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CSHG Verde FIC FIM. Outubro de 2014

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Academic year: 2021

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Comentários do gestor

A liquidação financeira e a conversão dos pedidos de resgate deste fundo ocorrem em data diversa do respectivo pedido. Para mais informações acerca das taxas de administração, cotização e público-alvo de cada um dos fundos, consulte os prospectos e os regulamentos disponíveis no site www.cshg.com.br.

Atendimento a Clientes Credit Suisse Hedging-Griffo – DDG: 0800 558 777 | www.cshg.com.br/contato. Ouvidoria Credit Suisse Hedging-Griffo – DDG: 0800 772 0100 | www.cshg.com.br/ouvidoria

Rentabilidade obtida no passado não representa garantia de resultados futuros; fundos de investimento não são garantidos pelo administrador do fundo, gestor da carteira, por qualquer mecanismo de seguro, ou ainda, pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC); ao investidor é recomendada a leitura cuidadosa do prospecto e do regulamento do fundo de investimento, antes de efetuar qualquer decisão de investimento. Este boletim tem caráter meramente informativo, não podendo ser distribuído, reproduzido ou copiado sem a expressa concordância da Credit Suisse Griffo. A Credit Suisse Hedging-Griffo não se responsabiliza por erros de avaliação ou omissões. Os investidores têm de tomar suas próprias decisões de investimento. Este fundo utiliza estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em perdas patrimoniais para seus quotistas, podendo inclusive acarretar perdas superiores ao capital aplicado e a consequente obrigação do cotista de aportar recursos adicionais para cobrir o prejuízo do fundo.

Em outubro, o Fundo Verde rendeu -0,64% e acumulou 2,12% no ano, versus um CDI de 8,85%.

27 de outubro de 2014: o “Dia D” que não aconteceu (ainda)

Achamos que a situação da economia brasileira é bem mais frágil do que aquela sugerida hoje pelos preços dos ativos.

Passamos praticamente todo o ano de 2014 comprando “seguros” para a piora expressiva da economia brasileira e a consequente queda no preço de seus ativos financeiros.

Nossas previsões sobre a eleição e o desempenho econômico/seus indicadores estavam corretas. No entanto, a compra dos “seguros” parece ter sido efetuada com muita antecedência, e o taxímetro corre impiedosa e mensalmente contra a cota do Fundo.

Os motivos pelos quais tais “seguros” não estão sendo “acionados” são os seguintes: o cenário internacional e a extrema complacência dos investidores, especialmente os estrangeiros, com o Brasil.

Os juros de médio prazo (em torno de 12% ao ano) que o Brasil paga – comparados aos juros globais zero ou próximos a isso – somados a uma enorme liquidez em busca de retornos financeiros são as principais razões para a atração de capital. Isto produz um efeito no qual o investidor, por querer estar aqui, tende a enxergar apenas o lado positivo de nossa economia e a acreditar que existem soluções viáveis e relativamente simples para solucionar os graves problemas domésticos.

É um pensamento esperançoso inacreditável. A reação é a de que, independentemente de quem esteja no comando do País – Marina, Aécio ou Dilma 2.0 com um capital humano na Fazenda melhor –, os problemas são facilmente contornáveis; e, portanto, não apenas o investidor não tira o dinheiro do Brasil, como também passa a investir ainda mais. Nosso entendimento tem sido diametralmente oposto: independentemente de quem seja, consertar a economia é uma tarefa inglória e depende de um norte muito mais do que de um ministro. Ignoram o fato de que o Brasil precisa se reinventar; e, para isso, subir a Selic e prometer um ajuste fiscal à la “me engana que eu gosto” (pois todos sabem que não será feito) são medidas insuficientes, pois precisamos de profundas reformas estruturais que não estão na agenda.

Isto sem falar da importante queda no preço das commodities e da conspiração da natureza, com a maior seca da história, ameaçando os setores de energia e água.

CSHG Verde FIC FIM

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Relatório de gestão – CSHG Verde FIC FIM 2 As relações com o Congresso não são boas, para dizer o mínimo, e os problemas em torno das denúncias da Petrobras provocarão uma paralisia política e de investimentos.

