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6. Síntese da Avaliação Ambiental Estratégica

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Academic year: 2021

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6. Síntese da Avaliação Ambiental Estratégica

A avaliação de alternativas do modelo territorial para o PP do CTCC, foi um trabalho integrado entre a diferentes disciplinas e técnicos (ligados ao PP, ao Estudo Acústico, ao AAE), deste resultou a formulação de cenários, com diferentes graus de sustentabilidade ambiental e diferentes níveis de incidência nas “respostas” a outros Planos e programas de nível superior.

Como resultado do estudo e avaliações efectuados ao longo da AAE, conjugado com a análise de diferentes documentos estratégicos de planeamento e desenvolvimento locais, regionais e nacionais, que se encontram expressas no PP e no AAE , foram concebidos três tipos de cenários para o CTCC, que se poderão considerar como três diferentes níveis de exigência ao nível do turismo integrado, da qualidade ambiental, da sustentabilidade.

CENÁRIO 1

Neste cenário prevê-se que o Conjunto Turístico englobe, além das estruturas ligadas ao ”alojamento” de hóspedes nas residências e no hotel (que engloba também um campo de futebol e piscina), desenvolva ainda toda a actividade turística de lazer e desporto ligada ao hipismo e ao golfe.

Cumprindo para esse contexto todos os requisitos técnicos, normativos e legais, nas diferentes áreas, onde se destaca, o turismo e o ambiente, bem como os diversos instrumentos de planeamento e de ordenamento para os diferentes níveis do território (local, regional, nacional). CENÁRIO 2

Este cenário, em termos de modelo de oferta turística teria semelhanças com o cenário anterior, desenvolvendo e aprofundando, a área do Turismo de Negócio, além do lazer e desporto.

A inclusão de uma resposta em termos Turismo de Negócios, promove a utilização das instalações do CTCC, para Alojamento e/ou Eventos em períodos de “dias úteis”, e no Outono e Inverno, que vão além dos típicos fins-de-semana e férias, que integram essencialmente as áreas funcionais do hipismo, do golfe.

Este cenário integra também com mais ênfase que o anterior, requisitos ligados à eco-eficiência hídrica (reutilização das águas pluviais) e ao maior desenvolvimento das Boas-Práticas na Gestão das Águas de rega.

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CENÁRIO 3

Com este cenário propõe-se o enquadramento um modelo de Turismo Integrado e Sustentável, superando e incrementando diversos aspectos os modelos anteriores.

Com uma oferta integrada e abrangente, que pode dar resposta aos turistas nacionais e estrangeiros, durante a semana e o fim-de-semana.

Esta abrangência e integração de serviços, pode também ser visualizada nos três “Diagramas Funcionais”, imagens que integram no final deste capítulo.

Assim, além da oferta de alojamento, outras áreas como:

a) O turismo associado ao desporto de ar livre – o hipismo, o golfe e o futebol, passeios pedestres (com a proximidade ao litoral e a zonas de áreas naturais) - que pode dar resposta em qualquer altura do ano, a estrangeiros oriundos dos países do norte, mais frios;

b) O turismo de fim-de-semana proximidade (em relação á capital) – ás zonas e aos produtos rurais, com forte componente gastronómica e de comércio local de produtos locais;

c) O turismo de negócios, que poderá decorrer essencialmente durante a semana (dias úteis) mas também aos fins-de-semana de outros períodos do anos que não o Verão, dando respostas integradas em:

 alojamento para utilização das infra-estruturas locais e regionais de negócios como o Parque Regional de Negócios, a Plataforma Tecnológica e os Parques Industrias (do concelho de Torres Vedras como os do Ameal, Paúl, Palhageiras, do concelho da Lourinhã, etc);

 exposições, congressos, reuniões de “negócios”, reuniões de trabalho compatibilizadas com lazer e desporto, e também alojamento de curta duração

Com este cenário o CTCC deverá ter condições de dar resposta a turismo de negócios relacionado com “Empresas de base Tecnológica” nas “Tecnologias emergentes “Cluster” das Energias Renováveis - ER”.

