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Relatório de Gestão Março 2015

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Cenário Macroeconômico

No cenário externo, o mês foi marcado por mais uma

bateria decepcionante de dados de atividade dos

Estados Unidos. A dicotomia entre a pujança dos

dados de emprego e desaceleração dos demais

indicadores tem levado o mercado a empurrar para o

segundo semestre a sua precificação para a alta de

juros a ser promovida pelo FED (Banco Central

Americano). Surpreende a baixa reação do consumo

das famílias em resposta ao forte recuo do preço do

petróleo nos últimos meses, traduzindo-se em uma

elevação da taxa de poupança. Ademais, o

movimento

de

dólar

forte

tem

impactado

negativamente as exportações, enquanto a forte

ancoragem da inflação em níveis ainda reduzidos

sugere que a ociosidade da economia pode ser maior

do que o inicialmente previsto. De fato, essas

preocupações foram levantadas na última reunião do

FOMC, no qual o destaque foi a forte revisão baixista

e maior concentração das projeções dos membros do

comitê (dots) para o Fed Funds até 2017. A decisão

de alta de juros permanece data dependent, mas a

incerteza quanto ao real impacto do clima nos dados

de atividade nos sugere que o comitê dificilmente

estaria confortável em iniciar um ciclo de aperto

monetário já em junho.

Na Europa, o imbróglio político grego seguiu em foco,

a despeito da ausência de contágio para os demais

países da periferia, evidenciada pelo fechamento

ininterrupto de suas taxas desde o início do programa

de Quantitative Easing (QE) pelo Banco Central

Europeu em janeiro. A Grécia apresentou uma lista

de reformas visando obter a liberação da próxima

tranche do pacote de auxílio financeiro, muito embora

os esforços propostos tenham sido avaliados pelos

credores como ainda vagos e insuficientes. As

discussões entre os representantes do país e

membros da zona do euro seguem em curso, porém

a janela é apertada para o fechamento de um acordo,

tendo em vista a proximidade dos vencimentos de

obrigações que ameaçam drenar os últimos recursos

disponíveis do país. Outro tema que tem ganhado

espaço é a recuperação dos indicadores de atividade

na Europa desde o início do programa de QE pelo

ECB em janeiro. Surpreende o descompasso, na

margem, entre a fraca dinâmica da atividade dos

Estados Unidos, justificada em parte pelo clima

severo que assolou o país nos últimos dois meses, e

a sadia recuperação dos dados da Zona do Euro.

O mês se mostrou desafiador para os países

emergentes, com nova desvalorização das moedas

em meio a um quadro de dólar forte. Na China, os

dados

de

atividade

referentes

a

fevereiro

decepcionaram

de

maneira

generalizada

as

expectativas, e o governo mantém o discurso de que

detém os instrumentos adequados para intervir caso

necessário. Conforme esperado, o governo reduziu a

sua meta de crescimento de 7,5% em 2014 para

7,0% em 2015, frente a desafios como o

desaquecimento do setor imobiliário, o excesso da

capacidade da indústria e inflação reduzida. Algumas

medidas pontuais de afrouxamento têm sido

tomadas, como redução das taxas de juros e

menores restrições ao financiamento de imóveis

residenciais. A demanda fraca do país tem levado a

uma forte queda do preço do minério, em meio à

relutância das grandes mineradoras em cortar parte

da produção e arriscar a perda de market share.

Juntamente com a forte desvalorização do real em

março, o cenário político voltou aos holofotes, com o

surgimento de dificuldades para a aprovação do

ajuste fiscal em curso. Em particular, a medida

provisória que reduzia a desoneração da folha de

pagamentos foi devolvida pelo presidente do Senado,

e uma proposta de lei complementar teve que ser

enviada pelo governo. Além dos riscos de

modificações relevantes que reduzam a potencial

economia, o atraso na tramitação deve se reverter em

menor aumento de receitas em 2015. Por fim, a

articulação política do governo

– que vem sendo

chefiada pelo próprio ministro da fazenda

– continua

enfrentando dificuldades, o que torna incerto o quanto

do ajuste fiscal será de fato implementado este ano.

