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PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO PTG PRODUÇÃO TEXTUAL. Engenharia de Produção INTERDISCIPLINAR EM GRUPO PTG. CURSO: Engenharia de Produção

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CURSO: Engenharia de Produção

EM GRUPO – PTG

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Curso: Engenharia de Produção Semestre: 9º/10º Disciplinas:  Gestão do conhecimento e da tecnologia da informação;

 Engenharia de métodos;

 Planejamento financeiro e orçamentário;  Gestão de recursos naturais e energéticos;  Projeto de fábrica e instalações industriais.

Professores  Henrique Gabriel Rovigatti Chiavelli

 Katielly Tavares dos Santos  Valdeci da Silva Araújo

Competências:  Reconhecer e definir problemas, equacionar soluções,

pensar estrategicamente, introduzir modificações no processo produtivo, atuar preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos e exercer, em diferentes graus de complexidade, o processo da tomada de decisão;

 Desenvolver a iniciativa, a criatividade, a determinação e consciência da qualidade.

 Conhecer processos de planejamento financeiro e orçamentário.

 compreender e ser capaz de analisar os elementos orçamentários e financeiros e de aplicar as técnicas de planejamento e elaboração de orçamentos.

Habilidades: Ao concluir as etapas propostas neste desafio, você terá desenvolvido as seguintes competências e habilidades:

 Possibilitar o desenvolvimento de trabalhos em grupo, promovendo a capacidade de adaptação, comunicação e integração do espírito de equipe.

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 Fornecer sólida formação humanística e visão global que habilite o acadêmico a compreender os meios social, político, cultural e econômico.

 Promover formação teórico-prática possibilitando a vivência concreta nas organizações, estimulando uma postura investigativa e de análise crítico-reflexiva.

 Formar profissionais com visão integral, capacidade de adaptação e flexibilidade, que atuem de forma interdisciplinar.

 Capacitar para que os indivíduos possam tomar decisões complexas com ética e responsabilidade.

 Permitir que os indivíduos consigam ampliar sua visão de forma competitiva, promovendo melhorias nas organizações.

Objetivos da Aprendizagem:

A produção textual é um procedimento metodológico de ensino aprendizagem que tem por objetivos:

• Favorecer a aprendizagem.

• Estimular a corresponsabilidade do aluno pelo aprendizado eficiente e eficaz.

• Promover o estudo dirigido a distância.

• Desenvolver os estudos independentes, sistemáticos e o autoaprendizado.

• Oferecer diferentes ambientes de aprendizagem.

• Promover a aplicação da teoria e conceitos para a solução de problemas práticos relativos à profissão.

• Direcionar o estudante para a busca do raciocínio crítico e a emancipação intelectual.

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Prezados alunos (as),

Sejam bem-vindos a este semestre!

A proposta de Produção Textual Interdisciplinar em Grupo (PTG) terá como temática “Uma

usina de açúcar e etanol”. Com essa temática objetivamos possibilitar a vocês, estudantes, a

aprendizagem interdisciplinar de conteúdos contemplados nas disciplinas desse semestre.

Neste trabalho vocês desenvolverão a atitude de investigação e prática, sistematizando julgamentos baseados em critérios e padrões qualitativos e quantitativos relacionados a uma situação geradora de aprendizagem (SGA) e embasados em conhecimentos construídos em cada disciplina. A seguir apresentamos as orientações.

ORIENTAÇÕES DA PRODUÇÃO TEXTUAL

1. Formação dos grupos

O trabalho será realizado em grupos composto por no mínimo 2 e, no máximo, 7 integrantes, do mesmo curso e mesmo semestre.

 A formação dos grupos é de responsabilidade dos alunos . No entanto, solicitamos que sigam as orientações passadas pelo tutor sobre a formação dos grupos.

 A produção textual é um trabalho original e, portanto, não poderá haver trabalhos idênticos ao de outros alunos ou grupos.

