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Sexualidade, Gravidez e Gênero: Construção Identitária em uma Escola Pública.

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Academic year: 2021

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Gênero e sexualidade nas práticas escolaresST. 07 Ivanilsa de Oliveira Silva i

Vera Helena Ferraz de Siqueira ii

NUTES/UFRJ. Palavras-chave: construção identitária, educação sexual, gravidez na adolescência.

Sexualidade, Gravidez e Gênero: Construção Identitária em uma Escola Pública.

Introdução:

Muito do que se aprende nas escolas em termos de valores, comportamentos e crenças se relacionam às experiências de interação entre alunos e professores. Entretanto, as instituições acadêmicas e os/as docentes mantêm-se freqüentemente afastados de transformações de ordem da cultura, da ética etc., que marcam o mundo contemporâneo e que adentram o mundo dos estudantes, e que incluem mudanças nos comportamentos sexuais e nas relações de gênero. Nesse contexto, questões como as doenças sexualmente transmissíveis e a crescente incidência da gravidez na adolescência são abordadas de forma reducionista, seu enfoque centrado na transmissão de informações e em aspectos biológicos. De acordo com Heilborn (1999), “ apenas quando o jovem não tem de esconder ou esconder-se da sexualidade, quando está seguro de que o sexo é um domínio humano não ligado à culpa, ao pecado, ao segredo e à mentira, ele pode buscar conscientemente o usufruto seguro de sua sexualidade”. Nesse sentido, não se pode desprezar o papel e a participação do professor/a para que o/a estudante em geral reconstrua sua rede de relações, resgate sua cidadania e transforme sua identidade. Para Stuart Hall, “a identidade preenche o espaço entre o "interior" e o "exterior" - entre o mundo pessoal e o mundo público. O fato de que projetamos a "nós próprios" nessas identidades culturais, ao mesmo tempo em que internalizamos seus significados e valores, tornando-os "parte de nós" contribui para alinhar nossos sentimentos subjetivos com os lugares objetivos que ocupamos no mundo social e cultural. A identidade, então, costura o sujeito à estrutura”. (HALL, 1992, p.11-12)

Minha preocupação com esta temática surgiu a partir de um estágio, feito na graduação, na Escola Estadual Presidente Dutraiii. No curso de formação de professores dessa escola, chamou minha atenção a presença de muitas jovens grávidas e o fato de inexistir um investimento maior nesse curso voltado à abordagem da educação sexual. A partir daí, surgiu o interesse em entender melhor o papel exercido pelos professores na condição de mediadores das questões de sexualidade e gênero em cursos de formação docente.

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Nesse sentido, o presente projeto visa analisar as mediações feitas por docentes dessa instituição na construção identitária de alunos/as no que concerne às questões de sexualidade, gênero e gravidez iv. Meu interesse recai na análise dos significados que as pessoas constroem quando agem no mundo através do discurso.

Parto do pressuposto de que a orientação sexual nas escolas é fundamental para que os jovens possam falar sobre sua sexualidade, se conhecendo e se constituindo como sujeitos reflexivos, que busquem um auto conhecimento e possam exercer opções bem informadas. Ou como MOITA LOPES (2002, p.91) argumenta desenvolvendo as idéias de FOULCAULT “as escolas, por exemplo, determinam em grande parte não somente o que as pessoas fazem como também quem são, serão, e podem ser”.

Com este estudo acredito estar contribuindo para a implementação dos Parâmetros Curriculares Nacionais - PCNs na escola.

Procedimentos Metodológicos:

O referencial teórico metodológico da pesquisa é a análise crítica de discursos. Conforme HARRÉ e GILLET (1994, p.104) apud (MOITA LOPES, 2002, p.92) dizem, “a mente de todo ser humano é construída pelos discursos nos quais estão envolvidos, no privado e no público”.

Para a coleta dos dados estão sendo utilizadas as técnicas de observação e entrevistas semi-estruturadas. Segundo LAKATOS E MARCONI (1979, p. 190-195) “a observação é uma técnica de coleta de dados para conseguir informações e utiliza os sentidos na obtenção de determinados aspectos da realidade. Não consiste apenas em ver e ouvir, mas também em examinar fatos ou fenômenos que se desejam estudar. “A entrevista semi-estruturada, em geral, é aquela que parte de certos questionamentos básicos, apoiados em teorias e hipóteses, que interessam à pesquisa, e que, em seguida, oferece amplo campo de interrogativas, fruto de novas hipóteses que vão surgindo à medida que se recebem as respostas do informante. Desta maneira, o informante, seguindo espontaneamente a linha de seu pensamento e de suas experiências dentro do foco principal colocado pelo investigador, começa a participar da elaboração do conteúdo da pesquisa”. ( TRIVIÑOS, 1987, p.146).