No cenário de atividade, a velocidade da deterioração

continua surpreendendo. Enquanto vários indicadores

de confiança alcançaram novas mínimas, os sinais de

arrefecimento do mercado de trabalho vão se

acumulando.

Além

das

evidências

anedóticas

preocupantes, com férias coletivas e cortes de vagas

se espalhando por setores, também é visível a piora

tanto nos dados do CAGED, como na própria taxa de

desemprego calculada pelo IBGE. Acreditamos que

este movimento está apenas começando.

Em relação à inflação, a forte aceleração da trajetória

de depreciação do real foi o principal driver das

revisões altistas para o IPCA de 2015. Embora seja

Relatório de Gestão

(2)

possível que o pass-through cambial seja reduzido

frente ao cenário de atividade muito fraca, a

magnitude do movimento torna inevitável que os

repasses

comecem

a

ocorrer

nos

próximos

trimestres. Por fim, a inflação corrente continuou

rodando em patamares desconfortáveis, refletindo

majoritariamente o processo de realinhamento de

preços administrados, movimento este que só deve

mostrar perda de fôlego na leitura de abril.

O BCB manteve o ritmo de alta de juros na reunião

de março, subindo a Selic para 12,75%. Embora o

comunicado da decisão tenha sido lacônico, o

conjunto da ata, relatório de inflação, e discurso de

membros relevantes do COPOM nos sugere que a

autoridade monetária está tateando o final do ciclo de

alta, em busca de uma oportunidade para parar.

Acreditamos que os riscos continuam se situando em

torno do comportamento do câmbio, mas tais sinais

são condizentes com um orçamento restante de altas

da Selic que não ultrapasse 50bp.

Na política fiscal, após a surpresa positiva de janeiro,

puxada pelos Estados e Municípios, fevereiro voltou a

apresentar resultado fraco, com déficit primário do

governo central de R$ 7,4 bilhões. Enquanto o

número foi um reflexo principalmente da frustração de

receita, já é possível ver uma mudança de postura do

governo no lado das despesas, com visível contenção

dos gastos de investimento. Enquanto os 1,2% do

PIB de primário ainda nos parecem distantes, a

disposição do governo permanece forte, e novas

medidas ainda devem ser anunciadas. Neste sentido,

o ambiente político permanece sendo um risco

relevante para a execução desta estratégia.

Estratégia Multimercado - MACRO

No mercado de câmbio, atravessamos o mês com

uma posição comprada em dólar contra real. A

desvalorização de 12,5% da moeda doméstica no

período rendeu ao fundo importante contribuição

positiva em março. Apesar da desvalorização

generalizada das moedas emergentes em relação ao

dólar no mês, o real assumiu destaque de

underperformance. A manutenção do impasse político

entre o governo e o Congresso tem dificultado o

ajuste fiscal necessário para evitar o downgrade da

nota soberana do país perante as agências de risco.

No mercado de juros, carregamos ao longo do mês

uma posição aplicada no DI com vencimento em

janeiro 2017, o que trouxe a principal contribuição

negativa para o fundo no período. Questionamentos

acerca da factibilidade do cumprimento da ambiciosa

meta de superávit fiscal promovida pelo governo, em

função de uma frágil base aliada e um Congresso

fragmentado, resultaram em uma forte abertura dos

juros ao longo do mês (DI Janeiro 2017 +60bps).

Ainda vislumbramos assimetria na curva de juros,

com prêmio excessivo em alguns vértices, tendo em

vista o quadro recessivo no qual se encontra a

atividade doméstica. Ademais, apesar dos desafios

impostos

pelo

legislativo,

o

governo

segue

perseguindo uma política fiscal que ao nosso ver será

fortemente contracionista, o que trará implicações

ainda mais danosas para a atividade no curto prazo.

