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PLANO EMERGENCIAL DE USO PÚBLICO
Parque Estadual Marinho da Laje de Santos
FUNDAÇÃO PARA A CONSERVAÇÃO E A PRODUÇÃO FLORESTAL
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SUMÁRIO
1. INFORMAÇÕES DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO ... 3
2. DIAGNÓSTICO ... 3
2.1. Introdução ... 3
2.2. Localização e acessos da UC a partir da capital ... 5
2.3. Infra-estrutura ... 9
2.4. Atividades de uso público implantadas e em andamento ... 9
3. PROPOSTA DE USO PÚBLICO EMERGENCIAL PARA A UNIDADE DE CONSERVAÇÃO ... 11
3.1. Inventário dos Atrativos ... 11
3.2. Sugestão de bibliografia para orientação das propostas ... 14
4. PLANO DE ATIVIDADES
4.1. Diretrizes para mergulho no PEMLS
4.2. Atividades recreativas e lazer - Cobrança de Ingresso 4.3. Monitores Ambientais Subaquáticos
4.3.1. Curso de reciclagem e formação de monitores subaquáticos 4.3.2. Sistemas de identificação e informação da monitoria subaquática 4.3.3. Cadastro de Monitores
4.4. Cadastramento de Operadoras que atuam no PEMLS 4.4.1. Operadoras de Mergulho
4.4.2. Operadoras de Turismo Náutico 4.5. Infra-estrutura de apoio às embarcações
4.5.1. Adequação do sistema atual de cabos de amarração 4.5.2. Instalação de sistema de poitas
4.5.3. Operação para Fundeio de embarcações na área do PEMLS 4.6. Plano de Marketing Turístico
4.6.1. Passaporte Azul 4.6.2. Folders
4.7. Plano de Comunicação e Educação 4.7.1. Cartazes
4.7.2. Palestras de divulgação do PEMLS em marinas, escolas de mergulho e eventos
4.8. Sistema de sinalização 4.8.1. Placa de informação
4.8.2. Sistema de localização em mergulho (marcação) 4.9. Estudo para conhecer a capacidade de suporte do PEMLS
5. ANEXOS
Anexo 1. Lista de espécies que ocorrem no PEMLS e status no Livro
Vermelho do MMA
Anexo 2. Lista de espécies apreendidas no PEMLS e status no Livro
Vermelho do MMA
Anexo 3. Carta Náutica 1711, estabelece os limites do PEMLS Anexo 4. Modelo do relatório das operadoras de mergulho Anexo 5. Cartaz informativo sobre o PEMLS
Anexo 6. Modelo do Termo de Orientação de Conduta - TOC Anexo 7. Ficha de cadastro para monitores ambientais
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1.
INFORMAÇÕES DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃONome da Unidade de Conservação: Parque Estadual Marinho Laje de Santos Diretoria: Diretoria de Operações
Gerência: Gerencia do Litoral Norte e Centro Gestor da UC: Marcos Bührer Campolim
Endereço da Sede: Rua Bartolomeu de Gusmão, 194 - Santos - SP. CEP: 11030-500
Telefone/Fax: (13) 3261-8323 / 3261-7154 / 3261-3445 E-mail: pem.lajedesantos@fflorestal.sp.gov.br
Site: www.fflorestal.sp.gov.br
Radiofreqüências utilizadas: delta 21 ou 68 Superfície (ha): 5000
Percentual de área da UC em cada município: 100% no Município de Santos Coordenadas geográficas: 24°15’48”S, 46°12’00”W;
24°15’48”S, 46°09’00”W; 24°21’12”S, 46°09’00”W; 24°21’12”S, 46°12’00”W. Coordenadas da Sede: 24°18'S, 46°11'W
UGRHIs: (7) Baixada Santista Bioma e ecossistemas: Marinho
Situação do Plano de Manejo: Não Tem
Decreto de criação: Decreto Estadual nº 37.537, de 27 de Setembro de 1993.
2.
DIAGNÓSTICO2.1. Introdução
O Parque Estadual Marinho Laje de Santos foi criado em 1993 pelo Decreto nº 37.537 de 27 de setembro de 1993, sendo o primeiro Parque Marinho do Estado de São Paulo. Seu objetivo é assegurar a proteção da flora, fauna, belezas cênicas e ecossistemas marinhos.
Está distante cerca de 22 milhas náuticas da barra de São Vicente (40km) e é um dos principais pontos de mergulho e fotografia submarina do
1 País. O Parque Estadual Marinho inclui a Laje de Santos, os parcéis do Bandolim, das Âncoras, Brilhante, do Sul e Novo e os Rochedos conhecidos como Calhaus, totalizando 5.000 hectares de área preservada com formato de retângulo (10.000 por 5.000 m).
A Laje de Santos apresenta formato que lembra uma baleia com 550 m de comprimento, 33 m de altitude e 185 m de largura. O farol de sinalização da Marinha do Brasil está localizado no seu ponto mais alto. A declividade é mais acentuada no lado mais exposto às ondas (sul-sudeste) e mais suave no lado abrigado (norte-nordeste).
Praticamente não possui vegetação e abriga uma grande quantidade de aves marinhas residentes, que utilizam o local como área de reprodução e descanso; exemplos destas aves são: atobá marrom, trinta-réis e o gaivotão. Várias espécies que ocorrem no PEMLS encontram-se na listagem de fauna brasileira ameaçada de extinção (Anexo 1).
O Parque faz parte da rota de várias espécies migratórias como baleias, golfinhos e aves marinhas. É uma importante área de alimentação de várias espécies, muitas das quais protegidas por convenções internacionais, como as baleias-de-Bryde, as raias-manta, tartarugas marinhas e outras.
Sendo o PEMLS um dos principais pontos de mergulho e fotografia submarina do País, a principal atividade regulamentada existente dentro da área do Parque é a prática de mergulho livre e autônomo, portanto, o atual modo de gestão de uso público é voltado para navegação de embarcações turísticas e de operadoras credenciadas de mergulho.
Um dos maiores problemas na gestão do Parque é a ocorrência da pesca industrial, amadora e esportiva dentro dos seus limites, fato este que ocasiona não só a perda de biodiversidade como também gera desmotivação como atrativo de visitação. Informações obtidas pelos relatórios de fiscalização (Figura 1) entre 2004 a 2008 mostram a ocorrência de barcos pesqueiros abordados e autuados na área do Parque e no anexo 3 encontram-se as espécies apreendidas durante as atividades de fiscalização.
1 Tipos de em barcação 0 5 10 15 20 25 2004 2005 2006 2007 2008 Ano n º Pesqueira Turismo
Figura 1: Tipos de embarcações encontradas na área do PEMLS de 2004 a 2008
2.2. Localização e acessos da UC a partir da capital
O acesso até o PEMLS é somente pelo mar e a distância da capital via terrestre são 80 km e marítimo mais cerca de 40km, a partir da cidade de São Vicente. O Parque está localizado aproximadamente a 22 milhas náuticas da barra de São Vicente, no rumo magnético 176º a partir do Farol da Ilha da Moela. O Parque e suas restrições à pesca encontram-se demarcados na Carta Náutica 1711 (Anexo 3).
