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Laboratório de Análise Química

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Academic year: 2021

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(1)

Mestrado Integrado em Engenharia Biológica

Laboratório de Análise Química

Determinação de Mg e Ca numa água de consumo por espectroscopia de

absorção atómica

Sílvia Antunes Nº54520

Gonçalo Santa Nº56370

Francisco Mendes Nº56364

(6ªfeira, 2ºturno, grupo 1)

(2)

2

Índice

Resumo

3

Parte Experimental

4

Resultados e Cálculos

6

Discussão e Crítica

14

Referências Bibliográficas

17

Anexos

18

(3)

3

Resumo

Neste trabalho experimental pretendeu-se determinar a dureza de dois tipos de água

de consumo, uma água mineral (Caramulo) e água da torneira. Visto que as concentrações

de cálcio (Ca

2+

) e magnésio (Mg

2+

) são usualmente muito superiores às dos outros iões

alcalino-terrosos presentes na água, a dureza da água foi equacionada como a soma das

concentrações destes dois iões.

O método utilizado foi o de espectroscopia de absorção atómica na chama.

Para a água mineral, as durezas individuais obtidas foram de

1,45 ± 3,26 ppm de cálcio

e 1,435 ± 0,196 ppm de magnésio. Determinou-se uma dureza total de 9,52 mg/L de CaCO

3

para esta água, classificando-se, portanto, como uma água macia.

Finalmente, para a água da torneira, as durezas individuais obtidas foram de

14,40 ±

2,34 ppm de cálcio e 4,267 ± 0,384 ppm de magnésio. Determinou-se uma dureza total de

53,5ppm para esta água, sendo assim classificada como uma água macia.

(4)

4

Parte Experimental

Técnica experimental:

Em relação ao procedimento experimental descrito no guia laboratorial da disciplina,

fizeram-se algumas alterações. Nos reagentes utilizados, em vez de uma solução de óxido de

Lantânio, utilizou-se uma solução de Cloreto de Potássio (74,55g/L) contendo 10% de HCl.

Utilizaram-se ainda soluções de água da torneira e de água de consumo da marca caramulo.

Na técnica, durante a preparação dos padrões de magnésio, em vez de se adicionar 2% de

uma solução de La

2

O

3

adicionou-se 1ml da solução de Cloreto de Potássio. O mesmo

aconteceu na preparação das amostras: em vez de adicionar 2% de uma solução de La

2

O

3

,

adiciounou-se 1ml da solução de Cloreto de Potássio para as várias diluições.

Equipamento:

Leram-se as amostras num espectrómetro de absorção atómica da marca Thermo

Electron Corporation S series, AA Spectrometer, tendo sido previamente calibrado utilizando

soluções padrão de Mg e Ca. De referir ainda que ligadas a este aparelho estavam duas

lâmpadas de cátodo oco de Ca e Mg para se proceder às leituras correctas dos valores de

absorvância pelo aparelho.

Para preparação das soluções padrão de Mg e também das amostras de água,

utilizou-se material de vidro corrente de laboratório.

Reagentes e Soluções:

Para preparação das soluções padrão de Magnésio de condentrações 0.2, 0.4, 0.6 e

0.8 com a adição de 1mL da solução de KCl em 10% de HCl (preparada em laboratório com

uma concentração de 74,55g/L) mediram-se diferentes volumes de uma solução padrão de

Mg 1000 ppm tendo por base a relação:

(5)

5

Equação 1. Relação concentração vs volume:

2 2 1 1

V

C

V

C

Em que: C

1

= 1000 g/L e V

2

= 100 mL;

Tabela1. Volumes de solução de trabalho medidos para cada solução padrão e respectiva concentração:

Padrão V1 (mL) C2 (g/L)

1 0,02 0,2

2 0,04 0,4

3 0,06 0,6

4 0,08 0,8

Prepararam-se amostras com diluições 1:5 e 1:10 em balões de 100mL contendo água

mineral do caramulo ou água da rede pública contendo ou não ainda 1mL da solução de

KCl. Em proporção, adiciona-se 20ml da água a analisar na diluição 1:5 e o restante até ao

traço é preenchido com água desionizada. Na diluição 1:10 adicionou-se 10ml de água para

análise, sendo o resto preenchido até ao traço com água desionizada.