Em termos de SUSTENTABILIDADE, a sugestão de desenvolvimento e de aplicação destes cenário 3,

aponta para diferentes aspectos ligados ao planeamento, concepção, construção e utilização deste CTCC, conjugando diferentes aspectos e questões, como:

- a utilização dos princípios e dos requisitos da “CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL”, com integração mais intensiva de medidas e exigências ambientais, energéticas e de utilização dos recursos no decorrer da obra;

maior exigência, em termos de eco-eficiência hídrica, com boas práticas na gestão da água, (reutilização das águas pluviais, etc) e na gestão dos resíduos (durante a obra e no período de vida do empreendimento)

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- a GESTÃO AMBIENTAL (recursos e materiais utilizados energia, água, resíduos, etc) integrado na fase de exploração e de manutenção do CTCC;

- recurso à utilização de um modelo turístico enriquecido pelo maior desenvolvimento e aplicação prática de aspectos ligados á Eco-eficiência Energética e ao uso dos Recursos Energéticos renováveis, com produção de energia a partir de fontes renováveis para utilização em infra-estruturas e/ou actividades do CTCC;

- incluir uma componente importante de reforço da MOBILIDADE SUSTENTÁVEL, com utilização “interna” de viatura híbridas ou a ER, fomento da utilização de trilhos e percursos pedestres, equestres e ciclovias.

Propiciando também uma Imagem positiva, em termos bom desempenho ambiental do empreendimento e simultaneamente como um envolvimento lúdico e pedagógico para os utentes, utilizadores, hóspedes do CTCC.

Análise do enquadramento do CENÁRIO 3 em Planos de nível superior:

 No PROT-LVT, existe também um “cenário 3” de desenvolvimento da Região Oeste e Vale do Tejo que é também, o integra aspectos que estão fortemente correlacionados com este “cenário 3 do PP do CTCC”, sendo de destacar aspectos em que esse cenário do PROT-LVT aposta, como:

- “o desenvolvimento de serviços de acolhimento para além do turismo”, “maior diversidade dos factores de atractividade Turística para além das utilizadas” normalmente” e na dinamização dessas actividades para aspectos que vão além das “amenidades do clima” embora elas coexistam;

- na “atracção de actividades com forte intensidade de Competências, Conhecimento e Criatividade”, tratando-se de um turismo que se baseia de forma não exclusiva na natureza, embora esta esteja lá e forneça as amenidades que o viabilizam.

No caso deste PP, estes diferentes aspectos podem-se consubstanciar na integração no CTCC da componente Turismo de Negócios, ligadas ao “cluster” das energias renováveis e da REDE ECOS, as ligações de proximidade á Plataforma Tecnológica (que poderá vir a integrar a rede ECOS) e ao Parque Regional de Negócios de Torres Vedras, também previsto no PROT.

Os resultados da avaliação dos cenários, foi efectivamente tido em conta na concepção do modelo territorial e na discussão das suas opções, com um trabalho integrado entre a diferentes disciplinas e técnicos do PP e da AAE,.

No quadro seguinte, são sintetizados para análise mais sistemática, as diferentes características e aspectos incluídos em cada cenário, sendo de destacar o sentido de complexidade crescente e todas as questões que levam a que se aponte o Cenário 3 como o mais completo.

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QUADRO 6.1 - Síntese dos Cenários estudados e desenvolvidos em sede de PP e de AAE

CENÁRIOS

D

ESCRIÇÃO

R

ESUMIDA

C

ENÁRIO

1

Relativamente aos três cenários considerados, este cenário, é aquele que dá mais continuidade ao modelo de oferta turística que já existe mais na Região, Turismo de Lazer e desporto (hipismo e golfe).

Em termos de Sustentabilidade ambiental e energética e de construção, seria também o cenário com menos exigências.