 É importante que você leia os materiais disponíveis das dis ciplinas do semestre;

 A Produção Textual deverá ser desenvolvida inteiramente dentro das Normas da ABNT (Capa, Folha de rosto, Sumário, Desenvolvimento, Conclusão, Referências, etc).

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Situação Geradora de Aprendizagem (SGA)

Quem acompanha o noticiário já percebeu que os mercados de açúcar e etanol são bastante dinâmicos. Ora está mais favorável a um, ora a outro. Então, como as usinas decidem qual deles produzir? Como em todo negócio, o fator determinante é a melhor remuneração, que oscila de acordo com a lei da oferta e da procura no Brasil e no mundo, influenciada, principalmente, pelo excesso ou escassez de chuva, aumento ou redução do consumo, preço internacional do petróleo, câmbio e cotações em bolsa de valores.

Contudo, a decisão não depende apenas do preço, mas da capacidade instalada das usinas. Cada unidade precisa avaliar seu processo produtivo, para maximizar o produto de maior rentabilidade e garantir a moagem de toda a cana prevista para a safra .

Segundo essa temática, temos a Usina de açúcar e etanol Açúcool, uma empresa familiar à qual iniciou suas atividades no final da década de 50. Ela está localizada em Minas Gerais (MG – Brasil) e trabalha com as duas vertentes de produtos e distribuição (açúcar e etanol) e conta com o apoio de 70 colaboradores em sua totalidade (produção e administrativo). Para entender melhor os problemas pelos quais a “Açúcool” está passando, vamos conhecer o processo da usina desde a colheita da cana.

A cana de açúcar, após colhida, chega na usina por meio de caminhões. No parque industrial, o caminhão é pesado em uma balança que tem como objetivo precisar a quantidade de cana que ele carrega. O próximo passo é a análise da quantidade de açúcar que aquela cana específica possui. Isto é feito com a retirada de uma pequena amostra do carregamento por meio de sondas que podem ser oblíquas ou horizontais. A amostra da cana é direcionada para um laboratório que diagnosticará o índice de ATR (Açúcares Totais Recuperáveis), ou seja, a quantidade de açúcar efetiva que aquela cana possui.

Depois de pesada, a cana poderá ter dois destinos distintos: encaminhada diretamente para a mesa alimentadora da usina onde, se colhida manualmente, poderá ser lavada ou ventilada para a remoção das impurezas, ou, no caso da cana colhida mecanicamente, segue direto para a moenda

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ou difusor. Algumas usinas trabalham com pátios de recepção de cana e estocagem, onde a cana é depositada ou fica aguardando nos próprios caminhões até ser encaminhada à mesa alimenta dora. Os passos seguintes consistem em preparar a cana para a extração do caldo aumentando assim sua densidade e capacidade de moagem. Neste processo, objetiva-se também romper as células para a liberação do caldo nelas contido. Assim, a cana é passada por um jogo de facas num processo de preparação até entrar em um desfibrador onde 85 a 92% de suas células são rompidas, o que facilitará a extração do caldo.

Constituída basicamente de fibras e caldo, o que interessa para a cadeia produtiva da ca na de açúcar é o açúcar contido na matéria-prima que se encontra dissolvido no caldo. Portanto, o objetivo principal é extrair o máximo de caldo da cana. A extração do caldo ocorre por duas diferentes técnicas: a utilização de moendas ou por meio de um difusor de cana.

Nas moendas, formadas por vários ternos com dimensões diferentes , a cana é esmagada. Cada terno, ou “castelo” como também são conhecidos, possui quatro rolos principais denominados rolos de entrada, rolo superior, rolo de pressão e rolo de saída. No primeiro terno, são extraídas as maiores quantidades de caldo. Depois disso, a cana é embebecida com água e passa pelos demais ternos até que cerca de 94 a 97% do seu caldo seja extraído. O número de ternos varia de quatro a sete. Outra forma de extração do caldo é o difusor de cana onde a extração ocorre por meio da ruptura das células no preparo da cana onde se encontra a sacarose e a lavagem destas com água ou caldo da própria cana.

