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SAÚDE DO TRABALHADOR

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SAÚDE DO

TRABALHADOR

AMBIENTE

BIOLOGIA HUMANA

PERFIL DE PRODUÇÃO E CONSUMO FATORES SOCIAIS ECONÔMICOS TECNOLÓGICOS ORGANIZACIONAIS PROCESSO DE TRABALHO RISCOS: FÍSICOS QUÍMICOS BIOLÓGICOS MECÂNICOS ERGONÔMICOS

ORGANIZAÇÃO DA ATENÇÃO

(4)

Lucia Mardini | DVAS

SAÚDE DO TRABALHADOR

Intervenção no processo de trabalho e nas relações de produção direito à saúde, competência do SUS intra-setorial (envolvendo todos os níveis de atenção e esferas de governo do SUS) inter-setorial (Entidades Sindicais,Empresas, Previdência Social, Trabalho, Meio Ambiente, Justiça, Educação e demais setores relacionados com as políticas de desenvolvimento)

multiprofissional

e interdisciplinar

participação pró-ativa

do trabalhador

.

(5)

SAÚDE DO TRABALHADOR

CONSTITUIÇÃO FEDERAL - 1988

Artigo 200

Ao Sistema Único de Saúde compete,

além de outras atribuições, nos termos da

lei:

... II – executar as ações de vigilância

sanitária e epidemiológica, bem como as

de saúde do trabalhador;

(6)

Lucia Mardini | DVAS

Lei Federal 8.080, de 19/12/90

-SUS

SAÚDE DO TRABALHADOR

Conjunto de atividades que se destina,

através das ações de vigilância epidemiológica

e vigilância sanitária, à promoção e proteção

da saúde dos trabalhadores, assim como visa

à recuperação e reabilitação da saúde dos

trabalhadores submetidos aos riscos e agravos

advindos das condições de trabalho.

(7)

Pacto pela Vida - Prioridades

• Saúde do Idoso

• Controle do câncer do colo do útero e da mama

• Redução da mortalidade infantil e materna

• Fortalecimento da capacidade de reposta às doenças emergentes e endemias, com ênfase: dengue, hanseníase, tuberculose, malária e influenza

• Promoção da Saúde

• Fortalecimento da Atenção Básica

Saúde do Trabalhador

• Saúde Mental

• Fortalecimento da capacidade de resposta do sistema de saúde às pessoas com deficiência

• Atenção integral às pessoas em situação ou risco de violência

• Saúde do Homem

(8)

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Em vigor desde 2004, a

Política Nacional de

Saúde do Trabalhador do Ministério da Saúde

visa à redução dos acidentes e doenças

relacionadas ao trabalho, mediante a

execução de ações de promoção, reabilitação

e vigilância na área de saúde.

(9)

diretrizes

atenção integral à saúde,

articulação intra e intersetorial,

estruturação da rede de informações em

Saúde do Trabalhador,

apoio a estudos e pesquisas,

capacitação de recursos humanos e

participação na gestão .

(10)

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RENAST

178 Centros Estaduais e Regionais de Referência em

Saúde do Trabalhador (Cerest) –

1.000 serviços sentinela de média e alta

complexidade

Sistema de Informação de Agravos de Notificação

(SINAN-NET).

(11)

O CEREST tem por função o provimento de

retaguarda técnica para o SUS

, nas ações de

prevenção, promoção, diagnóstico,

tratamento, reabilitação e vigilância em saúde

dos trabalhadores urbanos e rurais,

independentemente do vínculo empregatício

e do tipo de inserção no mercado de trabalho.

(12)

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Os CEREST não poderão assumir as funções ou

atribuições correspondentes aos Serviços

Especializados de Segurança e Medicina do

Trabalho – SESMT ou similar, tanto do setor

público quanto do privado.

(13)

CEREST – EQUIPE BÁSICA

Educador Físico

Psicólogo

Técnico em Enfermagem

Técnico em Informática

Técnico em Segurança do

Trabalho

Terapeuta Ocupacional

Assistente Social

Auxiliar Administrativo

Enfermeiro

Engenheiro

Fisioterapeuta

Fonoaudiólogo

Médico do Trabalho

Motorista

(14)

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CENTROS DE REFERÊNCIA

DE SAÚDE DO TRABALHADOR

(15)