O contexto da pesquisa é a Escola Estadual Presidente Dutra, acima mencionada. A instituição está situada no município de Seropédica-RJ, Baixada Fluminense do Rio de Janeiro, com 284 Km² e 73.262 mil habitantes. A escola possui 1.180 alunos no ensino médio, em três turnos, sendo 724 alunos em 19 turmas no curso normal (formação de professores), dos quais aproximadamente 85 por cento são mulheres. O ensino médio não-profissionalizante conta com um total de 456 alunos em 12 turmas. Estão sendo feitas observações em sala de aula de diferentes disciplinas do curso normal, visto que os

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PCNs preconizam a educação sexual como tema transversal. Já foram feitas entrevistas com quatro professores - 2 homens e 2 mulheres - que lecionam nos cursos normal e médio, do 1º ao 4º ano. Contei com a transcrição das entrevistas e das interações em sala de aula como corpus deste estudo.

Neste trabalho, primeiramente, trago uma visão do discurso como ação social, discutindo seu papel mediador na construção da identidade social e questões relacionadas à Sexualidade e Gênero. A seguir, apresento a análise empírica dos discursos.

O discurso como ação social e seu papel mediador na construção das identidades de Gênero e Sexualidade.

O discurso é ação social: é importante pensar que as pessoas estão constantemente criando o mundo em volta delas tão bem como elas mesmas e os outros nas práticas sociais onde atuam. Em outras palavras, “o discurso é um modo de ação, uma forma pelas quais as pessoas podem agir sobre o mundo e especialmente umas sobre as outras, tão bem quanto um modo de representação (...) é uma prática não só de representação do mundo, mas de significação do mundo, constituindo e construindo o mundo em significado” (FAIRCLOUGH 2001, p.91). Portanto, o traço mais característico do discurso é sua natureza social na medida em que: a) como seres humanos usamos a linguagem em relação a nós, isto é, o discurso tem uma natureza dialógica; e b) construímos o mundo e as pessoas nas circunstâncias culturais, institucionais e históricas nas quais estamos situados, isto é, o discurso tem uma natureza sócio- construcionista. ( BAKHTIN, 1981, apud MOITA LOPES, 2002, p.93).

Um outro traço da natureza social do discurso é o fato de que ao mesmo tempo em que levamos em consideração a alteridade quando nos engajamos no discurso, também podemos alterar o outro e o outro pode nos modificar. Ou seja, “ao mesmo tempo em que consideramos as identidades dos participantes discursivos, estamos também (re-) construindo as identidades deles nas práticas discursivas nas quais estamos envolvidos e eles estão (re-) construindo as nossas através do discurso”. (MOITA LOPES, 2002, p.94).

A alteridade molda o que dizemos e, da mesma forma, como nos percebemos a luz do que o outro representa para nós: a identidade não é uma qualidade inerente de uma pessoa, ela nasce na interação com os outros, isto é, as práticas discursivas moldam nossas identidades sociais. MOITA LOPES (2002, p.95), apóia-se em idéias de CONNEL ao afirmar que “o gênero não é fixado antes da interação social, mas é construído na interação”. Em outras palavras, as identidades são construídas no discurso, sendo, portanto fragmentadas, contraditórias e ambíguas.

A pretensão nesta pesquisa é entender tanto o gênero como a sexualidade na condição de constructos culturais, constituintes das identidades dos sujeitos. Para FOULCAULT (1997, p.100)

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“a sexualidade é o nome que se pode dar a um dispositivo histórico: não à realidade subterrânea que se apreende com dificuldade, mas à grande rede de superfície em que a estimulação dos corpos, a intensificação dos prazeres, a incitação ao discurso, a formação dos conhecimentos, o reforço dos controles e das resistências, encadeiam-se uns aos outros, segundo algumas grandes estratégias de saber e de poder”. O filósofo evidenciou em sua obra “ História da Sexualidade: vontade do saber” como na sociedade moderna nasce, por volta do século XVIII, uma incitação política, econômica, técnica, a falar de sexo. Ou seja, nega a teoria vigente sobre a repressão do sexo, afirmando que na sociedade moderna cada vez mais vai se falar sobre assunto. Não se fala pouco e sim de uma outra maneira, a partir de pontos de vista diferentes e com objetivo de obter outros efeitos, e é nesta prática que a identidade sexual dos sujeitos é (re-) constituída.

