• Nenhum resultado encontrado

Referências Bibliográficas

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Referências Bibliográficas"

Copied!
9
0
0

Texto

(1)

[1] U. ABRESH and H. ROSENBERG, A Hopf differential for

con-stant mean curvature surfaces in S2 × IR and H2 × IR, Acta

Math., 193 (2004), 141-174.

[2] D. BENOˆIT, Isometric Immersions Into 3-Dimensional

Ho-mogeneous Manifolds, Math. Helv. 82, no. 1, 87-131, 2007.

[3] GILBARG D. and TRUDINGER N. S., Elliptic Partial

Differen-tial Equations of Second Order, Springer-Verlag (1993)

[4] H. ROSENBERG, Minimal surfaces in M2× IR, Illinois J. Math.

46, 1177-1195, 2002.

[5] J. L. BARBOSA e R. S. EARP, Geometric Methods and

Non-linear Analysis in Hyperbolic Space, X Escola de Geometria Diferencial, UFMG (julho de 1998).

[6] K. KENMOTSU, Weierstrass Formula for Surfaces of

Pre-scribed Mean Curvatura, Math. Ann. 245, 89-99 (1979).

[7] K. AKUTAGAWA and S. NISHIKAWA, The Gauss map and

spacelike surfaces with prescribed mean curvature in Minkowski 3-space, Tohoku Math. J. (2) 42 (1990), 67-82.

[8] L. HAUSWIRTH, Minimal surfaces of Riemann type in

three-dimensional product manifolds, Pacific J. Math. 224 (2006), 91-117.

[9] L. HAUSWIRTH, R. S ´A EARP and E. TOUBIANA Associate and

conjugate minimal imersions in M2 × IR, Tohoku Math. J. 60

(2008), 267-286.

[10] J. JOST, Riemannian Geometry and Geometric Analysis, Ed.

Springer, 2nd ed., 1956, 455p.

[11] M. P. DO CARMO, Geometria Riemanniana. IMPA-RJ, 300pp,

2a edi¸c˜ao, 1988.

(2)

Imers˜oes M´ınimas e Conformes em M2× IR 106

[12] M. SPIVAK, A comprehensive introduction to differential

geometry, Publish or Perish, vol.1, 3 ed., 1999.

[13] PROTTER, M. H. and Weinberger, H. F., Maximum Principles

in Differential Equations, Elglewwod Cliffs, New Jersey Prentice-Hall, (1967).

[14] R. S ´A EARP, Parabolic and Hyperbolic Screw Motions

Sur-faces in H2× IR, J. Aust. Math. Soc. 85 (2008), 113-143.

[15] R. S ´A EARP and E. TOUBIANA, An asymptotic theorem for

minimal surfaces and existence results for minimal graphs in H2× IR, Math. Ann. (2008) 342:309-331.

[16] R. S ´A EARP and E. TOUBIANA, Introduction `a la g´eom´etrie

hyperbolique et aux surfaces de Riemann, Cassini, 2008.

[17] R. S ´A EARP and E. TOUBIANA, Existence and uniqueness of

minimal graphs in hyperbolic space, Asian J. Math 4, 669-694, 2000.

[18] R. S ´A EARP and E. TOUBIANA, Screw motion surfaces in

H2× IR and S2× IR, Illinois J. Math. 49, No 3, 2005.

[19] R. SCHOEN and R. T. YAU, Lectures on harmonic maps.

Con-ference Proceedings and Lecture Notes in Geometry and Topology, II. International Press, Cambridge, MA, 1997.

[20] S.LANG, Complex Analysis, Fourth Edition - Graduate texts in

Mathematics; 103 (1999).

[21] SHIU-YUEN CHENG and SHING-TUNG YAU, Maximal

Space-like Hypersurfaces in the Lorentz-Minkowski Spaces, Annals os Mathematics, 104 (1976), 407-419.

[22] R. SOUAM , E. TOUBIANA, Totaly umbilic surfaces in

home-geneous 3-manifolds, preprint 2006, Arxiv:math.DG/0604391.