Centros de Referencia em Saúde do Trabalhador RS

• CEREST ESTADUAL RS- Porto Alegre/CEVS

• CEREST IJUÍ- MACRO REGIÃO MISSIONEIRA- Ijuí • CEREST MACRO SUL - Pelotas

• CEREST METROPOLITANO- Porto Alegre

• CEREST MACRO NORTE- Palmeira das Missões • CEREST VALES - Santa Cruz do Sul

• CEREST REGIÃO CENTRO - Santa Maria • CEREST SERRANO

• CEREST ALTO URUGUAI -Erechim • CEREST NORDESTE- Passo Fundo

• CEREST FRONTEIRA OESTE- Alegrete • CEREST SINOS - Canoas

(16)

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Lucia Mardini | DVAS

CEREST PALMEIRA DAS

MISSÕES

(19)

CEREST REGIÃO CENTRO

Santa Maria

(20)

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controle social nos serviços que

compõem a RENAST:

Conferências de Saúde

Conselhos de Saúde

Comissões Intersetoriais de Saúde do

Trabalhador – CIST

(21)

Portaria MS 3252 de 22.12.2009

Art. 1º A Vigilância em Saúde tem como objetivo a

análise permanente da situação de saúde da

população, articulando-se num conjunto de ações

que se destinam a

controlar determinantes,riscos e

danos à saúde

de populações que vivem em

determinados territórios, garantindo a

integralidade da atenção, o que inclui tanto a

abordagem individual como coletiva dos problemas

de saúde.

(22)

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A Vigilância em Saúde constitui-se de ações de

promoção da saúde da população, vigilância,

proteção, prevenção e controle das doenças e

agravos à saúde, abrangendo:

Vigilância Epidemiológica

Promoção da Saúde

Vigilância da Situação de Saúde

Vigilância em Saúde Ambiental (VA)

Vigilância da Saúde do Trabalhador (VST)

(23)

Vigilância da saúde do trabalhador:

visa à promoção da saúde e à redução da

morbimortalidade da população

trabalhadora, por meio da integração de

ações que intervenham nos agravos e seus

determinantes decorrentes dos modelos de

desenvolvimento e processo produtivos;

(24)

Lucia Mardini | DVAS

VIGILÂNCIA EM SAÚDE

INFORMAÇÃO

PARA AÇÃO

(25)

“A Epidemiologia é a arte de tirar

conclusões razoáveis a partir de dados

imperfeitos

”.

(26)

Lucia Mardini | DVAS Divisão de Vigilância em Saúde do Trabalhador -CEREST Estadual-Atenção à

Saúde do Trabalhador Vigilância Informação

(27)

CEREST RS

DIRETRIZES

1. Consolidação e qualificação da rede de informações 2. Promoção da Saúde

3. VIGILÂNCIA de ambientes, processos e agravos relacionados ao trabalho

4. Assistência integral RENAST –CEREST

5. Desenvolvimento e capacitação de recursos humanos 6. Articulação intersetorial

7. Adequação e ampliação da capacidade institucional 8. Apoio ao desenvolvimento de estudos e pesquisas

(28)

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Ações de Vigilância Epidemiológica

• SIST/RS

– Gerenciar o Sistema de Informações em Saúde do Trabalhador (número de notificações até 2010: 78303)

– Acompanhar as notificações no SIST por município (nº de municípios notificando :444)

– Emitir análises epidemiológicas integradas ao Boletim Epidemiológico do CEVS;

– Capacitação das Coordenadorias Regionais de Saúde, dos municípios e dos CRST na utilização do RINA ON-LINE, alimentação e análise dos dados.

• SINAN

- rede de unidades sentinela (16)

(29)

Município Unidade Sentinela

Porto Alegre Ambulatório de Doenças do Trabalho/HCPA

Porto Alegre CEREST Porto Alegre

Porto Alegre Ambulatório de Pneumologia/Santa Casa

Ijuí CEREST Ijuí

Ijuí Emergência do Hospital de Caridade Santa Cruz do Sul CEREST Santa Cruz do Sul

Santa Cruz do Sul Unidade Municipal de Saúde do Trabalhador Lajeado Emergência do Hospital Bruno Born

Rio Grande Centro Especializado em Acidentes do Trabalho Ltda. Pelotas CEREST Pelotas

Santa Maria CEREST Santa Maria Santa Maria Pronto Socorro HUSM

Santa Maria Pronto Socorro Adulto e Infantil Municipal Santa Maria Pronto Atendimento Ruben Noal

Palmeira das

(30)
(31)

notificações 2009

TOTAL– 24533TIPO DE AGRAVO • Acidentes – 22890 (93,3%) • Doença – 1643 (6,69%) • TIPO DE ACIDENTE • Local de Trabalho – 91,8% • De trajeto – 7,09% • Ignorado – 1,01% • TERCERIZAÇÃO • Sim – 12,75% • Não – 87,25% • SEXO • Total – • Masculino – 72,59% • Feminino – 27,37% • Acidentes: • Masculino – 74,6% • Feminino – 25,36%