C

ENÁRIO

2

Neste cenário, relativamente ao anterior, o modelo turístico seria enriquecido com uma oferta do CTCC, além do turismo de lazer e desporto, uma componente de Turismo de Negócio (com inclusão de auditório e/ou salas de reunião, com capacidade de respostas eventos, como “Encontros””, Workshops, Seminários, etc.).

Este cenário, intensifica também a aposta na sustentabilidade ambiental, hídrica, energética e na construção, com aplicação de algumas medidas de Construção Sustentável .

C

ENÁRIO

3

Este cenário além de integrar todos os aspectos já descritos nos cenários anteriores, apresenta simultaneamente:

um MODELO DE TURISMO que integra diferentes áreas como o Lazer e

Desporto (hipismo, golfe, futebol, etc), os Negócios, a proximidade a diferentes aspectos e ofertas do mundo Rural (gastronomia, produtos naturais, “aldeias”, praias, etc), suportado em,

aspectos de SUSTENTABILIDADE como as questões ambientais ligados

á construção e á gestão do empreendimento em áreas como os recursos hídricos, a energia, os resíduos, a gestão dos usos dos espaços compatibilizada com o mapa de ruído do zona;

inclusão da componente de reforço da mobilidade sustentável, com maior recurso á utilização das ER, incremento da mobilidade pedestre, equestres e de veículos não motorizados ou que utilizem ER;

tirando partido da localização e situação que o CTCC tem, muito favorável, em termos da sua integração no concelho de Torres Vedras e a ligação á REDE ECOS (ao “cluster” das energias renováveis)

ás ligações de proximidade á Plataforma Tecnológica (no Ameal, que poderá vir a integrar a rede ECOS) e a proximidade ao Parque

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Sendo o CENÁRIO 3, o que apresenta simultaneamente, maior SUSTENTABILIDADE TURÍSTICA,AMBIENTAL eECONÓMICA, dando cumprimento aos requisitos e critérios de DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO e de ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO, para o concelho e para a região.

O quadro seguinte, mostra ainda a principal síntese de avaliação dos resultados comparativos para os três cenários, para os diferentes FCD.

QUADRO 4- Avaliação dos Cenários estudados e desenvolvidos em sede de PP e de AAE

FACTORES CRÍTICOS DE DECISÃO

FCD C

ENÁRIO 1 CENÁRIO 2 CENÁRIO 3

ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO

(+) (++) (++)

GEOLOGIA HIDROGEOLOGIA E SOLOS

(+-) (+) (+-)

ENERGIA E ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS (+-) (+) (++)

HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS

(ÁGUAS E ÁGUAS RESIDUAIS) (-) (+) (++)

METEOROLOGIA E QUALIDADE DO AR (+-) (+-) (+-) AMBIENTE SONORO (+-) (+-) (+-) SAÚDE (+) (+) (++) RESÍDUOS (+-) (+) (++)

ASPECTOS SOCIO-ECONÓMICOS (+) (++) (++)

(++) Melhor; (+) Bom; (+-) Neutro; (-) Mau; (- -) Péssimo

Por todos os motivos acima expostos aponta-se como modelo a adoptar para efeitos de planeamento e de desenvolvimento do CTCC, aquele que é apontado no CENÁRIO 3, que se passa

a desenvolver nos parágrafos seguintes.

CENÁRIO 3 A OPÇÃO MAIS “SUSTENTAVEL”

Com este cenário propõe-se o enquadramento um modelo de Turismo Integrado e Sustentável, superando e incrementando diversos aspectos os modelos anteriores.

Com uma oferta integrada e abrangente, que pode dar resposta aos turistas nacionais e estrangeiros, durante a semana e o fim-de-semana.

Esta abrangência e integração de serviços, pode também ser visualizada nos três “Diagramas Funcionais”, imagens que integram no final deste capítulo.