[23] TOM Y. H. WAN, Constante mean curvature surface harmonic

maps, and universal Teichm¨uller sapce, J. Diferential Geometry,

35 (1992) 643-657.

(3)

A.1

Lema de Bour

Veremos agora o lema de Bour em H2 × IR que permite encontrar

parˆametros naturais (s, τ ) de maneira que a m´etrica induzida se escreve da

forma ds2+ U22. Uma referˆencia para essa se¸c˜ao ´e [18].

Teorema A.1 (Lema de Bour em H2× IR) Qualquer superf´ıcie que ´e

invari-ante por screw motions pode ser parametrizada localmente por coordenadas naturais s, τ . Seja S uma tal superf´ıcie com l 6= 0 em H2 × IR. Ent˜ao existe

uma fam´ılia a dois parˆametros F(m, l), m 6= 0, de superf´ıcies isom´etricas a S, que cont´em uma superf´ıcie de revolu¸c˜ao, dada por

m2U2(s) = l2 + sinh2ρ(s), (A-1)

1 − ρ02(s) = λ02sinh2ρ

l2+ sinh2ρ + λ02sinh2ρ, (A-2)

ρ(s) = Z s m4U2U02 (m2U2− l2)(m2U2− l2+ 1)ds, (A-3) λ◦ ρ(s) = Z s (m2U2− l2 + 1)(m2U2− l2) − m4U2U02 m2U2− l2 · mU m2U2− l2ds, (A-4) ψ(s, τ ) = τ m−l Z s (m2U2− l2+ 1)(m2U2− l2) − m4U2U02 m2U2− l2 · 1 mU(m2U2− l2)ds. (A-5)

Al´em disso, dado a2 ≤ 1, se m2a2 > l2 e l2 ≤ 1, existe uma fam´ılia

de screw motions isom´etricas com pitch l e curvatura de Gauss constante K = −a2.

Prova. Superf´ıcies invariantes por screw motions em H2× IR s˜ao dadas por

(4)

Imers˜oes M´ınimas e Conformes em M2× IR 108 X(ρ, ψ) =¡tanhρ 2cos ψ, tanh ρ 2sin ψ, λ(ρ) + lψ ¢ .

A m´etrica induzida ´e dada por

dx2 = (1 + λ02)dρ2+ 2lλ0dρdψ + (l2+ sinh2ρ)dψ2 (A-6)

Completando quadrado, temos que

dx2 = (1 + λ02)dρ2+ (l2+ sinh2ρ) µ 2+ 2lλ0dρdψ l2+ sinh2ρ= (1 + λ02)dρ2+ (l2+ sinh2ρ) ·µ dψ + lλ0dρ l2+ sinh2ρ2 l2λ02dρ2 (l2+ sinh2ρ) ¸ = µ 1 + λ0 l2λ02 l2+ sinh2ρ2+ (l2+ sinh2ρ) µ dψ + lλ0dρ l2+ sinh2ρ2 = µ 1 + λ02sinh 2ρ l2+ sinh2ρ2 | {z } ds2 + (l2+ sinh2ρ) | {z } U2 µ dψ + lλ0dρ l2+ sinh2ρ2 | {z } 2

Assim, temos que

ds = s 1 + λ02sinh 2ρ l2+ sinh2ρ (A-7) dτ = dψ + lλ0 l2+ sinh2ρ (A-8) Seja f : U1 −→ U2 (ρ, ψ) 7−→ ¡s(ρ, ψ), τ (ρ, ψ)¢ , a mudan¸ca da carta (ρ, ψ)

para a carta (s, τ ). Observe que ∂s

∂ρ = s 1 + λ 02sinh2ρ l2+ sinh2ρ e ∂s ∂ψ = 0, pois ρ n˜ao depende de ψ. Al´em disso, ∂τ ∂ρ = lλ0 l2+ sinh2ρ e ∂τ ∂ψ = 1. Assim, det Dψ = ∂s ∂ρ ∂s ∂ψ ∂τ ∂ρ ∂τ ∂ψ = s 1 + λ 02sinh2ρ l2+ sinh2ρ 6= 0.