(32)

Lucia Mardini | DVAS

Doenças:

• Masculino – 44,49% • Feminino – 55,50%

FAIXA ETÁRIA (ainda não calculada taxa por faixa etária) • 05 a 13 anos – 0,19% • 14 a 15 anos – 0,31% • 16 a 17 anos – 1,81% • 18 a 29 anos – 36,50% • 30 a 39 anos – 24,50% • 40 a 49 anos – 20,89% • 50 a 59 anos – 11,67% • 60 a 65 anos – 2,49% • 66 a 70 anos – 0,87% • mais de 70 anos – 0,71%

(33)

Doenças:

VÍNCULO EMPREGATÍCIO

CLT – 60%

Autônomo – 14,33%

Funcionário Público – 6,66%

Trabalhador Informal – 4,95%

Outros – 10,34%

Ignorado – 3,68%

ZONA DE OCORRÊNCIA Urbana – 80,07% Rural – 19,47% Diagnóstico LER/DORT – 55,08% Transtornos Mentais – 9,31% Doenças do Aparelho Respiratório – 4,80% Infecciosas – 3,46% Doenças do Ouvido – 3,34% Outras – 24,01%

(34)

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ACIDENTES

Diagnóstico

Traumas – 17618 (76,98%)

Acidente com material biológico – 1445

(6,31%)

Corpo estranho – 910 (3,97%)

Queimaduras – 765 (3,34%)

Intoxicações – 385 (1,68%)

Outras – 1767 (7,71%)

(35)

ACIDENTES

Traumas segundo PARTE DO CORPO ATINGIDA

» Punho e mão – 8178 (46,41%) - sendo 430 esmagamentos e 204 amputações » Tornozelo e pé – 2180 (12,37%) » Joelho e perna – 1790 (10,16%) » Cabeça e pescoço – 1585 (8,99%) » Ombro e braço – 875 (4,96%) » Abd/dorso/CL/pelve – 726 (4,12%) » Cotovelo e antebraço – 592 (3,36%) » Múltiplos - 528 (2,99%) » Tórax – 356 (2,02%) » Quadril e coxa – 237 (1,34%) » Outros – 571 (3,24%)

(36)

Lucia Mardini | DVAS

ACIDENTES

Atividade econômica

Metalurgia: 3779 (15,40%)

Agricultura: 3612 (14,72%)

Saúde: 3004 (12,24%)

Construção Civil: 2353 (9,59%)

Alimentação: 1789 (7,29%)

Comércio: 1415 (5,76%)

Mobiliário: 1282 (5,22%)

Couro-calçadista: 705 (2,87%)

Educação: 484 (1,97%)

Químicos: 380 (1,54%)

Transporte: 373 (1,52%)

Outras 5357(21,83%)

(37)

TRABALHO INFANTIL-ACIDENTES

2009 RS

05 a 13 anos 10% 14 a 15 anos 13% 16 a 17 anos 77%

(38)

Lucia Mardini | DVAS

Estudos Epidemiológicos

Levantamento epidemiológico

(complementar)

Inquérito epidemiológico (amostral)

Investigação epidemiológica

(estudo de campo)

Investigação de casos

Investigação de epidemias

Vigilância do óbito

Pesquisa

(39)

Funções da VE

• coleta de dados;

• processamento dos dados coletados;

• análise e interpretação dos dados processados;

• recomendação das medidas de controle apropriadas;

• promoção das ações de controle indicadas;

• avaliação da eficácia e efetividade das medidas

adotadas;

(40)

Lucia Mardini | DVAS

Ações de Vigilância

nos ambientes de trabalho

Ações Programáticas

Identificação de riscos ou pontos críticos (denúncias, avaliação epidemiológica, demandas)

Ações integradas de Vigilância em Saúde

(41)

Exemplos de ações de Vigilância Ambiental

Vigilância conjunta com a equipe de ST de Caxias do Sul em Postos de combustível;

Vigilância conjunta com o CEREST Pelotas e o MPT; obra de construção da Termoéletrica em Candiota;

Vigilância em conjunto com o CEREST Vales, ST do município e CRS em fumageira de Santa Cruz do Sul;

Avaliação conjunta em Granjas de plantação de morangos; Avaliação de risco em áreas contaminadas (BAYER, CEEE/AES);

Avaliação dos ambientes de trabalho e das condições de saúde dos trabalhadores da UTRESA (episódio da contaminação do Rio dos Sinos);