Histórico
Criado em 1993, o Parque Estadual Marinho Laje de Santos passou a ter sua sede em 1999 no município de Santos. O local foi cedido pelo Instituto de Pesca (Secretaria da Agricultura do Estado de São Paulo) através de um Termo de Cooperação firmado com o Instituto Florestal (Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo). O Parque difere de outras Unidades de Conservação estaduais por não comportar uma sede na área da própria UC, em razão de sua conformação e de sua localização relativamente distante da costa.
1 A exuberante fauna marinha do Parque foi documentada no primeiro grande evento de divulgação, o “FotoLaje 2000”, um grande concurso fotográfico realizado no ano 2000 com o objetivo de prover o Parque de um banco de imagens subaquáticas de qualidade, que foram integralmente cedidas por todos os fotógrafos participantes e encontram-se arquivadas no Serviço de Comunicações Técnico-Científicas do Instituto Florestal.
Por estar situado dentro dos limites do mar territorial, foram necessárias gestões junto à Marinha do Brasil para que o Parque fosse devidamente demarcado em carta náutica. Em 2002 através da Promotoria do Meio Ambiente do Ministério Público, foram reunidos representantes da Marinha, Procuradoria Geral da República, IBAMA, entre outros, sendo então estabelecido que a Marinha providenciasse o reconhecimento do Parque na Carta Náutica 1711, com o devido aviso sobre a proibição de pesca e de desembarque no local.
Como o Parque não possui o Plano de Manejo, uma das ações emergenciais na época foi o credenciamento das operadoras de mergulho que atuam na Unidade, visando assegurar o compromisso de preservação da área com a redução de impactos oriundos da visitação e o oferecimento de serviços com qualidade e segurança. Para tanto, realizou-se um workshop envolvendo diversos atores, entre os quais os responsáveis pela administração das principais UCs marinhas do Brasil onde o mergulho é praticado (Parque Nacional Fernando de Noronha, Parque Nacional Marinho de Abrolhos, PEM Laje de Santos, Reserva Biológica do Arvoredo), operadoras de mergulho que atuam naquelas UCs, representantes governamentais e de organizações da sociedade civil, representantes de certificadoras de mergulho, pesquisadores e outros profissionais, além de participantes de outros países.
O evento, realizado no Parque Estadual da Ilha Anchieta, teve como principal produto a Carta da Ilha Anchieta para o Mergulho Recreacional, Turístico e de Lazer, que definiu diretrizes acordadas entre os participantes para a prática do mergulho em Unidades de Conservação e que, por sua vez, serviram de base para a primeira ação realizada para regulamentar a atividade de mergulho no PEMLS através da Portaria do Diretor Geral do Instituto Florestal de 07 de novembro de 2002, que estabelece procedimentos para o credenciamento de operadoras da atividade de mergulho no Parque.
1 O atual Plano Emergencial de Uso Público foi concebido com base em reuniões de planejamento que ocorreram entre a direção do Parque, as operadoras de mergulho, ONGs atuantes, Corpo de Bombeiros, Instituto de Pesca e Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo.
Na primeira reunião ocorrida dia 08/06/2009, a equipe do PEMLS juntamente com as operadoras de mergulho e Instituto Laje Viva discutiram melhorias a serem implementadas no Parque. Os temas abordados nesta reunião auxiliaram na formatação do Plano Emergencial de Uso Público. Os tópicos em pauta foram: fiscalização, Passaporte Azul, cobrança de ingresso, curso de monitores ambientais subaquáticos, estruturação do sistema de poitas e sistema de sinalização do Parque (placa).
A segunda reunião, que ocorreu no dia 29/07/2009, abordou os temas: troca da placa na Laje de Santos, relatório das operadoras de mergulho, cartazes para serem colocados nas marinas, cobrança de ingresso no PEMLS e curso de reciclagem para monitores ambientais subaquáticos.
Na terceira reunião ocorrida no dia 31/08/2009 foi discutido o sistema de poitas e o curso de monitores ambientais.
Na quarta reunião realizada no dia 03/09/2009, discutiu-se os tipos de poitas que poderiam ser instaladas no Parque, levando-se em consideração o tipo de substrato encontrado na Laje. Outro assunto abordado foi o sistema de fundeio para visitantes.
No dia 13/10/2009, ocorreu a quinta reunião onde se discutiu o relatório de visitação; portaria credenciamento de embarcações; poitas; curso de monitores ambientais subaquáticos; portaria de cobrança de ingresso; franquia de passaporte azul; plano emergencial de visitação pública e plano emergencial de contingência.
Na sexta reunião ocorrida em 12/11/2009, o assunto em pauta foi o Plano Emergencial de Uso Público.
Formação do Conselho
O Conselho Consultivo do Parque Estadual Marinho Laje de Santos foi instituído pela Portaria Normativa FF n° 095/09, sendo composto por 22 representações de forma paritária entre o Poder Público e a Sociedade Civil Organizada. São 4 representantes governamentais federais, 5 estaduais e 2
1 municipais. As cadeiras da sociedade civil são compostas pelo setor pesqueiro, turismo e esportes náuticos, entidades ambientalistas e de educação e pesquisa. A posse do Conselho ocorreu no dia vinte e um de outubro de dois mil e nove. O Plano Emergencial foi analisado pelo Conselho Consultivo e sua 2ª Reunião (09/12/09) e 3ª Reunião (13/01/10), tendo aprovação final em sua 4ª reunião.
2.3. Infra-estrutura
A sede administrativa do PEMLS está situada na cidade de Santos, sendo que a infra-estrutura disponível no Parque se resume ao sistema de cabos de amarração para barcos das operadoras e para barcos particulares.
Os equipamentos disponíveis são:
• • •
• Veículos:
- 1 veículo leve modelo Parati;
• • •
• Embarcações:
− Spirit Ferreti 38 pés de nome Sterna, com capacidade de 1400 litros e
motorização diesel de 2X 460 HP, para atendimento nas operações de fiscalização em conjunto com a Polícia Ambiental;
- Flexboat SR760T de nome Manta, equipado com motor de 300 hp.
• • •
• Equipamentos: 3 computadores, 1 projetor Benq, 1 fax e 4 linhas telefônicas.
2.4. Atividades de uso público implantadas e que se encontram em andamento
O Parque é um dos principais pontos de mergulho e fotografia submarina do País, devido à grande visibilidade que pode alcançar até 35 m de profundidade nos melhores dias. É ainda conhecido internacionalmente principalmente pelos mergulhadores e por pesquisadores.
1 O mergulho é a principal atividade de uso público desenvolvida no PEMLS e está amparada na Portaria do Diretor Geral do IF de 07 de novembro de 2002 que estabelece procedimentos para credenciamento das operadoras de embarcações utilizadas nos transportes de visitantes e no desenvolvimento de práticas de mergulho contemplativo para fins de recreação, turismo e lazer no PEMLS.
Para cada saída de mergulho, as operadoras preenchem relatórios de visitação com informações como número de turistas, local onde foi realizado o mergulho, perfil do mergulhador, entre outras (Anexo 4).
Por ano cerca de 4000 turistas com monitoramento das operadoras credenciadas procuram o PEMLS para a prática de mergulho e cerca de mais de 155 barcos particulares (Tabela 1). Através da análise dos dados levantados pelos relatórios de visitação, é possível afirmar que o perfil do turista que visita o PEMLS é principalmente composto de escolas de mergulho sendo a atividade praticada a de turismo. Muitos mergulhadores aproveitam para registrar imagens subaquáticas do local.