Neste processo, os índices de extração podem chegar a até 98%. Após a extração do caldo, o processo se divide em três diferentes estágios. De um lado, o bagaço que sobra é dirigido para uma esteira, ou direcionado diretamente para as caldeiras onde será queimado e seu vapor transformado em energia, em um processo conhecido por cogeração de energia ou bioeletricidade. As usinas brasileiras são autossuficientes em energia no período da safra e ainda exportam um excedente para as redes de distribuição vendendo, assim, créditos de carbono em conformidade com o protocolo de Kyoto.

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Cada tonelada de cana processada gera em média 260 quilos de bagaço e a energia cogerada pode acionar as moendas dos processos elétricos ou o vapor utilizado para o acionamento que transforma energia térmica em mecânica. Depois de extraído o caldo da cana, o próximo passo será um tratamento neste caldo que tem como finalidade a retirada de impurezas solúveis e insolúveis nele encontradas. O tratamento pode ocorrer em várias fases desde a passagem deste caldo por peneiras, por meio de força centrífuga para separar os materiais sólidos do líquido, pesagem do caldo, permitindo melhor controle químico do processo e tratamento químico do caldo. Depois de tratado, o caldo pode ser encaminhado para a fabricação de açúcar ou de etanol. No primeiro caso, o caldo passa por um processo conhecido como “sulfitação”, que tem por objetivo inibir reações que causam formação de cor como, por exemplo, o escurecimento do caldo, coagulação de coloides e ainda, diminuir a viscosidade do caldo. Após isso, o caldo é submetido à calagem que tem como objetivo diminuir o PH e eliminar corantes. Enfim, o caldo é preparado para a próxima fase: o aquecimento.

Nela, o caldo é aquecido à aproximadamente 105 ºC com a finalidade de acelerar e facilitar a coagulação aumentando a eficiência da decantação e possibilitando a degasagem, ou seja, a retirada dos gases que ainda possam constar neste caldo que está sendo preparado. Depois de aquecido, o caldo é purificado em um processo chamado decantação ou clarificação.

O caldo decantado é retirado da parte superior de cada compartimento e enviado ao setor de evaporação para concentração. As impurezas sedimentadas constituem o lodo, que normalmente é retirado do decantador pelo fundo e enviado ao setor de filtração para que o açúcar ainda existente neste lodo possa ser retirado. Na sequência, o caldo passa por evaporadores para ser depois cozido, cristalizado, centrifugado e secado. Depois deste processo, o açúcar, que pode então ser refinado ou ganhar outras formas e especificações é ensacado, pesado e armazenado até ser transportado para o mercado consumidor.

Já no caso do etanol, após passar pelo tratamento primário de peneiramento, o caldo é submetido a um tratamento mais complexo que implica na adição de cal, aquecimento e posterior decantação, ou seja, um tratamento semelhante àquele utilizado na fabricação do açúcar. Livre de impurezas e devidamente esterilizado o caldo está pronto para ser encaminhado para a fermentação

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onde os açúcares são transformados em álcool. As reações ocorrem em tanques denominados “dornas de fermentação”.

O tempo de fermentação varia de seis a dez horas e ao final deste período, praticamente todo o açúcar já foi consumido com a consequente redução da liberação de gases e multiplicação do fermento. Após a fermentação, o caldo agora chamado de “vinho”, é enviado à centrífugas para a recuperação do fermento que é tratado novamente e utilizado para a continuidade do processo fermentativo.

O excedente de fermento pode ser encaminhado para a secagem dando origem a um nov o produto: a levedura seca que será comercializada como complemento alimentar animal ou humano como fonte de proteínas. O “vinho” centrifugado é encaminhado para a destilaria, processo este que se utiliza dos diferentes pontos de ebulição nas diversas subs tâncias voláteis presentes, separando-as. A operação é realizada com o auxílio de colunas distribuídas em vários troncos.