(42)

Lucia Mardini | DVAS

Outras Ações

Participação nos GTs do Amianto e do Benzeno;

Alimentação do SIMPEAQ/MS relativos à vigilância do Amianto

Coordenação do grupo Intersetorial de vigilância aos expostos ao chumbo Participação no GT Ametista (Pneumoconiose)

Implantação dos Protocolos de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador Programa de Perda Auditiva

Encontros para debater o agronegócio, seus impactos sobre a saúde e o ambiente

Erradicação do Trabalho Infantil BIOSSEGURANÇA

Participação na Comissão Tripartite da NR 32 Participação no GT Agrotóxicos/SES

(43)

Educação Permanente:

Capacitações em Saúde do Trabalhador para unidades básicas de saúde e equipes de PSF;

Curso “Diagnóstico de Agravos Relacionados ao Trabalho” direcionado aos médicos da Rede SUS, em parceria com a FIOCRUZ;

Promoção de Oficina de “Vigilância aos Ambientes de Trabalho” para os técnicos dos CRST Promoção do curso de “Processo Administrativo Sanitário” para os técnicos dos CRST e responsáveis por ST nas CRS;

Promoção de cursos de “Psicodinâmica do Trabalho” em parceria com a Universidade Federal do Rio Grande do Sul;

Promoção de cursos “Saúde Mental e Trabalho”, em parceria com a Universidade Federal do Rio Grande do Sul;

Promoção de cursos sobre “Atenção Integral à Saúde de Crianças e Adolescentes Economicamente Ativos”;

Promoção de cursos de “Atenção Integral em LER/DORT” em parceria com a UFRGS; Promoção de Seminário Estadual para o Sistema de Prevenção da Perda Auditiva Relacionada ao Trabalho;

Promoção de Seminários Regionais “Agrotóxicos: Impactos à Saúde e ao Meio Ambiente”, com ampla participação social;

(44)

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PROJETOS INTEGRADOS COM A VISA

• Projeto de Pesquisa sobre Vigilância em Saúde do Trabalhador infanto-juvenil na região dos Vales

• Dificuldade de aprendizagem e Agrotóxico: Estudo interdisciplinar das dificuldade de aprendizagem dos alunos de ensino fundamental expostos à múltiplos agrotóxicos nos municípios de abrangência do CEREST/Centro • A Saúde do Professor: Atuação multi profissional na valorização da Saúde

do Trabalhador

• Vigilância em Saúde da população exposta aos agrotóxicos no município de São Francisco de Paula

• Vigilância Epidemiológica em Saúde dos Trabalhadores Expostos à Silicose e outros agravos ocupacionais na atividade de extração e beneficiamento de pedras preciosas na região de Ametista do Sul

• Agricultor: Prevenção,Promoção e Educação em Saúde no uso dos Agrotóxicos CEREST Ijuí

(45)

dificuldades da prática

Restrições à Vigilância de Ambientes de

trabalho ( ADIN-FIERGS)

Participação sindical

Dificuldades com o controle social

Intersetorialidade

Modelo de gestão dos CEREST –(conflitos com

Conselho municipal, gestores, municípios sede

x região, etc)

(46)

Lucia Mardini | DVAS

A saúde do trabalhador e um ambiente de trabalho

saudável são valiosos bens individuais, comunitários

e dos países.

A saúde ocupacional é uma importante estratégia

não somente para garantir a saúde dos

trabalhadores, mas também para contribuir

positivamente para a produtividade, qualidade dos

produtos, motivação e satisfação do trabalho e,

portanto, para a melhoria geral na qualidade de vida

dos indivíduos e da sociedade como um todo.

(47)

Saúde do Trabalhador

Saúde

Ocupacional

Medicina do Trabalho

(48)

Lucia Mardini | DVAS

MEDICINA DO TRABALHO SAUDE OCUPACIONAL SAUDE DO TRABALHADOR

Abordagem individual Abordagem multicausal e

interprofissional Abordagem transdisciplinar e multiprofissional, incorporando a epidemiologia crítica e as

contribuições das ciências sociais Centrada no conhecimento médico Centrada nas relações

técnicas do trabalho Baseada na determinação social do processo saúde-doença Exposição a agentes externos Intervenção baseada na

diminuição da freqüência e no nível de exposição

Intervenção no processo de trabalho e nas relações de produção

(49)

Rua Domingos Crescêncio 132

2º andar - Porto Alegre

CEP 90650-090

fone 39011113/39011107

cevs@saude.rs.gov.br

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

SECRETARIA DA SAÚDE

CENTRO

ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE

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