(6)

6

Resultados e Cálculos

Determinação da concentração de Cálcio

Recta de Calibração:

Leram-se as absorvâncias das soluções padrão a 422.7nm, de maneira a traçar uma

recta de calibração Absorvância vs Concentração de cálcio.

Tabela 2. Absorvância lida para cada concentração de padrão:

Padrão [Ca] (ppm) A422,7nm

0 0 0 1 2 0,1212 2 4 0,2264 3 6 0,3283 4 8 0,4259 Branco --- 0,0003

(7)

7

A equação da recta de calibração obtida foi então:

Equação 2. Equação da recta de calibração obtida para o cálcio:

2

3

10

1

,

20

6

,

8

10

41

,

0

3

,

5

X

Y

Concentração das amostras:

Após a leitura das absorvâncias das soluções padrão, procedeu-se à leitura das

absorvâncias das amostras de água mineral (AM) e de água da torneira (AT). Interpolando os

valores na recta de calibração, determinou-se a concentração de cálcio nas respectivas

amostras.

Os erros associados às concentrações foram calculados a partir de uma progressão de

erros do tipo:

Equação 3. Progressão de erros:

t x x a y y N n a t médio i médio x y x       

2 2 2 0 ) ( ) ( 1 1

Em que:

a – declive da recta de calibração;

σ

y/x

– erro-padrão na estatística de regressão (em anexo);

n – número de observações na recta de calibração = 5;

N – número de leituras da amostra = 1;

t – valor de observada da distribuição t de student para uma nível de

confiança de 95% e graus de liberdade = n – 2;

Y

médio

= 1,1018;

(8)

8

Tabela 3. Absorvância lida para cada amostra, concentração de cálcio estimada para as soluções de trabalho e erro associado:

Amostra A422,7nm [Ca] (ppm) σx×t AM 1:2 com KCl 0,04700 0,726 ± 1,631

AM 1:2 0,03440 0,488 ---

AT 1:2 com KCl 0,3896 7,200 ± 1,170

AT 1:2 0,3738 6,90 ---

Os valores representativos da nossa amostra são os das soluções na presença de

cloreto de potássio (KCl), já que a recta de calibração foi obtida com padrões contendo

cloreto de potássio. O uso de KCl tem como objectivo a eliminação de interferências iónicas,

sendo os valores das soluções sem KCl apenas ilustrativos da discrepância provocada pelas

referidas interferências.

Estimadas as concentrações para as amostras de interesse, procedeu-se ao cálculo da

concentração de cálcio nas águas analisadas, através da relação C

1

V

1

=C

2

V

2

e do factor de

diluição das soluções de trabalho.

Para o erro associado foi feito o mesmo tipo de tratamento de resultados, sendo

usadas as mesmas relações.

Tabela 4. Concentração de cálcio estimada para as águas analisadas e erro associado:

Amostra [Ca] (ppm) σx×t

AM 1,45 ± 3,26

AT 14,4 ± 2,34

Dureza individual:

Água mineral - [Ca

2+

] = 1,45 ± 3,26 ppm

Água da torneira - [Ca

2+

] = 14,4 ± 2,34 ppm

(9)

9

Para a concentração de cálcio na água mineral podemos calcular o erro relativo

associado, já que temos a indicação no rótulo da concentração esperada (3,0 ppm):

%

6

,

51

100

exp

.

teórico

teórico

erimental

rel

Determinação da concentração de Magnésio

Recta de Calibração:

Leram-se as absorvâncias das soluções padrão a 285,2nm, de maneira a traçar uma

recta de calibração Absorvância vs Concentração de magnésio.

Tabela 5. Absorvância lida para cada concentração de padrão:

Padrão [Mg] (ppm) A285,2nm 0 0 0 1 0,2 0,1407 2 0,4 0,2440 3 0,6 0,3728 4 0,8 0,4945 Branco --- 0,0001

(10)

10

Gráfico 2. Recta de calibração: Absorvância 285,2nm em função da concentração de magnésio.