Em meio a este cenário, acreditamos que o Banco

Central, já observando a queda das expectativas de

inflação mais longas, vem dando sinalizações de que

busca desacelerar o ritmo do ciclo de aperto

monetário. Nosso cenário-base contempla uma alta

de 25 pontos-base da taxa de juros na próxima

reunião do Copom, o que resultará em um ganho

significativo na parte curta da curva.

Nos mercados de renda variável e externo, não

adotamos nenhuma posição relevante no período.

Estratégia Long Short

ARX Long Short FIC FIM

Em março, o fundo rendeu 1,31% com uma

volatilidade anualizada de 3,56% em 12 meses.

Mantivemos uma exposição bruta (compras +

vendas) ao redor de 120% e apresentamos exposição

financeira próxima de 7,2%.

As principais contribuições positivas vieram das

posições compradas em Suzano e Equatorial e da

posição vendida em Vale. Os impactos negativos

mais relevantes foram causados pela posição

comprada em Bradesco e pelas posições vendidas

em JBS e Totvs.

No mês, iniciamos posições compradas em Duratex e

Gerdau e posições vendidas em BR Brokers e Oi.

Aumentamos a alocação em Lojas Renner e a

posição vendida em Tractebel. Reduzimos a alocação

em Banco do Brasil e a posição vendida em Raia

Drogasil. Finalizamos as posições compradas em

Kroton e EletroPaulo, além das posições vendidas em

JBS, Duratex e Arteris.

(3)

3

O cenário permanece incerto, mas continuamos

confiantes nas nossas posições e acreditamos que

seguiremos gerando retornos consistentes para o

fundo.

Estratégias Ações

ARX Income FIA

A rentabilidade do fundo foi de 1,34% no mês.

Apresentaram contribuições positivas para o fundo as

altas nas ações da Suzano (+22,6%), BVM&F

(+11,2%) e Energias do Brasil (+14,9%). As principais

contribuições negativas foram Marfrig (-16,2%),

Bradespar (-20%) e Bradesco (-5,3%). As maiores

posições do fundo são em Itaúsa, Bradesco, Suzano,

Copel e Gerdau.

O índice Bovespa recuou -0,84% em março. As

ações de empresas exportadoras foram os grandes

destaques devido à forte desvalorização do real

durante o mês. As ações da Suzano se beneficiaram

do câmbio e do aumento do preço da celulose. As

ações da BVM&F subiram com a valorização de seus

ativos em dólar. No lado negativo, as ações da

Marfrig caíram com o recuo nas exportações de carne

bovina no primeiro bimestre do ano. As ações da

Bradespar sofreram após o minério de ferro atingir

novas mínimas com a desaceleração da demanda

chinesa.

ARX FIA

No mês de março, a rentabilidade do fundo foi de

0,46% contra -0,84% do ibovespa.

As principais contribuições positivas, em termos de

alfa, vieram de Equatorial e Suzano. As principais

perdas vieram de Bradesco e Hering.

Ao longo do mês aumentamos investimento em

Equatorial e reduzimos em Hering e Cielo.

Seguimos aumentando nossa posição em Equatorial

basicamente

por

dois

motivos.

Primeiro,

acreditávamos que o nosso conforto na empresa

demandava uma posição mais representativa para o

papel dentro do portfólio. Segundo, dada a redução

na probabilidade de racionamento, vimos o principal

risco do case diminuir consideravelmente.

Sabemos que 2015 será um ano de travessia volátil,

porém, olhando para um prazo mais longo,

acreditamos que há uma gama de ativos que, aos

preços atuais, apresentam uma assimetria favorável

de risco vs. retorno. Desse modo, buscamos investir

em ativos com valuation descontado ou com

premissas pouco agressivas.

O Fundo tem suas maiores posições setoriais em

bancos

e

serviços

financeiros

defensivos.