Uma coluna tem por finalidade esgotar a maior quantidade possível de álcool do seu produto de fundo, que é denominado vinhaça. Após extraído o álcool, essa vinhaça, composta basicamente de água e sais minerais, ainda é utilizada na agricultura como fertilizante.

O álcool, produto final dos processos de destilação e retificação é chamado de álcool hidratado, uma mistura binária por ser composto tanto por álcool (96%) quanto por água (4%). Este álcool hidratado pode ser comercializado desta forma ou passar por um processo de desidratação transformando-se no álcool anidro, que é utilizado no Brasil como aditivo para a gasolina. Depois de pronto, o álcool produzido é armazenado em tanques de grande volume situados nos parques industriais para serem embarcados e enviados aos seus respectivos pontos de vendas.

Após o entendimento de todo o processo da usina “Açúcool”, você e sua equipe foram contratados para prestar serviços de consultoria para a Usina. Após algumas análises preliminares, vocês perceberam que a usina deve estar com a questão orçamentária em dia, ou seja, a empresa deve ter um planejamento financeiro adequado, entender seus cus tos de produção, entre outros. Também é necessário verificar a capacidade de produção, para isto será necessário saber qual que é o tempo de produção.

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Para que a família dona da Usina fique satisfeita com os serviços prestados, vocês deverão resolver os passos a seguir e apresentar os resultados.

Agora, é com vocês! Bom trabalho!

Passo 1 – Gestão do Conhecimento e da Tecnologia da Informação

Conforme descrito na situação geradora de aprendizagem, a Usina “Açúcool”, possui processos complexos para obter seus produtos finais (açúcar e álcool). Logo, para que a “Açúcool”, tenha eficiência em sua produção é necessário que seus colaboradores tenham o devido conhecimento de suas atribuições, além de ter equipamentos, máquinas , tecnologia da informação e uma gestão adequada para aumentar sua produtividade. Portanto, você e sua equipe devem auxiliar a Usina “Açúcool”, nos seguintes questionamentos:

a.1) Vocês devem esclarecer para a alta administração da “Açúcool”, que o conhecimento é fundamental em toda e qualquer empresa, logo, devem explicar o que é o conhecimento explícito e o conhecimento tácito, além de explicar as dimensões cognitivas e técnicas do conhecimento tácito. a.2) Sabendo que a Usina “Açúcool” possui concorrentes, logo ela precisa tomar decisões rápidas e assertivas. Nesse contexto, a tecnologia da informação possui um papel fundamental para as organizações manterem vantagem competitiva perante a concorrência. Portanto, você e sua equipe, analisaram e indicaram que a Usina “Açúcool” tenha um sistema de BI (Business Intelligence ou Inteligência de Negócios.

Agora, vocês devem explicar para a alta administração da Usina “Açúcool” o que é o BI e como ele pode contribuir nas tomadas de decisões.

Bibliografia recomendada:

AKKARI, Alessandra Cristina Santos. Gestão do conhecimento e da tecnologia da informação. Londrina : Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2018.

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Passo 2 – Engenharia de Métodos

Você e sua equipe de consultoria, ao visitarem a Usina "Açúcool”, detectaram a necessidade de realizar um estudo de tempo e métodos em uma das operações manuais (realizada apenas por um operador) da usina, de modo a aumentar a produtividade dessa operação. Esse estudo de tempos e métodos teve como objetivo definir o tempo padrão e por meio deste, definir a capacidade produtivo desse setor em estudo. Diante disto, você e sua equipe realizaram 30 tomadas de tempos (em minutos), conforme demonstra a tabela 1.

Tabela 1 - Tempos cronometrados em minutos

2,17 3,03 1,33 1,81 2,89 1,56 1,57 2,37 1,32 2,20 2,43 1,43 2,54 2,50 1,71 1,98 1,76 1,72 2,00 1,87 2,86 1,46 3,18 2,30 1,45 2,02 1,61 2,59 2,02 2,52 Fonte: elaborada pelos autores.

OBS: O expediente de trabalho é de 8 horas por turno.