Tabela 1: Formatação dos dados dos relatórios de visitação de 2004 a 2008 Ano Nº de saídas Nº de visitantes Nº de particulares Perfil grupo Perfil individual Perfil escola de mergulho Atividade turismo Atividade foto sub 2004 161 1573 9 65 65 80 147 43 2005 297 3222 143 96 113 194 296 86 2006 340 3745 163 111 127 233 340 81 2007 406 4518 246 102 154 300 418 100 2008 359 3956 218 68 148 245 351 64 Média 312,6 3402,8 155,8 88,4 121,4 210,4 310,4 74,8
A Secretaria do Meio Ambiente do Estado, por meio da Fundação Florestal, visando estruturar o sistema de visitação pública nas Unidades de Conservação estaduais, está implantando sistema de cobrança de ingresso. Outro projeto desenvolvido foi o Passaporte para os Roteiros de Mergulho – Passaporte Azul, com o objetivo de destacar os pontos de mergulho no litoral
1 do Estado, destacando oito roteiros de mergulho em cinco áreas marinhas protegidas no litoral norte e centro do Estado.
No ano de 2002, foi realizado o curso para capacitação de monitores ambientais subaquáticos, através de uma parceria entre o PEMLS e a Associação Cunhambebe (Projeto Fundo do Mar). A presença de monitores ambientais a bordo das embarcações e durante a operação de mergulho é uma das exigências da Portaria que define o credenciamento das operadoras. O curso teve como objetivo capacitar os mergulhadores para melhorar as condições de visitação, reduzir os impactos ambientais, alertando aos turistas sobre as restrições do Parque e também reduzir os riscos aos visitantes através das noções de primeiros socorros. O número de monitores formados no curso foi 23 e atualmente, 7 trabalham ativamente no Parque.
A capacidade de suporte da atividade de mergulho é determinada de acordo com o tamanho da embarcação a ser utilizada pela operadora. São seis operadoras credenciadas e cada uma delas transporta em média doze turistas além da tripulação em cada operação. Futuramente deve ser considerada a geração de mecanismos para desenvolver um Estudo de Capacidade de Suporte específico para essa atividade, a exemplo do que ocorre em outras UCs marinhas onde se pratica o mergulho.
Em relação à divulgação do Parque, está em fase de impressão cartazes (Anexo 5) com informações sobre uso do PEMLS para serem entregues nas marinas da Baixada Santista e no Conselho Consultivo do Parque. Também está em fase de finalização a formatação dos folders do Parque.
Na parte central da Laje, em frente ao Portinho, foi instalada uma placa informativa sobre as proibições da área do PEMLS. Essa placa foi instalada através de ganchos no próprio rochedo e colocado um banner de dimensões de 2 X 6 m.
3.
PROPOSTA DE USO PÚBLICO EMERGENCIAL PARA A1
3.1. Inventário dos Atrativos
A Tabela 2 mostra os principais pontos de mergulho no Parque Estadual Marinho Laje de Santos. Na Figura 2 estes pontos de mergulhos estão identificados no mapa do PEMLS. Todos os níveis de dificuldades abaixo descritas podem estar sujeitas as variações de tempo e de mar diárias e sazonais do local, alterando as condições de segurança.
Tabela 2: Principais pontos de mergulho no PEMLS. PORTINHO
COORDENADAS: S24 19 05.1 W46 1100.4
A face norte é o local onde ocorrem a maioria dos mergulhos, com profundidade de até 22m, mais
abrigado das correntes e fácil orientação. NÍVEL DE DIFICULDADE: BAIXO NAUFRÁGIO MORÉIA
COORDENADAS: S24 19 01.4 W46 10 55.5
Na face norte, próximo à ponta leste, pesqueiro de ferro com 15m de comprimento, estrutura em estado instável desaconselhando penetração,
profundidade máxima 22m. NÍVEL DE DIFICULDADE: BAIXO PISCINAS
COORDENADAS: S24 19 18.0 W46 11 03.5
Na ponta oeste/sudoeste da Laje, ambiente com profundidade que varia de 10 a 35m e requer boa
noção de orientação subaquática. NÍVEL DE DIFICULDADE MÉDIO
PARCEL DAS ÂNCORAS
COORDENADAS: S24 19 18.6 W46 1105.9
Fundo rochoso que se destaca da Laje em direção ao continente, apresenta estrutura complexa, exigindo boa orientação subaquática. Profundidade
entre 18 e 42m. Presença de muitas âncoras de pesqueiros que ficaram engatadas no fundo
rochoso. Sujeito a correntes. NÍVEL DE DIFICULDADE: ALTO
PAREDÃO DA FACE SUL
COORDENADAS: S24 19 13.2 W46 10 48.7
Encosta rochosa íngreme que desce verticalmente até 42m de profundidade. Mergulhos feitos em
"drifting" a favor da corrente. Formação com inclinação negativa entre 12 e 27m de
profundidade do centro para leste. NÍVEL DE DIFICULDADE: MÉDIO. BOCA DA BALEIA
COORDENADAS: S24 19 00.4 W46 10 44.7
Fenda voltada para leste, com cerca de 50m de extensão e profundidade média de 15m. Requer
excelentes condições de mar e direção de ondulação adequada para que se possa adentrar.
1 NÍVEL DE DIFICULDADE: ALTO
CALHAUS FACE SUL
COORDENADAS: S24 19 41.7 W46 0933.4
Paredão levemente acidentado com incidência de correntes e profundidades que podem variar de 8 a
40m.
NÍVEL DE DIFICULDADE: ALTO
CALHAUS FACE NORTE
COORDENADAS: S24 19 37.8 W46 09 42.0
Paredão levemente acidentado, com características de navegação subaquática
semelhantes ao portinho da Laje, com profundidades que podem variar de 8 a 25m, passando a até 35m se houver afastamento das
rochas na direção norte (sentido Laje). NÍVEL DE DIFICULDADE: BAIXO/MÉDIO
CALHAUS TUNEL
COORDENADAS: S24 19 40.8 W46 09 38.6
Passagem em forma de ”U” e um arco central emerso, com grande apelo visual e profundidade
máxima de 18m, porém que oscila muito e exige bom equilíbrio hidrostático por parte do mergulhador. Sujeito a boas condições de mar
para ser viável.
NÍVEL DE DIFICULDADE: BAIXO
PARCEL NOVO
COORDENADAS: S24 20 43.7 W46 10 26.3
Formação submersa localizada a cerca de 1,5 milhas náuticas ao sul da Laje que inicia aos 26m de profundidade e chega aos 45m. Exige mar em excelentes condições e preparo adequado dos mergulhadores. São raros os mergulhos no local, todavia há operação regular sempre que solicitado
por grupos específicos com treinamento técnico. NÍVEL DE DIFICULDADE: ALTO. PARCEL DE SUDOESTE
COORDENADAS: S24 19 36.9 W46 11 01.4
Formação submersa a cerca de 400m a sudoeste da Laje, inicia aos 8m e segue até os 42m. Requer
mar em boas condições, mas a formação permite orientação e deslocamento mais simples.