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a) O turismo associado ao desporto de ar livre – o hipismo, o golfe e o futebol, passeios pedestres (com a proximidade ao litoral e a zonas de áreas naturais) - que pode dar resposta

em qualquer altura do ano, a estrangeiros oriundos dos países do norte, mais frios;

b) O turismo de fim-de-semana proximidade (em relação á capital) – ás zonas e aos produtos rurais, com forte componente gastronómica e de comércio local de produtos locais;

c) O turismo de negócios, que poderá decorrer essencialmente durante a semana (dias úteis) mas também aos fins-de-semana de outros períodos do anos que não o Verão, dando respostas integradas em:

 alojamento para utilização das infra-estruturas locais e regionais de negócios como o Parque Regional de Negócios, a Plataforma Tecnológica e os Parques Industrias (do concelho de Torres Vedras como os do Ameal, Paúl, Palhageiras, do concelho da Lourinhã, etc);

 exposições, congressos, reuniões de “negócios”, reuniões de trabalho compatibilizadas com lazer e desporto, e também alojamento de curta duração

Com este cenário o CTCC deverá ter condições de dar resposta a turismo de negócios relacionado com “Empresas de base Tecnológica” nas “Tecnologias emergentes “Cluster” das Energias Renováveis - ER”.

Em termos de SUSTENTABILIDADE, a sugestão de desenvolvimento e de aplicação destes cenário 3,

aponta para diferentes aspectos ligados ao planeamento, concepção, construção e utilização deste CTCC, conjugando diferentes aspectos e questões, como:

- a utilização dos princípios e dos requisitos da “CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL”, com integração mais intensiva de medidas e exigências ambientais, energéticas e de utilização dos recursos no decorrer da obra;

maior exigência, em termos de eco-eficiência hídrica, com boas práticas na gestão da água, (reutilização das águas pluviais, etc) e na gestão dos resíduos (durante a obra e no período de vida do empreendimento)

- a GESTÃO AMBIENTAL (recursos e materiais utilizados energia, água, resíduos, etc) integrado na fase de exploração e de manutenção do CTCC;

- recurso à utilização de um modelo turístico enriquecido pelo maior desenvolvimento e aplicação prática de aspectos ligados á Eco-eficiência Energética e ao uso dos Recursos Energéticos renováveis, com produção de energia a partir de fontes renováveis para utilização em infra-estruturas e/ou actividades do CTCC;

- incluir uma componente importante de reforço da MOBILIDADE SUSTENTÁVEL, com utilização “interna” de viatura híbridas ou a ER, fomento da utilização de trilhos e percursos pedestres, equestres e ciclovias.

Propiciando também uma Imagem positiva, em termos bom desempenho ambiental do empreendimento e simultaneamente como um envolvimento lúdico e pedagógico para os utentes, utilizadores, hóspedes do CTCC.

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Análise do enquadramento do CENÁRIO 3 em Planos de nível superior:

No PROT-LVT, existe também um “cenário 3” de desenvolvimento da Região Oeste e Vale do Tejo que é também, o integra aspectos que estão fortemente correlacionados com este “cenário 3 do PP do CTCC”, sendo de destacar aspectos em que esse cenário do PROT-LVT aposta, como:

- “o desenvolvimento de serviços de acolhimento para além do turismo”, “maior diversidade dos factores de atractividade Turística para além das utilizadas” normalmente” e na dinamização dessas actividades para aspectos que vão além das “amenidades do clima” embora elas coexistam;

- na “atracção de actividades com forte intensidade de Competências, Conhecimento e Criatividade”, tratando-se de um turismo que se baseia de forma não exclusiva na natureza, embora esta esteja lá e forneça as amenidades que o viabilizam.

No caso deste PP, estes diferentes aspectos podem-se consubstanciar na integração no CTCC da componente Turismo de Negócios, ligadas ao “cluster” das energias renováveis e da REDE ECOS, as ligações de proximidade á Plataforma Tecnológica (que poderá vir a integrar a rede ECOS) e ao Parque Regional de Negócios de Torres Vedras, também previsto no PROT.