A equação da recta de calibração obtida foi então:

Equação 4. Equação da recta de calibração obtida para o magnésio:

1

3

10

7

,

21

2

,

6

10

44

,

0

1

,

6

X

Y

Concentração das amostras:

Tal como anteriormente, procedeu-se à leitura das absorvâncias das amostras de água

mineral (AM) e da torneira (AT) e determinou-se a concentração de magnésio nas respectivas

amostras interpolando os valores na recta de calibração

Os erros associados às concentrações foram calculados a partir da mesma progressão

de erros descrita pela Equação.3

,

com os mesmos parâmetros à excepção de:

Y

médio

= 0,25042;

(11)

11

Tabela 6. Absorvância lida para cada amostra, concentração de magnésio estimada para as soluções de trabalho e erro associado:

Amostra A285,2nm [Mg](ppm) [Mg]média (ppm) σx×t AM 1:5 com KCl 0,1875 0,297 0,287 0,039 AM 1:5 com KCl repetição 0,1764 0,277 AM 1:10 com KCl 0,0970 0,149 --- --- AM 1:5 0,1419 0,222 --- --- AM 1:10 0,0575 0,084 --- --- AT 1:5 com KCl 0,5121 0,829 --- --- AT 1:10 com KCl 0,2708 0,433 0,427 0,038 AT 1:10 com KCl repetição 0,2629 0,420 AT 1:5 0,4614 0,746 --- --- AT 1:10 0,2128 0,338 --- ---

Estimadas as concentrações para cada amostra, procedeu-se ao cálculo da

concentração de cálcio nas águas analisadas, através da relação C

1

V

1

=C

2

V

2

e do factor de

diluição das soluções de trabalho.

Para o erro associado foi feito o mesmo tipo de tratamento de resultados, sendo

usadas as mesmas relações.

Tabela 7: Concentração de magnésio estimada para as águas analisadas e erro associado:

Amostra [Mg](ppm) σx×t

AM 1,435 ± 0,196

(12)

12

Dureza individual:

Água mineral - [Mg

2+

] = 1,435 ± 0,196 ppm

Água da torneira - [Mg

2+

] = 4,267 ± 0,384 ppm

O erro relativo da concentração de magnésio na água mineral, para uma

concentração esperada de 1,8ppm é:

%

3

,

20

100

exp

.

teórico

teórico

erimental

rel

Determinação da dureza da água

A dureza de uma água é vulgarmente expressa em mg de carbonato de cálcio

(CaCO

3

) por litro. Assim, para podermos classificar as águas analisadas quanto à sua dureza a

partir das concentrações obtidas de cálcio e magnésio, teremos de estimar o número

equivalente de mg de CaCO

3

por litro.

Sabendo que

1mmol CaCO

3

= 100mg CaCO

3

,

se tivermos [Ca]+[Mg] = 1mM, então a dureza da água é de 100mg de CaCO3 por litro.

Mm (Ca) = 40,078 g/mol

(13)

13

Tabela 8. Conversão da concentração mássica de cálcio e magnésio para concentração molar:

Amostra [Ca](mg/L) [Mg](mg/L) [Ca](mmol/L) [Mg](mmol/L) AM 1,45 ± 3,26 1,435 ± 0,196 0,0362 ± 0,0813 0,0590 ± 0,00806

AT 14,4 ± 2,34 4,267 ± 0,384 0,359 ± 0,0584 0,176 ± 0,0158

Tabela 9. Conversão da concentração molar de cálcio e magnésio para o número equivalente de mg de CaCO3 por litro: Amostra [Ca] + [Mg] (mM) CaCO3 equivalente (mg/L)

Água Mineral (AM) 0,0952 9,52

Água da Torneira (AT) 0,535 53,5

Resultado final:

Dureza da água mineral: 9,52 mg/L de CaCO

3

– Água macia.

(14)

14

Discussão e Crítica

No presente trabalho experimental pretendeu-se determinar a concentração de cálcio e magnésio em duas águas de consumo (água mineral do caramulo e água da torneira), por espectroscopia de absorção atómica com chama, de modo a classificar cada uma como água dura ou macia.

A determinação da concentração de cálcio e magnésio foi feita interpolando a absorvância obtida para cada amostra numa recta de calibração (Abs vs Concentração) respectivamente para cada elemento. As rectas de calibração foram obtidas preparando 4 padrões de diferentes concentrações para cada elemento e incluindo o zero. Nas equações das rectas verificou-se que o erro associado à ordenada na origem contém o zero e o coeficiente de correlação é muito próximo de 1, indicando uma boa linearidade entre absorvância e concentração para o sistema.