1 Figura 2: Esquematização dos pontos de mergulho no PEMLS.
3.2. Sugestão de bibliografia para orientação das propostas
Augustowski, M. & Francine Jr., R. 2002. O mergulho recreacional como
ferramenta para o turismo sustentável em unidades de conservação marinhas. Anais do III Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação,
Fortaleza, Ceará, Brasil. p. 443-453.
Augustowski, M., Pinillos, F., Navas, J. & Cárdenas, M., García, J. & Tomalá, G. 2005. Caracterización bio-ecológica de los sitios de buceo de la
Reserva Marina de Galápagos: Capacidad de Carga y Recomendaciones para Manejo. Parque Nacional Galápagos, Puerto Ayora, Isla de Santa Cruz,
Galápagos. 370 pp + anexos. (disponível em pdf)
Augustowski, M., Pinillos, F., Navas, J. & Cárdenas, M., García, J. & Tomalá, G. 2005. Proyecto de Investigación para el Turismo de Buceo en la
Reserva Marina de Galápagos: Capacidad de carga y buenas prácticas para el buceo responsable. Parque Nacional Galápagos, Puerto Ayora, Isla
1 BRASIL 2000. Sistema Nacional de Unidades de Conservação – SNUC. Lei Nº9.985, de 18 de julho de 2000. 23p.
BRASIL, Plano Estratégico Nacional de Áreas Protegidas. Diário Oficial de 17de abril de 2006. 2006
FARIA, H. H. Eficácia de gestão de Unidades de Conservação gerenciadas
pelo Instituto Florestal de São Paulo, Brasil. Dissertação (Doutorado em
desenvolvimento regional e planejamento ambiental) – Universidade Estadual Paulista de Presidente Prudente. 2004.
FRANCINI, C. L. B. Apoio à gestão e implementação da rede de áreas
marinhas protegidas das ilhas da costa do estado de São Paulo. Projeto.
Relatório de atividades, 2006.
NEGOCIA, D. Parque Estadual Marinho da Laje de Santos: um Alerta aos
Impactos Ambientais. http://www.adsbr.com/artigos.cfm. Acesso em: 13 de
março de 2009. 2009
ROJAS, C. Análise dos usos, dos conflitos de interesse e dos atores
envolvidos em Unidades de Conservação Insulares do Estado de São Paulo. 2007. Trabalho de Conclusão (Graduação em Ciências Biológicas) –
Universidade Estadual Paulista – São Vicente.
WEDEKIN, L. 2003. Proposta de Capacidade de Carga e Normatização do
Mergulho Educativo na Reserva Biológica Marinha do Arvoredo, Santa Catarina, Brasil. Trabalho Anexo ao Plano de Manejo da Reserva Biológica
Marinha do Arvoredo CONVÊNIO N° 042/2002 FNMA/MMA. 17pp.
TEBECHERANI, G. K., PINTO, A. P. B., LUIZ-JUNIO, O. J. Laje de Santos:
1
4.
PLANO DE ATIVIDADES
4.1. Diretrizes para Mergulho no PEMLS
Para atividades de mergulho no PEMLS ficam definidas as seguintes diretrizes:
− não é permitido contato intencional com o substrato, fauna e flora; − não é permitido alimentar os animais;
4.2. Atividades recreativas e lazer – Cobrança de Ingresso
Será formalizado a cobrança de ingressos para visitas no PEMLS. Tal cobrança será normalizada por meio de portaria da Fundação Florestal embasada em sugestões das operadoras de mergulhos credenciadas e do Conselho Consultivo do PEMLS.
Os ingressos serão vendidos na sede do PEMLS e em locais devidamente autorizados (postos de venda) por meio de lotes numerados de ingressos (Portaria Normativa FF nº 137/2010 de 02/08/2010). Dentre os locais indicados estão marinas e operadoras de mergulho. A cobrança será direcionada às pessoas que atuam na atividade turística.
Há a necessidade de divulgação do PEMLS e dos postos de venda de ingresso junto as Prefeituras, Marinas e outras instituições afins.
Sugere-se os seguintes tipos de ingressos: - diário individual com valor inicial de R$ 5,00; - anual individual com valor inicial de R$ 60,00;
- anual por embarcação de lazer com valor inicial de R$ 100,00 (cobre todos os passageiros e tripulantes).
Será realizado estudo quanto ao formato mais adequado para o comprovante no caso de ingressos anuais, tais como “bottom” para pessoa e adesivo para embarcação.
Visitantes sem ingresso (visitantes ocasionais) poderão adquirir o ingresso junto às operadoras de mergulho presentes no local e será entregue pelos monitores ambientais um Termo de Orientação de Conduta com o objetivo de orientar o visitante ocasional da necessidade de ingresso.
1 Os pesquisadores que já possuem um processo junto a FF (submissão de projetos no COTEC e prévia autorização junto a Administração do PEMLS) terão isenção de ingresso.
4.3. Monitores Ambientais Subaquáticos
É obrigatória a presença de monitor ambiental subaquático em qualquer atividade de visitação pública que ocorra a nível comercial no PEMLS.
As funções dos Monitores Ambientais são:
- apresentação abordando a caracterização do PEMLS e APAMLC, informações sobre posturas ambientais a serem adotadas e condição do mergulho para todas as embarcações que adentram ao PEMLS;
- supervisão dos mergulhadores e notificação de ocorrências (Termo de orientação de conduta – TOC/advertência);
- preenchimento do relatório de visitação em cada mergulho;
- tirar fotos de quaisquer embarcações que adentrem os limites do PEMLS; - desembarcar na Laje de modo a atender eventuais emergências.
.
4.3.1 – Curso de atualização e de formação de monitores subaquáticos
Será realizado curso de Monitores Ambientais Subaquáticos com objetivos de reciclagem para os atuais monitores ambientais e formação de novos monitores. Tal curso terá duração de duas ou três semanas. O curso será direcionado às pessoas ligadas as Operadoras de Mergulho que atuam na Laje de Santos. Serão disponibilizadas até 14 vagas para o curso de formação de novos monitores além das vagas necessárias para os monitores atuantes.
O curso deve conter aulas teóricas e práticas - estas últimas compreendendo aulas em piscina (principalmente relacionadas ao controle da flutuabilidade), práticas de primeiros socorros e práticas no mar.
O conteúdo programático deverá conter:
1 - Aulas sobre o Parque: histórico, administração, organograma no âmbito da SMA, relação com outras áreas no contexto da APA Marinha.
- Noções sobre Oceanografia na região: hidrodinâmica (correntes, massas d’água, marés, etc.), dinâmica dos sedimentos, geomorfologia, influências de atividades antrópicas externas ao Parque.
- Biota do Parque: - Plâncton
- Bentos (principais organismos da fauna e flora, considerando importância ecológica, fragilidade aos impactos do mergulho, atrativos para o mergulho);
- Necton: peixes ósseos e cartilaginosos (com ênfase na raia manta, que é atrativo turístico do Parque), cetáceos (golfinhos e baleias), tartarugas marinhas. Relações tróficas. Instrumentos legais existentes no Brasil e Convenções internacionais;
- Aves marinhas.
- Educação Ambiental aplicada à monitoria
- Legislação: aspectos sobre o Ministério Público, procedimentos para encaminhamento de denúncias, competências da Polícia Ambiental, competências da Marinha.