Neste sentido, Guaracira Louro faz uma aproximação às formulações mais críticas dos Estudos Culturais e compreende “os sujeitos como tendo identidades plurais, múltiplas; identidades que se transformam, que não são fixas ou permanentes, que podem, até mesmo, ser contraditórias. Assim, o sentido de pertencimento a diferentes grupos - étnicos, sexuais, de classe, de gênero, etc. - constitui o sujeito e pode levá-lo a se perceber como se fosse empurrado em diferentes direções. Ao afirmar que o gênero institui a identidade do sujeito pretende-se referir, portanto, a algo que transcende o mero desempenho de papéis, a idéia é “perceber o gênero fazendo parte do sujeito, constituindo-o. Estas práticas e instituições “fabricam” os sujeitos”. (LOURO, 1998, p.25).

As crianças e jovens, a partir das interações que mantém com os professores, com a mídia, na família e nas redes sociais as que pertencem, aprendem valores, noções diversas e se posicionam sobre questões centrais como o comportamento sexual. Encontram respostas para questões referentes à sua identidade: quem são o que podem querer, para onde vão. Temos no professor uma figura chave na formação dos jovens e seu compromisso não se restringe à transmissão de conhecimentos e informações, mas abrange a preparação para que os jovens possam exercer uma escolha consciente e bem informada de comportamentos sexuais, coerentes com os valores que assumirem como seus.

Análise dos Dados:

As observações até o momento vêm mostrando, de forma geral, que questões referentes à sexualidade e gênero estão bastante presentes nas salas de aula. Evidenciam também que os discursos docentes na maior parte das vezes reincidem em modelos tradicionais de orientação sexual; entretanto, trazem também marcas de uma abertura para os deslocamentos que vêm ocorrem nos comportamentos sexuais dos jovens.

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Os discursos de uma professora de Português e Literatura, que chamaremos de Alicev, servirá de base para a análise que segue, uma vez que suas falas encerram contradições importantes.

Em uma de suas aulas, uma jovem de 17 anos no dia dos namorados, recebeu um buquê de rosas vermelhas, durante a aula. A professora começou a falar de como... É importante comemorar o

dia dos namorados com responsabilidade, usando camisinha... Implícito em sua fala está o

reconhecimento de que nos dias atuais o relacionamento sexual integra frequentemente o comportamento de jovens. O discurso dessa professora reflete uma preocupação quanto ao exercício da sexualidade dos jovens, alertando para um fato que é de suma importância: o uso da camisinha. Através dessa fala está construindo os alunos como sujeitos a quem é possibilitada uma escolha em termos do exercício da sexualidade. Foucault diz que “se o sexo é reprimido, isto é, fadado à proibição, à inexistência e ao mutismo, o simples fato de falar dele e de sua repressão possui como que um ar de transgressão deliberada”, (FOULCAULT, 1997, p.12). O estudioso afirma em sua obra “Microfísica do Poder” que o indivíduo não é onde se exerce e se abate o poder. O indivíduo, com suas características, sua identidade é o produto de uma relação de poder que se exerce sobre si. E o poder em seu exercício nunca é o poder total, absoluto: “ (...) a partir do momento em que há uma relação de poder, há uma possibilidade de resistência. Jamais somos aprisionados pelo poder: podemos sempre modificar sua dominação em condições determinadas e segundo uma estratégia precisa”. (FOULCAULT, 2003, p.241).

Nas falas desta professora a partir da entrevista, pudemos perceber contradições e marcas de um discurso pedagógico tradicional. Vejamos: -

Eu falo muito sobre isso. Sobre proteção. Tem que se proteger né? Eu falo muito disso, mesmo sendo professora de Português. Eu os aconselho como aconselho meus filhos, como falo

com minha filha. Falo sobre doenças, de como evitar filhos, estudar pro futuro, ser independente financeiramente.

Fica evidente aqui uma visão tradicional da educação sexual, identificada com palestras e recomendações. Sua fala caracteriza claramente uma situação pedagógica em que o/a professor/a detém o conhecimento e a informação, que estende para um sujeito que nada sabe. Em momento nenhum desse discurso utiliza a primeira pessoa do plural, e assim exclui os jovens de um possível diálogo. Mais tarde, na entrevista, confirma sua visão de como seria a abordagem pedagógica para as escolas devidamente contemplarem problemáticas que envolvem os alunos: “Palestras para início de

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É importante, também, falar aqui do currículo como uma outra arena das práticas sociais. Tomás Tadeu da Silva diz que “o currículo pode ser visto como um discurso que, ao corporificar narrativas particulares sobre o indivíduo e a sociedade, nos constitui como sujeitos – e sujeitos também muito particulares. Pode-se dizer, assim, que o currículo não está envolvido num processo de transmissão ou de revelação, mas num processo de constituição e de posicionamento: de constituição do indivíduo como um sujeito de um determinado tipo e de seu múltiplo posicionamento no interior das diversas divisões sociais” ( SILVA, 1996, p. 195).