Após essa pequena, mas importante introdução, discorreremos sobre alguns temas em mais detalhes:

Cenário eleitoral: resultado apertado é o mesmo que 50% de chance?

Como se sabe, Dilma venceu por uma margem de aproximadamente 3,5 milhões de votos, uma diferença de 3,3% dos votos válidos. Se Aécio tivesse convertido 1,8 milhão de votos a mais da adversária, ele teria vencido as eleições. Isso mostra que o quadro era totalmente imprevisível e que qualquer resultado poderia ter ocorrido? No nosso entendimento, não.

E o motivo é o que segue. Segundo a pesquisa Ibope da véspera, Dilma teria 48,6% dos votos totais (ela teve efetivamente 48,4% dos votos totais). Os votos, segundo o Ibope, eram compostos da seguinte maneira: 85% dos que avaliavam o governo como ótimo/bom (46% do eleitorado), 31% dos que avaliavam o governo como regular (30% do eleitorado) e 1% dos que avaliavam o governo como ruim/péssimo (23% do eleitorado).

Olhando em perspectiva histórica, essas taxas de conversão estiveram longe do padrão, especialmente entre os que avaliam o governo como regular, que no fundo são os grandes swing

voters. A média de longo prazo da taxa de conversão dos que avaliam o governo como regular é

de 37% nas reeleições (com desvio padrão de aproximadamente 5). Isso faz com que os 31% de conversão deste segmento fiquem entre as piores taxas de conversão da história. Desta maneira, temos que, mesmo com uma das piores taxas de conversão, Dilma conseguiu ser reeleita. O reverso da moeda também é válido, isto é, Aécio teve uma votação superior ao que as suas taxas de conversão sugeriam, e essas taxas já estavam num ponto elevado em termos históricos. Ou seja, em conclusão, a nossa tese é a de que as circunstâncias fizeram com que Dilma chegasse no dia das eleições perto do piso das suas possibilidades, e Aécio, perto do teto; e que, ainda assim, foram suficientes para que ela fosse reeleita (a vantagem do candidato à reeleição é enorme). Deste modo, a maneira como encaramos o processo eleitoral é que havia uma grande probabilidade de que a Presidente fosse reeleita por, no mínimo, uma margem apertada, como o que de fato ocorreu, o que nos parece diferente de dizer que havia uma probabilidade pequena de vitória, dada a margem apertada.

Crescimento econômico: em busca da produtividade perdida

Se a média de crescimento do quadriênio 2011-2014 será baixa, uma das piores da história republicana brasileira, o que será que o futuro nos reserva? Certamente, 2015 não será um ano bom. Com tantos ajustes a fazer (quanto maior negação houver em relação a esses ajustes, piores serão as condições finais da economia) – desemprego em elevação, alta de juros, aumento significativo da carga tributária e alguma moderação de gastos, sem contar com os riscos de falta de energia elétrica e água e de queda nos preços de commodities (que foram tão benéficas nos “anos dourados”) –, o que dá para esperar é um ano bem difícil, provavelmente repetindo a

performance de 2014. Dá para esperar um 2016 melhor? Algo melhor parece razoável esperar, o

quão melhor é que é difícil dizer e, pior ainda, entregar. Tudo indica que a média dos próximos quatro anos será inferior à dos últimos quatro anos. Em grande medida porque o quadro macro ameaça contaminar o setor privado, especialmente no campo fiscal.

Mais ainda do que as condições de demanda, a questão do crescimento é o aumento da produtividade, que passa pela alocação mais eficiente do capital. Com o grau de intervenção na economia atual, alterações relevantes e constantes de marcos regulatórios com a correspondente insegurança jurídica, protecionismo, dirigismo estatal, incentivos de toda espécie, é difícil argumentar que haverá uma melhora substancial da perspectiva de crescimento pelo lado da produtividade.