Diante dos valores apresentados na tabela, agora é necessário calcular: 1.1) O Tempo Médio (TM).

1.2) O Tempo Normal (TN).

OBS: Para o FR (Fator de Ritmo) utilizar o valor de 90% (0,9)

1.3) O Fator de tolerância (FT).

OBS: Para a tolerância total, considerar o tempo de 144 minutos .

1.4) O Tempo Padrão (TP)

Bibliografia recomendada:

PINTO, Valdir Rogério Corrêa. Engenharia de métodos. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016.

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Passo 3 – Planejamento financeiro e orçamentário

Planejamento de Caixa é uma ferramenta que permite à empresa reconhecer seu perfil de pagamentos e recebimentos para então entender seus descasamentos de prazo e antecipar possíveis gastos financeiros oriundos dessa situação. O Planejamento de Caixa é um problema sério e pode levar uma empresa ao fechamento do negócio. Em outras palavras, a maioria das empresas encerra suas atividades porque faltou dinheiro para honrar seus compromissos.

Nele será possível prever quando poderá faltar dinheiro na empresa e quanto irá faltar, e isso dará tempo para se planejar visando superar a escassez de recursos. O inverso também é verdadeiro: a ferramenta poderá apontar quando poderá sobrar dinheiro e quanto. Conhecer de antemão quando haverá sobra ou falta de dinheiro é fundamental para diminuir despesas financeiras

Entenda, não há nada de errado em obter financiamento de capital de giro para honrar a diferença entre pagamentos e recebimentos. O problema é desconhecer tais necessidades e permitir que elas peguem a empresa de surpresa em um momento em que a organização pode não possuir recursos para pagá-las.

E você, na qualidade de consultor, em uma reunião com a empresa Açúcool, obteve os orçamentos de receitas e gastos da empresa para os próximos seis meses , como mostra a tabela 2.

Tabela 2 – Orçamento de receitas e gastos

Fonte: elaborada pelos autores.

A Usina de açúcar e etanol Açúcool lhe informou o seguinte perfil de pagamento de gastos e recebimento de receitas:

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1. 25% das vendas no mês são recebidas à vista, 25% após 1 mês e 50% após 2 meses.

2. A matéria-prima é paga metade no próprio mês em que é comprada e metade no mês seguinte.

3. Por questões trabalhistas, a mão de obra recebe apenas no mês subsequente à produção. 4. Os demais custos da empresa são pagos à vista.

5. As despesas são pagas na ordem de 30% (fixas) à vista e 70% (variáveis) no mês seguinte à sua competência.

Com as informações apresentadas, espera-se que você realize um planejamento de caixa para a empresa Açúcool para os próximos seis meses.

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Bibliografia recomendada:

PADOVEZE, Clóvis Luís. Planejamento orçamentário. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. (Minha Biblioteca).

https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-92511993000100003&lang=en.

Acesso em: 13 Junho 2021.

https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-92511991000100003. Acesso em:

13 Julho 2021.

https://www.scielo.br/pdf/rac/v12n1/a10v12n1.pdf. Acesso em: 13 Julho 2021.

Passo 4 – Gestão de recursos naturais e energéticos

Na leitura e análise da Situação Geradora de Aprendizagem (SGA), você compreendeu os processos de remoção do caldo, com índices de extração que podem chegar a 98%. Contudo, após a retirada do caldo, o processo se divide em diferentes estágios. Um deles diz respeito à utilização do bagaço, que é considerado um subproduto ou resíduo, dependendo da aplicação.

O bagaço da cana-de-açúcar é o maior resíduo da agroindústria brasileira. Estima-se que, a cada ano, sobrem de 5 a 12 milhões de toneladas deste material, que corresponde a aproximadamente 30% da cana moída. As próprias usinas utilizam de 60% a 90% do bagaço produzido como fonte energética (substitui o óleo combustível no processo de aquecimento das caldeiras) e para a geração de energia elétrica.