II – AULAS PRÁTICAS
- Práticas de 1os Socorros (básicos e específicos da atividade de Mergulho); - Práticas de mergulho de mínimo impacto: condução do grupo de mergulhadores evitando contato com o substrato, fotografia de mínimo impacto; - Práticas no Parque: apresentação, identificação da biota e comunicação com o grupo, práticas de 1os socorros a bordo e situações de emergência;
- Noções para operações náuticas;
- Aplicação de orientações (Termo de Orientação de Conduta); - Avaliação.
4.3.2 – Sistemas de identificação e informação da monitoria subaquática
Deverá ser elaborado e implementado os seguintes sistemas: - identificação do monitor quando em operação durante o mergulho; - identificação da Operadora de Mergulho atuante na Laje de Santos;
1 - recursos visuais da apresentação dentro da embarcação para os visitantes; - Termo de Orientação de Conduta - TOC – emitidos pelos monitores em caso de condutas incorretas (Anexo 6).
4.3.3 - Cadastro de monitores
Os monitores que estiverem em atuação no PEMLS devem estar cadastrados junto à administração do parque.
O cadastro é anual e deverá conter: documentos pessoais, escolaridade, cursos de monitoria e atualização, currículo atualizado e listagem de empresas nas quais presta serviços (Ficha de cadastro – anexo 7 e Declaração do monitor ambiental – anexo 8).
4.4. Cadastramento de Operadoras que atuam no PEMLS
Atualmente as operadoras de mergulho que atuam no PEMLS estão reconhecidas por meio de cadastro atendendo pré-requisitos da Portaria IF do Diretor Geral, de 23 de Agosto de 2002 (D.O. de 07/11/02).
Frente à nova gestão das Unidades de Conservação no Estado de São Paulo pela Fundação Florestal, será atualizado a portaria emitida pelo Instituto Florestal para operadoras de mergulho e de turismo náutico que atuam no PEMLS, complementando ainda atividades de visitação sem mergulho.
Na atualização da portaria, os seguintes pré-requisitos deverão ser atendidos para operadoras de mergulho e de turismo náutico:
• • •
• O cadastro das operadoras é obrigatório e deve ser atualizado anualmente no período a ser definido pela Administração do PEMLS;
• • •
• Operadoras devem ser constituídas como pessoa jurídica; •
• •
• Experiência em operações em Unidades de Conservação Marinhas; •
• •
• A embarcação deverá possuir a propulsão mínima que garanta a manobrabilidade e navegabilidade de segurança;
• • •
• Possuir chave de desligamento da bomba de porão da embarcação; •
• •
• Ter monitor ambiental credenciado pelo PEMLS a bordo; •
• •
1 •
• •
• A embarcação deverá ser classificada para mar aberto de acordo com as normas da Marinha do Brasil (Normam);
• • •
• As embarcações devem apresentar a documentação de vistoria da Marinha do Brasil;
• • •
• A velocidade das embarcações não deve exceder a 8 nós quando a uma distância mínima de 0,5 MN das partes emersas do PEMLS (Laje e Calhaus);
• • •
• As operadoras assumem a total responsabilidade pela segurança dos visitantes dentro do PEMLS, para tanto será formalizado Termo de Responsabilidade;
• • •
• A tripulação deverá estar habilitada de acordo com a classificação da embarcação.
4.4.1 Operadoras de Mergulho
Deverá incluir o seguinte pré-requisito complementar:
− O número de pessoas para visitação no PEMLS fica limitado em no máximo
diário de 85 mergulhadores os quais deverão estar distribuídos ao longo dos pontos de mergulho de modo a evitar a concentração. Exclui-se desse número total a tripulação e monitores ambientais das operadoras.
4.4.2 - Operadoras de Turismo Náutico (visitação sem mergulho)
Deverá incluir os seguintes pré-requisitos complementares:
- Não permitir a entrada dos passageiros visitantes na água dentro dos limites do Parque;
- Não realizar a pernoite no PEMLS sem autorização prévia da Administração da Unidade;
- Permanecer no Parque o máximo de 02 (duas) embarcações de turismo náutico.
1
4.5. Infra-estrutura de apoio às embarcações
Deverá haver a adequação do atual sistema de cabos de amarração, elaboração de projeto de sistema de poitas que atenda a demanda de visitação e ainda ser elaborado sistema de fundeio para embarcações de maior porte.
As embarcações deverão ter atenção especial para que não eliminem na água nenhum tipo de resíduo poluente enquanto estiverem dentro da área do PEMLS.
Será elaborada emergencialmente portaria que especificará e regulamentará os cabos de amarração utilizados pelas operadoras de mergulho e turismo náutico e o sistema de fundeio. Após a realização do projeto e da implantação do sistema de poitas, a portaria emergencial deverá ser atualizada.
4.5.1– Adequação do sistema atual de cabos de amarração
A adequação do sistema de cabos de amarração é necessária para viabilizar maior segurança aos visitantes e menos impactos ao Parque. Atualmente o sistema de amarração por cabos é utilizado há mais de 20 anos, com 7 sistemas de cabos de amarração sendo 6 sistemas amarrados nas pedras e 1 sistema de amarração de parafuso (sistema helix) com localização mais afastada que os demais sistemas, disponível para uso público.
Fica estipulado que embarcações maiores que 40 pés não podem utilizar os cabos de amarração atuais.
Para o Plano Emergencial de Uso Público, é necessário a curto prazo de tempo a adequação dos 7 cabos de amarração, e a instalação de 2 cabos de amarração para a região do Calhaus, lado norte.
A instalação, manutenção e utilização dos sistemas de cabos de amarração serão de responsabilidade das operadoras credenciadas, Associação dos Operadores de Mergulho (AOM) e Instituto Laje Viva, os quais formalizarão Termos de Responsabilidade junto à administração do parque.
1
4.5.2 - Instalação de sistema de poitas
Deverá ser elaborado projeto para um sistema de poitas levando em consideração: distância do alinhamento rocha-areia, manutenção constante e adequação das diretrizes Norman 3.
Sugere-se que o sistema de fundeio a ser implementado no PEMLS contenha:
- 8 poitas com distância mínima de 10 m do alinhamento rocha-areia, sendo 6 para operadoras e 2 para embarcações oficiais;
- 3 poitas de uso público com distância mínima de 30 m do alinhamento rocha-areia;
- 2 poitas no Calhaus;
- 2 poitas na Boca da Baleia;
As amarrações existentes poderão ser mantidas para servir como cabos guias durante as operações de mergulho.
4.5.3 – Operação para Fundeio de embarcações na área do PEMLS
As embarcações de passeio e turísticas, observando a regulamentação da administração do parque para cada atividade poderão lançar âncora para fundeio dentro da área do PEM Laje de Santos, desde que observadas as seguintes regras:
- Embarcação exceder o tamanho de 40 (quarenta) pés; - Fundear no máximo 6 embarcações ao mesmo tempo;
- Embarcações menores que 40 (quarenta) pés quando não houver bóias de amarração disponível;
- O lançamento da âncora somente poderá ser feito na área definida pelas coordenadas:
24 19 148S 24 19 118S 24 19 112S 24 19 100S 46 10 929W 46 10 961W 46 10 977W 46 10 973W
4.6. Plano de Marketing Turístico
O PEMLS considerado como um dos melhores locais de mergulho do Brasil ainda não é tão conhecido pelo público em geral. Atividades de
1 divulgação deverão ser fomentadas de modo a possibilitar o maior reconhecimento deste patrimônio ambiental.