Quadro fiscal: o nó górdio

Como temos falado há bastante tempo, trata-se de longe da questão mais difícil de resolver e que, sem solução, continua a piorar de maneira progressiva. De onde vem o problema? O gasto público, em especial em relação à política social, é muito elevado; e seu crescimento é determinado por critérios constitucionais de difícil alteração. Toda a campanha eleitoral, de todas

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Relatório de gestão – CSHG Verde FIC FIM 3 as partes envolvidas, envolveu um grau de promessa de fluxos de pagamentos futuros absolutamente inconsistente com a solvência do Estado. As demandas da sociedade, por sua vez, continuam aumentando de maneira exponencial, e qualquer alteração aqui será bastante impopular.

Como o gasto público cresce no mínimo uns 5% acima da inflação (por critérios constitucionais e sociodemográficos), se o país não cresce, o déficit público aumenta de maneira exponencial. No gráfico abaixo, vê-se claramente que não há absolutamente nada de anormal ocorrendo com os gastos públicos (estão crescendo, como ocorre há anos, na mesma intensidade) e que o buraco fiscal é decorrente do descasamento dos gastos e da arrecadação, esta determinada pelo crescimento da economia.

Gastos e Receitas da União

(dez/11=100, termos reais)

Fonte: CSHG

Mas chegamos, portanto, a um beco sem saída. Sem melhora de credibilidade e solvência fiscal, não haverá retomada do crescimento. Sem crescimento, não há melhora possível no fiscal que não passe por reformas profundas e impopulares, que diminuam o gasto público.

Como evidentemente não há como simplesmente deixar a situação se deteriorar de maneira expressiva, vai-se tapando o buraco com Band-aid, aumentando a carga tributária. Entretanto, todos sabem o quão disfuncional já é nossa carga tributária e que há um limite para o aumento da carga tributária, a partir do qual o efeito sobre a atividade econômica é tão negativo que acaba por reduzir a própria arrecadação. Obviamente, não sabemos se estamos perto desse limite, mas certamente estamos mais próximos hoje do que em qualquer outra época.

Com essa dinâmica, o déficit público vem aumentando de maneira expressiva. Já este ano de 2014 deve terminar com um déficit público próximo a 5,7% do PIB, valor mais alto desde 2003. E o problema é que a dinâmica de gasto e receita continuará exatamente igual à descrita pelo gráfico acima, de maneira que o que dá para esperar é um agravamento da situação estrutural. Com mais juros, o déficit nominal tende a piorar.

Quadro de inflação: o caminho de menor resistência

Como resolver o fiscal é uma tarefa espinhosa, no curto prazo o tapa-buracos vai vir do aumento da carga tributária, que é o que temos tido desde 1988. Adicionalmente, deveremos ter a reversão de alguns subsídios de preços que ocorreram ao longo dos últimos anos, cujo objetivo era justamente o de evitar que a inflação rompesse o teto da meta. Desta maneira, no quadro que se apresenta hoje, a reversão da política fiscal recente (ainda que parcial) representará uma nova onda de elevações de custos, como a volta da Cide sobre a gasolina ou a elevação das tarifas de energia elétrica. 50 60 70 80 90 100 110 120

dez-03 jun-05 dez-06 jun-08 dez-09 jun-11 dez-12 jun-14

Gastos

Receitas1

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Relatório de gestão – CSHG Verde FIC FIM 4 Isso tudo num ambiente de desvalorização cambial. Por outro lado, o enfraquecimento da economia levará a uma piora progressiva do mercado de trabalho, que aliviará de certa maneira os custos das empresas num segundo momento e deverá, ao menos, limitar a capacidade de repasse de preços na economia, mas isso se dará ao longo de um tempo razoavelmente longo e com riscos de a inflação escapar no curto prazo. O comportamento das expectativas dos agentes nesse ambiente será crucial para determinar a capacidade de desinflacionar a economia.

Quadro externo: um lado bom e um ruim

O quadro externo tem duas nuances diferentes. Por um lado, é extremamente positivo para o Brasil, na medida em que os juros no mundo são próximos de zero, e a liquidez em busca de retorno é praticamente infinita, de maneira que a ruptura externa parece bem pouco provável. No que depende dos EUA, entretanto, há uma progressiva melhora dos indicadores econômicos, em especial do emprego, o que vai levar em breve a uma revisão da política monetária ultraexpansionista. Por outro lado, a perda de fôlego do crescimento chinês está fazendo os preços de exportação do Brasil caírem (os termos de troca estão voltando a um nível mais baixo). Com isso, a perspectiva do déficit em conta-corrente do Brasil piora justamente no período em que provavelmente teremos uma elevação (contida) do custo de capital no mundo.