Individualmente, temos Equatorial, Bradesco e Cielo

como maiores alocações.

ARX Extra FIM

ARX Long Term FIA

ARX Long Term Institucional FIA

Devido à estratégia de longo prazo, este Relatório de

Gestão trará apenas semestralmente (junho e

dezembro) um texto detalhado sobre a performance

destes fundos.

(4)

Rentabilidade (%)

Estratégias/Fundos

Mar-15 Fev-15 Jan-15

Ano

2

12

meses

Desde o início

Data de

início

PL médio

12 meses

3

DI

BNY Mellon ARX Cash CP

0,99

0,78

0,89

2,68

10,72

356,53

13/06/02

430.196

% do CDI 95,73 95,56 95,56 95,59 95,27 91,75

BNY Mellon ARX FI Referenciado DI LP

0,99

0,78

0,89

2,69

10,66

187,13

03/02/05

389.931

% do CDI 95,87 95,66 95,67 95,71 94,76 91,67

BNY Mellon ARX INR-281

0,99

0,78

0,89

2,68

10,63

139,99

14/03/06

543.830

% do CDI 95,87 95,68 95,57 95,68 94,55 92,39

Multimercado

ARX Target FIM

1

0,78

0,79

0,82

2,40

9,41

236,76

05/07/04

113.641

% do CDI 75,42 96,03 88,13 85,62 83,62 101,58

ARX Hedge FIM

0,83

0,81

0,73

2,39

8,10

1.212,94

28/05/98

64.379

% do CDI 80,44 98,53 78,62 85,04 72,05 127,06

ARX Hedge Plus FIM

0,76

0,84

0,65

2,27

6,82

180,06

31/03/06

178.578

% do CDI 73,77 102,71 70,50 81,06 60,60 120,40

ARX Especial FIC FIM

0,68

1,02

0,49

2,21

4,59

71,56

15/12/09

219.505

% do CDI 65,86 124,84 53,11 78,80 40,82 111,79

Equity Hedge

ARX Extra FIM

0,83

0,30

-0,21

0,92

12,11

466,18

29/12/03

972.618

% do CDI 80,40 36,19 -22,37 32,80 107,67 179,75

Long Short

ARX Long Short Fic FIM

1,31

0,47

-1,42

0,34

12,44

331,66

16/03/05

405.545

% do CDI 126,59 57,70 -152,99 12,24 110,57 166,95

ARX Long Short 30 Fic FIM

1,31

0,47

-1,42

0,34

12,46

57,56

24/05/11

467.712

% do CDI 126,70 57,65 -153,04 12,25 110,74 134,49

Ações

ARX Income FIA

1,34

8,11

-5,94

3,05

5,08

2.588,70

17/06/99

245.242

vs. Ibovespa (em p.p.) 2,18 -1,86 0,26 0,76 3,62 2.251,18

ARX FIA

0,46

7,22

-8,54

-1,49

-1,16

1.029,43

18/07/01

461.039

vs. Ibovespa (em p.p.) 1,30 -2,75 -2,34 -3,77 -2,62 763,73

ARX Long Term FIA

1,48

4,87

-7,72

-1,80

7,59

305,32

05/09/08

153.121

vs. IGPM+6 (em p.p.) 0,02 4,16 -8,97 -5,26 -1,83 199,08

ARX Long Term Institucional

FI

A

1,38

4,71

-7,77

-2,10

6,35

6,61

28/01/13

22.410

Previdência

ARX Income Previdência FIM

0,34

3,61

-1,47

2,43

9,18

524,20

25/09/00

19.032

Indexadores

CDI

1,03

0,82

0,93

2,81

11,25

Ibovespa

-0,84

9,97

-6,20

2,29

1,46

Small Cap

0,92

5,65

-12,05

-6,21

-17,61

IGPM + 6%

1,47

0,71

1,25

3,46

9,42

Notas: 1 - O fundo iniciou em 02/09/1999, mudou sua estratégia para Multimercado com Renda Variável em 05/07/2004 e em 17/03/2014 incorporou o fundo ARX Target Plus FIM; 2 - Ano Corrente; 3 - Unidade: Milhares de Reais.