Considerando também o potencial de desenvolvimento e implementação desse cenário 3, e as importantes sinergias e relações funcionais entre o CTCC e:

 outras infra-estruturas hoteleiras, de lazer e desporto semelhantes (golfe e hipismo);  as instituições (como as escolas), as populações e as povoações vizinhas;

 os percursos naturais, ou locais de interesse natural;

 destacando também alguns aspectos da oferta no turismo de negócios emergentes;

destacam-se esses aspectos, de uma forma sintética e integrada e visualmente mais clara, nos três diagramas funcionais seguintes.

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7. Conclusões

Ao longo do trabalho desenvolvidos pelo grupo interdisciplinar do PP e do AAE, foram identificadas e analisadas as Oportunidades e Riscos associados ao PP e CTCC, bem como as medidas para evitar, reduzir os riscos, bem como para potenciar os impactes positivos e/ou oportunidades. A análise efectuada evidenciou que o projecto foi desenvolvido contemplando preocupações de ESTRATÉGIA de Ordenamento do Território e de SUSTENTABILIDADE ambiental, económica e social, e que o balanço da Avaliação Ambiental Estratégica é globalmente positivo.

Com a síntese dos cenários apresentada nos dois quadros anteriores, constata-se que a escolha do Cenário 3, enquadra de um Modelo e uma Opções Estratégicas de Desenvolvimento no concelho, região (e país), do Turismo de Negócio e de base tecnológica, para áreas emergentes e baseado na atracção de actividades com forte intensidade de competências e conhecimento. Apostando também numa maior diversificação dos Factores de Atractividade Turística, que poderão ir além das amenidade do clima, uma vez que, também com as Alterações Climáticas, este tem tendência para se tornar cada vez mais instável, com maiores extremos e menos previsível, o que condiciona o turismo tradicional de “sol e mar e ar livre”.

Esse cenário 3, tem também as melhores condições para combater a sazonalidade, com a integração de um modelo de turismo diversificado.

Com um tipo de oferta de alojamento, ocupação e actividades que, como as ligadas ao turismo de negócios se desenvolvem principalmente durante a semana e fora dos períodos de férias (turismo de negócios), que “coabita” com outro tipo de oferta que responde principalmente a necessidades de férias e de fim-de-semana (turismo de lazer e de desporto).

O modelo ou cenário adoptado deverá ser depois sujeito a um processo de monitorização, que é o “processo de observação e recolha sistemática de dados sobre o estado do ambiente, ou sobre os efeitos ambientais de determinado projecto, e a análise de indicadores que avaliará a eficácia das medidas previstas no AAE, bem como a identificação da necessidade de medidas complementares.

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8. Bibliografia

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LEGISLAÇÃO

ÁGUA

- Decreto-Lei n.º 236/98, de 1 de Agosto, estabelece normas, critérios e objectivos de qualidade coma finalidade de proteger o meio aquático e melhorar a qualidade das águas emfunção dos seus principais usos.

- Decreto-Regulamentar n.º 18/2001, de 7 de Dezembro, aprova o Plano de Bacia Hidrográfica do Tejo.

- Lei n.º 58/2005, de 29 de Dezembro, Lei da Água, com Declaração de Rectificação n.º 11-A/2006, estabelece o actual enquadramento de protecção e gestão dos recursos hídricos, transpondo para a ordem jurídica nacional a Directiva n.º 2000/60/CE.

- Despacho n.º 2339/2007 (2ª Série), de 14 de Fevereiro, aprova o Plano Estratégico de Abastecimento de Água e Saneamento de Águas Residuais (PEAASAR) para o período de 2007-2013.

- Decreto-Lei n.º 306/2007, de 27 de Agosto, estabelece o regime da qualidade da água destinada ao consumo humano.

- Decreto-Lei n.º 208/2008, de 28 de Outubro, estabelece o regime de protecção das águas subterrâneas contra a poluição e deterioração, transpondo para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2006/118/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 12 de Dezembro, relativa à protecção da água subterrânea contra a poluição e deterioração.