Não apenas isso, mas o fato é que o novo arranjo econômico no Brasil levou a uma queda substancial da taxa de poupança doméstica. Qualquer elevação do crescimento no curto prazo, com retomada do investimento, fará o déficit externo se elevar de maneira importante, dado que não teremos poupança doméstica suficiente para financiar a formação de capital no Brasil. Ou seja, uma eventual aceleração da economia trará de volta a piora tanto das contas externas quanto da inflação.

Quadro político: inspira cuidados

No quadro político, há alguns aspectos importantes que devem ser mencionados. Em primeiro lugar, o resultado apertado das eleições e a maneira pela qual foi obtida a vitória colocam na oposição um sentido de existência como não houve até hoje. Adicionalmente, o PSDB terá a sua mais qualificada e combativa bancada no Senado, com Aécio, Anastasia, Serra, Aloysio Nunes, Tasso Jereissati e Álvaro Dias.

Por outra frente, há visível insatisfação do PMDB e da base aliada em relação ao governo, em especial neste período pós-eleitoral, quando as disputas pelos governos regionais colocaram os partidos em rota de colisão com o PT. Olhando especificamente, mas não apenas, para a bancada de deputados, o PT teve uma redução significativa de apoio, o que o tornará mais dependente da base do que era no passado, justamente num momento em que os efeitos da operação Lava-Jato da Polícia Federal deverão começar a cobrar o seu preço do ponto de vista político. Trata-se de ambiente bastante inóspito, pouco propício para a aprovação de qualquer medida de cunho impopular, como as medidas necessárias para a melhora estrutural das finanças públicas.

Conclusão

Continuamos acreditando que os “seguros” que temos atualmente no Fundo Verde são extremamente necessários à gestão de um portfólio que não leva em conta (como nunca levou) apenas o CDI como benchmark de preservação de patrimônio.

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Relatório de gestão – CSHG Verde FIC FIM 5

Breakdown - resultados do fundo

Acumulado 2014

Fonte: Credit Suisse Hedging-Griffo

Outubro - 14 I) Book Moedas Dólar 0.07 -0.86 Cupom cambial -0.34 -1.08 Opções de dólar -0.09 -1.30 Moedas -0.33 1.09 Resultado Moedas -0.69 -2.15

II) Book Renda Fixa

DI pré -0.37 -4.40 Opções de IDI 0.00 -0.01 Swaps Inflação 0.05 0.42 RF Inflação 0.05 1.90 Global Rates 0.28 0.72 Crédito -0.39 -0.16

Resultado Renda Fixa -0.38 -1.53

III) Book Ações

Resultado Ações -0.35 -1.78

CDI 0.94 8.85

Moedas (I)+Renda Fixa (II)+Outros -1.09 -3.31

Ações(III) -0.35 -1.78

Custos -0.14 -1.64

-0.64 2.12

Resultado Real do Verde - rentabilidade ex CDI

Acumulado 2014

Resultado do Fundo

Para todos os ativos que utilizamos caixa, as rentabilidades expressas acima já são reais (ex CDI)

8.85% 0.37% 1.53% 1.78% 2.15% 1.64% 2.12% 0% 1% 2% 3% 4% 5% 6% 7% 8% 9% 10%

CDI Outros Book Renda

Fixa Book

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Objetivo

Público Alvo

Classificação Anbima:Multimercados Macro Admite Alavancagem:Sim

Gestor:Credit Suisse Hedging-Griffo Asset Management S.A Administrador:Credit Suisse Hedging-Griffo Corretora De Valores S.A.