4.6.1 – Passaporte Azul
Foi desenvolvido pela Secretaria de Meio Ambiente do Estado de São Paulo o Passaporte para Roteiros de Mergulho – Passaporte Azul, relatando os principais pontos de mergulho autônomo localizados em Unidade de Conservação do Estado. Deverá ser celebrado um termo de compromisso com entidades interessadas em comercializar o Passaporte Azul.
4.6.2 – Folders
Serão confeccionados folders do PEMLS com o objetivo de orientar e divulgar a visitação pública. A tiragem deste folder deverá ser no mínimo de 8 mil exemplares ano e todo visitante pagante terá direito a um folder.
4.7. Plano de Comunicação e Educação
Frente às atividades de pesca ilegal no PEMLS, tanto industrial como esportiva, ações de informação e de educação deverão ser realizadas de modo a coibir infrações, tais como, palestras, exposições, entre outras.
4.7.1- Cartazes
Serão confeccionados cartazes com informações sobre uso do PEMLS para serem entregues em garagens náuticas, marinas e afins da Baixada Santista, Conselho Consultivo do Parque e demais entidades de interesse. Neste cartaz haverá informações sobre o Parque, sua localização e quais são as atividades proibidas.
4.7.2 – Palestras de divulgação do Parque nas marinas, escolas de mergulho e em eventos
Serão realizadas palestras de divulgação do Parque com distribuição de folders e cartazes nas marinas e afins da Baixada Santista para conhecimento
1 de suas proibições e restrições. Tais atividades também serão realizadas junto às escolas de mergulho e demais eventos.
4.8. Sistema de sinalização
Deverá ocorrer a adequação da sinalização no PEMLS de modo a promover o acesso a informação de visitantes ocasionais e de proporcionar melhor segurança e logística nas operações de mergulho.
4.8.1 - Placa de informação
Deverá ser realizada a troca da placa de informação fixada na Laje de Santos por outra, com quantidade reduzida de informações, para que melhore a visualização por parte das embarcações.
4.8.2 - Sistema de localização em mergulho (marcação)
A utilização de cabo com bóia e lastro em operações de mergulho poderá ocorrer desde que com autorização da administração da UC e com lançamento e recolhimento durante a operação de mergulho.
4.9. Estudo para conhecer a capacidade de suporte do PEMLS
Deverão ser realizados estudos que subsidiem o estabelecimento da capacidade de suporte da visitação pública no PEMLS.
1
5.
Anexos
Anexo 1 - Lista de espécies que ocorrem no PEMLS e status no Livro
Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção do Ministério do Meio Ambiente (2008).
ESPÉCIES DO PEMLS STATUS NO LIVRO DE ESPÉCIES AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO (MMA)
Alopias vulpinus (Bonaterre, 1788) Não ameaçado
Aetobatus narinari (Euphrasen, 1790) Não ameaçado
Ahlia egmontis (Jordan, 1884) Não ameaçado
Antennarius multiocellatus (Valenciennes, 1837) Não ameaçado
Aulostomus strigosus Wheeler, 1955 Não ameaçado
Acanthistius brasilianus (Cuvier, 1828) Não ameaçado
Acanthistius patachonicus (Jenyns, 1840) Não ameaçado
Apogon americanus Castelnau, 1855 Não ameaçado
Apogon pseudomaculatus Longley, 1932 Não ameaçado
Anisotremus surinamensis (Bloch, 1791) Não ameaçado
Anisotremus virginicus (L., 1758) Não ameaçado
Abudefduf saxatilis (L., 1758) Não ameaçado
Acanthurus bahianus Castelnau, 1855 Não ameaçado
Acanthurus coeruleus Bloch & Schneider, 1801 Não ameaçado
Acanthurus chirurgus (Bloch, 1787) Não ameaçado
Acanthurus monroviae Steindachner, 1876 Não ameaçado
Aluterus monoceros (L., 1758) Não ameaçado
Aluterus scriptus (Osbeck, 1765) Não ameaçado
Acanthostracion polygonius Poey, 1876 Não ameaçado
Alectis ciliaris (Bloch, 1787) Não ameaçado
Bodianus pulchellus Não ameaçado
Bodianus rufus (L., 1758) Não ameaçado
Bothus maculiferus (Poey, 1860) Não ameaçado
Bothus ocellatus (Agassiz, 1831) Não ameaçado
Balistes vetula L., 1758 Não ameaçado
Centropyge aurantonotus Não ameaçado
Chromis jubauna Não ameaçado
Carcharias taurus Rafinesque, 1810 Sobreexplotado ou ameaçado de sobreexplotação
Carcharhinus brevipinna (Muller & Henle, 1839) Não ameaçado
Carcharhinus falciformis (Bibron, 1839) Não ameaçado
Carcharhinus limbatus (Muller & Henle, 1839) Não ameaçado
1
Cephalopholis fulva (L., 1758) Não ameaçado
Cephalopholis furcifer (Valenciennes, 1828) Não ameaçado
Cookeolus japonicus (Cuvier, 1829) Não ameaçado
Caulolatilus chrysops (Valenciennes, 1833) Não ameaçado
Coryphaena hippurus L., 1758 Não ameaçado
Caranx bartholomaei (Cuvier, 1833) Não ameaçado
Caranx crysos (Mitchill, 1815) Não ameaçado
Caranx hippos (L., 1766) Não ameaçado
Caranx latus Agassiz, 1831 Não ameaçado
Caranx ruber (Bloch, 1793) Não ameaçado
Calamus bajonado (Bloch & Schneider, 1801) Não ameaçado
Calamus mu Randall & Caldwell, 1966 Não ameaçado
Calamus pennatula Guichenot, 1868 Não ameaçado
Chaetodon sedentarius Poey, 1860 Não ameaçado
Chaetodon striatus L., 1758 Não ameaçado
Chromis cf. enchrysura Jordan & Gilbert, 1882 Não ameaçado
Chromis flavicauda (Günther, 1880) Não ameaçado
Chromis jubauna Moura, 1995 Não ameaçado
Chromis multilineata (Guichenot, 1853) Não ameaçado
Cryptotomus roseus Cope, 1871 Não ameaçado
Clepticus brasiliensis Heiser, Moura & Robertson,2000 Não ameaçado
Callionymus bairdi Jordan, 1887 Não ameaçado
Coryphopterus glaucofraenum Gill, 1863 Não ameaçado
Ctenogobius saepepallens (Gilbert & Randall, 1968) Não ameaçado
Cantherhines macrocerus (Hollard, 1853) Não ameaçado
Cantherhines pullus (Ranzani, 1842) Não ameaçado
Centropyge aurantonotus Burgess, 1974 Não ameaçado
Chaetodipterus faber (Broussonet, 1782) Não ameaçado
Canthigaster figueiredoi Moura & Castro, 2002 Não ameaçado
Chilomycterus spinosus (L., 1758) Não ameaçado
Dasyatis centroura Não ameaçado