(5)

5

Informações Importantes

BNY Mellon ARX Cash: O fundo tem por objetivo acompanhar a variação do CDI no curto prazo. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 0,5%a.a. Não há taxa máxima de administração. Não há taxa de performance. Aplicações e resgates cotizam em D0. Classificação ANBIMA: Curto Prazo. Aplicação Inicial Mínima: não há. Saldo de permanência no fundo: não há. Movimentação Mínima: não há.  BNY Mellon ARX Fi Referenciado DI LP: O fundo busca obter remuneração diária próxima ao CDI. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 0,5%a.a. Não há taxa máxima de administração. Não há taxa de performance. Aplicações e resgates cotizam em D0. Classificação ANBIMA: Referenciado DI. Aplicação Inicial Mínima: não há. Saldo de permanência no fundo: não há. Movimentação Mínima: não há.  BNY Mellon ARX INR-281: O fundo busca obter remuneração diária próxima ao CDI. Destinado aos investidores não residentes. Taxa de administração de 0,5%a.a. Não há taxa máxima de administração. Não há taxa de performance. Aplicações e resgates cotizam e m D0. Classificação ANBIMA: Referenciado DI. Aplicação Inicial Mínima: não há. Saldo de permanência no fundo: não há. Movimentação Mínima: não há.  ARX Target: O fundo busca superar o CDI mediante a aplicação em carteira diversificada de ativos. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 0,9%a.a. Taxa de administração máxima de 1,35%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Aplicações e resgates cotizam em D0. Resgates liquidam em D+1. Classificação ANBIMA: Multimercados Macro. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. O fundo ARX Target FIM incorporou o ARX Hedge FIM e parte do ARX Institucional FIM a partir de 30/04/2008 e em 17/03/2014 incorporou o fundo ARX Target Plus FIM.  ARX Hedge FIM: O fundo busca superar o CDI mediante a aplicação em carteira diversificada de ativos. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 1,5%a.a. Ta xa de administração máxima de 2,5%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Aplicações e resgates cotizam em D0. Resgates liquidam em D+1. Aplicações e resgates cotizam em D0. Classificação ANBIMA: Multimercados Macro. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. O fundo ARX Hed ge FIM incorporou o fundo ARX Plus FIM a partir de 30/04/2008.  ARX Hedge Plus: O fundo busca superar o CDI mediante a aplicação em carteira diversificada de ativos. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 2%a.a. Taxa de administração máxima de 3%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Aplicações cotizam em D0 respectivamente. Resgates cotizam em D+4. Resgates liquidam em D+1 (dia útil) após a cotização do resgate. Classificação ANBIMA: Multimercados Macro. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000.  ARX Especial: O fundo busca superar o CDI mediante a aplicação em carteira diversificada de ativos. Destinado ao público em geral. Taxa de administ ração de 2%a.a. Taxa de administração máxima de 3%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Aplicações cotizam em D0 respectivamente. Resgates cotizam em D+10 ou D+0 (com taxa de saída de 5%). Resgates liquidam em D+1 (dia útil) após a cotização do resgate. Taxa de saída: 5% sobre o valor do resgate, revertendo ao fundo para cotização em D0 e pagamento em D+1. Classificação ANBIMA: Multimercado Mac ro. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000.  ARX Extra FIM: O objetivo do fundo é aproveitar as melhores oportunidades de investimento através de uma administração ativa agressiva na alocação de seus recursos, visando superar o CDI ao longo prazo. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 2%a.a. Taxa de administração máxima de 2,5%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Cotização em D0 com taxa de saída de 5% (cinco por cento) sobre o valor do montante resgatado e pagamento em D+1. Com isenção de taxa de saída: D+30, para conversão no próximo dia útil. Classificação ANBIMA: Multimercado Estratégia Específica. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000.  ARX Long Short FIC FIM: O objetivo do fundo é aproveitar as melhores oportunidades de investimento através de uma combinação em lastro de títulos públicos federais com uma administração ativa em ações, utilizando instrumentos disponíveis tanto no mercado à vista quanto em derivativos. O fundo visa superar o CDI no longo prazo. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 2%a.a. Taxa de administração máxima de 2.5%a.a. Taxa de perf ormance de 20% sobre o que exceder o CDI. Aplicações e resgates cotizam em D+1 e D+4 respectivamente. Resgates liquidam em D+5. Classificação ANBIMA: Multimercado Estratégia Específica. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. O Fundo ARX Long Short FIM incorporou os fundos ARX Long Short 30 FIC FIM e ARX Long Short 30 PF FIC FIM a partir de 19/02/2009.  