Esta mesma professora constantemente culpabiliza a instituição escolar e a família pelos problemas referentes à aprendizagem, comportamentos e valores do alunado. “A escola tá parada! Falar é fácil, fazer é que é difícil(...) Eles [referindo-se aos professores] tentam, mas se cansam rápido (...) A coisa é séria, é filho que mata pai, o mundo ta louco mesmo. (...) às vezes prefiro nem ouvir. Tenho medo disso, sabe, não sei lidar com isso, com drogas, eu tento, mas tenho medo e não sei como agir. Aqui ta cada vez pior, pior mesmo. Olha tá cada dia mais difícil. Eu tento, tento mesmo (...)Eu sinto, sabe, que isso tudo é falta de família, família de verdade, estruturada.”. Deve-se aqui lembrar as formulações de Foucault sobre a família que no século XVIII se tornou um lugar obrigatório de afetos, de sentimentos, de amor. O filósofo fala, ainda, de uma “família reorganizada, com laços mais estreitos, intensificada com relação às antigas funções que exercia no dispositivo de aliança (...) a família é o cristal no dispositivo de sexualidade: parece difundir uma sexualidade que de fato reflete e difrata”, (FOULCAULT, 1997, p.105). É a essa família, uma das instituições exemplares do exercício do disciplinamento moderno em relação à sexualidade, que o discurso dessa professora se refere.

Considerações Finais:

Se as escolas como instituições são lugares democráticos, é essencial que haja uma oportunidade

para que seus atores possam ensaiar novas formas de subjetividade. Nesse processo, o professor exerce um papel importante como mediador dos afetos, crenças e valores dos alunos. As mediações estabelecidas pelos docentes envolvem a (re-) constituição das identidades dos/as alunos/as, em última instância influindo em seus comportamentos sexuais. Se os significados sobre a sexualidade tanto quanto sobre outros traços de nossas identidades sociais são socialmente construídos, é possível também que sejamos construídos em outras bases: que possamos nos ver de outro modo, nos dizer de outras maneiras. Mesmo este estudo estando em sua fase inicial, foi preciso perceber a necessidade de um investimento em um programa que possa mobilizar principalmente os professores nesta tarefa complexa que é a abordagem da sexualidade e gênero.

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Referências:

FAIRCLOUGH, N. Discurso e Mudança Social. Brasília - DF: Universidade de Brasília, 2001.

FOULCAULT, M. História da Sexualidade: A Vontade do Saber. Tradução de M. T. Albuquerque e J. A. Guilhon Albuquerque. Rio de Janeiro: Graal Ltda. 12ª Edição, 1997.

FOUCAULT, Michel. Microfísica do Poder. 18º Ed. Rio de Janeiro: Edições Graal, 2003. HALL, S. A Identidade Cultural na Pós-Modernidade. 10º Ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1992. HEILBORN, M.L. Sexualidade: O Olhar das Ciências Sociais. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999. LAKATOS, E. & MARCONI, M. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 1979. LOURO, G.L. Gênero, Sexualidade e Educação: Uma Perspectiva Pós-Estruturalista. 2ºEd. Petrópolis-RJ: Vozes, 1997.

MOITA LOPES. L. P. da. Identidades Fragmentadas: A construção discursiva de raça, gênero e sexualidade em sala de aula. São Paulo: Mercado Letras, 2002.

PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS: Terceiro e quarto ciclos: Apresentação dos Temas Transversais. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998.

SILVA, T. T. da. Currículo e Identidade Social: Territórios Contestados. In: ___ (org.) Alienígenas na sala de aula. Petrópolis - RJ: Vozes, 1996.

TRIVIÑOS, Augusto N. S. Introdução à Pesquisa em Ciências Sociais: A Pesquisa Qualitativa em Educação. São Paulo: Athas, 1987.

Site: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, disponível em: http://www.ibge.org.br acessado

em: 21 de outubro de 2005.

i Professora Adjunta do Laboratório de Linguagens e Mediações (LLM) do Núcleo de Tecnologia Educacional para Saúde (NUTES) na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Doutora em Educação pela Columbia University.

ii Aluna do Programa de Pós - Graduação em Educação em Ciências e Saúde - NUTES/UFRJ. iii A Escola optou por se identificar.

iv Este trabalho é parte de minha dissertação de mestrado desenvolvida no Programa de Pós Graduação Educação em Ciências e Saúde do NUTES/UFRJ. A pesquisa atualmente encontra-se em fase de coleta de dados e análise preliminar dos mesmos. Agradeço a CAPES pelo auxílio financeiro que me possibilita realizar esta pesquisa.

Referências

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