Características CSHG VERDE FIC FIM x CDI

Data de início Aplicação Mínima: Saldo Mínimo: Movimentação Mínima: Cota: Cota aplicação: Cota resgate: Liquidação resgate:

Taxa de saída antecipada:

Taxa de administração:

Taxa de performance:

Performance Volatilidade anualizada (Desvio padrão - média 40 dias)

Retorno anualizado

Desvio padrão anualizado **

Índice de sharpe **

Rentabilidade em 12 meses

Número de meses positivos

Número de meses negativos

Número de meses acima de 100% do CDI

Número de meses abaixo de 100% do CDI

Maior rentabilidade mensal

Menor rentabilidade mensal

Patrimônio líquido R$

Patrimônio médio em 12 meses *** R$

** Calculado desde 02/01/1997 até 31/10/2014 *** Ou desde a sua constituição, se mais recente. Rentabilidades (%) *

Rentabilidade líquida de administração e performance e bruta de impostos.

Sistema: INFINITE Report ID: C4321F5C06862053D661B4AB904ACD7E

18.10 8.05 8,572.99 1,174.90 1.40 0.97 1.66 0.36 1.91 -0.51 1.86 2.76 -0.42 459.37 543.53 619.62 708.64 788.66 875.24 988.32 1,079.88 1,287.70 Acum. CDI 24.43 60.03 100.31 135.02 175.62 228.22 304.64 370.06 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2014 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2013 3,373,704,990.88 5,366.93 6,042.75 7,243.48 8,756.79 19.55 2.12 24.43 28.61 25.17 17.33 17.27 19.09 23.28 16.17 9.90 9.74 11.59 8.41 8.85

Set Ano CDI Acum.

Fdo. 12.36 19.00 15.05 11.82 12.37 29.10 67.66 294.66 404.89 556.42 876.24 1,288.44 1,599.90 1,945.54 2,512.98 3,316.10 3,096.20 4,705.98 30.01 48.72 42.22 22.43 29.10 29.86

Out Nov Dez

-1.25 1.15 4.37 2.43 1.87 2.41 1.98 0.97 -1.30 0.37 2.63 4.39 2.90 -0.00 4.40 0.82 1.57 3.70 1.39 -0.65 3.09 -0.95 2.54 1.86 3.00 2.52 3.62 -0.50 2.82 4.23 2.62 1.99 4.80 -1.37 11.41 -1.66 1.71 -3.92 -0.48 3.35 1.16 1.16 0.71 3.12 0.78 1.79 0.33 2.70 -2.71 1.98 2.55 -1.68 -0.06 0.69 4.58 4.37 2.28 0.91 -0.87 4.76 1.22 0.33 1.27 3.65 2.65 1.94 -0.19 0.96 -1.13 2.32 0.98 1.74 3.66 -2.46 0.12 1.86 0.11 0.70 4.12 1.10 -2.17 4.80 4.17 -0.68 5.16 1.44 4.98 3.79 4.48 1.69 1.85 1.09 2.01 1.03 1.14 0.93 -1.76 1.37 2.89 -3.53 3.68 2.44 -7.32 0.33 0.43 4.09 4.94 2.70 2.77 1.81 0.43 1.45 1.18 -0.06 1.83 6.69 5.32 2.01 4.76 4.02 0.28 10.96 3.31 3.45 2.28 3.83 -0.28 5.96 0.73 2.29 4.46 3.71 0.48 2.75 6.09 0.60 0.27 1.09 -0.64 1.15 3.34 4.14 0.12 1.58 -0.35 2.71 1.95 -8.91 0.77 2.84 1.05 -0.94 0.65 2.61 1.90 1.45 3.71 2.16 0.77 -2.19 -1.90 4.51 5.31 2.62 1.11 4.52 6.96 2.30 2.46 2.19 -0.27 2.19 3.56 2.80 2.12 2.20 1.69 135.40 27.93 1.23 20.33 27.74 30.74 -6.44 1.24 1.99 1.47 2.96 50.37 13.75 Jan 2.15 2.61 63.45

Fev Mar Abr Mai

1.53 0.73 2.23 0.92 2.43 4.68 4.09 3.79 7.43 3.13 0.72 3.84 3.33 2.23 0.83 4.38 2.19 3.68 2.46 -0.85 31/10/2014 5,000.00 2,000.00

Fundo multimercado que tem como objetivo buscar rentabilidade acima do Certificado de Depósito Interbancário - CDI.