ARX Long Short 30 FIC FIM: O objetivo do fundo é aproveitar as melhores oportunidades de investimento através de uma combinação em lastro de títulos públicos federais com uma administração ativa em ações, utilizando instrumentos disponíveis tanto no mercado à vista quanto em derivativos. O fundo visa superar o CDI no longo prazo. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 2%a.a. Taxa de administração máxima de 2.5%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Aplicações cotizam em D+1 e resgates em D+30 (corridos) com isenção da taxa de saída e D+4 (úteis) com taxa de saída de 5% sobre o valor resgatado. Resgates liquidam em D+1 após a cotização. Classificação ANBIMA: Long and Short Neutro. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000.  ARX Income FIA: O objetivo do fundo é auferir rendimentos superiores à taxa de juros no longo prazo, por meio de investimento em ações. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 3%a.a. Taxa de administração máxima de 4%a.a. Não há taxa de performance. Aplic ações cotizam em D0. Resgates cotizam em D+1. Resgates liquidam em D+4. Classificação ANBIMA: Ações Dividendos. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 5.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. O fundo ARX Income FIA incorporou o Mellon Income 10 FIA a partir de 10/04/2007. O Ibovespa é mera referência econômica e não parâmet ro objetivo do fundo.  ARX FIA: O fundo busca, através de uma escolha seletiva de ativos, maximizar o retorno de seus investimentos em ações, visando superar o Ibovespa. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 4%a.a. Taxa de administração máxima de 4.5%a.a. Não há taxa de performance. Aplicações cotizam em D0. Resgates cotizam em D+1. Resgates liquidam em D+4. Classificação ANBIMA: Ações Ibovespa Ativo. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 5.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000.  ARX Long Term FIA: O Fundo busca obter retornos absolutos não correlacionados a quaisquer índices. Destinado a investidores qualificados que estejam dispostos a aceitar os riscos inerentes ao mercado de renda variável. Taxa de administração de 2%a.a. Taxa de administração máxima de 2.5%a.a. Taxa de performance de 20% do que exceder o IGPM + 6; Aplicações cotizam em D0. Resgates cotizam em D+60. Resgates liquidam em D+3 (Dias Úteis) após a cotização. Classificação ANBIMA: Ações Livres. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 5.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. O Ibovespa é mera referência econômica e não pa râmetro objetivo do fundo.  ARX Long Term Institucional FIA: O Fundo busca obter retornos absolutos não correlacionados a quaisquer índices. Destinado a investidores como Entidades Fechadas de Previdência Complementar (“EFPC”), Regimes Próprios de Previdência Social (“RPPS”) e fundos de investimento que tenham seus regulamentos adaptados a receber aplicações de cotistas classificados como EFPC e RPPS. Taxa de administração de 3%a.a. Taxa de administração máxima de 3.5%a.a. O fundo não cobra Taxa de performance; Aplicações cotizam em D0. Resgates cotizam em D+60. Resgates liquidam em D+3 (Dias Úteis) após a cotização. Classificação ANBIMA: Ações Livres. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 5.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. ARX Income Previdência FIM: O fundo busca proporcionar liquidez, proteção e rendimento aos planos de previdência atrelados a ele, através de investimentos em carteira diversificada de ativos financeiros. O fundo é destinado, exclusivamente, a receber recursos referentes às reservas técnicas de planos estruturados na modalidade de contribuição variável, cuja remuneração esteja calcada na rentabilidade de carteiras de investimentos PGBL e VGBL da ICATU HARTFORD SEGUROS S/A. Taxa de administração de 1,9%a.a. Não há taxa de administração máxima. Não há taxa de performance. Classificação ANBIMA: Previdência multimercados com renda variável. Não há Aplicação Inicial Mínima, Saldo de permanência no fundo ou Movimentação Mínima. O CDI é mera referência econômica e não parâmetro objetivo do fundo.  Horário para aplicações e resgates: das 10:00h às 14:00h.  Fundos de investimento não contam com a garantia do administrador, do gestor, de qualquer mecanismo de seguro ou, do fundo garantidor de créditos – FGC. A Rentabilidade passada não representa garantia de rentabilidade futura. A Rentabilidade divulgada não é líquida de impostos e taxa. Leia o prospecto e o regulamento antes de investir. Em atendimento à Instrução CVM nº 465, desde 02/05/2008, os fundos de renda variável deixaram de apurar sua rentabilidade com base na cotação média das ações e passou a fazê-lo com base na cotação de fechamento. Assim comparações de rentabilidade devem utilizar, para períodos anteriores a 02/05/2008, a cotação média dos índices de ações e, para períodos posteriores a esta data, a cotação de fechamento.