Dasyatis hypostigma Santos & Carvalho, 2004 Não ameaçado
Dactylopterus volitans Não ameaçado
Diplectrum formosum (L., 1766) Não ameaçado
Dules auriga Cuvier, 1829 Não ameaçado
Decapterus macarellus (Cuvier, 1833) Não ameaçado
Decapterus punctatus (Cuvier,1829) Não ameaçado
Diplodus argenteus (Valenciennes, 1830) Não ameaçado
1
Diodon hystrix L., 1758 Não ameaçado
Euthynnus alletteratus Não ameaçado
Emblemariopsis signifera (Ginsburg, 1942) Não ameaçado
Elacatinus figaro Sazima, Moura & Rosa, 1997 Status: ameaçado de extinção
Epinephelus marginatus Sobreexplotado ou ameaçado de sobreexplotação
Echeneis naucrates (L., 1758) Não ameaçado
Epinephelus adscensionis (Osbeck, 1765) Não ameaçado
Epinephelus itajara Lichtenstein, 1822 Sobreexplotado ou ameaçado de sobreexplotação
Epinephelus morio (Valenciennes, 1828) Sobreexplotado ou ameaçado de sobreexplotação
Enneanectes altivelis Rosenblatt, 1960 Não ameaçado
Euthynnus alleteratus (Rafinesque, 1810) Não ameaçado
Fistularia tabacaria L., 1758 Não ameaçado
Gymnura altavela (L., 1758) Não ameaçado
Gymnothorax funebris Ranzani, 1839 Não ameaçado
Gymnothorax miliaris (Kaup, 1856) Não ameaçado
Gymnothorax moringa (Cuvier, 1829) Não ameaçado
Gymnothorax ocellatus Agassiz, 1831 Não ameaçado
Gymnothorax vicinus (Castelnaul, 1855) Não ameaçado
Gnatholepis thompsoni Jordan, 1902 Não ameaçado
Hyporthodus flavolimbatus (Poey, 1865) Não ameaçado
Hyporthodus niveatus (Valenciennes, 1828) Não ameaçado
Heteropriacanthus cruentatus (Lacepède, 1801) Não ameaçado
Harengula clupeola (Cuvier, 1829) Não ameaçado
Halichoeres sp n. Não ameaçado
Halichoeres brasiliensis (Bloch, 1791) Não ameaçado
Halichoeres dimidiatus (Agassiz, 1831) Não ameaçado
Halichoeres penrosei (Starks, 1913) Não ameaçado
Halichoeres poeyi (Steindachner, 1867) Não ameaçado
Haemulon aurolineatum Cuvier, 1830 Não ameaçado
Haemulon parra (Desmarest, 1823) Não ameaçado
Haemulon plumierii (Lacepède, 1801) Não ameaçado
Haemulon steindachneri (Jordan & Gilbert, 1882) Não ameaçado
Holacanthus ciliaris (L., 1758) Não ameaçado
Holacanthus tricolor (Bloch, 1795) Não ameaçado
Holacanthus ciliaris Não ameaçado
Hemiramphus balao (Lesueur, 1821) Não ameaçado
Hemiramphus brasiliensis (L., 1758) Não ameaçado
Holocentrus adscensionis (Osbeck, 1765) Não ameaçado
1
Hypleurochilus fissicornis (Quoy & Gaimard,1824) Não ameaçado
Hypsoblennius invemar Smith-Vaniz & Acero, 1980 Não ameaçado
Kyphosus incisor (Cuvier, 1831) Não ameaçado
Kyphosus sectator (L., 1766) Não ameaçado
Lutjanus analis (Cuvier, 1828) Sobreexplotado ou ameaçado de sobreexplotação
Lutjanus buccanella (Cuvier, 1828) Não ameaçado
Lutjanus cyanopterus (Cuvier,1828) Não ameaçado
Labrisomus nuchipinnis (Quoy & Gaimard, 1824) Não ameaçado
Labrisomus kalisherae (Jordan, 1904) Não ameaçado
Lobotes surinamensis (Bloch, 1790) Não ameaçado
Manta birostris (Walbaum, 1792) Não ameaçado
Mobula hypostoma (Bancroft, 1831) Não ameaçado
Mobula japanica (Muller & Henle, 1841) Não ameaçado
Mobula tarapacana (Philippi, 1892) Não ameaçado
Moringua edwardsi (Jordan & Bollman, 1889) Não ameaçado
Muraena retifera Goode & Bean, 1882 Não ameaçado
Myrichthys ocellatus (LeSueur, 1825) Não ameaçado
Mycteroperca acutirostris (Valenciennes, 1828) Não ameaçado
Mycteroperca bonaci (Poey, 1860) Sobreexplotado ou ameaçado de sobreexplotação
Mycteroperca interstitialis (Poey, 1860) Não ameaçado
Mycteroperca marginata (Lowe, 1834) Não ameaçado
Mycteroperca venenosa (L., 1758) Não ameaçado
Myrichthys breviceps (Richardson, 1848) Não ameaçado
Mulloidichthys martinicus (Cuvier, 1829) Não ameaçado
Myripristis jacobus Cuvier, 1829 Não ameaçado
Micrognathus crinitus (Jenyns, 1842) Não ameaçado
Malacanthus plumieri (Bloch, 1786) Não ameaçado
Malacoctenus delalandii (Valenciennes, 1836) Não ameaçado
Mycteroperca interstitialis Não ameaçado
Melichthys niger (Bloch, 1786) Não ameaçado
Ogcocephalus vespertilio (L., 1758) Não ameaçado
Ophichthus ophis (L., 1758) Não ameaçado
Ocyurus chrysurus (Bloch, 1791) Sobreexplotado ou ameaçado de sobreexplotação
Odontoscion dentex (Cuvier, 1830) Não ameaçado
Ophioblennius trinitatis Miranda-Ribeiro,1919 Não ameaçado
Pomacanthus paru Não ameaçado
Pseudocaranx dentex Não ameaçado
Pagrus pagrus (L., 1758) Sobreexplotado ou ameaçado de sobreexplotação
1
Prognathodes guyanensis (Durand, 1960) Não ameaçado
Porichthys porosissimus (Cuvier, 1829) Não ameaçado
Pronotogrammus martinicensis (Guichenot, 1868) Não ameaçado
Pareques acuminatus (Bloch & Schneider, 1801) Não ameaçado
Parablennius pilicornis Não ameaçado
Priacanthus arenatus Cuvier, 1829 Não ameaçado
Pomatomus saltatrix (L., 1766) Sobreexplotado ou ameaçado de sobreexplotação
Pseudupeneus maculatus (Bloch, 1793) Não ameaçado
Parablennius marmoreus (Poey, 1876) Não ameaçado
Parablennius pilicornis (Cuvier, 1829) Não ameaçado
Pempheris schomburgki Müller & Troschel, 1848 Não ameaçado
Pristipomoides aquilonaris Goode & Bean, 1896) Não ameaçado
Pinguipes brasilianus Cuvier, 1829 Não ameaçado
Ptereleotris randalli Gasparini, Rocha & Floeter, 2001 Não ameaçado
Remora albescens (Temminck & Schlegel, 1845) Não ameaçado
Remora remora (L., 1758) Não ameaçado
Rachycentron canadum (L., 1766) Não ameaçado
Rhomboplites aurorubens (Cuvier, 1829) Sobreexplotado ou ameaçado de sobreexplotação
Sphoeroides spengleri Não ameaçado
Sparisoma axillare Não ameaçado
Sparisoma amplum (Ranzani, 1842) Não ameaçado
Sparisoma frondosum (Agassiz 1831) Não ameaçado
Sparisoma radians (Valenciennes, 1840) Não ameaçado
Sparisoma tuiupiranga Gasparini, Joyeux & Floeter,2003 Não ameaçado
Sardinella janeiro (Eingenmann, 1894) Não ameaçado
Synodus foetens (L., 1776) Não ameaçado
Seriola dumerilli (Risso, 1810) Não ameaçado
Seriola fasciata (Bloch, 1793) Não ameaçado