Na usina, grande parte do bagaço que sobra é dirigido para uma esteira, ou direcionado diretamente para as caldeiras onde será queimado e seu vapor transformado em energia, em um processo conhecido por cogeração de energia ou bioeletricidade.

E ainda, com o desenvolvimento tecnológico, e o surgimento da indústria 4.0, existem potencialmente usos não energéticos para o bagaço da cana, sendo que alguns deles já viabilizados comercialmente e utilizados no dia a dia.

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Os proprietários da usina sempre se preocuparam na redução e aproveitamento dos resíduos oriundos do processo de extração do caldo da cana-de-açúcar. Assim, nesta etapa do projeto, você e sua equipe terão de explicitar alguns questionamentos a respeito da utilização do bagaço de cana, já que a usina tem apresentado elevado custo para destinar adequadamente os resíduos, podendo tratá-los internamente. Dessa forma:

a) Explique o que são fonte alternativas de energia e quais as suas perspectivas. Cite 3 exemplos descrevendo suas principais aplicações, vantagens e desvantagens.

b) O processo de cogeração de energia ou bioeletricidade podem ser considerados como fontes alternativas de energia? Justifique sua resposta explicando e caracterizando esses processos. c) O bagaço tem sido utilizado em outras aplicações em nosso cotidiano, fora a geração de energia e adubagem. Cite pelo menos duas aplicações e suas características.

Bibliografia recomendada: http://www.biomassaworld.com.br/wp-content/uploads/2016/04/a-importncia-da-utilizao-do-bagao-de-cana-de-acar.pdf, acesso em 14/07/2021. https://revistapesquisa.fapesp.br/propriedades-do-bagaco-da-cana-de-acucar/#:~:text=O%20baga%C3%A7o%20da%20cana%2Dde,maior%20res%C3%ADduo%20da%20ag roind%C3%BAstria%20brasileira.&text=As%20pr%C3%B3prias%20usinas%20utilizam%20de,a%20ge ra%C3%A7%C3%A3o%20de%20energia%20el%C3%A9trica. Acesso em 14/07/2021.

Passo 5 – Projeto de Fábrica e Instalações Industriais

Com o aumento na demanda por álcool, a alta administração da Açúcool está pensando em instalar um Centro de Distribuição (CD) próximo a seus principais clientes, porém ele não sabe qual será a melhor cidade a instalar esse CD.

Portanto, vocês deverão auxiliar a “Açúcool” a escolher a melhor cidade a ser instalada um CD, por meio do Método da Ponderação Qualitativa. Assim, primeiramente, vocês levantaram os

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dados e as informações necessárias. Vocês verificaram quatro (4) possíveis cidades para instalação (aqui chamaremos de cidade A, cidade B, cidade C e cidade D), também verificaram quais os principais fatores a serem analisados, bem como os seus respectivos pesos.

Logo, vocês junto com a alta administração da “Açúcool” elaboraram a Tabela 3.

Tabela 3 - Ponderação dos fatores

Fatores Peso Cidade A Cidade B Cidade C Cidade D

Próximo a clientes 9 10 8 9 7 Incentivos Fiscais 9 8 7 10 8 Transporte público 5 5 6 7 10 Mão de obra qualificada 7 7 5 6 6 Custo do M² da área do destino 2 6 9 2 7 Qualidade de vida 4 4 10 5 9 Licença Ambiental 6 3 3 6 8 Infraestrutura geral 5 4 5 3 3 Hospitais 2 5 4 4 4 Acesso a rodovias 3 6 2 7 5 Fonte: elaborada pelos autores.

Portanto, vocês deverão apresentar os cálculos e qual a cidade a ser escolhida pelo Método da Ponderação Qualitativa.

Bibliografia recomendada:

SQUILLANTE JÚNIOR, R. Projeto de Fábrica e Instalações Industriais. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2019.