Os fundos ARX Hedge FIM, ARX Hedge Plus FIM, ARX Extra FIM, ARX Long Short FIC FIM, ARX Long Short 30 FIC FIM e ARX Long Term FIA estão autorizados a realizar aplicações em ativos financeiros no exterior. Não há garantia de que os fundos multimercados e de renda fixa terão o tratamento tributário para fu ndos de longo prazo. Alguns fundos geridos pela ARX Investimentos utilizam estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para seus cotistas. As taxas de administração máximas previstas compreendem a taxa de administração mínima e o percentual máximo que a política d o fundo admite despender em razão das taxas de administração dos fundos de investimento investidos. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para seus cotistas. Os fundos de ações e multimercados com renda variável podem estar expostos a significativa concentração em ativos de poucos emissores, com os riscos daí decorrentes. O indicador CDI é mera referência econômica, e não meta ou parâmetro de performance para os fundos de Previdência e Ações. O indicador Ibovespa é mera referência econômica, e não meta ou parâmetro de performance para os fundos DI, Multimercad os, Equity Hedge, Long Short, Previdência, Arx Long Term Fia e Arx Long Term Institucional Fia. Os indicadores IGPM+6% e Small Cap são meras referências econômicas, e não meta ou parâmetro de performance para os Fundos DI, Multimercados, Equity Hedge, Long Short, Previdência, ARX Income FIA, ARX FIA e Arx Long Term Institucional Fia. Os fundos de crédito privado estão sujeitos a risco de perda substancial de seu patrimônio líquido em caso de eventos que acarretem o não pagamento dos ativos integrantes de su a carteira, inclusive por força de intervenção, liquidação, regime de administração temporária, falência, recuperação judicial ou extrajudicial dos emissores responsáveis pelos ativos do fundo.  Administrador/Distribuidor: BNY Mellon Serviços Financeiros DTVM S.A. (CNPJ: 02.201.501/0001-61). Av. Presidente Wilson, 231, 11º andar - Rio de Janeiro, RJ, CEP 20030-905 - www.bnymellon.com.br/sf.  Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC): sac@bnymellon.com.br ou (21) 3219–2600 ou 0800 725 3219.  Ouvidoria: ouvidoria@bnymellon.com.br ou 0800 725 3219.

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