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- Despacho n.º 18431/2009, de 10 de Agosto. D.R. n.º 153, Série II , determina a elaboração do plano de gestão das bacias hidrográficas que integram a região hidrográfica do Tejo (RH5). Avaliação Ambiental

- Decreto-Lei n.º 232/2007, de 15 de Junho, estabelece o regime a que fica sujeita a avaliação dos efeitos de determinados planos e programas no ambiente, transpondo para a ordem jurídica interna as Directivas n.º 2001/42/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 27 de Junho, e 2003/35/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho de 6 de Maio.

- Decreto-Lei n.º 69/2000, de 3 de Maio, aprova o regime jurídico da avaliação de impacte ambiental dos projectos públicos e privados, susceptíveis de produzir efeitos significativos no ambiente, com a redacção que lhe foi dada pelo Decreto-Lei n.º 197/2005, de 8 de Novembro, transpondo para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 85/337/CEE, com as alterações introduzidas pela Directiva n.º 97/11/CE, do Conselho, de 3 de Março de 1997 (rectificado pela Declaração de Rectificação n.º 7-D/2000, de 30 de Junho).

- Plano Nacional da Água (PNA);

- Plano Estratégico de Abastecimento de Água e Saneamento de Águas Residuais (PEAASAR);

ECOLOGIA

- Decreto-Lei n.º 565/76, de 19 de Julho, cria a Reserva Natural do Estuário do Tejo (RNET). - Decreto-Lei n.º 140/99, de 24 de Abril, na redacção conferida pelo Decreto-Lei n.º 49/2005 de

24 de Fevereiro, que procede a ajustamentos e alterações ao Decreto-Lei n.º 140/99, para garantir a plena transposição das Directivas n.º 79/409/CEE, do Conselho, de 2 de Abril, relativa à conservação das aves selvagens (Directiva aves) e da Directiva n.º 92/43/CEE, do Conselho, de 21 de Maio, relativa à preservação dos habitats naturais e da fauna e da flora selvagens (Directiva Habitats).

- Resolução do Conselho de Ministros nº 152/2001, de 11 de Outubro, adopta a. Estratégia Nacional de Conservação da Natureza e da Biodiversidade.

- Resolução do Conselho de Ministros nº 115-A/2008, de 21 de Julho, aprova o Plano Sectorial da Rede Natura 2000 relativo ao território continental

- Decreto-Lei n.º 166/2008, de 22 de Agosto, aprova o Regime Jurídico da Reserva Ecológica Nacional Energia e Alterações Climáticas

- Resolução do Conselho de Ministros n.º 119/2004, de 31 de Julho, aprova o Programa Nacional para as Alterações Climáticas (PNAC).

- Decreto-Lei n.º 225/2007, de 31 de Maio, aprova Estratégia Nacional para a Energia.

- Resolução do Conselho de Ministros n.º 80/2008, de 17 de Abril, aprova o Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética (PNAEE).

- Estratégia Nacional de Conservação da Natureza e Biodiversidade (ENCNB); - Programa Nacional para as Alterações Climáticas (PNAC);

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ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO

- Lei n.º 48/98, de 11 de Agosto, estabelece as bases da política de ordenamento do território e de urbanismo (Alterada por Lei n.º 54/2007, de 31 de Agosto).

- Resolução do Conselho de Ministros n.º 68/2002, publicada no DR I Série-B, de 8 de Abril, aprova o Plano Regional de Ordenamento do Território da Área Metropolitana de Lisboa.

- Decreto-Lei n.º 316/2007, de 19 de Setembro, altera o regime jurídico dos instrumentos de gestão territorial, estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 380/99 de 22 de Setembro.