Fundo destinado ao público em geral, observados os valores mínimos de aplicação inicial, permanência e movimentação constantes no prospecto.

02/01/1997

5,000.00

Jun Jul Ago

3,218,440,880.12 Calculado até 31/10/2014 Fechamento D+0 D+0 D+1 Não há 1,50% a.a¹

20% que exceder a 100% do CDI.

3.28% 0.48% Fundo 28.69% 9.24% 1.38 7.70% 181 32 139 74 63.45% -8.91% CDI 15.95% 0.37% -10.47% 213 -1000% 0% 1000% 2000% 3000% 4000% 5000% 6000% 7000% 8000% 9000% 10000% ja n-9 7 ja n-9 8 ja n-9 9 ja n-0 0 ja n-0 1 ja n-0 2 ja n-0 3 ja n-0 4 ja n-0 5 ja n-0 6 ja n-0 7 ja n-0 8 ja n-0 9 ja n-1 0 ja n-1 1 ja n-1 2 ja n-1 3 ja n-1 4 Fundo CDI 0.0% 5.0% 10.0% 15.0% 20.0% 25.0% 30.0% 35.0% 40.0% 45.0% 50.0% m ar -9 7 m ar -9 8 m ar -9 9 m ar -0 0 m ar -0 1 m ar -0 2 m ar -0 3 m ar -0 4 m ar -0 5 m ar -0 6 m ar -0 7 m ar -0 8 m ar -0 9 m ar -1 0 m ar -1 1 m ar -1 2 m ar -1 3 m ar -1 4 Fundo CDI

¹ A taxa de administração máxima paga pelo FUNDO, englobando a taxa de administração acima e as taxas de administração pagas pelo FUNDO nos fundos em que poderá eventualmente investir será de 2,00% a.a. ² Este fundo está fechado para novas aplicações.

* Rentabilidade obtida no passado não representa garantia de resultados futuros; Fundos de Investimento não são garantidos pelo administrador do fundo, gestor da carteira, de qualquer mecanismo de seguro, ou ainda, do fundo garantidor de crédito (fgc); Ao investidor é recomendada a leitura cuidadosa do prospecto e o regulamento do fundo de investimento antes de efetuar qualquer decisão de investimento. Caso o índice comparativo de rentabilidade utilizado neste material, não seja o parâmetro objetivo do fundo (benchmark oficial), tal indicador é meramente utilizado como referência econômica. Para obter informações sobre o uso de derivativos, conversão de cotas, objetivo e público alvo, consulte o prospecto e o regulamento do fundo. Verifique a data de início das atividades deste fundo. Para avaliação da performance de fundos de investimento, é recomendável uma análise de, no mínimo, 12 meses. Verifique se este fundo utiliza estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em perdas patrimoniais para seus quotistas, podendo inclusive acarretar perdas superiores ao capital aplicado e a conseqüente obrigação do cotista de aportar recursos adicionais para cobrir o prejuízo do

fundo.Verifique-se este fundo está autorizado a realizar aplicações em ativos financeiros no exterior. A presente Instituição aderiu ao

Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para os Fundos de Investimento.

Este fundo pode estar exposto a significativa concentração em ativos de renda variável de poucos emissores. Para fundos que perseguem a manutenção de uma carteira de longo prazo, não há garantia de que o fundo terá o tratamento tributário para fundos de longo prazo. Verifique se a liquidação financeira e conversão dos pedidos de resgate deste fundo ocorrem em data diversa do respectivo pedido. A partir de 02/05/2008, todos os fundos de investimento que utilizam ativos de renda variável em suas carteiras deixam de apurar sua rentabilidade com base na cotação média das ações e passam a fazê-lo com base na cotação de fechamento destes ativos. Desta forma comparações de rentabilidade destes fundos com índices de ações devem utilizar, para períodos anteriores a 02/05/2008, a cotação média destes índices e, para períodos posteriores a esta data, a cotação de fechamento. Ouvidoria Credit Suisse Hedging-Griffo - 0800 77 20 100 ou www.cshg.com.br/ouvidoria.

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