (Mestrado em Geografia), Universidade de São Paulo – USP/SP, 1996.

MIRANDA, S.L. 2001. 170f. A noção da curva de nível no modelo tridimensional. Dissertação (Mestrado em Geografia). Instituto de Geociências e Ciências Exatas - UNESP/ Rio Claro. 2001.

PIAGET, J. A formação do símbolo na criança - Imitação, jogo e Sonho Imagem e Representação. 3 ed. Trad. Álvaro Cabral e Christiano Monteiro, 1964.

SARMIENTO, N. C. C. 2014. 79f. Jogos Cartográficos como recurso didático em sala de aula: Aplicações das Imagens de Satélites no Ensino de Geografia. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharel em Geografia). Universidade Estadual Paulista - UNESP/Ourinhos, 2014.

VIGOTSKY, Lev Semenovich. A construção do pensamento e da linguagem. 2 ed. - São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2009.

ZACHARIAS, A. A., VENTURINI, S., PASCHOAL, L. G. Cartografia Temática. In: Org. FREITAS, M. I.C. - Cartografia e Meio Ambiente: CECEMCA - Centro de Educação Continuada em Educação Matemática, Científica e Ambiental da Unesp/Núcleo Rio Claro. Rio Claro/SP. 2005. p. 26-45.

ZACHARIAS, A. A. et al. O Lugar no Mundo, o Mundo no Lugar: Contribuições

das Linguagens e Representações Gráficas para o Estudo e Compreensão da Dinâmica Espacial Municipal. In 12º Encuentro de Geógrafos de América Latina,

2010. Montevidéu. Anais. Montevidéu, UY. Disponível em: <http://egal2009.easyplanners.info/area03/3286_ZACHARIAS_Andrea_Aparecida. pdf>. Acesso em 12 de outubro de 2012.

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