(5)

Figura A.1: Difeomorfismo f : U1 → U2

Assim, pelo teorema da fun¸c˜ao inversa f ´e um difeomorfismo entre U1 e

U2 e portanto X ◦ f−1 ´e uma parametriza¸c˜ao com coordenadas locais s, τ tal

que a m´etrica induzida ´e da forma

dx2 = ds2+ U22.

Agora, estamos interessados em um f´ormula expl´ıcita de uma superf´ıcie invariante por screw motions isom´etrica a S, pelas coordenadas locais s, τ , envolvendo uma simples express˜ao em termos de U e dos parˆametros l e m conforme enunciado do teorema. Note que podemos supor U > 0, j´a que assumimos ρ > 0.

Observe que ρ n˜ao depende de τ , pois ∂ρ

∂τ = ∂ρ ∂s ∂s ∂τ |{z} =0 = 0. Portanto, λ tamb´em n˜ao depende de τ , uma vez que λ = λ(ρ). Assim ρ = ρ(s) e U = U(s).

Usando A-7, segue que

ρ02= µ ∂ρ ∂s2 = l2+ sinh 2ρ l2+ sinh2ρ + λ02sinh2ρ 1 − ρ02= λ02sinh2ρ l2 + sinh2ρ + λ02sinh2ρ

o que prova a equa¸c˜ao A-2 do teorema. Note que,

(6)

Imers˜oes M´ınimas e Conformes em M2× IR 110 U22 = (l2+ sinh2ρ) µ dψ + 0 l2+ sinh2ρ2 Udτ = ± q l2+ sinh2ρ µ dψ + ld(λ ◦ ρ) l2+ sinh2ρ ¶ Da´ı, ∂ψ ∂τ = ± U p l2+ sinh2ρ, ds = − l l2+ sinh2ρ d(λ ◦ ρ) ds 2ψ ∂s∂τ = 2ψ ∂τ ∂s = ∂τ = µ ∂ψ ∂s ¶ = 0 ∂ψ ∂τ n˜ao depende de s. ±p U l2+ sinh2ρ = 1 m, m 6= 0 m2U2 = l2+ sinh2ρ(s) (A-9)

o que prova a equa¸c˜ao A-1 do lema.

Derivando a equa¸c˜ao A-1 com respeito `a s, obtemos

2m2UU0 = 2 sinh ρ(s) cosh ρ(s)ρ0(s) ρ02(s) = m 4U2U02 sinh2ρ(s)¡1 + sinh2ρ(s)¢ = m4U2U02 (m2U2− l2)(m2U2 − l2+ 1) ρ(s) = Z s m4U2U02 (m2U2 − l2)(m2U2− l2+ 1)ds

(7)

portanto provamos a equa¸c˜ao A-3 do lema.

A equa¸c˜ao A-4 segue diretamente de A-2 e A-3. Lembre que ∂ψ ∂τ = ± U p l2+ sinh2ρ = 1 m, e ∂ψ ∂s = − l l2+ sinh2ρ(λ ◦ ρ(s)) 0 = −l m2U2 s (m2U2− l2+ 1)(m2U2− l2) − m4U2U02 m2U2− l2 · mU m2U2− l2 Portanto, ψ(s, τ ) = τ m−l Z s (m2U2− l2+ 1)(m2U2− l2) − m4U2U02 m2U2− l2 · 1 mU(m2U2− l2)ds, o que prova a equa¸c˜ao A-5.

Observe que se as equa¸c˜oes A-3, A-4 e A-5 ocorrem para algum l ≥ 0,

ent˜ao elas ocorrem para qualquer ˜l no intervalo [0, l], isto porque (m2U2− l2+

1)(m2U2− l2) − m4U2U02 ≥ 0. Logo encontramos uma fam´ılia F(m, l), m 6= 0,

de superf´ıcies isom´etricas a S contendo uma superf´ıcie de revolu¸c˜ao (l = 0). Fazendo η =

Z 1

U(s)ds a m´etrica induzida fica da seguinte forma dx2 = U2(dη2+ dτ2).