Seriola lalandi Valenciennes, 1833 Não ameaçado
Seriola rivoliana (Valenciennes, 1833) Não ameaçado
Synodus intermedius (Spix & Agassiz, 1829) Não ameaçado
Synodus synodus (L., 1758) Não ameaçado
Scorpaena dispar Longley & Hildebrand, 1940 Não ameaçado
Scorpaena isthmensis Meek & Hildebrand, 1928 Não ameaçado
Scorpaena plumieri Bloch, 1789 Não ameaçado
Scorpaenodes tredecimspinosus (Metzelaar, 1919) Não ameaçado
Serranus baldwini (Evermann & Marsh, 1899) Não ameaçado
Stegastes fuscus (Cuvier, 1830) Não ameaçado
1
Stegastes cf. variabilis (Castelnau, 1855) Não ameaçado
Scarus trispinosus Valenciennes, 1840 Não ameaçado
Scarus zelindae Moura, Figueiredo & Sazima, 2001 Não ameaçado
Starksia brasiliensis (Gilbert, 1900) Não ameaçado
Scartella cristata (L., 1758) Não ameaçado
Sphyraena barracuda (Edwards, 1771) Não ameaçado
Sphyraena tome Fowler, 1903 Não ameaçado
Stephanolepis hispidus (L., 1766) Não ameaçado
Sphoeroides spengleri (Bloch, 1785) Não ameaçado
Trachinotus goodei Não ameaçado
Trachinotus falcatus (L.,758) Não ameaçado
Thalassoma noronhanum (Boulenger, 1890) Não ameaçado
Tylosurus acus (Lacepede, 1803) Não ameaçado
Uraspis secunda (Poey, 1860) Não ameaçado
1 Anexo 2
Lista de espécies apreendidas no PEMLS e status no Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção do Ministério do Meio Ambiente (2008).
ESPÉCIES PESCADAS APREENDIDAS STATUS NO LIVRO DE ESPÉCIES AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO (MMA)
Centropomus sp (robalo) Não ameaçado
Epinephelus itajara (mero) Sobreexplotado ou ameaçado de sobreexplotação
Epinephelus marginatus (garoupa) Sobreexplotado ou ameaçado de sobreexplotação
Lutjanus purpureus (pargo) Sobreexplotado ou ameaçado de sobreexplotação
Lutjanus analis (cioba ou caranha) Sobreexplotado ou ameaçado de sobreexplotação
Manta birostris (raia manta) Não ameaçado
Pomatomus saltatrix (anchova) Sobreexplotado ou ameaçado de sobreexplotação
Salminus sp (dourado) Não ameaçado
Trichurus sp (peixe-espada) Não ameaçado
1
Anexo 3
Figura 3: Carta Náutica 1711 estabelecendo os limites do Parque Estadual Marinho Laje de Santos
1
Anexo 4 - Relatório das Operadoras de Mergulho Credenciadas no Parque
Estadual Marinho Laje de Santos
PARQUE ESTADUAL MARINHO DA LAJE DE SANTOS Av Bartolomeu de Gusmão Nº. 194- Santos/SP – CEP: 11030-600
Fone: (13) 3261-8323 ou 3261-8451
RELATÓRIO DE VISITAÇÃO NO PARQUE ESTADUAL MARINHO DA LAJE DE SANTOS
DATA ___/___/___
Nome do barco ou operadora: Números de visitantes:
Responsável: Nome do monitor:
Nome do Instrutor de Mergulho:
Nº de mergulhos previstos: local:
Mergulho: ( ) Diuno ( ) noturno Horário de chegada: Horário de saída: Perfil do visitante:
( ) grupo ( ) individual ( ) escola de mergulho Qual? Presença de barcos particulares:
( ) qtde nomes: _______________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________
Presença de outras embarcações operando mergulho?
( ) sim ( ) não Quais? ______________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ Tipo de atividade:
( ) Pesquisa cientifica ( ) Turismo ( ) Foto Sub ( ) Vídeo Sub ( ) outras Qual?________________ Observações:
Utilizar espaço acima para relatar alguma ocorrência que venha acontecer durante sua visita no PEMLS.
_______________________________________________________ Assinatura do Monitor
Para receber informações do Parque, favor preencher a tabela com seu nome e e-mail.
1
1
1
Anexo 6 - Termo de Orientação de Conduta (TOC) utilizado pelos monitores
1
Anexo 7
SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE FUNDAÇÃO FLORESTAL
Parque Estadual Marinho da Laje de Santos – PEMLS CADASTRO DE MONITOR AMBIENTAL EM ATUAÇÃO NO PEMLS
ANO EXERCÍCIO 2010
NOME:________________________________________________________ R.G.:________________________ CPF:_____________________________ ENDEREÇO:_______________________________________ CEP:________ BAIRRO:__________________ CIDADE:_________________ ESTADO:____ TELEFONES: (___)____________/ (___)____________ / (___)____________ E-MAIL:_________________________________________________________ PROFISSÃO:____________________________________________________ NÍVEL CERTIFICAÇÃO:___________________________________________ CERTIFICADORA:_______________________________________________ NÚMERO TOTAL DE MERGULHOS:_________________________________ NÚMERO DE MERGULHOS NA LAJE DE SANTOS:_____________________ EMPRESAS NAS QUAIS PRESTA
SERVIÇOS:_____________________________________________________
Documentos anexados:
( ) cursos de monitoria ( ) cursos de atualização ( ) currículo atualizado
DATA:________________
1
Anexo 8
SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE FUNDAÇÃO FLORESTAL
Parque Estadual Marinho da Laje de Santos – PEMLS
DECLARAÇÃO
Declaramos que ____________________________________________ RG. ___________________, é monitor ambiental credenciado no Parque Estadual Marinho Laje de Santos.
As funções dos Monitores Ambientais são:
- Apresentar o Parque Estadual Marinho Laje de Santos (PEMLS) e Área de Preservação Ambiental Marinha Litoral Centro (APAMLC) aos visitantes;
- Informar sobre posturas ambientais a serem adotadas e condição do mergulho para todas as embarcações que adentram ao PEMLS;
- Notificar ocorrências junto aos usuários que cometerem postura ambiental inadequada e/ou eventual infração por meio do Termo de Orientação de Conduta (TOC);
- Supervisionar as atividades de mergulho;
- Preencher relatório de visitação a cada visita ao PEMLS; O monitor ambiental fica autorizado a:
- tirar fotos de quaisquer embarcações que adentrem os limites do PEMLS;
- a desembarcar na Laje de modo a atender eventuais emergências.
Esta declaração tem validade até 31/01/2011. Data:______________