- Resolução do Conselho de Ministros n.º 10/2007 de 20 de Agosto, aprova a Estratégia Nacional de Desenvolvimento Sustentável (ENDS) e o respectivo Plano de Implementação (PIENDS). - Lei n.º 58/2007, de 4 de Setembro aprova o Programa Nacional da Política de Ordenamento do

Território (PNPOT) (objecto da Declaração de Rectificação n.º 80-A/2007, de 7 de Setembro). - Resolução do Conselho de Ministros nº92/2008 de 5 de Junho, determina a alteração ao Plano

Regional de Ordenamento do Território da Área Metropolitana de Lisboa.

QUALIDADE DO AR

- Decreto-Lei n.º 276/99, de 23 de Julho define as linhas de orientação da política de gestão da qualidade do ar e transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva nº96/62/CE, do Conselho, de 27 de Setembro, relativa à avaliação e gestão da qualidade do ar ambiente.

- Decreto-Lei n.º 111/2002, de 16 de Abril, aprova o regime geral da gestão da qualidade do ar ambiente, transpondo a Directiva 1999/30/CE, estabelecendo valores-alvo para as concentrações de dióxido de enxofre, dióxido de azoto, chumbo e partículas em suspensão inferiores a 10μm no ar ambiente e a Directiva 2000/69/CE, estabelecendo valores alvo para as concentrações de monóxido de carbono e benzeno.

- Decreto-Lei n.º 320/2003, de 20 de Dezembro, Directiva 2002/03/CE, estabelecendo valores alvo para as concentrações de ozono.

- Decreto-Lei n.º 351/2007 de 23 de Outubro, transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva 2004/107/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15.12, estabelecendo valores alvo para as concentrações de arsénio, cádmio, mercúrio, níquel e hidrocarbonetos aromáticos policíclicos no ar ambiente.

- Portaria n.º 715/2008, de 6 de Agosto, aprova o Plano de Melhoria da Qualidade do Ar na Região de Lisboa e Vale do Tejo.

- Decreto-Lei nº 316/2007 de 19/9 legislação que regulamente os do PP

RESÍDUOS

- Decreto-Lei n.º 183/2009, de 10 de Agosto, estabelece o regime jurídico da deposição de resíduos em aterro, as características técnicas e os requisitos a observar na concepção, licenciamento, construção, exploração, encerramento e pós-encerramento de aterros, transpondo para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 1999/31/CE, do Conselho, de 26 de

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Abril, relativa à deposição de resíduos em aterros, alterada pelo Regulamento (CE) n.º 1882/2003, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de Setembro, aplica a Decisão n.º 2003/33/CE, de 19 de Dezembro de 2002, e revoga o Decreto-Lei n.º152/2002, de 23 de Maio. - Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, aprova o regime geral da gestão de resíduos,

transpondo para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2006/12/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 5 de Abril, e a Directiva n.º 91/689/CEE, do Conselho, de 12 de Dezembro, e a Directiva n.º 91/689/CEE, do Conselho, de 12 de Dezembro. Decreto-Lei n.º 46/2008, de 30 de Abril, aprova o regime da gestão de Resíduos de Construção e Demolição.

- Portaria n.º 209/2004, de 3 de Março, adopta a Lista Europeia de Resíduos e as características de perigo atribuíveis aos resíduos, em conformidade, transpondo para a ordem jurídica interna a Decisão n.º 2000/532/CE, da Comissão, de 3 de Maio, alterada pelas Decisões n.º 2001/118/CE da Comissão, de 16 de Janeiro, 2001/119/CE, da Comissão, de 22 de Janeiro e 2001/573/CE, do Conselho, de 23 de Julho.

- Plano Estratégico dos Resíduos Sólidos Urbanos (PERSU II);

RUÍDO

- Decreto-Lei n.º 9/2007, de 17 de Janeiro, aprova o Regulamento Geral do Ruído, alterado pela Declaração de Rectificação n.º 18/2007, de 16 de Março e pelo Decreto-Lei n.º 278/2007, de 1 de Agosto

ENERGIA E ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS

- Programa Nacional para as Alterações Climáticas (PNAC) - Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética (PNAEE);

Referências

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