Dessa forma ´e f´acil ver que a curvatura de Gauss K de uma screw motion ´e dada por

K = −U

00

U .

Note que se K = −a2, com 0 < a2 ≤ 1, ent˜ao

(8)

Imers˜oes M´ınimas e Conformes em M2× IR 112

a2 = U00

U ⇒ U

00− a2U = 0,

cuja solu¸c˜ao ´e U(s) = cosh(as). Mais ainda, se m2a2 > l2 e l ≤ 1, ent˜ao

m2U2 − l2 > 0 e (m2U2 − l2+ 1)(m2U2 − l2) − m4U2U02 ≥ 0 para qualquer

s. Portanto, podemos definir uma superf´ıcie screw motion com curvatura

gaussiana constante dada por K = −a2, que satisfaz as equa¸c˜oes A-3, A-4

e A-5.

¥

Corol´ario A.2 Seja S uma superf´ıcie screw motion com curvatura m´edia H em H2× IR parametrizada por coordenadas naturais s, τ . Temos que

(i) Se 1 − 4H2 > 0, ent˜ao (m2U2−l2+1)12 = d2+ 1 − 4H2 1 − 4H2 ·cosh ¡√ 1 − 4H2(s−s 0) ¢ + 2dH 1 − 4H2 (A-10) (ii) Se H = 1 2 (necessariamente d < 0), ent˜ao (m2U2− l2 + 1)12 = Ãr −d 2 (s − s0) !2 −d 2+ 1 2d (A-11)

(iii) Se 1 − 4H2 < 0 (necessariamente d2+ 1 − 4H2 > 0), ent˜ao

(m2U2−l2+1)12 = d2+ 1 − 4H2 4H2− 1 ·cos ¡√ 4H2− 1(s−s0)¢+ 2dH 1 − 4H2 (A-12)

Prova. Para demonstra¸c˜ao do corol´ario veja [18]. ¥

Corol´ario A.3 Quaisquer duas imers˜oes screw motions isom´etricas m´ınimas em H2× IR ou S2× IR s˜ao associadas. Quando o espa¸co ´e H2× IR, o caten´oide

´e conjugado a um helic´oide de pitch l < 1.

Prova. De acordo com o corol´ario A.2 quaisquer duas fam´ılias de imers˜oes

screw motions isom´etricas m´ınimas em H2× IR deve satisfazer

m2U2 = l2+ d2 d2+ 1 2 µ 1 − cosh¡2(s − s0) ¢¶ .

(9)

Cada superf´ıcie de tal fam´ılia tem o mesmo valor absoluto da fun¸c˜ao de Hopf, e ent˜ao elas s˜ao associadas. De fato, vimos que a fun¸c˜ao de Hopf ´e constante dada por

4φ = l2− d2

m2 + i 2l

m2d.

Com estas duas ´ultimas f´ormula, segue que a superf´ıcie conjugada a um

caten´oide ´e um helic´oide com pitch menor que 1. ¥

Referências

Documentos relacionados

The global structure and classification of compact surfaces immersed in a three space form with constant mean curvature (cmc-surfaces) had been the subject of a plenty of

We show that the Hopf differentials of a pair of isometric cousin surfaces, a minimal surface in euclidean 3-space and a constant mean curvature (CMC) one surface in the

FOLIATION OF3-DIMENSIONAL SPACE FORMS BY SURFACES WITH CONSTANT MEAN

In this note we present a method for constructing constant mean curvature on surfaces in hyper- bolic 3-space in terms of holomorphic data first introduced in Bianchi’s Lezioni

Through a combination of three studies, including a systematic mapping regarding artifacts used on AUCD, a systematic mapping related to online ethnography methods

In this context, to offer a range of educational activities to develop investigation and problem-solving skills, the discovery of ecological principles and

Assim, as novas receitas eletrónicas (anexo IX) contêm uma série de parâmetros como: número da receita; local de prescrição; identificação do utente (nome, número

Caso a prescrição seja por nome comercial ou titular de AIM, a identificação do medicamento deve conter: nome comercial do medicamento ou do respetivo titular