De maneira a que o valor da absorvância das amostras estivesse entre o 1º e o último valor das amostras dos padrões na recta de calibração procederam-se a diluições das amostras iniciais, no entanto, constatou-se que para a amostra de cálcio na água mineral, a diluição de 1:2 conduzia a um valor abaixo do 1º padrão o que se traduziu num erro associado muito elevado (tabelas 3 e 4), demonstrando a fraca exactidão do resultado. O erro associado aos valores de concentração foi determinado a partir de uma progressão de erros que apenas entra com os erros provenientes da recta de calibração. Seria mais exacto contabilizar os erros de operação (diluições, aparelho, etc.), no entanto se apresentarmos o resultado com 3 algarismos significativos, podemos afirmar que o erro apresentado no resultado final já absorve os erros de operação.

Em todas as soluções padrão medidas no espectrofotómetro foi adicionado uma solução de cloreto de potássio, com o objectivo de minimizar as interferências iónicas (que falaremos de seguida) e tendo em conta que o método de absorção atómica é relativo, ou seja, as determinações das amostras têm de ser feitas por interpolação de uma recta de calibração obtida a partir de padrões, qualquer condição (solvente, chama, etc.) que altere entre as amostras e os padrões conduz a uma interferência por si só. Por conseguinte, as amostras preparadas na ausência de cloreto de potássio não podem ser representativas, pelo facto de não estarem nas mesmas condições que os padrões, já que não foram minimizadas as interferências iónicas. Verificámos portanto que a ausência de KCl provoca uma alteração do resultado por defeito (tabelas 3 e 6).

(15)

15 As interferências iónicas são explicadas pelo facto do cálcio e o magnésio em solução e

consequentemente na chama, ionizarem para formar Ca2+ e Mg2+, respectivamente, mais 2 electrões: Ca Ca2+ + 2e

-Mg -Mg2+ + 2e

-Pelo facto de apenas o elemento no estado neutro absorver a radiação característica do elemento, emitida pela lâmpada de cátodo oco, quanto mais forma ionizada estiver na chama, mais impreciso será o resultado por defeito.

A presença de potássio elimina em grande parte a interferência iónica, já que este ioniza mais facilmente que o cálcio e o magnésio, originando excesso de electrões em solução, o que desloca o equilíbrio da reacção de ionização do cálcio e do magnésio para o estado neutro, não havendo assim estado ionizado na chama que não absorva.

Se as soluções padrão fossem preparadas sem KCl, seria de esperar uma curvatura na recta de calibração (A vs. Conc.), não sendo viável interpolar valores de amostras com concentração a determinar.

Após determinação da concentração de cada elemento nas amostras iniciais, determinou-se o erro relativo das concentrações de cálcio e magnésio na água mineral relativamente ao valor apresentado no rótulo da garrafa do caramulo. O erro é elevado e mostra que a determinação pelo método utilizado, dentro das condições utilizadas, teve uma limitação significativa. Para explicar esta discrepância temos como hipótese o aparecimento de limitações químicas significativas ou mesmo erros de operação.

As interferências químicas são produzidas pela formação de qualquer composto que evite, pelo menos parcialmente, a atomização de um dado elemento. Por conseguinte, só poderão conduzir a valores por defeito e as principais razões prendem-se com dificuldades em fundir e vaporizar o sal ou os átomos livres reagirem espontaneamente com outros átomos, ficando indisponíveis para a absorção, o que dependerá da estequiometria da chama e da afinidade dos átomos para outros existentes na chama.

De acordo com a ref.2 da bibliografia, aquando da vaporização de cloreto de cálcio, verifica-se a coexistência a 1000ºC de moléculas de CaCl2 e CaCl, juntamente com os átomos neutros de cálcio.

(16)

16 Por vezes também, na chama, aparecem interacções de alguns elementos com outros, devidas à formação de óxidos duplos (verifica-se no caso do cálcio e do magnésio) que são difíceis de vaporizar e portanto diminuem a presença de átomos livres. Nomeadamente, nas águas que analisámos, a presença em quantidades significativas de silício pode ser importante na formação desses óxidos.

Usualmente, para eliminar as interferências químicas, aumentamos a temperatura da chama ou adicionamos em excesso um catião, que se pode ligar ao anião interferente ou proteger o catião a determinar, por complexação. O exemplo mais comum para eliminar uma interferência química pela adição de um catião é a adição de lantânio a cálcio numa chama de ar/acetileno.