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ORIENTAÇÕES

Para nortear o desenvolvimento do que está sendo proposto, indicamos, que sejam apresentados no relatório um conjunto de tópicos a serem apresentados na seguinte sequência, segundo as normas da ABNT:

1. Título: Título do trabalho.

2. Introdução: Façam uma introdução envolvendo uma fundamentação teórica com os itens mais importantes referentes ao tema do trabalho (mínimo uma página).

3. Desenvolvimento: Nesta seção deve-se realizar as tarefas descritas acima, com detalhamento dos cálculos (sempre indique as equações utilizadas), gráficos, etc. Cada Tarefa será um tópico do desenvolvimento, podendo ser nomeada através da disciplina.

4. Conclusões: Nesta seção você fará a ligação entre os objetivos e os resultados alcançados, fazendo uma discussão dos resultados, dos métodos de medida utilizados, tendo em vista o objetivo do trabalho. De um modo geral, a conclusão deve ser redigida de tal modo que a ideia central do relatório se revele e se fixe claramente ao leitor.

5. Referências bibliográficas: Toda a bibliografia utilizada para elaborar o relatório deverá ser citada. Utilize a norma ABNT para a colocação das referências.

6. Anexos (se necessário): Os anexos são utilizados para colocar alguma dedução que seja importante e tenha sido utilizada nos cálculos das grandezas físicas da experiência, fotos do experimento, etc.

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NORMAS PARA ELABORAÇÃO E ENTREGA DA PRODUÇÃO TEXTUAL

A resolução da situação-problema deverá ser registrada em forma de um relatório descritivo que deverá ser postado em seu ambiente virtual. Neste texto você deverá obedecer às normas a seguir:

a) Abra um documento no Word seguindo as normas da ABNT. Acesse a Biblioteca Digital, clique em “Padronização” e escolha as opções “Trabalhos acadêmicos – Apresentação” e “Modelo para elaboração de Trabalho Acadêmico”;

b) Este relatório deverá ser redigido na seguinte estrutura: capa de abertura, descrição separada de cada um dos itens solicitados na SP, acompanhada do detalhamento solicitado para cada um desses itens.

c) Ao definir quem serão os participantes do grupo, informe seu tutor presencial. Isto é importante para ele acompanhar e saber quem são os grupos que já estão formados.

Lembre-se que é responsabilidade do aluno acompanhar o cadastro do grupo pelo aluno responsável (aluno líder), bem como acompanhar a inserção da atividade.

d) Quando o aluno responsável pelo cadastro do grupo e pelo cadastro de atividade não realiza os procedimentos dentro do prazo devido, todo o grupo fica prejudicado.

e) A postagem do arquivo final relacionado a PTG no AVA deve ser em um único arquivo, no

formato .DOC (Word ou editor de textos) pelo aluno líder.

f) Salientamos que todos os alunos devem acompanhar a formação do grupo e a inserção da atividade direta de sua área restrita.

g) Em caso de dúvida para elaboração do trabalho, você deverá buscar orientações com o tutor presencial e o seu tutor à distância.

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Critérios avaliativos: Apresentamos os critérios avaliativos que nortearão a devolutiva escrita e o

conceito a ser dado pelo tutor a distância:

Critério Significado Valor/peso

Coerência, clareza e coesão

A produção textual apresenta uma linguagem de fácil compreensão, apresentando os argumentos de modo claro e coeso.

10% Aplicação dos conteúdos interdisciplinares no texto argumentativo

No texto escrito (com as justificativas e argumentações) as ideias apresentam relação direta com a situação descrita e explicitam conteúdos trabalhados nas disciplinas de forma clara.

50% (10% por passo)

Riqueza de argumentação

As ideias apresentadas no texto (com as justificativas e argumentações) têm relação direta com o tema e traduzem uma perspectiva crítica e variedade de pontos de vista.

20%

Conclusão

Todo o registro de ideias foi feito com um mínimo de termos, sem repetições ou redundâncias.

10%

Normalização Respeito às normas da ABNT, respeito a escrita

ortográfica e estrutura solicitada. 10%

Um ótimo trabalho! Equipe de professores

Referências

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