As interferências químicas não provocam uma curvatura na recta de calibração, no entanto diminuem o declive da recta, o que poderá ser a razão do baixo declive para a recta de calibração do cálcio.

Concluímos que o método utilizado para determinar a concentração dos elementos em solução não foi realizado nas condições correctas, já que não foram eliminadas todas as interferências associadas. O facto de as amostras sem KCl apresentarem concentrações inferiores deve-se à ocorrência de interferências iónicas e que os valores de concentração dos elementos nas amostras com KCl, para a água mineral, serem inferiores ao valor apresentado no rótulo da garrafa deve-se a interferências químicas e erros de operação. Assim comprovamos que tanto as interferências iónicas como químicas só conduzem a variações do valor real por defeito. Por último, podemos afirmar que a água do caramulo é uma água macia e a água da torneira é uma água macia/média (tabela 1 em anexo).

(17)

17

Referências Bibliográficas

Análise Química - Guia de Laboratório, 2008/2009;

Métodos Instrumentais para Análise de soluções, M.L. Gonçalves, Fundação Calouste

Gulbenkian, 4ªedição, 2001.

(18)

18

Anexos

 Ficha técnica da água mineral analisada:

Caramulo

"A Pureza da Montanha"

Água de Nascente

Este produto cumpre com o regulamentado em Portugal e na União Europeia.

Características do Produto:

- Mineralização total, mg/l: 100

- Sílica, mg/l: 30

- Bicarbonato, mg/l: 36

- Cloreto, mg/l: 6,0

- Nitrato, mg/l: 1,1

- Sódio, mg/l: 14

- Cálcio, mg/l: 3,0

- Magnésio, mg/l: 1,8

- pH: 6,5

Prazo de consumo preferencial:

18 meses

Cuidados a ter:

Proteger da luz, calor, humidade e odores fortes.

Capacidades:

(19)

19

Tabela de classificação da dureza da água:

Segundo os Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Lisboa, as águas são classificadas de acordo com o seu grau de dureza, da seguinte forma:

Tabela 1. Classificação da Dureza de uma água:

Carbonato de cálcio (mg/L) Milimoles por litro (mmol/L)

Macia 0-60 0-0,6

Média 60-150 0,6-1,5

Dura 150-300 1,5-3

(20)

20

Análise de dados:

Determinação da concentração de Cálcio

SUMÁRIO DOS RESULTADOS

Estatística de regressão R múltiplo 0,999115878 Quadrado de R 0,998232538 Quadrado de R ajustado 0,997643384 Erro-padrão 0,008134925 Observações 5 ANOVA gl SQ MQ F F de significância Regressão 1 0,112126921 0,112126921 1694,348807 3,15533E-05 Residual 3 0,000198531 6,6177E-05 Total 4 0,112325452

Coeficientes Erro-padrão Stat t valor P 95% inferior 95% superior

Interceptar 0,00858 0,006301286 1,361626907 0,266553099 -0,011473503 0,028633503 Variável X 1 0,052945 0,001286245 41,16246843 3,15533E-05 0,048851596 0,057038404

Erro associado à ordenada na origem: (95% superior – 95% inferior) / 2 = 0,020053503 Erro associado ao declive: (95% superior – 95% inferior) / 2 = 0,004093404

(21)

21

Determinação da concentração de Magnésio

SUMÁRIO DOS RESULTADOS

Estatística de regressão R múltiplo 0,999222605 Quadrado de R 0,998445815 Quadrado de R ajustado 0,997927753 Erro-padrão 0,008794449 Observações 5 ANOVA gl SQ MQ F F de significância Regressão 1 0,149059681 0,149059681 1927,27158 2,60163E-05 Residual 3 0,000232027 7,73423E-05 Total 4 0,149291708

Coeficientes Erro-padrão Stat t valor P 95% inferior 95% superior

Interceptar 0,00624 0,006812151 0,916010242 0,427209207 -0,015439304 0,027919304 Variável X 1 0,61045 0,013905245 43,90070137 2,60163E-05 0,566197305 0,654702695

Erro associado à ordenada na origem: (95% superior – 95% inferior) / 2 = 0,021679304 Erro associado ao declive: (95% superior – 95% inferior) / 2 = 0,044252695

Referências

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